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[en] DOING, BEING ACADEMIC SUPERVISION?: EXPLORING THE BACKSTAGE OF A COMMUNITY OF PRACTICE / [pt] AFINAL, O QUE FAZEM AS SUPERVISORAS ACADÊMICAS?: EXPLORANDO OS BASTIDORES DE UMA COMUNIDADE DE PRÁTICAELISA ANDREA VILAS BOAS BORGES 18 October 2007 (has links)
[pt] Esta pesquisa tem por objetivo buscar entendimentos sobre
a interação
dentro do contexto profissional no qual estou inserida: a
equipe de supervisoras
acadêmicas de uma instituição de ensino de inglês como
língua estrangeira. À luz
dos princípios da Prática Exploratória (Allwright, 2001),
monitorei atividades nas
quais nos engajamos nos bastidores de nossa prática
diária, assumindo o papel de
pesquisadora praticante inserida no contexto de pesquisa.
Os dados foram gerados
a partir de CIPEs - Conversas Informais com Potencial
Exploratório (Azevedo,
2005), notas de campo e gravações em áudio de reuniões
planejadas, conversas
informais e da interação diária entre as supervisoras
dentro dos cubículos do
Departamento Acadêmico. A análise dos dados, com base em
conceitos advindos
da Sociolingüística Interacional, permitiu-me identificar
no curso desses
diferentes momentos de interação do grupo como se dão:
construção de
conhecimento e credibilidade profissional, tomadas de
decisões e resoluções de
problemas, e a construção da identidade do grupo. Ao
promover o envolvimento
do grupo nessa busca por entendimentos, este estudo
acrescentou uma nova
dimensão ao nosso fazer supervisão no dia-a-dia: um olhar
exploratório sobre
nossas experiências de participação e não-participação em
diferentes comunidades
de prática (Wenger,1998) dentro da instituição. / [en] This study aims at searching for understandings of the
interaction in the
professional context I belong to: the team of academic
supervisors in an EFL
school. Following the principles of Exploratory Practice
(Allwright, 2001), I
monitored activities in which we engaged in the backstage
of our daily practice,
adopting the role of a practitioner researcher. Data was
generated through
potentially exploitable informal conversations (Azevedo,
2005), field notes, and
audio recordings of scheduled meetings, informal meetings
and the daily
interaction inside the supervisors´ room. Data analysis,
based on concepts of
Interactional Sociolinguistics, allowed me to identify, in
the supervisors´
discourse, how we construct professional knowledge and
credibility, make
decisions and resolve problems and construct our group
identity. By involving the
group in this search for understanding, this study has
added a new dimension to
our daily practice in supervision: an exploratory look at
our experiences of
participation and non-participation in different
communities of practice
(Wenger,1998) inside the school.
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