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Características morfogênicas e estruturais de amendoim forrageiro (Arachis pintoi krapovickas & Gregory cv. Belmonte) submetido a intensidades de pastejo sob lotação contínua / Morphogenetic and structural characteristics of forage peanut (Arachis pintoi Krapovickas & Gregory cv.Belmonte) subjected to grazing intensities under continuous stocking

Fialho, Cleunice Auxiliadora 10 April 2015 (has links)
A natureza e a magnitude das respostas morfogênicas em plantas forrageiras variam com a disponibilidade de fatores climáticos de crescimento e com as metas de manejo utilizadas, modificando as características estruturais do dossel forrageiro. Nesse cenário, intensidades de desfolhação determinam alterações de forma e função nas plantas forrageiras que, por sua vez, definem e caracterizam estratégias de crescimento e perenização e a resistência das plantas ao pastejo. O objetivo deste estudo foi descrever e caracterizar as respostas morfogênicas e as características morfológicas do amendoim forrageiro (Arachis pintoi cv. Belmonte) submetido a intensidades de pastejo sob lotação contínua de janeiro de 2013 a março de 2014. Os tratamentos corresponderam a quatro níveis de intensidade de pastejo (severo - S, moderado - M, leniente - L, e muito leniente - ML) representados pelas alturas de pasto de 5, 10, 15 e 20 cm, e foram alocados às unidades experimentais (piquetes de 210 m2) segundo um delineamento de blocos completos casualizados, com 4 repetições. Foram identificados dez estágios de desenvolvimento das folhas de amendoim forrageiro que foram utilizados como referência para a realização das avaliações das respostas morfogênicas. Os folíolos apresentaram simetria dentro dos pares, não havendo a necessidade de mensuração dos quatro folíolos, apenas de um dos folíolos de cada par. A relação relativamente estável entre comprimento e largura dos folíolos permitiu que a área foliar fosse calculada de forma direta desde que um fator de correção (0,71) para a forma elíptica dos folíolos fosse utilizado. Estratégias distintas de crescimento foram utilizadas pelo amendoim forrageiro ao longo do ano. Estas foram caracterizadas por uma relação inversa entre as variáveis indicadoras de tamanho das plantas (comprimento do estolão, comprimento médio entre nós, entre pontos de crescimento e de enraizamento) e aquelas indicadoras de número de indivíduos (densidade de estolões, de nós, de pontos de crescimento e de pontos de enraizamento), com as maiores diferenças registradas nos pastos submetidos aos tratamentos L e VL. De forma geral, o aumento nas variáveis indicadoras de tamanho esteve associado com a diminuição daquelas indicadoras de número de indivíduos. Essa relação parece descrever um processo de segmentação das plantas caracterizado pela formação de unidades menores e autônomas durante o outono que voltam a aumentar de tamanho durante a primavera e verão. Esse processo viabiliza a reprodução clonal das plantas e contribui para a persistência da espécie na área. Pastos submetidos aos tratamentos S e M apresentaram maior taxa de aparecimento de folhas, menor filocrono e menor tamanho final de folhas que pastos submetidos aos tratamentos L e ML. Esse padrão de crescimento resultou em valores relativamente estáveis de IAF para as intensidades de pastejo. O IAF dos pastos variou apenas com a época do ano, refletindo a estacionalidade natural de crescimento das plantas. O amendoim forrageiro apresenta elevada plasticidade fenotípica e capacidade de adaptação ao pastejo, mas é preciso evitar estresses que possam interromper o processo de segmentação durante o outono, uma vez que isso poderia interferir com a perenização das plantas e favorecer o início de processo de degradação da área. / The nature and the magnitude of morphogenetic responses of forage plants vary with the availability of climatic growth factors and with management targets, modifying sward structural characteristics. In this context, defoliation intensity determines changes in plant form and function, which, in turn, define and characterise growth and perennation mechanisms and plant resistance to grazing. The objective of this study was to describe and characterise morphogenetic responses and morphological characteristics of forage peanut (Arachis pintoi cv. Belmonte) subjected to grazing intensities under continuous stocking from January 2013 to March 2014. Treatments corresponded to four levels of grazing intensity (severe - S, moderate - M, lenient - L, and very