1 |
[es] DIAGRAMAS DE INTERACCIÓN PARA EL DIMENSIONAMIENTO DE PILARES ESBELTOS Y SECCIONES DE CONCRETO DE ALTA RESISTENCIA / [pt] DIAGRAMAS DE INTERAÇÃO PARA O DIMENSIONAMENTO DE PILARES ESBELTOS E SEÇÕES DE CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA / [en] INTERACTION DIAGRAMS FOR THE DESIGN OF HIGH STRENGTH CONCRETE SLENDER COLUMNS AND CROSS-SECTIONSEVELYN GABBAY ALVES 01 August 2001 (has links)
[pt] A utilização do concreto de alta resistência já é uma
realidade e muitos países estão adaptando suas normas para
levar em conta as propriedades deste material. No
dimensionamento de pilares esbeltos e seções com concreto
de alta resistência é importante observar a relação tensão-
deformação adotada no cálculo, pois enquanto para o
concreto convencional a deformação máxima, ecu, é 0,0035,
para o de alta resistência esta deformação depende do valor
da resistência do concreto, diminuindo com o aumento do
fck. Para um concreto com fck = 80 MPa, por exemplo,
ecu é em torno de 0,0022 de acordo com as relações tensão -
deformação propostas pelo MC90-CEB. A relação tensão-
deformação com ecu dependente de fck irá alterar os
diagramas de interação adimensionais para o dimensionamento
de pilares esbeltos e concreto de alta resistência. São
construídos neste trabalho diagramas de interação força
normal - momento fletor - curvatura (n,m,f) e força normal -
momento fletor - índice de esbeltez (n,m,l) para o
dimensionamento de pilares esbeltos e diagramas de
interação (nd,md) e (nd,mdx,mdy) para o dimensionamento de
seções submetidas a flexão composta reta e oblíqua. Adotou-
se a relação tensão-deformação proposta pelo MC90-CEB e
valores de fck de 50 a 80 MPa. Os diagramas para pilares
esbeltos foram construídos com auxílio do programa PCFRAME
(KRÜGER, 1989) e os diagramas para o dimensionamento de
seções foram construídos com um programa desenvolvido neste
trabalho. Através dos resultados, observa-se que, como ecu
depende de fck, todos os diagramas de interação sofreram
diferenças, podendo ser dito ainda que o uso dos
diagramas já existentes, construídos com ecu constante e
igual a 0,0035, pode conduzir a erros contra a segurança
estrutural. / [en] The use of high strength concrete is already a reality and
many countries are adapting their design codes to take into
account the properties of this material. For the design of
slender columns and sections subjected to combined axial
force and bending, the most important property is the
stress-strain relationship. While for normal concrete
the strain at ultimate, ecu, can be considered constant and
equal to 0,0035, for high strength concrete ecu depends on
the concrete strength, decreasing as the strength
increases. For a concrete with fck of 80 MPa, for instance,
ecu is around 0,0022 according to the CEB Model Code (1990).
Stress-strain relationship with ecu dependent of fck will
affect the nondimensional interaction diagrams for the
design of slender columns and sections of high strength
concretes. Nondimensional interaction diagrams moment-axial
load-curvature (m,n,f) and diagrams moment-axial load-
slenderness ratio (m,n,l), for the design of slender
columns, and nondimensional interaction diagrams (md,nd)
and (nd,mdx,mdy) , for compression plus axial and biaxial
bending of sections, are constructed in this work. The
diagrams were constructed for concretes with strength
between 50 MPa and 80 MPa, adopting suitable stress-strain
relationships recommended by the CEB Model Code 1990. The
diagrams for slender columns were constructed with the aid
of an existing computational program developed in an
earlier thesis, while the diagrams for the design of
sections were constructed with a new program, specially
developed in this work. The results have shown that all
these diagrams are affected, even when presented in a
nondimensional form, when stress-strain diagrams with ecu
dependent of fck are adopted. The use of traditional
nondimensional interaction diagrams, constructed
with ecu constant and equal to 0,0035, may lead to errors
against structural safety. / [es] La utilización del concreto de alta resistencia es una realidad actual y muchos países estan
adaptando sus normas para tener en cuenta las propiedades de este material. En el
dimensionamiento de pilares esbeltos y secciones con concreto de alta resistencia es importante
observar la relación tensión-deformación que se adopta en el cálculo, porque mientras para el
concreto convencional la deformación máxima, ecu, es 0,0035, para el de alta resistencia esta
deformación depende del valor de la resistencia del concreto, diminuyendo con el aumento del fck.
