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[en] ULTRA HIGH CYCLE FATIGUE BEHAVIOR OF THE DIN 34CRNIMO6 STEEL / [pt] COMPORTAMENTO DO AÇO DIN 34CRNIMO6 EM FADIGA DE ALTÍSSIMO CICLOMARIA CLARA CARVALHO TEIXEIRA 04 January 2019 (has links)
[pt] Estudos recentes têm mostrado que para muitos materiais de Engenharia não existe um limite de fadiga. Numa análise convencional, se admite uma vida infinita em fadiga de alto ciclo quando o material atinge 10(6) - 10(7) ciclos sem a incidência de falhas. Entretanto, em função do desenvolvimento tecnológico atual, a vida-fadiga de inúmeros componentes mecânicos e estruturais pode ultrapassar a fronteira da fadiga de alto ciclo, fazendo com que a avaliação do comportamento em fadiga de altíssimo ciclo (10(7) – 10(12)), tenha se tornado extremamente importante para projetos, por ter estabelecido que uma tensão limite de fadiga não existe em muitos casos. Pesquisas recentes demonstram que a maioria dos materiais, incluindo ligas ferrosas, apresentam falhas em até 10(10) ciclos, com um decréscimo contínuo do limite de fadiga após 10(6) ciclos, o que torna a resistência à fadiga associada com um número de ciclos mais importante do que o próprio limite de fadiga. No regime de altíssimo ciclo de fadiga as trincas se iniciam a partir de defeitos internos do material, como inclusões, gerando mecanismos de iniciação de trincas caraterísticos das superfícies de fratura, tais como olho de peixe (fish-eye), ODA (Optically Dark Area) e FGA (Fine Granular Area). Neste estudo foram usinados corpos de prova do aço DIN 34CrNiMo6, que foram ensaiados entre 10(6) e 10(9) ciclos, sob fadiga ultrassônica do tipo tração-compressão, com frequência de 20 kHz e razão de carregamento -1. Os resultados mostraram que o material tem uma tendência maior a vida-fadiga sob valores baixos de tensão e na superfície de fratura de alguns corpos de prova formação de fish-eye. / [en] Recent studies have shown that for many engineering materials there is no fatigue limit. In a conventional analysis, infinite life in high cycle fatigue is allowed when the material reaches 10(6) - 10(7) cycles without the occurrence of failures. However, due to the current technological development, the fatigue life of several mechanical and structural components can exceed the boundary of high cycle fatigue, making the evaluation of ultra high cyle fatigue behavior (10(7)-10(12)), or fatigue of very high cycle, has become extremely important for projects, because it has established that a stress of fatigue limit does not exist in many cases. Current research has shown that most materials, including ferrous alloys, exhibit failures in up to 10(9) cycles, with a continuous decrease in the fatigue limit after 10(6) cycles, which makes strength fatigue associated with a number of cycles most important than own fatigue limit. In the very high fatigue cycles regime, cracks start from internal defects of the material, such as inclusions, generating a feature mechanisms of crack initiation on the fracture surfaces, such as fish-eye, ODA (Optically Dark Area) and Fine Granular Area (FGA). This study, specimens of DIN 34CrNiMo6 steel were machined and were tested between 10(6) and 10(9) cycles, under ultrasonic fatigue, with a frequency of 20 kHz and a loading ratio of -1. The results showed that the material has a tendency to fatigue life under low stress values and in some fracture sufaces of the specimens the fish-eye formation.
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[pt] EFEITOS PLÁSTICOS DE CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO NA RESISTÊNCIA À FADIGA / [en] PLASTIC STRESS CONCENTRATION EFFECTS IN FATIGUE STRENGTHMENGEN LIU 16 May 2023 (has links)
[pt] Neste trabalho, o fator de gradiente de tensões elastoplástico na frente da raiz
de entalhe é utilizado para investigar o efeito real do entalhe na resistência à fadiga,
quantificado pelo fator de concentração de tensões à fadiga. Este é geralmente
menor que o fator de concentração de tensões do entalhe, o parâmetro linear elástico
(Fator de concentração de tensão)
, devido à tolerância do material a trincas curtas não propagantes. Considerando
que a plasticidade localizada na vizinhança da raiz do entalhe afeta o comportamento de crescimento de trincas curtas dentro da zona plástica induzida pelo entalhe,
uma abordagem baseada na Mecânica da Fratura é proposta para abranger os efeitos
dos campos de tensões e deformações elastoplásticas no cálculo do (Fator de concentração de tensão de fadiga). Análises
bidimensionais por elementos finitos são adotadas para calcular fatores de intensidade de tensão de espécimes planos e entalhados. O modelo de encruamento de
Ramberg-Osgood e a regra de Neuber são usados para obter aproximações de fatores de intensidade baseados em deformação. Para validação da metodologia, as previsões numéricas geradas são comparadas com dados experimentais de S-N coletadas da literatura para espécimes com (Fator de concentração de tensão)
. Estes possuem furo circular central ou
entalhes tipo U ou V, são feitos de diferentes materiais e testados sob cargas axiais
com razão igual a -1, 0 ou 0,1. A comparação mostra boa concordância e prova que
a solução elastoplástica proporcione maior precisão do que a linear elástica. Os resultados mais discrepantes são obtidos em razões de carga de 0 e 0,1, no entanto,
eles podem ser significativamente melhorados quando é considerada a correção de
efeitos de tensão média não nula. / [en] Elasto-plastic stress gradient factors ahead of notch tips are used to evaluate
actual notch effects in fatigue strength, quantified by fatigue stress concentration
factor (Fatigue stress concentration factor). Usually, it is smaller than the linear elastic stress concentration factor of
the notch, (Stress concentration factor)
, due to material tolerance to non-propagating short cracks. Considering that local plasticity around notch tips plays a significant role in the growth behavior of short cracks within the notch plastic zone, a sound mechanical methodology is proposed to account for the effects of elasto-plastic stress and strain fields in
the actual (Fatigue stress concentration factor) value. Two-dimensional finite element analyses are conducted to
compute stress intensity factors of smooth and notched specimens. Ramberg-Osgood model and Neuber s rule are used to achieve approximations for strain-based
intensity factors. For methodology validation, numerical predictions are compared
to experimental stress-life data of center, U, and V-notched plate specimens made
of different materials and tested under uniaxial load ratios of −1, 0, and 0.1 collected from the literature. The comparisons show good agreement proving that the
elasto-plastic solution provides more accuracy than the linear elastic one. The most
discrepant results are obtained at load ratios of 0 and 0.1, and they can be significantly improved if non-zero mean stress effects are considered.
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