lenient - VL) represented by the sward management heights of 5, 10, 15 and 20 cm, and were allocated to experimental units (210 m2 paddocks) according to a complete randomised block design with four replications. Ten stages of leaf development were identified and used as reference for evaluations of plant morphogenetic responses. Leaflets were symmetrical within pairs, indicating the possibility of measuring leaf expansion in just one leaflet of each pair. The relatively stable leaflet length:width ratio allowed direct calculations of leaf area since a correction factor (0.71) for the elliptical form of the leaflets was used. Forage peanut used different growth mechanisms throughout the year. These were characterised by an inverse relationship between plant size (stolon length, internode length, distance between growing points and between rooting points) and plant number (stolon density, node density, growing point density and rooting point density), with greater differences recorded on swards subjected to treatments L and VL. In general, the increase in plant size was associated with a reduction in plant number. This relationship seems to describe a plant segmentation process that results in small autonomous units during autumn, that increase again in size during spring and summer. This process ensures plant clonal reproduction and favours persistence. Swards subjected to treatments S and M showed higher rates if leaf appearance, smaller phyllochron and smaller leaves than swards subjected to treatments L and VL. This resulted in LAI values relatively stable across treatments. LAI values varied only with season of the year, reflecting the seasonality of plant growth. Forage peanut is highly phenotypically plasticand adaptated to grazing, but stresses may interrupt the segmentation process during autumn, and this may interfere with plant perennation and favour the beginning of a degradation process.
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Acúmulo de forragem em pastos de capim-quicuiu submetidos a diferentes proporções de rebaixamento / Herbage accumilation during occupation period in quicuiu-grass under intermittent stocking

Diavão, Jaciara 15 December 2015 (has links)
Submitted by Claudia Rocha (claudia.rocha@udesc.br) on 2018-02-09T12:25:49Z No. of bitstreams: 1 PGCA15MA192.pdf: 1575532 bytes, checksum: 64b6fd74ab7e674270e1107fbb51b295 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-09T12:25:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA15MA192.pdf: 1575532 bytes, checksum: 64b6fd74ab7e674270e1107fbb51b295 (MD5) Previous issue date: 2015-12-15 / UNIEDU / FUMDES / The pastures regrowth is a continuous event-dependent and leaf area, as this characteristic affects the growth processes. Accordingly, removal of the leaf area (frequency and magnitude) over a period occupancy must provide forage accumulation effects. Thus, the aim of this study was to evaluate the effect of defoliation on concomitant herbage accumulation of grass-Kikuyu swards (Pennisetum clandestinum Hochst. Ex. Chiov.) Under intermittent stocking, testing the hypothesis that there is a reduction in herbage accumulation during the lowering of pastures. The objective of Experiment II was to evaluate the effect of removing leaves fully expanded at the stretching expanding leaves testing the hypothesis that the leaf elongation expanding terminates immediately when all fully expanded leaves are defoliated in oat pastures (Avena strigosa). Treatments consisted of four proportions of defoliation (40, 50, 60 and 70% relative to the initial height) combined at the same height in pre-grazing (20 cm). The experimental design was a randomized complete block design with three replications. Each paddock was busy for heifers and dry cows of the Dutch race in the form of daily strip (2), with periods of occupation of 24 hours and supply of 3 kg DM / 100 kg BW above the desired residue. The rates of growth processes and herbage accumulation were determined by tillers technique marked (20 tillers / track), and the field of readings taken at four moments during the occupation (08:00, 12:00, 18:00, 8:00). In addition, 10 tillers / track were excluded from grazing (using exclusion cages) and evaluated in their morphogenetic rhythms, for the derivation of some data. The variables studied were: elongation rate; proportion of fully expanded leaves and leafless expansion; forage accumulation rate. The effects (linear, quadratic and cubic) of defoliation severity were assessed with the help of orthogonal