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Limites e possibilidades de uma visão afrocentrada a partir da obra de Ibn Khaldūn

Menezes, Rafael Farias de 09 June 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, Programa de Pós-graduação em História, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-11-30T18:31:02Z No. of bitstreams: 1 2017_RafaelFariasdeMenezes.pdf: 1165805 bytes, checksum: beb4fa02da1ee4e91b9d3fe0bdfd9008 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-02-01T20:28:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_RafaelFariasdeMenezes.pdf: 1165805 bytes, checksum: beb4fa02da1ee4e91b9d3fe0bdfd9008 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-01T20:28:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_RafaelFariasdeMenezes.pdf: 1165805 bytes, checksum: beb4fa02da1ee4e91b9d3fe0bdfd9008 (MD5) Previous issue date: 2018-02-01 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). / O conhecimento da história africana foi forjado, entre outras narrativas, por um conjunto de discursos formulados pelo Ocidente ou de fora de África que moldaram parcialmente o saber sobre aquele continente. As categorias não-africanas, muitas vezes, produziram uma visão distorcida e etnocêntrica do passado de África. Uma das formas de promover alternativas ao etnocentrismo ocidental ou árabe é abrir espaços para pesquisas de vozes africanas. Ibn Khaldūn (1332-1406) escreveu Kitab al-‘Ibar, uma das maiores composições a respeito da história norte-africana do século XIV. Partindo do estudo de sua narrativa histórica sobre dois grupos (os povos pretos e os povos árabes), buscamos entender quais são as balizas que subjazem a escrita da história africana em Ibn Khaldūn. Em função disso, pretendemos saber se a Kitab al-‘Ibar constituir-se-ia numa fonte portadora de saberes internos, aliados a uma possível visão afrocentrada, ou se se refletiria os olhares eurocentrados e araboislamocentrados sobre a África e suas populações. / Knowledge of African history was crafted, among other narratives, by a set of discourses formulated by the West or, in general, from outside Africa, which partially moulded what is known about the continent. Such categories produced a distorted and ethnocentrical perspective on Africa's past. One of the ways to promote alternatives to Western or Arabic ethnocentrism is to give space for research by African voices. Ibn Khaldun (1332-1406) wrote Kitab al-'Ibar, one of the largest compositions on North African history in the 14th century. Beginning by studying his historical narrative on two groups (the Black populations and the Arabian populations), we seek to understand what the marks are that underlie the writing of African history in Ibn Khaldun. As a result, we intend to discover is the Kitab al'Ibar would constitute a source that contains in-group knowledge, allied to a possible Afrocentered view, or if it reflect the Eurocentered and Araboislamocentered gaze upon Africa and its populations.
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Sankofa : a circulação dos provérbios africanos : oralidade, escrita, imagens e imaginários

Oliveira, Alan Santos de 26 February 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-06-01T12:28:29Z No. of bitstreams: 1 2016_AlanSantosOliveira.pdf: 1667820 bytes, checksum: c97eff83dae95b8caf024a499a559246 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-06-15T19:23:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_AlanSantosOliveira.pdf: 1667820 bytes, checksum: c97eff83dae95b8caf024a499a559246 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-15T19:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_AlanSantosOliveira.pdf: 1667820 bytes, checksum: c97eff83dae95b8caf024a499a559246 (MD5) / Nesta pesquisa, versaremos sobre a circulação dos provérbios pela oralidade e escrita, em formas orais, escritas, imagéticas e imaginárias, desde as sociedades africanas ao contexto da diáspora em países como o Brasil e o Haiti. Percebemos que os provérbios africanos têm significados múltiplos para além de conselhos e orientações. Eles podem ser verificados em objetos de arte, escritas, cantigas, louvações, imagens e imaginários literários como suporte de mensagem ou como influência para a criação estética e artística. Para falar sobre os provérbios como um instrumento de fluxo na Comunicação, tivemos a necessidade de realizar uma pesquisa direcionada ao passado, sem a preocupação de