• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

[en] DEVELOPMENT OF ELECTROANALYTICAL METHODS FOR THE DETERMINATION OF SIBUTRAMINE IN PHARMACEUTICAL FORMULATIONS AND IN PROTEIN-RICH FOOD COMPLEMENTS / [pt] DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIAS ELETROANALÍTICAS PARA A DETERMINAÇÃO DE SIBUTRAMINA EM FÁRMACOS E EM ALIMENTOS PROTÉICOS

JULIANA MACHADO DE CARVALHO 22 October 2009 (has links)
[pt] O cloridrato de sibutramina está entre os sacietógenos mais prescritos para o controle da obesidade e tem sido adicionado, de forma não declarada, a alimentos protéicos para esportistas. Nenhuma metodologia analítica é descrita em compêndios oficiais para a determinação de sibutramina. O presente trabalho objetiva o desenvolvimento e a validação de métodos analíticos baseados na voltametria de pulso diferencial (DPV) e na voltametria de onda quadrada (SWV) para quantificação do cloridrato de sibutramina em fármacos e em alimentos protéicos. A influência dos parâmetros eletroquímicos foi estudada para selecionar as melhores condições de trabalho como: eletrólito suporte (tampão Mcllvaine) pH (4,0), velocidade de varredura (40 mV s(-1) para DPV e 240 mV s(-1) para SWV) e amplitude de pulso (50 mV). Não foi possível pré-concentrar a sibutramina no eletrodo de trabalho (gota de mercúrio). O comportamento eletroquímico desta substância no eletrodo de mercúrio também foi investigado a partir de estudos com voltametria cíclica. A redução da sibutramina é aparentemente reversível envolvendo a participação de 1 próton e 1 elétron. O potencial de pico da sibutramina é cerca de - 100 mV (Ag/AgCl 3 mol L-1). No processo de validação foram avaliadas as faixas de resposta linear (do limite de quantificação até 33,3 mg L(-1) em ambos os métodos), o limite de detecção (0,4 para DPV e 0,3 mg L(-1) para SWV), e o limite de quantificação (1,4 para DPV e 1,1 mg L(-1) para SWV). A precisão do método foi satisfatória. Testes de recuperação indicaram 90,4 % em ambos os métodos. O desempenho das técnicas voltamétricas foi comparado estatisticamente com a técnica CLAE e não houve diferença significativa entre os resultados obtidos. / [en] Sibutramine hydrochloride is among the most prescribed satiety inducer for obesity control and it has also been added, in a fraudulent way, in proteinrich food complement for athletes. There is no analytical method for sibutramine described in the official literature. The goal of this work is to develop and validate electroanalytical methods for the determination of sibutramine in pharmaceuticals and in protein-rich food complements. Differential pulse voltammetry (DPV) and square wave voltammetry (SWV) were the techniques employed. The influence of electrochemical parameters was studied in order to select the best working conditions such as supporting electrolyte (Mcllvaine buffer), pH (4.0), scan rate (40 mV s(-1) for DPV and 240 mV s(-1) for SWV) and pulse amplitude (50 mV). The pre-concentration of sibutramine in the working electrode (mercury drop) was not possible. The electrochemical behavior in the mercury electrode was also investigated using cyclic voltammetry. The reduction of sibutramine is probably reversible and involves of 1 proton and 1 electron. The peak potential of sibutramine is about - 100 mV (Ag/AgCl3 mol L(-1)). In the validation process, the linear range of the analytical response (from the limit of quantification to 33.3 mg L-1, in both methods), the limit of detection (0.6 for DPV and 0.4 mg L(-1) for SWV) and the limit of quantification (1.8 for DPV and 1.1 mg L(-1) for SWV) were evaluated. Satisfactory precision was achieved. Recovery tests produced results of 90.4% for both methods. These results were compared with the ones achieved by HPLC and no significant statistical difference was found between them.
2