polynomial contrasts generated by the IML procedure of SAS statistical package for treatments not equidistant. The significance level was 5%. The severity of defoliation targets were not achieved effectively, but a contrast between them was established (40, 46,54% of initial height) having some effect on the viable analyzed (P <0.05). It was found that there was a linear effect between the proportion of leaf area index removed and elongation of leaf blades a day and that consequently the greater leaf area removal negatively affect forage accumulation of pickets with the presence of animals. The percentage of leaf blades bare in treatments with higher proportion kneeling directly affected forage accumulation rate per day. It was concluded that the main determinant that affects the forage accumulation during the occupation period is the rate of IAF removed, and that the occupation reduces forage accumulation. Already with the second experiment it concluded that with the removal of all tiller leaves the fully expanded leaf elongation reduces instantly expanding leaves / A rebrotação de pastos é um evento contínuo e dependente da área foliar, uma vez que tal característica influencia os processos de crescimento de plantas forrageiras. A remoção da área foliar (frequência e magnitude) verificada durante um período de ocupação deve apresentar efeitos no acúmulo de forragem. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da desfolhação no concomitante acúmulo de forragem em pastos de capim-quicuiu (Pennisetum clandestinum Hochst. Ex. Chiov.) sob lotação intermitente (experimento I). Adicionalmente, um ensaio foi realizado para testar o efeito da remoção de folhas totalmente expandidas no alongamento de folhas em expansão (experimento II). Os tratamentos do experimento I consistiram de quatro proporções de desfolhação (40, 50, 60 e 70% em relação à altura inicial) combinadas a uma mesma altura em pré-pastejo (20 cm). Os tratamentos do experimento II basearam-se na desfolhação (10 perfilhos) ou não (10 perfilhos) de todas as folhas totalmente expandidas do perfilho. O delineamento experimental foi de blocos completos casualisados com três repetições. Cada piquete foi ocupado por novilhas e vacas secas da raça Holandês na forma de faixa diária (2), com períodos de ocupação de 24 horas e oferta de 3 kg de MS/100 kg PV acima do resíduo pretendido para o experimento I. As taxas dos processos de crescimento e acúmulo de forragem foram determinadas através da técnica de perfilhos marcados, sendo as leituras de campo realizadas em quatro momentos durante a ocupação (08:00, 12:00, 18:00, 08:00). Adicionalmente, 10 perfilhos/faixa foram excluídos do pastejo (com o uso de gaiolas de exclusão) e avaliados em seus ritmos morfogênicos, para a derivação de alguns dados. As variáveis estudadas foram: taxa de alongamento; proporção de folhas totalmente expandidas e em expansão desfolhadas; taxa de acúmulo de forragem. Os efeitos (linear, quadrático e cúbico) da severidade de desfolhação foram avaliados com o auxílio de contrastes de polinômios ortogonais gerado pelo procedimento IML do pacote estatístico SAS para tratamentos não equidistantes. O nível designificância foi de 5%. As metas de severidade de desfolhação não foram efetivamente alcançadas, mas um contraste entre elas foi criado (40, 46, 48, 54% da altura inicial), apresentando efeito sobre a proporção de folhas em expansão e expandidas desfolhadas (P < 0,05). As variáveis de crescimento e produção não responderam significativamente (P > 0,05) às severidades de desfolhação alcançadas, mas variaram de acordo com a proporção do IAF removido (P < 0,05). Com o aumento da proporção de IAF removido, houve uma redução no alongamento de lâminas foliares e no acúmulo de forragem. No experimento II foi verificado que com a remoção de todas as folhas expandidas, houve uma redução na taxa de alongamento foliar nos primeiros dois dias após sua remoção. É possível concluir com o experimento I que o principal determinante que compromete o acúmulo de forragem durante o período de ocupação é a porcentagem do IAF removido, e que a ocupação reduz o acúmulo de forragem. Já com o experimento II foi possível concluir que com a remoção de todas as folhas completamente expandidas dos perfilhos o alongamento de lâmina foliar de folhas em expansão reduz instantaneamente
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Dinâmica de copa e crescimento de plantas de clones de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden submetidas a derama artificial e desbaste / Crown dynamics and plant growth of a clone of Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden submitted to artificial pruning and thinning

