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[pt] A INTERNALIZAÇÃO DA HUMILDADE NAS ORGANIZAÇÕES: PROPOSIÇÃO E VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE MATURIDADE DA CULTURA DE HUMILDADE ORGANIZACIONAL (MCH) / [en] THE INFUSION OF HUMILITY IN ORGANIZATIONS: PROPOSITION AND VALIDATION OF A MATURITY MODEL FOR THE CULTURE OF ORGANIZATIONAL HUMILITY (MCH)

RENATO CUENCA 02 May 2024 (has links)
[pt] As práticas da humildade ampliam a excelência organizacional e a vantagem competitiva, sendo utilitária a criação de modelos para a sua internalização nas organizações. A cultura de humildade é pouco estudada no campo da gestão, em função de seus desafios conceituais e metodológicos. A fim de cobrir essa lacuna, este projeto tem por objetivo propor e validar um modelo de maturidade da cultura de humildade organizacional (MCH) que suporte a internalização desse valor nas organizações em regime progressivo. Abordagens metodológicas mistas são utilizadas ao longo de três fases: (i) qualitativa - criação do modelo preliminar da cultura de humildade organizacional (CHO), (ii) quantitativa - validação do CHO com seus construtos fundamentais e (iii) validação junto a lideranças corporativas do conteúdo do MCH. Os resultados indicam os construtos fundamentais do CHO: equilíbrio, elogio, confiança, colaboração, feedback, criatividade, e comunicação, a partir dos quais configura-se o MCH que propõe um continuum de 5 estágios de maturidade cultural: retórico, embrionário, estimulado, pleno e virtuoso, sendo que cada tipo reflete respectivamente comportamentos distintos em relação à humildade, progredindo de despreocupado, reativo, obrigatório, voluntário até inconsciente, no qual as práticas de humildade se internalizam em ações virtuosas. Ao apresentar um modelo estruturado, objetivo e progressivo dos comportamentos de humildade, o estudo evidencia os desafios para uma evolução cultural nas organizações: liderança, comunicação, e trabalho em equipe. Adicionalmente o estudo oferece potenciais endereçamentos às organizações e apresenta avenidas de oportunidade para pesquisas futuras, como ulteriores testes do modelo. / [en] The practices of humility expand organizational excellence and competitive advantage, being utilitarian the creation of models for its internalization in organizations. The culture of humility is little studied in the field of management due to its conceptual and methodological challenges. In order to cover this gap, this project aims to propose and validate a maturity model for the organizational humility culture (MCH) that supports the internalization of this value in organizations in progressive regime. Mixed methodological approaches are used over three phases: (i) qualitative - creation of the preliminary model of organizational humility culture (CHO), (ii) quantitative - validation of CHO with its fundamental constructs and (iii) validation with corporate leaders of MCH content. The results indicate the fundamental constructs of CHO: balance, praise, trust, collaboration, feedback, creativity, and communication, from which the MCH is configured that proposes a continuum of 5 stages of cultural maturity: rhetorical, embryonic, stimulated, full and virtuous, and each type reflects respectively distinct behaviors in relation to humility, progressing from carefree, reactive, obligatory, voluntary to unconscious, in which the practices of humility are internalized in virtuous actions. By presenting a structured, objective and progressive model of humility behaviors, the study highlights the challenges for a cultural evolution in organizations: leadership, communication, and teamwork. Additionally, the study offers potential addresses to organizations and presents avenues of opportunity for future research, as further tests of the model.
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[en] BRINGING HUMILITY TO GLOBAL MOBILITY / [pt] TRAZENDO HUMILDADE PARA A MOBILIDADE GLOBAL

SYLVIA FREITAS MELLO 26 April 2023 (has links)
[pt] A economia global está promovendo um ambiente cada vez mais ambíguo e competitivo para empresas que operam além-fronteiras. Para suportar a demanda dessa globalização, as empresas multinacionais precisam de expatriados competentes para o sucesso de suas operações no exterior. Essas designações internacionais podem oferecer oportunidades únicas de crescimento e desenvolvimento, mas também exigem que os expatriados se adaptem efetivamente a novos ambientes. O objetivo deste estudo foi descrever como o comportamento humilde do expatriado opera em designações internacionais corporativas. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 19 gerentes, incluindo expatriados sênior (Assigned Expatriates - AEs) e gerentes de Recursos Humanos /Mobilidade Global. As questões que compuseram o roteiro de entrevista foram divididas nas seguintes categorias: 1. Comportamentos humildes expressos, 2. Relevância do comportamento humilde, 3. Contexto em que comportamentos humildes de expatriados são mais exigidos em designações internacionais; e 4. Efeitos: humildade contribuindo para a adaptação do expatriado. O processo de análise foi baseado na análise de conteúdo, para extrair as percepções dos expatriados e do RHs sobre as categorias abordadas. Os resultados sugerem que a humildade é importante para todos, mas a falta de humildade na Mobilidade Global pode ser um obstáculo. A humildade constrói conexões, confiança e relacionamentos confiáveis e de longo prazo, e contribui muito para a adaptação do expatriado em designações internacionais. O estudo também mostra que a humildade precisa de condições favoráveis para florescer, podendo estar associada à fraqueza, em determinados contextos, como aqueles em que o líder é visto como um herói, ou em culturas que valorizam a competição, o individualismo, a alta distância do poder, o confronto e em momentos que exigem agência. A pesquisa destaca que a humildade cultural é fundamental para expatriados, que lideram com uma mentalidade global. Portanto, as organizações devem aprimorar o processo de seleção, enfatizando a contribuição de um comportamento humilde para os candidatos a uma designação internacional, e oferecer programas de treinamento intercultural que incluam o aspecto comportamental, com foco nas três dimensões da humildade expressa: autoconsciência; valorização dos outros e capacidade de aprendizado. / [en] The global economy is promoting an increasingly ambiguous and competitive environment for companies operating across borders. To support the demand for this globalization, multinational companies need competent expatriates for the success of their operations abroad. These international assignments can provide unique opportunities for growth and development, but they also require expatriates to adapt effectively to new environments. The purpose of this study was to describe how expatriate humble behavior operates in corporate international assignments. Semi structured interviews were conducted with 19 managers, being senior assigned expatriates (AEs) and Human Resources/Global Mobility experts. The questions that made up the interview script were divided into the following categories: 1. Expressed humble behaviors, 2. Relevance of humble behavior, 3. Context in which expatriate humble behaviors are more required in international assignments; and 4. Outcomes: humility infusing expatriate adaptation. The analysis process was based on content analysis, to extract expatriate and HR perceptions about the categories covered. Results suggest that humility is important to all, but lack of humility in Global Mobility can be a road blocker. Humility builds connections, trust and reliable and long-term relationships, and highly contributes to expatriates´ adaptation on international assignments. The study also shows that humility needs favorable conditions to flourish, and it may be associated with weakness, in certain contexts, such as those where the leader is seen as a hero, or in cultures that value competition, individualism, high power distance, confrontation and in moments that require agency. The research highlights that cultural humility is fundamental to assigned expatriates, who lead with a global mindset. Therefore, organizations should improve the selection procedure, emphasizing the contribution of a humble behavior to candidates for an international assignment, and offer Cross-cultural training programs that include the behavioral aspect, with a focus on the three dimensions of expressed humility: self-awareness; appreciation of others and teachability.

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