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A complexidade como matriz de uma nova ecologia cognitivaNascimento, Robéria Nádia Araújo 12 April 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-04-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Cette étude traite de la perspective de construction d une éducation intégrante de
l être et du savoir à travers le développement de processus éducatifs basés sur une
nouvelle écologie, reglée dans les structures de la théorie de la complexité,
répandue par Edgar Morin. Ce travail part de l idée que la connaissance de la
complexité peut gérer de nouvelles visions du monde, des mentalités ouvertes et des
pensées réformées qui fassent de l apprendre à apprendre et du re-apprendre à
penser les buts d une éducation libre pour toujours. Cette étude focalise, à travers la
méthode herméneutique, la théorie de la complexité sur quatre axes théoriques : le
dynamisme du savoir, la transdisciplinarité, la non-linéarité de la connaissance et
l écologie cognitive, comme des possibilités d une nouvelle intelligibilité pour un
espace public transformé dont les sujets actifs sont responsables pour une
démocratie de la connaissance qui mette en intéraction l homme, société et nature.
Elle présente les résultats suivants : les idées humaines ont besoin de reliaison et de
partage, elles ne sont pas expliquées d une façon réduite, la perception de cette
reliaison favorise une écologie cognitive, dirigée par des relations réciproques parmi
les êtres humains et l environnement, les actions sociales répercutent l intimité
humaine que, de son côté, possibilite une éducation basée sur l éthique et sur
l altérité, en formant des sujets plus conscients de l agir humain et social. Cette
recherche conclût que la connaissance de la complexité peut mouvementer des
actes créatifs et émancipatoires de l apprentissage, dans la direction d une éducation
qui forme et informe les êtres de ses immenses potentialités cognitives. / Este estudo aborda a perspectiva de construção de uma educação integralizadora
do ser e do saber, mediante o desenvolvimento de processos educativos que
tenham por base uma nova ecologia cognitiva, pautada nos pilares da teoria da
complexidade, propugnada por Edgar Morin. Parte da premissa de que o
conhecimento da complexidade pode gerar novas visões de mundo, mentalidades
abertas e pensamentos reformados, que façam do aprender a aprender e do
reaprender a pensar as metas de uma educação emancipatória ao longo da vida.
Através do método hermenêutico, enfoca a teoria da complexidade sob quatro eixos
teóricos: o dinamismo do saber, a transdisciplinaridade, a não linearidade do
conhecimento e a ecologia cognitiva, como possibilidades de uma nova
inteligibilidade para um espaço público transformado, no qual sujeitos ativos sejam
responsáveis por uma democracia do conhecimento, que coloque em interação
homem, sociedade e natureza. Aponta os seguintes resultados: as idéias humanas
carecem de religação e de partilha, não sendo explicadas de modo redutor; a
percepção desta religação favorece uma ecologia cognitiva, norteada por relações
recíprocas entre os seres humanos e o meio ambiente; as ações sociais repercutem
na convivência humana e esta, por sua vez, possibilita uma educação pautada na
ética e na alteridade, formando sujeitos mais conscientes para o agir humano e
social. Conclui que o conhecimento da complexidade pode mover atos criativos e
emancipatórios de aprendizagem, na direção de uma educação que forme e informe
os seres de suas imensas potencialidades cognitivas.
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