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O problema da identidade pessoal em Paul Ricoeur: dimensão ética da ipseidade / Le problème de l'identité personnelle dans Paul Ricoeur: dimension éthique de l'ipséitéSilva, Jeferson Flores Portela da 02 March 2017 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Research désignant le nom ci-dessus rejoint par l'objectif de la cartographie et de re-discuter des thèses que Paul Ricoeur travaille en Soi-même comme un Autre non (1990). Parmi les problèmes développés par Ricoeur et pris en charge par nous, d'un autre point de vue, est la notion de soi et l'identité personnelle d'eux-mêmes, leur dimension éthique et morale traversée en restant dans le temps de l'ipséité. Dans un premier temps, nous allons faire appel à l'exaltation des discussions de "I" (surestimation du Cogito) sa désintégration (anti-Cogito) une chance de se penser loin de ces extrêmes herméneutique philosophique, pour elle, est introduite de sens de l'auto -même et avec elle, entre en jeu deux nouveaux éléments qui seront au coeur de toute discussion, même si elle ne semble clairement, sont des hypothèses: la nature fragmentaire de l'auto et de certification. Dans une deuxième étape, le problème, nous sommes confrontés à la notion d'identité personnelle et identité narrative, dans l'intervalle, des notions telles que la mêmeté et ipséité seront discutés. Ces deux notions, nous avons deux nouveaux concepts: pour avoir le caractère mêmeté comme une marque stable de la personne et pour l'ipséité, sera le concept de promesse, résistance aux intempéries marque pour se maintenir en raison d'une promesse qui est faite à un autre et lui-même. Cette promesse sera réalisée l'éthique se réveillent. Ce même problème de l'ipséité, la question se pose de parler d'une personne par le ipse rester et que la question qui est cette suite? comme un moyen dans lequel Ricoeur justifie la référence à l'auto d'une manière qui ne règle pas votre identité en question par les orbites de mêmeté (quoi?). De la question qui est le moi? Nous aurons un dialogue entre Heidegger et Arendt sur la question qui guide l'ipséité, mais simplement la question de savoir qui? Dans le dernier chapitre, nous avons une confrontation de deux héritages (éthique et la morale). D'une part le «bon» prédicat, le prédicat d'autres «obligatoires», à la fois la peine d'examiner la capacité de l'autre à faire une action avec la sérénité et le respect des autres. Ainsi, nous étudions la dimension éthique de vous-même, votre retour vous pour garder votre promesse à l'autre. / A investigação que designa acima ingressou pelo objetivo de mapear e rediscutir algumas teses das quais Paul Ricoeur trabalha em Soi-même comme un autre (1990). Dentre as problemáticas desenvolvidas por Ricoeur e retomadas por nós, está a noção de si-mesmo e de identidade pessoal do si, sua dimensão ética e moral atravessada pela permanência no tempo da ipseidade. Num primeiro momento, estaremos extraindo das discussões da exaltação do “eu” (superestimação do Cogito) a sua decadência (anti-Cogito) uma possibilidade de pensar o si longe de tais extremos filosóficos, para tal, se introduz a noção de hermenêutica do si-mesmo e, com ela, entram em jogo dois novos elementos que serão centrais em toda a discussão, mesmo que não apareçam de forma clara, estarão sendo pressupostos: caráter fragmentário do si e atestação. Num segundo passo da problemática, estaremos em confronto com a noção de identidade pessoal e identidade narrativa, nesse interim, noções tais como mesmidade e ipseidade serão melhor discutidas. Destas duas noções, se têm dois novos conceitos: para mesmidade teremos o caráter como marca estável da pessoa e, para a ipseidade, teremos o conceito de promessa, marca de resistência ao tempo pela manutenção de si devida a uma promessa que se faz ao outro e a si mesmo. Tal promessa, será conduzida à esteira ética. Nesse mesmo problema da ipseidade, surge a questão de falar de uma pessoa pela permanência ipse e, temos nessa esteira a interrogação quem? como maneira pela qual Ricoeur justifica a referência ao si-mesmo de uma forma que não sedimente sua identidade numa pergunta pela órbita da mesmidade (quê?). À partir da pergunta pelo Quem é o si-mesmo? Teremos um diálogo entre Heidegger e Arendt acerca da questão que norteia a ipseidade, mas, tão somente pela interrogação do quem? Num último capítulo, temos uma confrontação de duas heranças (ética e moral). De um lado o predicado “bom”, de outro o predicado “obrigatório”, ambos, a trabalho de examinar a capacidade do si em efetuar uma ação com serenidade e respeito ao outro. Assim, estaremos investigando a dimensão ética do si, seu retorno a si mesmo pela manutenção de sua promessa para com o outro.
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