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Liberation and the great refusal Marcuse's concept of nature /Schlottmann, Chris. Unknown Date (has links)
Thesis (B.A.)--Haverford College, Dept. of German, 2002. / Includes bibliographical references.
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Vernunft und Sinnlichkeit : eine kritische Einführung in das philosophische und politische Denken Herbert Marcuses /Sahmel, Karl-Heinz. January 1979 (has links)
Diss.--Fachbereich Erziehungswissenschaft-Psychologie--Duisburg, 1979.
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"The Most Previous Refuge of Hope": Herbert Marcuse, Alienation and the Space of Possibility in European and American ContextsGiambusso, Anthony Frank 01 May 2011 (has links)
My dissertation examines the difference between European and American forms of alienation. My thesis is that while European forms of alienation tend to arise out of an ideology (that of bourgeois culture) that disparages the material world, encouraging an attitude of resignation toward the established order, American forms of alienation tend to arise out of an ideology (that of the frontier) that disparages the social world, encouraging an attitude of rugged individualism which also results in an attitude of resignation toward the established order. Thus, both forms of alienation end up affirming the given order, but in very different ways. These different ways should affect how social theorists analyze American culture and help them avoid totalizing analyses that blur the distinctions between American and European cultures. In order to comprehend the nature of alienation in post-1945 American society, I trace three forms of alienation from three spaces of possibility: that of (1) European bourgeois culture; (2) the American frontier; and (3) the American counterculture. These three spaces are examined successively in each chapter of this dissertation. In the "Introduction" I provide a general overview of the project, explaining its origins and significance. Then, I delineate the scope of this project, offer provisional ways of understanding of "alienation," "alienation in the European context," and "alienation in the American context," and discuss how my dissertation employs the metaphor of "space." Chapter One uses Herbert Marcuse's work to analyze the European space of possibility found in bourgeois culture. The first part of the chapter presents a general overview of Marcuse's thought. Here, I examine: Marcuse's "humanistic" reading of Marx, as found in "The Foundations of Historical Materialism"; the difference between Marcuse's interpretation of Marx and the "standard" mechanistic reading, including a discussion of Marcuse's criticisms of reductionist use of the base and superstructure model of historical materialism; and Marcuse's analysis of the revolutionary status of the proletariat under twentieth century conditions. The second part of Chapter One uses Marcuse's article "The Affirmative Character of Culture" to provide an account of bourgeois culture. This article, which describes affirmative culture as simultaneously regressive and progressive, provides the general framework for the entire dissertation. Chapter One ends with a discussion of One-Dimensional Man, where Marcuse provides his most detailed analysis of post-War culture. Here, I ask if there is a "refuge of hope" even in what is usually considered Marcuse's most pessimistic work. Chapter Two presents the nineteenth century American space of possibility, the frontier. I begin with Frederick Jackson Turner's and Jean de Crevècore's analyses of the American frontier as constitutive of the American character. Then, I move to a study of the material and ideological conditions underlying the culture of the frontier: the enclosure of the commons and the Protestant work ethic. Next, I ask if Marcuse can provide an analysis of American culture as distinct from European culture, and ask if we may consider Marcuse an "American philosopher." The chapter ends by considering the work of Paul Goodman, who provides an alternative understanding of American possibility, from the point of view of a native inculcated from birth with an American worldview. Chapter Three examines the central twentieth century American space of possibility, the counterculture. The first two parts of this chapter provide general histories of the American New Left of the 1960s and 1970s and the American counterculture of the same period. Here, I focus on how these movements interacted and how they were responding to similar experiences of alienation. Then I examine the primary material basis for both movements, which I take to be post-War economic expansion. The final two sections of Chapter Three attempt an interpretation of the American counterculture and the New Left through the use of Marcuse's aesthetic theory. The "Conclusion" restates the general argument of the dissertation, now with all of the details in place, examines two other reactions to alienation, political rollback and religious revivalism, asks what spaces of possibility may be emerging in the twenty-first century, and proposes some avenues for further research.
