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Bishop Stepʻanos Siwnecʻi On the incorruptibility of the body of ChristArtounian, Seroj. January 1998 (has links) (PDF)
Thesis (M.A.)--St. Vladimir's Orthodox Theological Seminary, 1998. / Includes bibliographical references (leaves [77]-81).
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The flesh of Christ in the economy of salvation in the teaching of St. Irenaeus of LugdunumBushur, James G. January 1998 (has links) (PDF)
Thesis (S.T.M.)--Concordia Theological Seminary, Ft. Wayne, 1998. / Includes bibliographical references (leaves [135-139]).
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Incarnational pastoral ministryHu, Yi-Nan, January 1999 (has links)
Thesis (D. Min.)--Logos Evangelical Seminary, 1999. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 230-236).
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The Vita Christi of Ludolph of Saxony and late medieval devotion centred on the incarnation a descriptive analysis /Conway, Charles Abbott. January 1900 (has links)
Thesis--University of Toronto. / Includes bibliographical references (p. 150-153).
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Bishop Stepʻanos Siwnecʻi On the incorruptibility of the body of ChristArtounian, Seroj. January 1998 (has links)
Thesis (M.A.)--St. Vladimir's Orthodox Theological Seminary, 1998. / Includes bibliographical references (leaves [77]-81).
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The flesh of Christ in the economy of salvation in the teaching of St. Irenaeus of LugdunumBushur, James G. January 1998 (has links)
Thesis (S.T.M.)--Concordia Theological Seminary, Ft. Wayne, 1998. / Includes bibliographical references (leaves [135-139]).
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Corpo-conceito : paisagens plásticas : correspondências de um peregrinoStahl, Cassiano de Oliveira January 2010 (has links)
Criar um novo corpo, produzi-lo e in-carná-lo – dotá-lo de consistência intensa e conceitual, de carne, ossos e fluídos. Lugares de uma jornada empreendida via uma nova cartografia, uma vez que a qualidade de um corpo que não se limita ao que se toma pela realidade. Procura por veículos que auxiliem a passagem da carne a um novo corpo, já que esta é uma tarefa que demanda um trabalho individual, onde se empreende uma jornada sob o pretexto do desejo, uma peregrinação para a Personagem Conceitual, O Peregrino, que o discursa . Difícil encaixar em discursos e palavras de ordem, a produção do Corpo In-carnato passa pelo conceito. E a fundamentação do pensar passa pela produção dos próprios conceitos e suas especificidades, num colóquio entre tantos correspondentes inventados, cujo texto se fabula num formato epistolar como maneira de deixar os rastros do caminho e sua pesquisa aparentes. Neste trajeto, acompanham autores da Diferença como Deleuze, Guattari, Nietzsche, assim como o alimento das artes, atuante na liberação de novos corpos e humores que nutre, uma vez que tais corpos estarão sempre e plenamente ligados à vida. Seus liames afetam, esgotam e sucedem novos agenciamentos possíveis. E se o corpo é o plano de imanência por excelência, a vida e suas diferenças serão os possíveis da filosofia. Uma vida que se quer vivida passa por caminhos, rotas e lugares, Mas também pelo vazio, cujo esgotamento lhe retornará em novos corpos e espaços compossíveis. / Create a new body, prodcuting and in-carnate it – giving it the intense and conceptual consistence, with flesh, bones and fluids. Places of a journey made trough a new cartography, once the quality of a body it’s not limitated from what is taken as reality. It searches for vehicles that may help the passage from the flesh to the new body, since it is a duty wich demands an individual work, where a journey is made over the forces of the desire, a peregrination to the Conceptual Personage, The Pilgrim, whose discurse it. Hard to incase in speeches and words of order, the production of the In-carnato body passes through the concept. And the embasement from this way of thinking passes trhough the concepts and it’s especifications themselves, in a dialogue between many invented correspondents, whose the text fabulate it self at an epistolar shape, as a way to allow the tracks from the path and the reserach maight be visible. In this passage, authors from the Diference’s Philosophy walk with him, as Deleuze, Guattari, Nietzsche, just like the art’s food, acting on the liberation of new bodies and humors that it nourishes, once these bodies will be always conected to life. Its lines afects, deplete and succeed new possible experiences. And, if the body is the Imanence Plane par exellence, the life and its diferences will be the possibles from the philosophy. A life wich is desired lived well passes trough ways, pahts and places. But also trough the emptiness, where the depleting will return in new compossible bodies and spaces.