uma forma linear, baseado em um provérbio-símbolo, sankofa, que significa: “nunca é tarde para voltar e apanhar o que ficou atrás”. Sankofa nos ensina a sabedoria de olhar para trás, buscar algo que foi ignorado ou esquecido. É uma forma de recolher no passado, trazer ao presente e construir o futuro, tal como Janus, o Deus das mudanças e transições da mitologia romana, que aqui buscamos em uma perspectiva africana. Este é um trabalho de compreensão sobre os provérbios, e nesta travessia, unimos a Comunicação, pela estética, ao conjunto de observação da Paremiologia, a disciplina que estuda os provérbios e recursos fraseológicos e do estudo de imagens e imaginários literários. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In this research, we study the circulation of African proverbs by oral and written means, in imagetic and imaginary forms, from African societies to the diaspora context in countries such as Brazil and Haiti. We realize that the African proverbs have multiple meanings, not intended only for advice and guidance. They can be seen in works of art, writing, music, praise, literary imagination and images as a support for a message or as an influence for aesthetics and artistic creation. To talk about proverbs as a communication flow instrument, we had the need for an inquiry directed to the past, but without the desire to follow a linear procedure, basing in a proverb-symbol, sankofa, which means: "it's never too late to go back and take what was behind". Sankofa teaches us the wisdom to look at the past and bring something that was ignored, forgotten, for the present in order to build the future, like Janus, the Roman god of change and transitions, whom we seek here in a African perspective. This work aims to understand the proverbs and, on this journey, we joined the Communication - through the Aesthetics - and Paremiology - the discipline that studies the proverbs and phraseological resources.
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No caminho de Tikorê, um lagarto: cartografias do percurso do cuidado na educação: aprendendo com o povo Dagara e a filosofia ubuntu / On Tikoro's path, a lizard. Cartography of care's route in Education: leaming from the Dagara people and the Ubuntu philosophy

Machado, Elaine Roberta Silvestre 22 February 2016 (has links)
Submitted by Maria de Lourdes Mariano (lmariano@ufscar.br) on 2017-01-13T15:06:30Z No. of bitstreams: 1 MACHADO_Elaine_2016.pdf: 11426332 bytes, checksum: bf19f404b1d624c3ef4d6b4a41db7533 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria de Lourdes Mariano (lmariano@ufscar.br) on 2017-01-13T15:06:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MACHADO_Elaine_2016.pdf: 11426332 bytes, checksum: bf19f404b1d624c3ef4d6b4a41db7533 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria de Lourdes Mariano (lmariano@ufscar.br) on 2017-01-13T15:06:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MACHADO_Elaine_2016.pdf: 11426332 bytes, checksum: bf19f404b1d624c3ef4d6b4a41db7533 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-13T15:06:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MACHADO_Elaine_2016.pdf: 11426332 bytes, checksum: bf19f404b1d624c3ef4d6b4a41db7533 (MD5) Previous issue date: 2016-02-22 / Não recebi financiamento / This dissertation presents the route of a reasearch performed in two elementary municipal schools in a town near Sorocaba (SP). Here we use the african traditional culture Dagara and the ubuntu philosophy to recreate ancestor experiences of care and enable the enlargement of the notion of humanity developed in the ocidental contemporary education. We understand that taking care is to establish relationships and, as from the civilizing values of african societies, we aim to take care communaly, with nature and spirituality. By the cartography method, we could experience the community caring which aims to interrupt medicalization and pathologization of life, as educators somehow affected compose each child's community. Once in community, we can see the invisible dimmension of care, we admit another way to live time and aim to desconstruct any excludent devices. The care for nature happened in the school's gardening project, where the teenagers could, through their enchantment, experience communion with nature. Knowing experience with nature, drawing attention to details and imagine themselves in a pleasant situation with nature led to enchantment. Care