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EDUCAÇÃO, Formação Humana e Tecnologia: Diálogos Com o Homem Unidimensional de MarcuseVERDIN, A. M. S. 07 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-07 / Esta dissertação se insere no âmbito da pesquisa teórica, no campo dos fundamentos filosóficos da educação crítica. O problema da pesquisa diz respeito aos desafios que os conceitos de tecnologia e cultura, presentes nas reflexões de Herbert Marcuse, oferecem para a teoria crítica da educação na atualidade. A reflexão gira em torno dos processos formativos a partir de sua relação com a tecnologia, especificamente com a Internet. Parte da fundamentação filosófica de Herbert Marcuse, sobre os conceitos de cultura e tecnologia presentes no livro One-Dimensional Man e nos ensaios Sobre o caráter afirmativo da cultura e Comentários para uma redefinição do conceito de cultura. A hipótese é que os conceitos desenvolvidos pelo autor em diálogo com fenômenos socialmente constituídos bem como com os emergentes caminham a contrapelo da lógica da racionalidade técnico-instrumental hegemônica. Toma como ponto de partida a revisão teórica cujo resultado revela a atualidade e interesse pela temática no campo educacional e também constata a incipiência de trabalhos a partir da filosofia crítica de Marcuse, tanto em fontes nacionais quanto em internacionais. Pela análise crítica dos trabalhos acessados infere-se que mediada pela Internet a tecnologia também pode causar a utilização de formas empobrecidas e reduzidas dos modos de perceber e significar acontecimentos, relações, projeções e possibilidades, além de poder ser alterado o caráter da subjetivação por meio de processos de apropriação de indícios danificados de memória e cultura. Combinados às técnicas de propaganda e autopromoção, esses elementos corroboram a configuração e aplicação do projeto cognitivo para o sujeito unidimensional, confortavelmente rendido à lógica da sociedade que o produz. A potencialidade do uso de ferramentas tecnológicas livres do projeto da racionalidade técnico-instrumental que se sobrepõe à faceta sensível e amorosa da vida humana, típico do capitalismo tardio das sociedades industriais avançadas, pode reverter os movimentos de organização tecnológica intelectual e política, de conquista e manipulação do pensamento negativo, da consciência infeliz, de liberdades, necessidades, desejos, modos de administrar o tempo livre, de projeção de padrões de vida que em conjunto cerceiam movimentos para a transformação social.
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O discurso ontológico e a teoria crítica de Herbert Marcuse: gênese da filosofia da psicanálise (1927-1955) / The ontological discurse and the critical theory of Herbert Marcuse: genesis of philosophy of psychoanalysis (1927-1955)Carneiro, Silvio Ricardo Gomes 12 September 2008 (has links)
O projeto de uma filosofia da psicanálise em Eros e Civilização apresenta a teoria crítica da economia libidinal da sociedade industrial avançada, configurada pela angústia de uma estrutura cultural cujas possibilidades abertas para a gratificação dos desejos logo são impedidas pela dialética fatal própria à lógica da dominação. Esta escolha expressa uma trajetória intelectual que sempre se questionou pela revolução que nunca aconteceu. Desde a juventude, Marcuse procurou conferir bases seguras para esta perspectiva. Justamente por esta busca, o filósofo depara-se com a ontologia fenomenológica de Heidegger, absorvendo questões existenciais fundantes, sobretudo, a da relação entre o homem e o mundo. Isto não significa uma filiação direta de Marcuse ao pensamento heideggeriano, mas uma relação permeada por divergências. Esta trajetória intelectual, de outro modo, não se desenvolve por um afastamento da ontologia, como muitos comentadores propõem ao valorizar a perspectiva antropológica de Marcuse. Contrariamente, nossa pesquisa aponta o aprofundamento do discurso ontológico do filósofo, não mais apoiado no esvaziamento positivo do Dasein, mas na concretude negativa da dinâmica histórica. Esta ontologia alcança camadas profundas da história da dominação, cuja arqueologia é apresentada pela teoria psicanalítica das pulsões. Eros e Civilização alcança, pois, o limiar entre natureza e cultura, encontrando aí não apenas a lógica da dominação, mas também possibilidades para sua superação, formulada por uma lógica da gratificação em uma civilização não-repressiva. / The project of philosophy of psychoanalysis in Eros and Civilization presents a critical theory of the libidinal economy of advanced industrial society, that is configurated upon the anxiety of a cultural structure, in which the possibilities of gratification of desires are