[en] DEVELOPMENT AND COMPARISON OF VOLTAMMETRIC METHODS FOR THE DETERMINATION OF CYCLOFENIL AND PRIMAQUINE IN PHARMACEUTICAL FORMULATIONS AND IN URINE / [pt] DESENVOLVIMENTO E COMPARAÇÃO DE MÉTODOS VOLTAMÉTRICOS PARA A DETERMINAÇÃO DE CICLOFENIL E PRIMAQUINA EM MEDICAMENTOS E EM URINA

WAGNER FELIPPE PACHECO 13 July 2004 (has links)
[pt] Neste trabalho foram desenvolvidas metodologias eletroanalíticas baseadas na voltametria adsortiva de redissolução catódica com varredura de potencial de onda quadrada e de pulso diferencial para a determinação do ciclofenil em urina e em formulações farmacêuticas, e na voltametria anódica com varredura de potencial de onda quadrada e de pulso diferencial para a determinação da primaquina em formulações farmacêuticas. Comparando-se as duas técnicas de aquisição, a voltametria de onda quadrada foi escolhida para realizar as determinações do ciclofenil em urina e em formulação farmacêutica por se mostrar, além de uma técnica mais rápida, maior sensíbilidade. Para a determinação da primaquina a melhor técnica foi à voltametria de pulso diferencial. As condições experimentais que possibilitaram um melhor desempenho analítico em termos da obtenção do menor limite de detecção e maior reprodutibilidade das leituras foram otimizados. No caso do ciclofenil, o composto mostrou ser instável no meio aquoso e orgânico para determinação voltamétrica, com sistemática diminuição da corrente faradaica. Assim, fez-se uso das propriedades eletroquímicas de um derivado estável obtido pela derivatização fotoquímica do composto (o composto foi irradiado com irradiação UV por 45 minutos em um reator fotoquímico), a corrente máxima obtida apresentou um potencial a -1,28 V. As condições experimentais que possibilitaram este sinal foram obtidas com 30 s de tempo de deposição do analito sobre o eletrodo de mercúrio, solução Britton-Robbinson pH 9,0 como eletrólito de suporte, potencial de acumulação de -0,9 V, amplitude de 250 mV, incremento de potencial de 2,0 mV no modo de onda quadrada. Desta forma foi obtido limite de detecção da ordem de 10-8 mol L-1, faixa linear dinâmica de 2 ordens de grandeza, condições estas que possibilitaram a determinação do composto tanto em formulações farmacêuticas (Menopax) como em amostra de urina enriquecida com o analito de interesse. Foram feitos testes com subtâncias concomitantes da formulação farmacêutica e constatou-se que não existia problema com interferência na análise nesse tipo de amostra. Nas determinações em urina não houve a necessidade de se fazer tratamento prévio da amostra, apenas a irradiação UV para estabilizar o composto, as análises foram realizadas com o método de adição de analito, de forma a se corrigir a interferência de matriz. Em ambos os casos os resultados obtidos se encontram na faixa de 93,6 a 106,5 por cento, dentro da faixa de recuperação aceitável para este tipo de problema analítico segundo estabelecido pela Farmacopéia dos Estados Unidos da América. Usou-se ainda os resultados provenientes das voltametrias de pulso diferencial, de voltametria de onda quadrada e da voltametria cíclica para se obter informações sobre o processo redox que ocorria no eletrodo de trabalho. Constatou-se que a reação é reversível, com um processo de controle adsortivo, sendo que apenas o reagente adsorve no eletrodo de trabalho, não ocorrendo adsorção do produto da reação de redução. Constatou-se também que o processo envolve a transferência de apenas 1 elétron, e que a reação não possuía contribuição cinética. No caso da primaquina o sinal de redução ocorre em região anódica (0,592 V), foi portanto necessário utilizar um eletrodo de carbono para se poder fazer a determinação da primaquina. Visando a possibilidade do uso