for spirituality was due to the experience of transcendence for appreciation of ancestors. We have reconnected the teenagers to their histories, costumes and knowledge, so the workin the field was valorized and respected in the school's gardening project, as an ancestry element. At a meeting with school inspectors the transcencence experience has contributed to compose their practices' ancestry. While experiencing care in an afro-focused perspective, I have been moving on my blackening process. I have diven in the african culture, in the black culture, to make ancestry my existance's meaning. I have participated in lectures, shows and several cultural workshops so blackness could inhabit my my mode of existence and understanding the world; it has been our way to reverse the whitening phenomenon because of which black people still feel the consequences. In this dissertation we describe how care happens in the traditional african cultures perspective and leaving spoors so it can be que ele possa tried in other contexts, allthough we need to tell that these have been inspiring experiences, but they have not changed those schools, neither education in that town, country, or ocident. Exist in these experiences the bias of provisoriety, the circumstancethat only political fight can confirm and establish. A fight for a humanized education, non-hegemonic and that considers the human dimensions excluded until then, but that african traditional cultures have much to teach. / Esta dissertação apresenta o percurso de uma pesquisa realizada em duas escolas de ensino fundamental da rede municipal de uma cidade próxima a Sorocaba (SP). Nesta pesquisa tomamos as culturas tradicionais africanas vividas pelo povo Dagara e na filosofia ubuntu para recriar experiências ancestrais de cuidado e possibilitar a ampliação da noção de humanidade desenvolvida na educação ocidental contemporânea. Entendemos que cuidar é estabelecer relações e, a partir dos valores civilizatórios das sociedades africanas, buscamos cuidar em comunidade, com a natureza e pela espiritualidade. Pelo método da cartografia, pudemos experimentar o cuidado em comunidade, que procurou interromper processos de medicalização e patologização da vida, na medida em que educadores afetados de alguma forma passaram a compor a comunidade de cada criança. Uma vez em comunidade, reconhecemos a dimensão invisível no cuidado, admitimos outra forma de viver o tempo e procuramos desconstruir artifícios de exclusão. O cuidado com a natureza aconteceu no projeto de horta escolar, onde os adolescentes puderam, pelo encantamento, experimentar a comunhão com a natureza. Conhecer a experiência com a natureza, chamar a atenção para os detalhes e imaginar-se numa situação prazerosa com a natureza propiciaram o encantamento. O cuidado pela espiritualidade se deu pela experiência de transcendência para valorização dos ancestrais. Fomos reconectando os adolescentes com suas histórias, costumes e saberes para que o trabalho no campo fosse valorizado e respeitado no projeto da horta escolar como elemento de ancestralidade. Na reunião com os inspetores, a experiência de transcendência contribuiu para constituir a ancestralidade de suas práticas. Enquanto experimentava o cuidado numa perspectiva afrocentrada, também caminhava em meu processo de enegrecimento. Mergulhei na cultura de matriz africana, na cultura negra, para fazer da ancestralidade, sentido para minha existência. Participei de palestras, espetáculos e oficinas culturais diversas para que a negritude fosse habitando meu modo de existir e de compreender o mundo, buscando reverter o fenômeno de branqueamento pelo qual todo negro e negra ainda sente as consequências. Nesta dissertação estamos narrando como o cuidado, na perspectiva das culturas tradicionais africanas, aconteceu e deixando pistas para que ele possa ser experimentado em outros contextos. Contudo, é preciso dizer que estas experiências foram inspiradoras, mas ainda não transformaram aquelas escolas, nem tampouco a educação daquela cidade ou ainda a educação brasileira ocidental. Existe nestas experiências o viés da provisoriedade, da circunstância que somente a luta política pode confirmar e estabelecer. Luta por uma educação humanizada, contra-hegemônica e que considera dimensões do ser humano excluídas até então, mas que as culturas tradicionais africanas têm muito a ensinar.

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