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[fr] ROBERT SMITHSON: ... LA TERRE, SUJET AUX CATACLYSMES, C’EST UNE MASTER CRUELLE... / [pt] ROBERT SMITHSON: ... A TERRA, SUJEITA A CATACLISMAS, É UMA MESTRA CRUEL...

TATIANA DA COSTA MARTINS 10 February 2010 (has links)
[pt] Robert Smithson, artista americano da Land Art, procura ampliar seu campo de atuação cultural, para isso, o artista atua no limite entre os meios artísticos. Suas ações - nas quais o indissolúvel vínculo entre matéria e mente seria o vórtice engendrador - promovem fraturas, seja no universo da arte, seja no correspondente mundo, que permitem a eclosão das suas obras poéticas e seus jogos artísticos. O artista não privilegia meio algum de atuação, contudo, fabula o panorama zero - território fictício das possibilidades plásticas – a partir do qual reformula imaginativamente tempo e natureza. Em seus textos, Robert Smithson evidencia outros nexos para o fazer artístico – evidentemente gerando ainda o desvio na circulação da produção - e parte para assimilação irrestrita de seus dispositivos operatórios e sua transitividade: site e non-site, dialética entrópica, atopia, escala, cristais inorgânicos, espelhos, mapas, labirintos, deslocamento, materialidade, paisagem, deriva e, finalmente, a escrita. Todavia, tais elementos não são fortuitos; eles transitam, grosso modo, entre a qualidade da atualidade em arte – por constante tensão produtora - do circuito artístico e as correntes revivenciadas, paradoxalmente pelo artista, dos romantismos, o Alemão, poético e filosófico de élan verbal; e o sublime, a experiência da formação da cultura americana. / [fr] Robert Smithson, artiste américain du Land Art, cherche élargir son champs d’actuation cuturelle, ainsi, l’artiste joue sur le limite entre les moyens artistiques. Ses actions – dans lequelles il y avait l’indissoluble lien entre la matière et l’esprit comme tourbillion générateur – font avancer des fractures, soit dans l’universe de l’art, soit dans le monde correspondant, qui permetent d’éclosion de ses ouevres poétiques et ses jeus artistiques. L’artiste ne valorise aucun moyen d’actuation, pourtant, il imagine le panorame zero – un territoire fictif de les possibilités plastiques – apartir duquel reformule imaginement du temps et de la nature. Dans ses articles, Robert Smithson manifeste des autres sens pour le faire artistique – évidement il y gère un genre de detourne sur la circulation de la production – et il pars encore à l’illimitée assimilation de ses dispositives opératoires au-délà de sa transitivité : site et nonsite, dialetique entropique, atopie, échelle, cristaux inorganiques, miroirs, chartes, dédales, deplacement, materialité, paysage, dérive et, à la fin, l’écriture. Toutefois, ceux éléments ne sont pas aléatoires ; ils y traversent, en gross, la qualité de l’actualité dans l’art – à travers d’une tension productrice – du circuit artistique et les mouvements révécus, paradoxalment par Smithson, du romantismes, l’allemand, poétique et philosophique d’élan verbale ; et le sublime, comme experience de la formation de la culture américaine.

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