Chaves, Rogério de Araújo 22 February 2005 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-02-15T16:44:38Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2717053 bytes, checksum: 3c55e425d0ace7c2fad945c8a704e310 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-15T16:44:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2717053 bytes, checksum: 3c55e425d0ace7c2fad945c8a704e310 (MD5) Previous issue date: 2005-02-22 / O crescimento e a dinâmica de copa foram avaliados em plantas de clone de Eucalyptus grandis submetidas a diferentes tratamentos de desrama artificial e desbaste, em Abaeté, MG. Foram utilizadas combinações de diferentes intensidades de desrama (altura de remoção dos galhos a partir do solo), freqüências (número de intervenções necessárias para atingir 6 m de altura livre de galhos) e idade de aplicação da primeira intervenção de desrama (16, 20 e 28 meses de idade). Aos 55 meses de idade, procedeu-se o desbaste, eliminando 35% do número total de árvores em cada parcela do experimento. A fim de comparar o comportamento das árvores em área desbastada e não desbastada, foi realizada uma simulação de desbaste em área não desbastada, selecionando o mesmo número de árvores que seriam eliminadas, caso o desbaste tivesse ocorrido. O índice de área foliar (IAF) apresentou valor médio de 2,75, aos 55 meses de idade, reduzindo para 1,98, logo após a realização do desbaste. Devido à recomposição foliar, seis meses depois, o IAF aumentou para 2,99 e, aos 68 meses, para 3,11, na área desbastada. Aos 68 meses de idade, o IAF na área não desbastada foi 22,64 % mais elevado na área desbastada. A transmissividade da radiação fotossinteticamente ativa (t%) aumentou de 11,96% para 22,73%, logo após o desbaste (55 meses) e, aos 68 meses, reduziu para 16,76%, devido à recomposição foliar das plantas. Aos 68 meses de idade, em área não desbastada, t% foi de 9,55 %, significativamente inferior ao observado em área desbastada. O índice de cobertura vegeta (IC), aos 55 meses de idade, reduziu de 0,83 para 0,69, após a realização do desbaste. Aos 68 meses de idade, o IC foi de 0,70, ou seja, este método foi menos sensível às mudanças do desenvolvimento da copa, comparativamente ao método utilizando o IAF e t%. Aos 68 meses de idade, foi observada grande quantidade de galhos médios e grossos em árvores não desramadas até a altura de 6 m, demonstrando a importância da aplicação de desrama artificial, pois estes galhos são os responsáveis pela presença de nós na madeira. Nesta idade, as plantas da área desbastada apresentaram maior quantidade de folhas e galhos vivos em estratos mais baixos da copa do que na área não desbastada, em razão da maior competição na área desbastada. A quantidade de manta orgânica acumulada no solo, aos 55 meses de idade, foi 5,48, 3,37 e 0,50 t/ha, e, aos 68 meses de idade, foi 5,23, 4,64 e 1,26 t/ha de folha, galho e casca, respectivamente. Aos 68 meses de idade, não foi verificada diferença signifi- cativa, ao nível de 5% de probabilidade, entre os tratamentos de desrama artificial, para o crescimento em altura, diâmetro e volume, independentemente da idade de aplicação da primeira intervenção de desrama. Nesta idade, o crescimento diamétrico das árvores remanescentes em área desbastada foi superior ao das plantas superiores, em área não desbastada. Aos 55 e 68 meses de idade houve maior proporção de árvores com maior diâmetro nas parcelas que receberam a primeira intervenção de desrama aos 20 meses de idade. Em resumo, verificou-se que a desrama artificial utilizada não afetou negativamente o crescimento das plantas do clone estudado, porém, deve ser realizada o mais cedo possível para obter maior produção de madeira limpa. Também, foi observado que este clone apresenta elevada capacidade de recomposição da copa um ano após desbaste, indicando que as árvores remanescentes deverão apresentar elevada taxa de crescimento em diâmetro. / Growth and crown dynamics of an Eucalyptus grandis clone, submitted to artificial pruning and thinning, were studied in Abaeté, MG, Brazil (latitude 19o16’34”S and longitude 45o44’56”W). Plants were submitted to various combinations of pruning intensities (height from the ground for branch removal) frequencies (number of interventions needed to reach 6 m height free of branches), and age of the first intervention (16, 20 and 28 months-old). At the