soon prevented by the fatal dialectics of the logic of domination. Such a choice reflects an intelectual trajectory that was always inquired about a revolution that never happened. Since his youth, Marcuse tried to stablished steady bases to this revolutionary perspective. And exactly for this reason, the philosopher was lead to dial with the phenomenological ontology of Heidegger, incorporating fundamental existencial questions, above all, that of the relations between man and the world. It does not mean a direct filiation between Marcuse and the heideggerian thought, but a relation full with divergences. Otherwise, this intelectual trajectory doesn´t develop from a removal of ontology, like many commentators propose, giving a value to an anthropological view in Marcuse. Our research points towards the deeping of the ontological discourse by the philosopher, no more based on the positive empting of Dasein, but on the negative concretude of the historical dynamics. This ontology reachs deep layers of the history of domination, the archeology of which is showed by the psychoanalytical theory of instincts. Eros and Civilization reaches then the boudary between nature and culture and finds there, not only the logics of domination, but also the possibilities of its overcoming formulated in terms of a logics of gratification in an unrepressive civilization.
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Sobre a dominação e a emancipação na teoria crítica de Herbert Marcuse / About domination and emancipation in critical theory by Herbert MarcuseKlein, Stefan Fornos 22 September 2006 (has links)
Esta dissertação apresenta quatro textos de Herbert Marcuse, inéditos na língua portuguesa. Para introduzi-los, desenvolvo uma exposição acerca do modo como o autor, em sua teoria crítica da sociedade, aborda as questões da dominação e da emancipação. Em uma breve introdução ao percurso intelectual de Marcuse, aponto as principais questões a permear o seu pensamento, com destaque para sua postura crítica face ao debate do marxismo como teoria social e como prática política, presente em toda a sua obra. No item seguinte, exponho a análise dos principais sentidos sociais e culturais que caracterizam o avanço da racionalidade e da civilização tecnológicas, fundamentais para compreender o diagnóstico de Marcuse sobre a lógica da dominação no capitalismo organizado. Em seguida, contextualizo, sucintamente, a institucionalização do ensino e da pesquisa acadêmicas nos Estados Unidos e os processos correlatos de especialização das disciplinas científicas e de profissionalização do trabalho intelectual. Por fim, trato da questão dos sujeitos da emancipação, na interpretação de Marcuse, face à prática política dos movimentos contraculturais que emergiram durante os anos 1960, indicando algumas tensões presentes em suas posições e enfatizando a importância da teoria para a transformação social, que se expressa em seu conceito de educação \"política\" ou \"crítica\". Após essa exposição segue, em ordem cronológica, a tradução dos textos de Marcuse: uma entrevista ao periódico Pardon, realizada em 1968; uma entrevista ao semanário Der Spiegel, de 1969; uma conversa acadêmica com Hans Magnus Enzensberger, de 1970; e uma palestra, realizada em Frankfurt, em 1979. Os textos abordam, centralmente, duas questões candentes do debate da esquerda da época: as possibilidades da revolta contra a civilização tecnológica e de sua transformação radical. / This dissertation presents four texts by Herbert Marcuse, not yet translated into the portuguese language. To introduce them, I develop an exposition concerning the way in which the author, in his critical theory of society, approaches the questions of domination and emancipation. In a brief introduction to Marcuse\'s intellectual course of life, I point out the central questions which permeate his thinking, punctuating his critical stand in face of the debate of Marxism as social theory and as political practice, present throughout his whole work. In the next item, I expose the analysis of the main social and cultural meanings which characterize the advancement of technological rationality and civilization, fundamental to understand Marcuse\'s diagnosis about the domination logic of organized capitalism. Afterwards I contextualize, succinctly, the institutionalization of academic teaching and research in the United States and the correlative processes of specialization of scientific disciplines and professionalization of intellectual work. At last, I deal with the question of the subjects of the emancipation, in Marcuse\'s interpretation, in face of the political practice of the countercultural movements which emerged during the 1960s, pointing out some existing tensions in his positions and emphasizing the importance of theory for social transformation, which his concept of \"political\" or \"critical\" education expresses. After this exposition follows, in chronological order, the translation of Marcuse\'s texts: an interview to the magazine Pardon, which took place in 1968; an interview to the weekly Der Spiegel, of 1969; an academic conversation with Hans Magnus Enzensberger, of 1970; and a speech, given in Frankfurt, in 1979. The texts approach, centrally, two blazing questions of the leftist debate of the time: the possibilities of the revolt against the technological civilization and its radical transformation.
