• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

[fr] GRÂCE ET LIBERTÉ HUMANINE EN JEAN LOUIS II: CONTRIBUTIONS POUR L EXPERIENCE DE LA LIBERTÉ CHRÉTIENNE DE NOS JOURS / [pt] GRAÇA E LIBERDADE HUMANA EM JUAN LUIS SEGUNDO: CONTRIBUIÇÕES PARA A VIVÊNCIA DA LIBERDADE CRISTÃ NOS DIAS ATUAIS

ALEXANDRE CORDEIRO SALLES 02 June 2017 (has links)
[pt] O objetivo desta dissertação é mostrar, em perspectiva teológica e histórica, que o ser humano possui liberdade de escolha diante da oferta salvífica de Deus. Fomos buscar elementos necessários para fundamentar o nosso pensamento sobre a veracidade do livre-arbítrio no período patrístico nos primeiros séculos do cristianismo. Ao abordar esse tema, Juan Luis Segundo nos conduz ao paradoxo do conflito liberdade versus determinismo. O cristianismo, quando teve que interagir com a filosofia grega, com o objetivo de difundir a sua mensagem para o mundo, usando e recriando alguns de seus conceitos da fé cristã, foi obrigado a assumir formas de expressão muitos diferentes das encontradas no universo cultural bíblico. O mundo filosófico e cristão adere ao discurso da liberdade, mas em um plano mais imaginário que real, devido ao funcionamento de um mundo onde tudo acontece por acaso. Em seguida, Segundo nos leva ao coração do problema sobre o tema da relação entre graça e liberdade humana, na passagem da epístola aos Romanos 7,14-25, que consiste no homem dividido e o medo da liberdade, passagem esta que foi palco de controvérsias na história do cristianismo. Segundo não admitia a passividade no ser humano diante de tamanha responsabilidade diante da criação colocada por Deus de tal maneira que, se este não possui liberdade para criar, o mundo inteiro deixa de ter valor aos olhos de Deus e a criação se torna inútil. Segundo enfatiza a importância da atuação dos determinismos que condicionam a vivência humana da liberdade, contudo, veremos que os determinismos abrem espaço para a possibilidade da liberdade, para mostrar que os determinismos não somente limitam, mas são via e a condição de possibilidade da própria liberdade. Outro dado importante foi a negação do livre-arbítrio no período da Reforma Protestante, o que gerou consequências drásticas para a exegese posterior, pois, quando se nega a liberdade do homem diante do convite divino da salvação, toda a responsabilidade da salvação recai em Deus. Por isso, na evangelização atual, faz-se necessário esclarecer a insuficiência das interpretações realizadas no período da Reforma, fazendo uma crítica ao contexto teológico da Reforma. Atualmente, na evangelização, encontramos a mentalidade de modo de limitar a liberdade humana, o que, para Juan Luis Segundo, continua sendo o grande inimigo da fé cristã nos dias atuais. Ainda hoje, muitos cristãos fazem uma leitura da Palavra de Deus, consciente ou inconscientemente, dado que respiram essa filosofia grega dos determinismos. / [fr] L objectif de cette dissertation est de montrer, en perspective théologique e historique, que l être humain possède la liberté du choix devant l offre du salut de Dieu. Nous sommes allés chercher des éléments nécessaires pour fondementer notre pensée sur la veracité du libre-arbirtre dans la période patristique aux prémiers siècles du christianisme. En abordant ce thème, Jean-Louis II nous emmène au paradoxe du conflit de la liberté versus le déterminisme. Le christianisme, quand il a eu à dialoguer avec la philosophie grecque, avec l objectif de diffuser son message au monde, utilisant et recréant quelques-uns de ses concepts de la foi chrétienne, a été obligé à assumer des formes d expression trés différentes de celles rencontrées dans l univers culturelle biblique. Le monde philosophique et chrétien adhère au discours de la liberté, mais dans un plano plus imaginaire que réel, dû au fonctionnement d un monde où tout arrive par hasard. En suite, Jean-Louis II nous emmène au coeur du problème sur le thème de la rélation entre la grâce et la liberté humaine, au passage de l épître aux Romains 7, 14-25, qui parle de l homme divisé et de la peur de la liberté, ce passage qui a été le théâtre des controverses dans l histoire du christianisme. Jean-Louis II n admetait pas la passivité dans l être humain devant la grande responsabilité face á la création mise par Dieu de telle manière que, si celui-ci ne possède pas de liberté pour créer, le monde entier cesse d avoir la valeur aux yeux de Dieu et la création devient donc inutile. Jean-Louis II souligne l importance de l actuation des déterminismes qui conditionnent l expérience humaine de la liberté, cependant, nous verrons que les déterminismes ouvrent l espace pour la possibilité de la liberté, pour montrer que les déterminismes ne limitent pas seulement, mais sont aussi la voie et la condition de la possibilité de la liberté même. L autré point important a été la négation du libre-arbitre dans la période de la Réforme Protestante, ce qui a géré des consequênces drastiques pour l exégèse postérieure, car, quand on nie la liberté de l homme devant l invitation divine du salut, toute la responsabilité du salut retombe en Dieu. C est pourquoi, dans l évangélisation actuelle, il est nécessaire d éclaircir l insuffisance des interprétations réalisées dans la période de la Réforme, faisant une critique au contexte théologique de la Réforme. Actuellement, dans l évangélisation, nous rencontrons la mentalité de maniére à limiter la liberté humaine, ce que, pour Jean-Louis II continue d être le grand ennemi de la foi crhétienne aux jours d aujord hui. Aujord hui encore, beaucoup de chrétiens font une lecture de la Parole de Dieu, conscient ou inconscienment, dû au fait qu ils respirent cette philosophie grecque des déterminismes.
2