Para un concreto con fck = 80 MPa, por ejemplo, ecu es en torno de 0,0022 de acordo con las
relaciones tensión - deformación propostas por el MC90-CEB. La relación tensión- deformación con
ecu dependente de fck alterará los diagramas de interacción adimensionales para el
dimensionamiento de pilares esbeltos y concreto de alta resistencia. En este trabajo se construyen
diagramas de interacción fuerza normal - momento flector - curvatura (n,m,f) y fuerza normal -
momento flector - índice de esbeltez (n,m,l) para el dimensionamiento de pilares esbeltos y
diagramas de interacción (nd,md) y (nd,mdx,mdy) para el dimensionamiento de secciones sometidas
a flexión compuesta recta y obliqua. se adoptó la relación tensión-deformación propuesta por el
MC90-CEB y valores de fck de 50 la 80 MPa. Los diagramas para pilares esbeltos fueron construidos
con auxilio del programa PCFRAME (KRÜGER, 1989) e implementamos un programa para obtener
los diagramas para el dimensionamiento de las secciones. A través de los resultados se observa que,
como ecu depende de fck, todos los diagramas de interacción sufren diferencias, y puede decirse que
el uso de los diagramas construidos con ecu constante e igual la 0,0035, pueden conducir a errores
que afectan la seguridad extructural.
|
2 |
[en] EXPERIMENTAL DETERMINATION OF FRACTURE ENERGY OF HIGH-PERFORMANCE CONCRETE / [es] DETERMINACIÓN EXPERIMENTAL DE LA ENERGÍA DE FRACTURAS EN CONCRETO DE ALTA RESISTENCIA / [pt] DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA ENERGIA DE FRATURAMENTO EM CONCRETOS DE ALTA RESISTÊNCIAGLAUCO JOSE DE OLIVEIRA RODRIGUES 11 April 2001 (has links)
[pt] A aplicação do Concreto de Alta Resistência como material
de construção está se tornando mais comum em estruturas de
concreto. Esta tendência demanda um melhor conhecimento do
material, incluindo os parâmetros que se referem à tensão
limite na compressão. Sendo um material relativamente novo,
com um conhecido comportamento frágil, poucas informações a
respeito de seu desempenho estão disponíveis para
possibilitar o projeto correto de estruturas especiais.
Como o material fornece uma resistência compressiva mais
alta, os vãos das peças estruturais de concreto armado
podem ser maiores, permitindo, por exemplo, a redução do
número de pilares em edifícios. Neste caso, o efeito de
escala da mecânica da fratura deve ser considerado no
projeto estrutural, e a energia de fraturamento torna-se
uma propriedade fundamental no controle de resistências à
flexão e corte das peças estruturais de concreto armado.
Nesta dissertação, alguns resultados obtidos através de
ensaios para determinação da energia de fraturamento são
apresentados. Os testes à flexão de vigas com entalhe foram
realizados na PUC - Rio para diferentes traços de concreto,
com resistência compressiva igual ou superior a 40 MPa. Os
testes foram feitos segundo especificações fornecidas na
RILEM 50-FMC e foram executados em sistemas de teste de
materiais com controle de deslocamentos. Os traços do
concreto foram estabelecidos com o objetivo de utilizar
concretos comumente usados pelas empresas que atuam no
Brasil. / [en] The application of high-performance concrete as a
construction material is becoming increasingly
common in conventional concrete structures. This trend
demands a better knowledge of the
material, besides the parameter that refers to the limit
stress in compression. Being a relatively
new material, with a known brittle behavior, few
information about its performance is available
for design engineers that allows the correct design of
special structures. As the material provides
a higher compressive strength, concrete structural members
can increase in size, allowing the
reduction of the number of columns in a building, for
example. In this case, the fracture
mechanics size effect should be considered in the
structural design, and the fracture energy turns
to be a fundamental property in controlling the flexural
and shear strength of the concrete
structural members.
In this dissertation, some results obtained through
experimental tests for determination of fracture
energy for high-performance concrete are presented. The
three-point bend tests were conducted at
PUC-Rio for different compositions of concrete, with
compressive strength equals to or greater
than 40 MPa. The tests comply with the specifications given
in RILEM recommendations,
RILEM 50-FMC and were performed in a servo-controlled
materials testing system. The
compositions of the concrete were established in order to
match the concrete commonly used by
the companies that operate in Brazil. / [es] La aplicación del Concreto de Alta Resistencia como
material de construción está se tornando más común en
extructuras de concreto. Esta tendencia demanda un mejor
conocimiento del material, incluyendo los parámetros que se
refieren a la tensión límite en la compresión. Siendo un
material relativamente nuevo, con un conocido
comportamiento frágil, son pocas las informaciones
disponibles a respecto de su desempeño. Como el material
ofrece una resistencia compresiva más alta, los vans de las
piezas extructurales de concreto armado pueden ser mayores,
permitiendo, por ejemplo, la reducción del número de
pilares en edificios. En este caso, el efecto de escala de
la mecánica de fracturas debe ser considerado en el
proyecto extructural, y la energía de fractura se torna una
propriedad fundamental en el control de resistencias a la
flexión y corte de piezas extructurales de concreto armado.