age of 55 months, thinning was applied by removing 35% of the total number of trees in each plot of the experiment. Leaf area index (LAI) decreased from 2.75 to 1.98 immediately after thinning. A significant LAI recovery was verified six months after thinning, when reached 2.99, increasing up to 3.11 at the age of 68 months. The LAI of the non thinned forest was 22.6% higher than that of the thinned forest, at the age of 68 months. This indicates the capacity of remnant trees after thinning to keep expanding their crown. Photosynthetic active radiation transmissivity (t%) increased from 11.9 to 22.7%, shortly after thinning, and, at the age of 68 months, it reduced to 16.8%, due to leaf recover. In the non thinned forest, transmissivity was 9.6%, which is significantly smaller than in the thinned forest. The vegetation cover index obtained from digital photographs, at the age of 55 months, reduced significantly with thinning, from 0.83 to 0.69, and, at the age of 68 months, it was only 0.70, showing that this method was less sensitive to crown dynamic, if compared to the method using the LAI and t%. By the age of 68 months, a great quantity of medium and large branches was observed on trees which were not pruned up to the height of 6 m from the soil, showing the importance of the artificial pruning. These branches are responsible for the presence of knots in the sawn boards. At this age, the plants in the thinned forest showed a greater quantity of leaves and live branches in the lower strata than those in the non thinned forest, due to the higher competition in the non thinned forest. Litter accumulation, at the age of 55 months, was of 5.48, 3.37 and 0.50 ton/ha of leaves, branches and bark, respectively. No significant differences, at 5% probability, were observed between the artificial pruning treatments, for the growth in height, diameter and volume, independently of the age of the first pruning intervention, up to 68 months. At this age, the growth in diameter of the remaining (superior) trees in the thinned forest was slightly higher than for the superior trees in the non thinned forest. At 55 and 68 months of age, it was observed a greater proportion of larger trees in the plots that received the first pruning intervention at the age of 20 months, as compared to those pruned at 16 and 28 months. The overall results indicated that pruning treatment applied to this clone had no detrimental effect on plant growth. Therefore, it should be applied as early as possible to produce larger extension of clear wood. Also, based on the crown recovery of the clone studied, one year after thinning, it can be expected that the remnant tree will present higher diameter growth rate. / Não foi localizado o cpf do autor.
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Avaliação quali-quantitativa da pulverização em barra assistida por ar na cultura da soja em diferentes estádios fenológicos / Quali-Quantitative assessment of air-assisted boom spraying in soybean different phenological stages

Souza, Felipe Matheus Santos e [UNESP] 28 July 2017 (has links)
Submitted by Felipe Matheus Santos e Souza null (felipemss@outlook.com) on 2017-09-07T13:49:42Z No. of bitstreams: 1 AVALIAÇÃO QUALI-QUANTITATIVA DA PULVERIZAÇÃO EM BARRA ASSISTIDA POR AR NA CULTURA DA SOJA EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS.pdf: 1530915 bytes, checksum: 85c32ee7704cf819e405f4592eacf302 (MD5) / Approved for entry into archive by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com) on 2017-09-11T20:17:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 souza_fms_me_bot.pdf: 1530915 bytes, checksum: 85c32ee7704cf819e405f4592eacf302 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-11T20:17:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 souza_fms_me_bot.pdf: 1530915 bytes, checksum: 85c32ee7704cf819e405f4592eacf302 (MD5) Previous issue date: 2017-07-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A homogeneidade na distribuição da pulverização no dossel das culturas pode melhorar a eficiência de controle de agentes fitopatogênicos e minimizar a contaminação do meio ambiente. Portanto, este trabalho tem como objetivo avaliar o efeito da velocidade do ar junto à barra de pulverização na distribuição e qualidade da pulverização e sua relação com a deriva de produtos fitossanitários sob diferentes índices de área foliar (IAF) da cultura da soja. Para as avaliações da pulverização um experimento foi conduzido no delineamento em blocos ao acaso com 4 tratamentos: 0, 10, 20 