do eletrodo de mercúrio, tentou-se fazer uso da formação de derivados complexos da primaquina com vanádio, com cobre ou com íon iodeto (complexo de tranferência de carga), porém não foram observados sinal da reação redox na janela de potencial procurada. Nas condições experimentais otimizadas não se / [en] In this work, square-wave and differential pulse voltammetric methods were developed for the determination of cyclofenil and primaquine in pharmaceutical formulations and in urine samples. The use of the square- wave acquisition technique was found to enable better sensitivity and faster analysis time compared to the differential pulse technique. Experimental and instrumental conditions were optimized to allow the best analytical performance in terms of limit of detection and repeatability of the readings. In the case of cyclofenil, its unstable behavior in aqueous and organic solvents, with systematic decreasing of analyte current signal, makes impossible any voltammetric determination. As an alternative way, the electrochemical properties of a stable photochemical derivative of cyclofenil was used (the compound was irradiated with UV radiation for 45 min) with maximum current at -1,28 V. This analyte photoderivative could also be accumulated in the working electrode. The experimental conditions that allowed the maximum current was a 30 s of deposition time at the mercury electrode, Britton- Robbinson (pH 9,0) supporting electrolyte, accumulation potential of -0,9 V, amplitude of pulse of 250 mV, scan increment 2,0 mV. These optimized conditions allowed a limit of detection of 10-8 mol L-1 and dynamic linear range of 2 orders of magnitude to be achieved. These analytical figures of merit made possible the determination of cyclofenil either in a pharmaceutical formulation (Menopax) and in urine samples spiked with the analyte of interest. The potential interferences from concomitant substances used in the pharmaceutical formulation were also evaluated. For the analyte determination in urine, only UV irradiation of sample was necessary, in order to obtain stable cyclofenil derivative. The analyte addition method was used to analyze urine in order to minimize matrix interferences. Recovery results for the analysis of Menopax and for the analysis of urine were between 96,5 and 107,6 percent, within the acceptable recovery range established by the United States Pharmacopoeia. Information concerning the analyte redox reaction and electrode processes was also obtained from differential pulse voltammetry, square-wave voltammetry and cyclic voltammetry. It was verified that the cyclofenil photoderivative eletrochemical reaction is reversible with adsorption of only the reagent on the surface of the electrode. The adsorption of the electrochemical reduction product does not occur. It was also verified that the process involves the transference of only one electron, and there is no kinetics contribution in the reaction. In the case of the primaquine the analyte reduction occurs in anodic region (0,592 V), therefore, it was necessary the use the carbon glass electrode to allow the determination of this analyte. The pre-concentration of the analyte in the working carbon glass electrode was also not attained with the experimental conditions used. Several attempts were made to make possible the use of the mercury electrode, including the formation of charge transfer complexes with iodine and complexation with vanadium. However no success was obtained. Using the carbon glassy electrode and DPV technique the determination of primaquine in pharmaceutical formulations and urine was performed with average recovery of 101.7 percent. Limit of detention of 1,0 x 10-6 mol L- 1 was obtained.
3