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Sobre a dominação e a emancipação na teoria crítica de Herbert Marcuse / About domination and emancipation in critical theory by Herbert MarcuseStefan Fornos Klein 22 September 2006 (has links)
Esta dissertação apresenta quatro textos de Herbert Marcuse, inéditos na língua portuguesa. Para introduzi-los, desenvolvo uma exposição acerca do modo como o autor, em sua teoria crítica da sociedade, aborda as questões da dominação e da emancipação. Em uma breve introdução ao percurso intelectual de Marcuse, aponto as principais questões a permear o seu pensamento, com destaque para sua postura crítica face ao debate do marxismo como teoria social e como prática política, presente em toda a sua obra. No item seguinte, exponho a análise dos principais sentidos sociais e culturais que caracterizam o avanço da racionalidade e da civilização tecnológicas, fundamentais para compreender o diagnóstico de Marcuse sobre a lógica da dominação no capitalismo organizado. Em seguida, contextualizo, sucintamente, a institucionalização do ensino e da pesquisa acadêmicas nos Estados Unidos e os processos correlatos de especialização das disciplinas científicas e de profissionalização do trabalho intelectual. Por fim, trato da questão dos sujeitos da emancipação, na interpretação de Marcuse, face à prática política dos movimentos contraculturais que emergiram durante os anos 1960, indicando algumas tensões presentes em suas posições e enfatizando a importância da teoria para a transformação social, que se expressa em seu conceito de educação \"política\" ou \"crítica\". Após essa exposição segue, em ordem cronológica, a tradução dos textos de Marcuse: uma entrevista ao periódico Pardon, realizada em 1968; uma entrevista ao semanário Der Spiegel, de 1969; uma conversa acadêmica com Hans Magnus Enzensberger, de 1970; e uma palestra, realizada em Frankfurt, em 1979. Os textos abordam, centralmente, duas questões candentes do debate da esquerda da época: as possibilidades da revolta contra a civilização tecnológica e de sua transformação radical. / This dissertation presents four texts by Herbert Marcuse, not yet translated into the portuguese language. To introduce them, I develop an exposition concerning the way in which the author, in his critical theory of society, approaches the questions of domination and emancipation. In a brief introduction to Marcuse\'s intellectual course of life, I point out the central questions which permeate his thinking, punctuating his critical stand in face of the debate of Marxism as social theory and as political practice, present throughout his whole work. In the next item, I expose the analysis of the main social and cultural meanings which characterize the advancement of technological rationality and civilization, fundamental to understand Marcuse\'s diagnosis about the domination logic of organized capitalism. Afterwards I contextualize, succinctly, the institutionalization of academic teaching and research in the United States and the correlative processes of specialization of scientific disciplines and professionalization of intellectual work. At last, I deal with the question of the subjects of the emancipation, in Marcuse\'s interpretation, in face of the political practice of the countercultural movements which emerged during the 1960s, pointing out some existing tensions in his positions and emphasizing the importance of theory for social transformation, which his concept of \"political\" or \"critical\" education expresses. After this exposition follows, in chronological order, the translation of Marcuse\'s texts: an interview to the magazine Pardon, which took place in 1968; an interview to the weekly Der Spiegel, of 1969; an academic conversation with Hans Magnus Enzensberger, of 1970; and a speech, given in Frankfurt, in 1979. The texts approach, centrally, two blazing questions of the leftist debate of the time: the possibilities of the revolt against the technological civilization and its radical transformation.