e 30 km.h-1 do fluxo de ar assistido junto à barra em 5 repetições. As pulverizações foram realizadas aos 30, 60 e 90 dias após a emergência (DAE) da cultura, com IAFs de 2.56, 6.67 e 4.64 m2.m-2 respectivamente. Um pulverizador com disponibilidade ou não de ar assistido junto à barra, equipado com pontas de pulverização de jato plano, modelo AXI 11003, espaçadas de 0,5 m, e regulado para pulverizar 200 L.ha-1 de calda foi utilizado nos ensaios experimentais. Antes da pulverização foram selecionadas, ao acaso, dez plantas em cada parcela para amostragem dos depósitos da pulverização. Alvos artificiais, papel filtro nas dimensões 3 x 3 cm foram fixados às plantas, dois na parte superior e outros dois na parte inferior, em ambas superfícies dos folíolos (adaxial e abaxial). Para avaliação de cobertura de pulverização e perda para o solo foram colocados papéis hidrossensíveis, um na parte superior e outro na parte inferior das plantas, bem como três alvos artificiais no solo em cada parcela para determinar a quantidade de produto não interceptada pelas plantas. Para as avaliações de depósito e perdas da pulverização um marcador cúprico foi usado e sua quantificação feita por espectrofotometria de absorção atômica. As avaliações qualitativas da cobertura foram determinadas pelo software GOTAS®. Aos 30 DAE, com IAF de 2.56 m2.m-2, a velocidade máxima de ar proporcionou maior depósito e cobertura da pulverização na parte inferior das plantas e melhor uniformidade na parte superior, entretanto houve incremento das perdas para o solo. Aos 60 DAE, com IAF de 6.67 m2.m-2, não houve diferença entre os tratamentos quanto à cobertura e perdas de pulverização para o solo. No entanto, a assistência de ar, independente da velocidade, melhorou a cobertura da pulverização. Já aos 90 DAE, com IAF de 4.64 m2.m-2, a assistência de ar em 30 km.h-1 incrementou os níveis de depósitos da calda na parte inferior da planta e na superfície adaxial dos folíolos, além de proporcionar maior cobertura em todas as partes do dossel da cultura. Também aos 90 DAE, quanto maior a velocidade do ar, menos foram as perdas para o solo. / Homogeneity in spray distribution into crop canopy can improve efficiency control of phytopathogenic agents and minimize the environment contamination. Therefore, the objective of this work is to evaluate velocity effect on an air-assisted boom spraying on spray quality and distribution and its relation with phytosanitary products drift under different leaf area indexes (LAI) of the soybean crop. For spray evaluations, an experiment was conducted in a randomized block design with 4 treatments: 0, 10, 20 and 30 km.h-1 of the airflow in 5 replications. It was sprayed at 30, 60 and 90 days after emergence (DAE) of the culture, also establishing LAI in the respective application period. A sprayer with or without air assistance, equipped with flat fan nozzles AXI 11003 model, spaced 0,5 m, and 200L.ha-1 volume rate was used in this experiment. During the spraying, ten plants were randomly selected in each plot to sample the spray deposits. Artificial targets, 3 x 3 cm dimensions, were fixed to the plants, two on the upper part and two on the lower part, on both leaflet surfaces (adaxial and abaxial). To evaluate spray coverage and soil loss, hydrosensible papers were placed, one at the top and one at the bottom of the plants, as well as three artificial targets in the soil in each plot to determine the amount of product not intercepted by the plants. For the deposition and spray loss evaluations a cupric marker was used and its quantification made by atomic absorption spectrophotometry. GOTAS® software to determine the qualitative evaluations of coverage percentage. At 30 DAE, with initial soybean development, the maximum air velocity provided greater deposit and spray coverage in the lower part of the plants and better uniformity in the upper part, however, there was an increase in soil losses. At 60 DAE, with maximum leaf density, there was no difference between the treatments in terms of coverage and spray losses to the soil. However, air assistance, regardless of speed, has improved spray coverage. At 90 DAE, air assistance at its maximum capacity increased spray deposit levels at the bottom of the plant and its adaxial surface of the leaflets, in addition to providing greater coverage in all parts of the canopy crop. Also at 90 DAE, the higher air velocity, the less is soil losses. In absolute values relating to spraying moment, the higher the LAI the lower is the soil losses.