En esta disertación, se presentan algunos resultados
obtenidos a través de ensayos para determinación de la
energía de fractura. Las pruebas a la flexión de vigas
fueron realizados en la PUC - Rio para diferentes trazos
de concreto, con resistencia compresiva igual o superior la
40 MPa. Las pruebas fueron realizadas según
especificaciones ofrecidas en la RILEM 50-FMC y se
ejecutaron en sistemas de test de materiales con control de
deslocamientos. Fueron establecidos los trazos de concreto
con el objetivo de utilizar concretos comumente utilizados
por las empresas que actúan en Brasil.
|
3 |
[en] INFLUENCE OF THE CONCRETE STRENGTH ON THE BEHAVIOR OF PRESTRESSED BEAMS WITH EXTERNAL ARAMID TENDONS / [es] INFLUENCIA DE LA RESISTENCIA DEL CONCRETO SOBRE LA RESISTENCIA DE VIGAS PROTENDIDAS CON CABLES SINTÉTICOS EXTERNOS / [pt] INFLUÊNCIA DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO SOBRE A RESISTÊNCIA DE VIGAS PROTENDIDAS COM CABOS SINTÉTICOS EXTERNOSSIDICLEI FORMAGINI 20 February 2001 (has links)
[pt] Este trabalho apresenta uma análise experimental de cinco
vigas de concreto, simplesmente apoiadas, protendidas com
cabos sintéticos externos, com o objetivo de estudar a
influência da resistência do concreto na variação da força
nos cabos de protensão e na resistência à flexão das vigas.
A protensão das vigas foi feita com cabos sintéticos
conhecidos como Parafil, com resistência a tração de
1950MPa e módulo de elasticidade de 126000MPa. A única
variável considerada foi a resistência do concreto, cujo
valores foram 36, 57, 73, 74 e 104MPa. O concreto das vigas
com resistência de 57, 73, 74 e 104MPa foram feitos com o
uso da microssílica e aditivo superplastificante, com
exceção da viga com resistência de 36MPa que foi feita com
concreto comum.
Os resultados mostraram que a influência da resistência do
concreto sobre a resistência à flexão das vigas não é tão
grande. Para o aumento de 189% na resistência do concreto,
houve um aumento na variação da força no cabo de apenas
13.6% e um aumento de 33% no momento de ruptura.
Na comparação dos resultados experimentais com os
resultados das principais normas e modelos propostos
verificou-se que todos fornecem bons resultados e
subestimam os valores experimentais. Na comparação dos
resultados experimentais com o modelo de Campos (1993)
observou-se que os valores da variação na força no cabo
superestimam os valores experimentais. / [en] An experimental investigation on five concrete beams
prestressed with external
aramid tendons was carried out for the purpose of studying
the influence of concrete on
the flexural behaviour at service and ultimate loads. The
beams were prestressed with
Type G Parafil tendons, which are made of Kevlar 49 fibres.
The strength and elastic
modulus of the cables are 1950 MPa and 12600 MPa
respectively.
The main variable considered in the testes was the strength
of the concrete with
values of 36, 57, 73, 74 and 104 MPa. The results show that
for an increase of 189% in
the strength of the concrete, an increase of only 33% in
the ultimate moment is
observed. Experimental results were compared with results
predicted by some Codes of
Practice. This comparison shows that the theoretical models
give good results. / [es] Este trabajo presenta un análisis experimental de cinco vigas de concreto, simplemente apoyadas, protendidas
con cables sintéticos externos, con el objetivo de estudiar la influencia de la resistencia del concreto en la
variación de la fuerza de los cables de protensión y en la resistencia a la flexión de las vigas. La protensión de las
vigas fue hecha con cables sintéticos conocidos como Parafil, con resistenciaa la tracción de 1950MPa y módulo
de elasticidad de 126000MPa. La única variable considerada fue la resistencia del concreto, cuyos valores fueron
36, 57, 73, 74 y 104MPa. El concreto de las vigas con resistencia de 57, 73, 74 y 104MPa fueron construidos con
el uso de la microsílica y aditivo superplastificante, con excepción de la viga con resistencia de 36MPa que fue
construida con concreto común. Los resultados mostraron que la influencia de la resistencia del concreto sobre la
resistencia a la flexión de las vigas no es grande. Para el aumento de 189% en la resistencia del concreto, se
produjo un aumento en la variación de la fuerza en el cable de apenas 13.6% y un aumento de 33% en el
momento de ruptura. Comparando los resultados experimentales con los resultados de las principales normas y
modelos propuestos se verificó que todos ofrecen buenos resultados y subestiman los valores experimentales.
Comparando los resultados experimentales con el modelo de Campos (1993) se observó que los valores de la
variación en la fuerza en el cable superestiman los valores experimentales.
|
Page generated in 0.036 seconds