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[en] THE FORMATION OF IMAGE OF THOUGHT’S CONCEPT IN GILLES DELEUZE’S PHILOSOPHY / [pt] A FORMAÇÃO DO CONCEITO DE IMAGEM DO PENSAMENTO NA FILOSOFIA DE GILLES DELEUZELEONARDO MAIA BASTOS MACHADO 12 August 2009 (has links)
[pt] Neste trabalho, buscamos identificar a gênese do conceito de Imagem do
pensamento em duas obras da primeira fase da filosofia deleuziana, Nietzsche e a
filosofia e Proust e os signos. É nosso objetivo mostrar a importância central
desse conceito para a elaboração do pensamento deleuziano e a evolução da
filosofia de Deleuze verificada em torno desse tema. Assim, na primeira dessas
duas obras, a imagem do pensamento liga-se à profunda renovação crítica da
filosofia operada por Nietzsche e reivindicada também por Deleuze. Em Proust e
os signos, verificamos um aprofundamento dessa concepção crítica, que agora,
para além da filosofia, é operada a partir da não-filosofia, da literatura e, em
particular, da obra proustiana. Trata-se, agora, de ligar a filosofia à não-filosofia,
de criar uma interferência criativa entre esses dois planos, e de renovar nossa
imagem do pensamento a partir dessa intercessão. / [en] The aim of this study is to identify the genesis of the concept of image of
thought in two works belonging to Deleuze’s first philosophical phase: Nietzsche
and Philosophy and Proust and the Signs. In our reading of these works, we show
the central importance of this concept for the elaboration of Deleuzian thought.
We also confirm the importance of the concept in relation to the evolution of
Deleuze’s philosophy. In the first of these works, the image of thought is linked to
the profound critical renewal of Nietzsche’s philosophy as claimed by Deleuze. In
Proust and the Signs, we observe a deepening of this critical conception which is
operated from beyond philosophy, i.e. non-philosophy, literature and, in
particular, the Proustian oeuvre. It is thus a matter here of linking philosophy to
non-philosophy, creating a creative interference between these two planes, and
renewing our image of thought from this intercession.
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[en] DOGMATISM AND SCEPTICISM IN KANTS CRITICAL PHILOSOPHY / [pt] DOGMATISMO E CETICISMO NA FILOSOFIA CRÍTICA DE KANTALEXANDRE ARANTES PEREIRA SKVIRSKY 21 October 2008 (has links)
[pt] A filosofia crítica de Kant refuta o dogmatismo e o
ceticismo tomados
exclusivamente, mediante o critério do autoconhecimento da
razão. Entretanto, o
dogmatismo não pode ser simplesmente superado. A conversão
da postura
dogmática para a crítica não exclui o que há de necessário
no procedimento
dogmático, tanto para a razão quanto para a filosofia. O
mesmo vale para o
ceticismo. A hipótese que serve de guia para essa
dissertação é a de que como o
procedimento dogmático e o método cético são necessários
para o conhecimento,
eles não podem ser superados, mas devem ganhar uma nova
versão crítica. Podese
afirmar que a coexistência em certa medida de ceticismo e
dogmatismo em um
único sistema filosófico caracteriza o pensamento moderno.
Essa síntese, desse
modo, pode ser considerada uma marca da modernidade e, para
Kant, contrapor o
método cético ao procedimento dogmático é um modo de manter
a saúde da razão
e o vigor do pensamento, sendo Kant o primeiro pensador
moderno a sustentar e a
elaborar essa síntese como uma tarefa permanente para a
filosofia. / [en] Kant´s critical philosophy refutes dogmatism and also
scepticism taken
exclusively, through the criteria of the self-knowledge of
reason. However,
dogmatism cannot be simply surpassed. The conversion from
the dogmatic
posture to the critical does not exclude what is necessary
in the dogmatic
procedure, for reason as well as for philosophy. The same
goes for scepticism.
The hypothesis guiding this work is that the dogmatic
procedure and the sceptical
method are both necessary for knowledge; they cannot be
surmounted, but must
instead receive a critical version. It is right to say that
the synthesis in some
measure of scepticism and dogmatism in a single
philosophical system
characterizes modern thought. This synthesis, therefore,
can be considered as a
mark of modernity, and, for Kant, to oppose the sceptical
method with the
dogmatic procedure is a means of keeping reason healthy,
and thought, vigorous,
being Kant the first thinker in modernity to hold and
elaborate this synthesis as a
permanent task for philosophy.
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[pt] A IDÉIA DE HISTÓRIA EM KANT: UM PROJETO FILOSÓFICO PARA PENSAR O PRESENTE / [en] THE IDEA OF HISTORY IN KANT: A PHILOSOPHICAL PROJECT TO THINK THE PRESENTAFFONSO CELSO THOMAZ PEREIRA 11 April 2005 (has links)
[pt] Kant nunca escreveu uma obra de História. Entretanto, é
justamente com
ele que a História torna-se um problema filosófico, ou
seja, ela é revestida de uma
dignidade própria e toma parte no sistema crítico. Ao
questionar as aporias do
conhecimento, Kant impõe novos critérios ao pensamento da
ação humana em
relação ao tempo, a possibilidade de conhecimento e ao
sujeito. A relação entre
passado-presente-futuro sofre um transtorno desde dentro,
concedendo à História
uma temporalidade própria em relação à religião e à
política. O conhecimento
sobre a História é realizado na mesma medida em que ela
pode ser experimentada
pelo sujeito, tornando-se seu próprio conhecimento. Em
Kant, a humanidade é
alçada a sujeito da História, o que reduz o campo de ação
do homem e amplia sua
responsabilidade. O debate acerca da natureza humana e
autonomia moral conduz
o sistema crítico por através dessa Idéia. Nesta dialética,
Kant estabelece um
horizonte formal ético que conduz a ação e o pensamento dos
homens em uma
tarefa infinita. Como razão crítica, é necessário que o
pensamento volte-se sempre
contra si próprio, tornando assim o presente o ponto de
partida e chegada para a
História. / [en] Kant has never written a History work. Nevertheless it is
precisely with
him that History becomes a philosophical problem, that is,
it is covered by a selfdignity
and becomes part of the critical system. At inquiring the
knowledge
principles, Kant imposes new criteria to the thought of
human action concerned to
time, to the possibility of knowing and to the subject. The
relation among pastpresent-
future is shaken up from the inside conceding to History a
temporality of
its own in relation to religion and politics. The knowledge
about History is
assumed as long as it can be experienced, becoming thus its
own knowledge. With
Kant, humanity is raised to the condition of subject of
History, what, in one hand,
reduces the man s action field and, in the other, extends
his responsibility. The
debate concerning the human nature and the moral autonomy
guides the critical
system and crosses throughout this Idea. On this
dialectics, Kant establishes an
ethical formal horizon leading men s action and thought on
an endless task. As
critical reason, it is necessary that the thought always
work against itself making,
in this manner, the present the starting and arrival point
to History.
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