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Características morfogênicas e estruturais de amendoim forrageiro (Arachis pintoi krapovickas &amp; Gregory cv. Belmonte) submetido a intensidades de pastejo sob lotação contínua / Morphogenetic and structural characteristics of forage peanut (Arachis pintoi Krapovickas & Gregory cv.Belmonte) subjected to grazing intensities under continuous stocking

Cleunice Auxiliadora Fialho 10 April 2015 (has links)
A natureza e a magnitude das respostas morfogênicas em plantas forrageiras variam com a disponibilidade de fatores climáticos de crescimento e com as metas de manejo utilizadas, modificando as características estruturais do dossel forrageiro. Nesse cenário, intensidades de desfolhação determinam alterações de forma e função nas plantas forrageiras que, por sua vez, definem e caracterizam estratégias de crescimento e perenização e a resistência das plantas ao pastejo. O objetivo deste estudo foi descrever e caracterizar as respostas morfogênicas e as características morfológicas do amendoim forrageiro (Arachis pintoi cv. Belmonte) submetido a intensidades de pastejo sob lotação contínua de janeiro de 2013 a março de 2014. Os tratamentos corresponderam a quatro níveis de intensidade de pastejo (severo - S, moderado - M, leniente - L, e muito leniente - ML) representados pelas alturas de pasto de 5, 10, 15 e 20 cm, e foram alocados às unidades experimentais (piquetes de 210 m2) segundo um delineamento de blocos completos casualizados, com 4 repetições. Foram identificados dez estágios de desenvolvimento das folhas de amendoim forrageiro que foram utilizados como referência para a realização das avaliações das respostas morfogênicas. Os folíolos apresentaram simetria dentro dos pares, não havendo a necessidade de mensuração dos quatro folíolos, apenas de um dos folíolos de cada par. A relação relativamente estável entre comprimento e largura dos folíolos permitiu que a área foliar fosse calculada de forma direta desde que um fator de correção (0,71) para a forma elíptica dos folíolos fosse utilizado. Estratégias distintas de crescimento foram utilizadas pelo amendoim forrageiro ao longo do ano. Estas foram caracterizadas por uma relação inversa entre as variáveis indicadoras de tamanho das plantas (comprimento do estolão, comprimento médio entre nós, entre pontos de crescimento e de enraizamento) e aquelas indicadoras de número de indivíduos (densidade de estolões, de nós, de pontos de crescimento e de pontos de enraizamento), com as maiores diferenças registradas nos pastos submetidos aos tratamentos L e VL. De forma geral, o aumento nas variáveis indicadoras de tamanho esteve associado com a diminuição daquelas indicadoras de número de indivíduos. Essa relação parece descrever um processo de segmentação das plantas caracterizado pela formação de unidades menores e autônomas durante o outono que voltam a aumentar de tamanho durante a primavera e verão. Esse processo viabiliza a reprodução clonal das plantas e contribui para a persistência da espécie na área. Pastos submetidos aos tratamentos S e M apresentaram maior taxa de aparecimento de folhas, menor filocrono e menor tamanho final de folhas que pastos submetidos aos tratamentos L e ML. Esse padrão de crescimento resultou em valores relativamente estáveis de IAF para as intensidades de pastejo. O IAF dos pastos variou apenas com a época do ano, refletindo a estacionalidade natural de crescimento das plantas. O amendoim forrageiro apresenta elevada plasticidade fenotípica e capacidade de adaptação ao pastejo, mas é preciso evitar estresses que possam interromper o processo de segmentação durante o outono, uma vez que isso poderia interferir com a perenização das plantas e favorecer o início de processo de degradação da área. / The nature and the magnitude of morphogenetic responses of forage plants vary with the availability of climatic growth factors and with management targets, modifying sward structural characteristics. In this context, defoliation intensity determines changes in plant form and function, which, in turn, define and characterise growth and perennation mechanisms and plant resistance to grazing. The objective of this study was to describe and characterise morphogenetic responses and morphological characteristics of forage peanut (Arachis pintoi cv. Belmonte) subjected to grazing intensities under continuous stocking from January 2013 to March 2014. Treatments corresponded to four levels of grazing intensity (severe - S, moderate - M, lenient - L, and very lenient - VL) represented by the sward management heights of 5, 10, 15 and 20 cm, and were allocated to experimental units (210 m2 paddocks) according to a complete randomised block design with four replications. Ten stages of leaf development were identified and used as reference for evaluations of plant morphogenetic responses. Leaflets were symmetrical within pairs, indicating the possibility of measuring leaf expansion in just one leaflet of each pair. The relatively stable leaflet length:width ratio allowed direct calculations of leaf area since a correction factor (0.71) for the elliptical form of the leaflets was used. Forage peanut used different growth mechanisms throughout the year. These were characterised by an inverse relationship between plant size (stolon length, internode length, distance between growing points and between rooting points) and plant number (stolon density, node density, growing point density and rooting point density), with greater differences recorded on swards subjected to treatments L and VL. In general, the increase in plant size was associated with a reduction in plant number. This relationship seems to describe a plant segmentation process that results in small autonomous units during autumn, that increase again in size during spring and summer. This process ensures plant clonal reproduction and favours persistence. Swards subjected to treatments S and M showed higher rates if leaf appearance, smaller phyllochron and smaller leaves than swards subjected to treatments L and VL. This resulted in LAI values relatively stable across treatments. LAI values varied only with season of the year, reflecting the seasonality of plant growth. Forage peanut is highly phenotypically plasticand adaptated to grazing, but stresses may interrupt the segmentation process during autumn, and this may interfere with plant perennation and favour the beginning of a degradation process.