[en] DEVELOPMENT AND COMPARATIVE STUDY OF SPECTROFLUORIMETRIC AND VOLTAMMETRIC METHODOLOGIES FOR THE DETERMINATION OF THALIDOMIDE IN ONE COMMERCIAL FORMULATION, URINE AND BLOOD SERUM / [pt] DESENVOLVIMENTO E ESTUDO COMPARATIVO DE METODOLOGIAS ESPECTROFLUORIMÉTRICA E VOLTAMÉTRICA PARA A DETERMINAÇÃO DE TALIDOMIDA EM UM FÁRMACO, URINA E SORO SANGÜÍNEO

CARLOS EDUARDO CARDOSO 21 July 2003 (has links)
[pt] No presente trabalho foram desenvolvidas duas metodologias analíticas para a determinação de talidomida, um composto de reconhecida importância farmacológica. As metodologias espectrofluorimétrica e voltamétrica desenvolvidas foram comparadas em termos de desempenho analítico.As características fluorescentes e eletroquímicas da talidomida foram estudadas para que se encontrassem condições experimentais que fornecessem máximo sinal fluorescente do analito em solução na temperatura ambiente e possibilidade de pré-concentração do analito no eletrodo de mercúrio.Nas condições experimentais otimizadas para a talidomida, limites de detecção compreendidos entre 10-6 e 10-9 g L-1 foram obtidos para o método espectrofluorimétrico e voltamétrico, respectivamente. Faixas lineares dinâmicas entre 2 e 4 ordens de grandeza foram alcançadas dependendo do método e do interferente presente na amostra. Esses parâmetros de mérito se mostraram adequados para o problema proposto. O possível efeito interferente de substâncias geralmente usadas em associação com o analito foi estudado, e estratégias para minimização das interferências foram desenvolvidas. Enquanto a tetraciclina não interferiu no método espectrofluorimétrico, o uso combinado de meio ácido e irradiação UV da amostra foi necessária para permitir a quantificação do analito em presença de sulfanilamida. Na voltametria, as interferências da tetraciclina e da sulfanilamida puderam ser compensadas pelo uso da quantificação pelo método de adição do analito. Nas determinações dos fluídos biológicos, o uso da extração em coluna de sílica C18 mostrou-se bastante eficiente na separação do analito dos interferentes da matriz para o método espectrofluorimétrico e para o voltamétrico, no caso do soro sangüíneo. Para a urina, apenas a clarificação da amostra com sulfato de amônio foi suficiente no caso da determinação voltamétrica.Os métodos desenvolvidos foram testados na dosagem de talidomida presente em uma formulação comercial e em amostras de urina e soro sangüíneo enriquecidas com o analito. Para tal, utilizaram-se os procedimentos de curva de calibração (espectrofluorimetria) e método da adição do analito (voltametria). Em todos os casos, as recuperações obtidas estiveram compreendidas na faixa de 96,5 a 107,6 %, dentro da faixa de recuperação estabelecida pela Farmacopéia dos Estados Unidos da América. / [en] In the present work two analytical methodologies were developed aiming the determination of thalidomide, an important pharmacological compound. The developed spectrofluorimetric and the voltammetric based analytical methodologies were compared in terms of analytical performance. The thalidomide fluorescent and the electrochemical characteristics were studied in order to find experimental conditions for maximum fluorescence in solution and at room temperature and to allow analyte pre- concentration on the mercury electrode. Using the optimized experimental conditions, limits of detection between 10-6 to 10-9 g L-1 were achieved respectively for the spectrofluorimetric method and for the voltammetric method. Dynamic linear ranges between 2 and 4 orders of magnitude were obtained depending on the method utilized and the interferent substances present in the sample. Those parameters of merit were suitable for this proposed analytical problem. The potential interference effect from substances usually used in association with thalidomide, were studied and strategies for the minimization of such interferences were developed. While no interference in the spectrofluorimetric method was observed for tetracycline, the combined use of acidic medium and UV irradiation of the samples was necessary to allow the analyte determination in the presence of sulfanilamide. For the voltammetric method, interferences from tetracycline and sulfanilamide could be compensated by quantifying thalidomide using the analyte addition method. For the determination in biological fluids, the use a solid-liquid extraction on a C18 column was found to be very effective for the analyte separation and elimination of matrix interferences for the spectrofluorimetric method and for the voltammetric method developed for blood serum. For urine samples, a clean-up step using ammonium sulfate was found to be sufficient for the voltammetric determination of thalidomide. The developed methodologies were tested by determining the thalidomide content in a commercial pharmaceutical formulation and in analyte spiked biological fluids using calibration curves (spectrofluorimetric) and analyte addition method (voltammetric). In all cases, the recoveries were between the 96,5 and 107,6 %, within the recovery range considered adequate according to the United States Pharmacopoeia.

Page generated in 0.049 seconds