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Arte e utopia em Herbert Marcuse / Art and Utopia in Herbert MarcuseKunz, Cibele Saraiva 26 August 2019 (has links)
Esta tese pretende acompanhar o desenvolvimento da relação entre arte e utopia na obra de Herbert Marcuse. Para tanto, é necessário entender como o autor desenvolve a relação entre sensibilidade e transformação social nos seus escritos estéticos-políticos. É igualmente importante dialogar com autores tradicionais e contemporâneos da filosofia, como Schiller, Mannheim, Bloch e o círculo da teoria crítica da qual Marcuse fez parte. Partindo da ideia de que Marcuse não trata o tema da utopia de forma homogênea em toda sua obra, mas que esta está sempre relacionada com o papel da arte de negação do status quo, e tendo como base a realidade histórica em que seus textos foram escritos, são discutidas as contribuições e limitações da teoria estética marcuseana para o debate filosófico contemporâneo e a possibilidade de denominá-la utópica. Marcuse, como crítico do Marxismo ortodoxo, retoma propostas debatidas por socialistas utópicos como Fourier e, assim como Bloch, é responsável por resgatar a importância da questão da sensibilidade no discurso socialista. Trazer o debate da sensibilidade para o discurso político é um dos grandes legados de Marcuse. / This thesis intends to follow the development of the relationship between art and utopia in the work of Herbert Marcuse. Therefore, it is necessary to understand how the author develops the relationship between sensibility and social change in his aesthetic-political writings. It is also important to dialogue with the traditional and contemporary authors of the philosophy, such as Schiller, Mannheim, Bloch and the circle of critical theory of which Marcuse was a part. Considering that Marcuse does not treat the theme of utopia in a consistent manner across his work, but that it is always related to the role of art of negating the status quo, and based on the historical context in which his texts were written, the contributions and limitations of the marcusean aesthetic theory to the contemporary philosophical debate are discussed, as well as the possibility of calling it utopian. Marcuse, as a critic of orthodox Marxism, revisits proposals debated by utopian socialists such as Fourier and, like Bloch, he is responsible for recovering the importance of the issue of sensibility in the socialist discourse. Bringing the debate of sensibility into the political discourse is one of Marcuse\'s great legacies.
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Herbert Marcuse: da grande recusa à emancipação / Herbert Marcuse: from The Great Refusal to EmancipationSilva, Cicero Lourenço da [UNIFESP] 04 1900 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2015-04-15 / Este trabalho busca explicitar o percurso da Grande Recusa na obra de Herbert Marcuse.
Pontuaremos seu início avant la lettre nos escritos que antecedem Eros e Civilização,
(1964) - obra na qual o conceito consolida-se em definitivo na obra do filósofo.
