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[en] INFLUENCE OF THE CONCRETE STRENGTH ON THE BEHAVIOR OF PRESTRESSED BEAMS WITH EXTERNAL ARAMID TENDONS / [es] INFLUENCIA DE LA RESISTENCIA DEL CONCRETO SOBRE LA RESISTENCIA DE VIGAS PROTENDIDAS CON CABLES SINTÉTICOS EXTERNOS / [pt] INFLUÊNCIA DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO SOBRE A RESISTÊNCIA DE VIGAS PROTENDIDAS COM CABOS SINTÉTICOS EXTERNOSSIDICLEI FORMAGINI 20 February 2001 (has links)
[pt] Este trabalho apresenta uma análise experimental de cinco
vigas de concreto, simplesmente apoiadas, protendidas com
cabos sintéticos externos, com o objetivo de estudar a
influência da resistência do concreto na variação da força
nos cabos de protensão e na resistência à flexão das vigas.
A protensão das vigas foi feita com cabos sintéticos
conhecidos como Parafil, com resistência a tração de
1950MPa e módulo de elasticidade de 126000MPa. A única
variável considerada foi a resistência do concreto, cujo
valores foram 36, 57, 73, 74 e 104MPa. O concreto das vigas
com resistência de 57, 73, 74 e 104MPa foram feitos com o
uso da microssílica e aditivo superplastificante, com
exceção da viga com resistência de 36MPa que foi feita com
concreto comum.
Os resultados mostraram que a influência da resistência do
concreto sobre a resistência à flexão das vigas não é tão
grande. Para o aumento de 189% na resistência do concreto,
houve um aumento na variação da força no cabo de apenas
13.6% e um aumento de 33% no momento de ruptura.
Na comparação dos resultados experimentais com os
resultados das principais normas e modelos propostos
verificou-se que todos fornecem bons resultados e
subestimam os valores experimentais. Na comparação dos
resultados experimentais com o modelo de Campos (1993)
observou-se que os valores da variação na força no cabo
superestimam os valores experimentais. / [en] An experimental investigation on five concrete beams
prestressed with external
aramid tendons was carried out for the purpose of studying
the influence of concrete on
the flexural behaviour at service and ultimate loads. The
beams were prestressed with
Type G Parafil tendons, which are made of Kevlar 49 fibres.
The strength and elastic
modulus of the cables are 1950 MPa and 12600 MPa
respectively.
The main variable considered in the testes was the strength
of the concrete with
values of 36, 57, 73, 74 and 104 MPa. The results show that
for an increase of 189% in
the strength of the concrete, an increase of only 33% in
the ultimate moment is
observed. Experimental results were compared with results
predicted by some Codes of
Practice. This comparison shows that the theoretical models
give good results. / [es] Este trabajo presenta un análisis experimental de cinco vigas de concreto, simplemente apoyadas, protendidas
con cables sintéticos externos, con el objetivo de estudiar la influencia de la resistencia del concreto en la
variación de la fuerza de los cables de protensión y en la resistencia a la flexión de las vigas. La protensión de las
vigas fue hecha con cables sintéticos conocidos como Parafil, con resistenciaa la tracción de 1950MPa y módulo
de elasticidad de 126000MPa. La única variable considerada fue la resistencia del concreto, cuyos valores fueron
36, 57, 73, 74 y 104MPa. El concreto de las vigas con resistencia de 57, 73, 74 y 104MPa fueron construidos con
el uso de la microsílica y aditivo superplastificante, con excepción de la viga con resistencia de 36MPa que fue
construida con concreto común. Los resultados mostraron que la influencia de la resistencia del concreto sobre la
resistencia a la flexión de las vigas no es grande. Para el aumento de 189% en la resistencia del concreto, se
produjo un aumento en la variación de la fuerza en el cable de apenas 13.6% y un aumento de 33% en el
momento de ruptura. Comparando los resultados experimentales con los resultados de las principales normas y
modelos propuestos se verificó que todos ofrecen buenos resultados y subestiman los valores experimentales.
Comparando los resultados experimentales con el modelo de Campos (1993) se observó que los valores de la
variación en la fuerza en el cable superestiman los valores experimentales.
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