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[en] THE POLITICAL ECONOMY OF FISCAL MULTIPLIERS / [pt] A ECONOMIA POLÍTICA DOS MULTIPLICADORES FISCAISGUSTAVO CICCHELLI DE SA VIEIRA 19 October 2017 (has links)
[pt] Esse artigo investiga se a fragilidade fiscal influencia a magnitude dos multiplicadores fiscais. Nós definimos estados de fragilidade fiscal baseados na literatura de determinantes político-institucionais de déficits fiscais. Utilizando dados trimestrais para 44 países, encontramos evidências de que os multiplicadores fiscais de economias em situação fiscal frágil são menores do que os multiplicadores dos países com maior fluxo esperado de geração
de superávits. / [en] This paper investigates if fiscal fragility influences the magnitude of fiscal multipliers. We define states of fiscal fragility based on the literature on politico-institutional determinants of fiscal deficits. Using quarterly data for 44 countries, we find that fiscal multipliers in fiscally fragile economies are smaller than in economies expected to have greater surpluses.
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[en] EXPECTATIONS AND THE COORDINATION OF MONETARY AND FISCAL POLICIES / [pt] EXPECTATIVAS E A COORDENAÇÃO DAS POLÍTICAS MONETÁRIA E FISCALCYNTIA FREITAS AZEVEDO 12 February 2019 (has links)
[pt] Essa tese discute o papel das expectativas dos agentes a respeito da
condução das políticas monetária e fiscal na determinação dos efeitos dessas
políticas, na dinâmica da economia e na volatilidades das variáveis macroeconômicas.
O primeiro capítulo mostra que considerar as expectativas dos
agentes a respeito de possíveis mudanças de regime tem efeitos importantes
nas respostas das variáveis macroeconômicas aos choques, mesmo que
essa mudança de regime não se materialize ao longo da trajetória observada
após o choque. O reconhecimento da possibilidade de mudanças de regime
também tem consequências importantes para a volatilidade das variáveis
endógenas que são mais altas do que as obtidas no modelo linear e muito
dependentes dos parâmetros de política escolhidos pelas autoridades fiscal
e monetária em cada regime. O segundo capítulo discute o papel das expectativas
a respeito das políticas futuras na determinação da profundidade de
uma crise quando a economia atinge o limite inferior de zero para as taxas
de juros nominais. Ele mostra que ao analisar o impacto de um estímulo
fiscal durante um episódios de taxa de juros zero, deve-se olhar para além
dos multiplicadores no curto prazo. Para ter efeitos positivos maiores, as
políticas monetária e fiscal devem durar mais do que a crise e precisam ser
coordenadas. O terceiro capítulo apresenta uma avaliação dos estímulos fiscais
em termos das perdas de bem-estar, tornando claro que essa avaliação
deve considerar não apenas o efeitos das políticas sobre a inflação e o produto
no curto prazo, mas também o valor presente descontado da inflação
e do produto nos períodos futuros. Ele também apresenta uma análise de
como se obtém o nível ótimo da taxa de juros nominal uma vez que a economia
não está mais em crise se a autoridade monetária pretende usar o
canal das expectativas para reduzir a profundidade da crise. / [en] This thesis discusses the role of agents expectations regarding the
conduction of monetary and fiscal policies in determining policy outcomes,
economic dynamics and the volatilities of macroeconomic variables. The first
Chapter shows that accounting for agents’ expectations of a possible regime
change has critical effects in the responses of macroeconomic variables to
shocks, even if this switch does not materialize itself along the path observed
after the shock. Recognizing the possibility of regime switches also have
important consequences for the volatilities of endogenous variables, which
are higher than those obtained in the linear model and very dependent
on the policy parameters chosen by monetary and fiscal authorities in
each regime. In the second Chapter, I discuss the role of expectations in
determining the depth of a crisis when the economy hits the zero lower
bound on nominal interest rates. I show that when analysing the impact of
a fiscal stimulus during a zero interest rate episode, there is more than just
short-run multipliers. To have larger positive effects on output and inflation,
monetary and fiscal policies should last longer than the duration of the shock
and be coordinated in their actions. The third Chapter presents a thoughtful
evaluation of a fiscal stimulus in terms of the implied welfare losses making
clear that it should account not only for the effects of policies on short-run
output and inflation, but also for the present discounted value of output
and inflation in future periods as well. It also analyses how to obtain the
optimal level for the nominal interest rate once the economy gets out of the
crisis state, if the monetary authority wants to use the expectations channel
to undermine the depth of the crisis.
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