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[en] STOCHASTIC VOLATILITY MODELS FOR STOCK OPTION PRICING IN BRAZILIAN MARKET / [pt] MODELOS DE VOLATILIDADE ESTOCÁSTICA PARA APREÇAMENTO DE OPÇÕES DE AÇÕES NO MERCADO BRASILEIRORODRIGO E ALVIM ALEXANDRE 11 February 2019 (has links)
[pt] Na tentativa de melhor capturar fatos estilizados do comportamento dos preços de opções financeiras, em especial para tratar a questão do sorriso da volatilidade, modelos de volatilidade estocástica têm sido objeto de estudo em diversos mercados. Neste contexto, o principal objetivo deste trabalho é avaliar os modelos de volatilidade estocástica de Heston (1993), Bates (1996) e Double Heston (2009) junto ao método de Lewis (2000) para precificar opções de ações no mercado brasileiro de derivativos, caracterizados por serem de curto prazo. Para isto foram precificadas opções de compra da Petrobrás e Vale. Os modelos foram comparados de acordo com a qualidade do ajuste aos dados in-sample e a capacidade preditiva com dados out-of-sample. Ademais, buscou-se verificar a volatilidade implícita gerada por cada um dos modelos. Ao fim, identificou-se que considerar a volatilidade como estocástica, mesmo quando é descrita por apenas um processo estocástico, é a decisão mais importante a ser tomada a fim de melhorar o apreçamento das opções. Além disso, adicionar saltos a um modelo de volatilidade estocástica parece ser mais relevante do que adicionar um segundo processo estocástico para modelar a volatilidade na precificação de opções de curto prazo. / [en] In an attempt to better capture stylized facts about financial option prices behavior, especially to address the issue of volatility smile, stochastic volatility models have been the object of study in several markets. In this context, the main purpose of this work is to assess the stochastic volatility models of Heston (1993), Bates (1996) and Double Heston (2009) along with the Lewis method (2000) for stock option pricing in Brazilian derivative market, featured by being short-term. Therefore, Petrobrás and Vale s call options were priced. The models were compared according to the in-sample fit skill and the out-of-sample forecasting power. Furthermore, it was verified the implied volatility begot by each model. In the end, it was figured out that consider the volatility as stochastic even when it is described by only one stochastic process is the preeminent matter to do in order to improve option pricing. Plus, adding jumps in a stochastic volatility model seems to be more important than adding a second stochastic process to model the volatility in short-term option pricing.
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[en] PREDICABILITY DINAMICS IN BRAZILIAN CALL OPTIONS IMPLIED VOLATILITY SURFACES / [pt] PREVISIBILIDADE NA DINÂMICA DA SUPERFÍCIE DE VOLATILIDADE IMPLÍCITA EM OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES BRASILEIRASDIEGO AGUIAR FONSECA 03 August 2018 (has links)
[pt] O presente trabalho busca explorar a previsibilidade na dinâmica temporal em modelos lineares de superfícies de volatilidade implícita estimados para opções de compra de ações brasileiras. Resultados de estudos anteriores, sob a abordagem usualmente empregada de estimação de modelos lineares em função do preço de exercício e do tempo até o vencimento a partir de dados de corte transversal sobre cada contrato disponível em dado instante, como Dumas, Fleming e Whaley (1998), revelam grande instabilidade nos coeficientes estimados ao longo do tempo. Por conseguinte, a incapacidade desta perspectiva em descrever a dinâmica intertemporal da estrutura, contrariando a observação empírica de volatilidade variável no tempo. A partir destas evidências e das conclusões de Heston e Nandi (2000), que reportaram significativa dependência da trajetória para a volatilidade dos retornos do índice S&P 500, Gonçalves e Guidolim (2006), propuseram um modelo em dois estágios, que aplica vetores autoregressivos para capturar a presença de variação temporal dos coeficientes de um modelo linear. A contribuição deste trabalho está em aplicar o Modelo proposto à realidade do mercado brasileiro de opções de ações, incipiente em liquidez e horizonte de negociação se comparado ao mercado norte americano, adaptando critérios a fim de validar sua aplicabilidade neste contexto em termos estatísticos e econômicos. Os resultados comprovam a superioridade desta abordagem em relação a outras comparáveis na literatura, mas não a capacidade de gerar retornos acima da média na presença de custos de transação contra a referência natural da taxa livre de risco. O que sugere a adequação à hipótese de eficiência de mercado. / [en] O The present study aims to explore predictability in temporal dynamics regarding linear models of the implied volatility surfaces estimated for Brazilian stocks options. Previous results, by usual approach of fitting linear models linking implied volatility to time to maturity and moneyness, available for each cross-section of option contracts at a point in time, as in Dumas, Fleming and Whaley (1998), suggest that estimated parameters of such models are highly unstable over time. Therefore, this approach isn t capable of replicating various IVS s shapes, contrary to the empirical evidence of implied volatility varying with options strike price and date of expiration. Based on these evidences and in Heston and Nandi (2000), that exploit the information on path-dependency in volatility contained in the spot S&P 500 index, Gonçalves e Guidolim (2006) proposed a two-stage approach to modeling and forecasting the S&P 500 index options IVS. In the second-stage they model the dynamics of the cross-sectional first-stage coefficients by means of vector autoregression models. The contribution of this work is to apply the proposed model to the reality of the Brazilian stock options, incipient in terms of liquidity and trading horizon dimensions when compared to the U.S. market, adapting criterians to validate its applicability in this context in statistical and economical sense. The results demonstrate the superiority of this approach over comparable literature, but not the ability to generate abnormal profits in the presence of transaction costs in excess of the benchmark of the risk-free rate. This indicates adaptation to the market efficiency hypothesis.
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