Veremos em seguida seu eclipse temporário ante o conformismo político resultante da
unidimensionalização do pensamento, que torna o individuo e a cultura reféns do status
quo, dificultando a emergência de estratégias de superação. Finalmente, apreciaremos
sua concretização na Contra Cultura e na arte, e quais os papeis estratégicos que
Marcuse lhes assinala como precursores da emancipação humana. / This writing aims to explain the itinerary of the Great Refusal in the work of Herbert
Marcuse. We will focus on its beginnings avant la lettre in the writings preceding Eros
and Civilization (1964) – in which work this concept eventually consolidates itself. We
will follow then its temporary eclipse before the generalized political conformity
resulting from the “onedimensionalization” of thought, which makes both individuals
and culture hostage to the existing system, making it hard for overcoming strategies to
emerge. Finally, we will analyze its concretization in Counter Culture and art, as well as
which strategic roles Marcuse assigns to them as precursors of human emancipation.
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O discurso ontológico e a teoria crítica de Herbert Marcuse: gênese da filosofia da psicanálise (1927-1955) / The ontological discurse and the critical theory of Herbert Marcuse: genesis of philosophy of psychoanalysis (1927-1955)Silvio Ricardo Gomes Carneiro 12 September 2008 (has links)
O projeto de uma filosofia da psicanálise em Eros e Civilização apresenta a teoria crítica da economia libidinal da sociedade industrial avançada, configurada pela angústia de uma estrutura cultural cujas possibilidades abertas para a gratificação dos desejos logo são impedidas pela dialética fatal própria à lógica da dominação. Esta escolha expressa uma trajetória intelectual que sempre se questionou pela revolução que nunca aconteceu. Desde a juventude, Marcuse procurou conferir bases seguras para esta perspectiva. Justamente por esta busca, o filósofo depara-se com a ontologia fenomenológica de Heidegger, absorvendo questões existenciais fundantes, sobretudo, a da relação entre o homem e o mundo. Isto não significa uma filiação direta de Marcuse ao pensamento heideggeriano, mas uma relação permeada por divergências. Esta trajetória intelectual, de outro modo, não se desenvolve por um afastamento da ontologia, como muitos comentadores propõem ao valorizar a perspectiva antropológica de Marcuse. Contrariamente, nossa pesquisa aponta o aprofundamento do discurso ontológico do filósofo, não mais apoiado no esvaziamento positivo do Dasein, mas na concretude negativa da dinâmica histórica. Esta ontologia alcança camadas profundas da história da dominação, cuja arqueologia é apresentada pela teoria psicanalítica das pulsões. Eros e Civilização alcança, pois, o limiar entre natureza e cultura, encontrando aí não apenas a lógica da dominação, mas também possibilidades para sua superação, formulada por uma lógica da gratificação em uma civilização não-repressiva. / The project of philosophy of psychoanalysis in Eros and Civilization presents a critical theory of the libidinal economy of advanced industrial society, that is configurated upon the anxiety of a cultural structure, in which the possibilities of gratification of desires are soon prevented by the fatal dialectics of the logic of domination. Such a choice reflects an intelectual trajectory that was always inquired about a revolution that never happened. Since his youth, Marcuse tried to stablished steady bases to this revolutionary perspective. And exactly for this reason, the philosopher was lead to dial with the phenomenological ontology of Heidegger, incorporating fundamental existencial questions, above all, that of the relations between man and the world. It does not mean a direct filiation between Marcuse and the heideggerian thought, but a relation full with divergences. Otherwise, this intelectual trajectory doesn´t develop from a removal of ontology, like many commentators propose, giving a value to an anthropological view in Marcuse. Our research points towards the deeping of the ontological discourse by the philosopher, no more based on the positive empting of Dasein, but on the negative concretude of the historical dynamics. This ontology reachs deep layers of the history of domination, the archeology of which is showed by the psychoanalytical theory of instincts. Eros and Civilization reaches then the boudary between nature and culture and finds there, not only the logics of domination, but also the possibilities of its overcoming formulated in terms of a logics of gratification in an unrepressive civilization.
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