[en] PHILIP MELANCHTHON (1497-1560): LIFE, THEOLOGY AND FIGURE OF WITTENBERG’S OTHER REFORMER / [pt] FILIPE MELANCHTHON (1497-1560): VIDA, TEOLOGIA E FIGURA DO OUTRO REFORMADOR DE WITTENBERG

PAULO SAMUEL ALBRECHT 06 December 2013 (has links)
[pt] Este trabalho procura resgatar a importante contribuição de Filipe Melanchthon para o movimento reformatório europeu do século XVI, trazendo uma biografia de sua vida e carreira, abordando aspectos centrais de sua teologia e a como eles também ajudaram a moldar o discurso reformatório a partir de Wittenberg para toda a Europa. De maneira especial, enfatiza-se a historiografia de Melanchthon desde a época da Reforma, procurando desfazer-se rótulos e juízos de valor infundados sobre a sua pessoa, especialmente no que se refere a ser considerado um auxiliar sem grandes contribuições originais ou, pior ainda, um traidor da causa luterana. Busca-se, ainda, apontar para os novos rumos atuais da pesquisa teológica sobre a sua pessoa na Europa e nos Estados Unidos, com o intuito de estimular a pesquisa sobre este assunto também no Brasil. Ao final, verifica-se que a Melanchthon foi destinada uma posição obscura na pesquisa histórica do movimento reformatório europeu, o que não condiz com a grandeza e a importância de suas contribuições para aquela época e também daquilo que pode servir de estímulo ao refletir teológico atual. / [en] This work’s purpose is to highlight the great contributions to the Reformatorial Movement in Europe during the XVI Century by Philip Melanchthon. So, it brings a biography of his life, as well as it underlines some of the basic aspects of his theology and how they helped to shape the message of the Reformation from Wittenberg to all Europe. Mostly, it focuses on the historiography of Melanchthon from Reformation’s time on, in order to clear up misunderstandings and biased labels that were imposed on him, above all that he gave no original contribution and – even worst – that he was a traitor inside the Lutheran ranks. It also tries to point out the new directions that Melanchthon Research is taking in Europe and in the United States, in order to foster the research on this topic also in Brazil. In the end, it becomes clear that a rather obscure place was assigned to Melanchthon in the historical research of the Reformation, what is not appropriate considering the extent of his contribution then and how much it can foster theological thinking today.

Page generated in 0.0447 seconds