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Corpo-conceito : paisagens plásticas : correspondências de um peregrinoStahl, Cassiano de Oliveira January 2010 (has links)
Criar um novo corpo, produzi-lo e in-carná-lo – dotá-lo de consistência intensa e conceitual, de carne, ossos e fluídos. Lugares de uma jornada empreendida via uma nova cartografia, uma vez que a qualidade de um corpo que não se limita ao que se toma pela realidade. Procura por veículos que auxiliem a passagem da carne a um novo corpo, já que esta é uma tarefa que demanda um trabalho individual, onde se empreende uma jornada sob o pretexto do desejo, uma peregrinação para a Personagem Conceitual, O Peregrino, que o discursa . Difícil encaixar em discursos e palavras de ordem, a produção do Corpo In-carnato passa pelo conceito. E a fundamentação do pensar passa pela produção dos próprios conceitos e suas especificidades, num colóquio entre tantos correspondentes inventados, cujo texto se fabula num formato epistolar como maneira de deixar os rastros do caminho e sua pesquisa aparentes. Neste trajeto, acompanham autores da Diferença como Deleuze, Guattari, Nietzsche, assim como o alimento das artes, atuante na liberação de novos corpos e humores que nutre, uma vez que tais corpos estarão sempre e plenamente ligados à vida. Seus liames afetam, esgotam e sucedem novos agenciamentos possíveis. E se o corpo é o plano de imanência por excelência, a vida e suas diferenças serão os possíveis da filosofia. Uma vida que se quer vivida passa por caminhos, rotas e lugares, Mas também pelo vazio, cujo esgotamento lhe retornará em novos corpos e espaços compossíveis. / Create a new body, prodcuting and in-carnate it – giving it the intense and conceptual consistence, with flesh, bones and fluids. Places of a journey made trough a new cartography, once the quality of a body it’s not limitated from what is taken as reality. It searches for vehicles that may help the passage from the flesh to the new body, since it is a duty wich demands an individual work, where a journey is made over the forces of the desire, a peregrination to the Conceptual Personage, The Pilgrim, whose discurse it. Hard to incase in speeches and words of order, the production of the In-carnato body passes through the concept. And the embasement from this way of thinking passes trhough the concepts and it’s especifications themselves, in a dialogue between many invented correspondents, whose the text fabulate it self at an epistolar shape, as a way to allow the tracks from the path and the reserach maight be visible. In this passage, authors from the Diference’s Philosophy walk with him, as Deleuze, Guattari, Nietzsche, just like the art’s food, acting on the liberation of new bodies and humors that it nourishes, once these bodies will be always conected to life. Its lines afects, deplete and succeed new possible experiences. And, if the body is the Imanence Plane par exellence, the life and its diferences will be the possibles from the philosophy. A life wich is desired lived well passes trough ways, pahts and places. But also trough the emptiness, where the depleting will return in new compossible bodies and spaces.
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Revelação e encarnação: a filosofia do cristianismo segundo Michel HenryAraujo, Ronaldo Chicre 02 October 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2015-12-08T10:38:13Z
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Previous issue date: 2015-10-02 / Esta pesquisa pretende investigar como a carne pode ser revelação e como a revelação se
realiza como carne na proposta fenomenológica de Henry. Há uma relação entre a
fenomenologia da carne e a encarnação cristã. A carne não é somente o princípio da
constituição do corpo objetivo, há nela sua substância invisível. A encarnação em sentido
cristão difere tanto da compreensão grega quanto da judaica. A encarnação do verbo significa
sua vinda em uma carne viva, carne que tem sua realidade e suas propriedades da vida. A
proposição de João “E o Verbo se fez carne” (Jó 1, 14) é incompatível com a filosofia grega.
A filosofia ocidental, desde suas origens gregas, reconhece como único modo de manifestação
o mundo visível, ignorando a interioridade invisível da vida e seu modo originário de
revelação. A fenomenologia da vida permite abordar a questão da carne e do corpo com
pressuposições fenomenológicas novas. / This research intends to investigate how the flesh may be a revelation and how revelation
becomes realized as flesh in Henry’s phenomenological proposal. There exists a relation
between the phenomenology of the flesh and Christian incarnation. The flesh is not only the
beginning of the constitution of the objective body, there is also an invisible substance in it.
The Christian view of incarnation differs from the Greek and Jewish understanding. The
incarnation of the word signifies its coming in living flesh, flesh which has its reality and
living properties. The proposition of John “And the Word became flesh” (Job 1,14) is
incompatible with Greek philosophy. Western philosophy, from the time if its Greek origins,
recognises the visible world as the only form of manifestation, ignoring the invisible interior
of life and its originative form of revelation. The phenomenology of life permits an approach
to the question of the flesh and the body using new phenomenological presuppositions.
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That Creation is Incarnation in Maximus ConfessorWood, Jordan Daniel January 2018 (has links)
Thesis advisor: Boyd T. Coolman / This dissertation argues that Maximus Confessor conceives the logic of creation from nothing as the logic of the divine Word’s historical Incarnation. It first studies the peculiar features of Maximus’s Neochalcedonian christology in order to understand what he means by “Incarnation” (Chapter 1). It then discovers this same logic operative in Maximus’s protology (Chapter 2) and eschatology (Chapter 3). I therefore conclude that Maximus’s declaration, “The Word of God, very God, wills that the mystery of his Incarnation be actualized always and in all things” (Amb 7.22), ought to be interpreted literally. / Thesis (PhD) — Boston College, 2018. / Submitted to: Boston College. Graduate School of Arts and Sciences. / Discipline: Theology.
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