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Caracterização de pastagem de Brachiaria decumbens Stapf. em sistemas silvipastoris

CABRAL, Felipe de Araújo 31 January 2013 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2017-04-11T12:30:28Z No. of bitstreams: 1 Felipe de Araujo Cabral.pdf: 2248759 bytes, checksum: f9bf08b2148a000ef1b3ba7f763e95db (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-11T12:30:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Felipe de Araujo Cabral.pdf: 2248759 bytes, checksum: f9bf08b2148a000ef1b3ba7f763e95db (MD5) Previous issue date: 2013-01-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The aim of this study was to evaluate the biomass, chemical composition of the fodder and litter, Morphophysiological response of the plant at different distances from the trees in silvopastoral systems and compare this system with the monoculture (full sun) Zona da Mata of PE. The treatments were: association of Brachiaria decumbens pasture with the following tree legumes: “Sabiá” (Mimosa caesalpiniifolia I.) and gliricidia [Gliricidia sepium (Jacq.) Kunth ex Walp] and two additional treatments B. decumbens in the grassy moccultivo being an exclusive without nitrogen fertilization and another formed by grass fertilized with 60 kg N / ha / year. Response variables were measured at 5 different points (0 , 1.3, 2.7, 4.1 and 5.5 m away from the tree legume row), and randomly in monoculture system. The following responses were measured: percentage of litter, stem, leaf, canopy height, leaf area index (LAI), light interception (LI), herbage mass, N concentration in Brachiaria decumbens, SPAD index, litter mass, litter N, and soil fertility. Triple interaction (distance x grazing cycle x species) occurred for percentage of leaf litter, litter N, and light interception. The remaining variables showed interaction between distance x grazing cycle, except for the percentage of litter that showed significant differences (P <0.05) only among grazing cycles. Soil fertility did not differ (P < 0.05). Generally, there was an increase in the values of canopy height, LAI and LI with increasing distance from trees. Forage and litter N as well as SPAD index were higher near the tree double rows. In different periods of evaluation shows the contrast (P = 0.0001) than in silvopastoral systems N content in Brachiaria decumbens was higher when compared to monoculture with and without fertilizer, except in September 2010 and February 2011, Brachiaria decumbens in monoculture receiving N fertilization showed higher concentrations of N (1.02 and 1.7%, respectively) compared to silvopastoral system; Brachiaria intercropped with ‘Sabiá’ showed 0.9 and 1.64% for the months of September 2010 and February 2011, respectively. In silvopastoral system, there are influences of the tree component on most of the characteristics of the pasture according to the distance from the row of trees. The presence of trees in silvopastoral system promotes greater deposition of N via litter may contribute to long-term sustainability of the system. / O objetivo deste estudo foi avaliar a biomassa, teor de N da forragem e da serrapilheira, resposta morfofisiológica da planta, em diferentes distâncias das árvores dentro dos sistemas silvopastoris e comparar esse sistema com o sistema de monocultivo (a pleno sol) na Zona da Mata de PE. Os tratamentos experimentais consistiram na associação da gramínea Brachiaria decumbens Stapf. com as leguminosas sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth) e gliricídia [Gliricidia sepium (Jacq.) Kunth ex Walp] e mais dois tratamentos da B. decumbens em monocultivo sendo um a gramínea exclusiva sem adubação nitrogenada e outro formado pela gramínea adubada com 60 kg N/ha/ano. As amostragens foram realizadas na fila dupla de leguminosas arbóreas e em quatro diferentes pontos que se distanciavam da fileira dupla das leguminosas, ou seja, 1,375; 2,75; 4,125 e 5,5 m, e de forma aleatória em sistema de monocultivo. Foram avaliadas as seguintes variáveis: porcentagem de material morto e de folha, altura do dossel, Índice de Área Foliar (IAF), índice SPAD, massa de forragem, teor de N na Brachiaria decumbens, teor de N da serrapilheira. Os teores de N na forragem foram menores a 5,5 m de distância das árvores, variando entre os diferentes períodos de avaliação entre 1 a 1,63%. A maior massa de forragem foi de 8376 kg MS/ha verificada a 4,125 m das árvores. Nos diferentes períodos de avaliação o contraste mostra (P=0,0001) que em sistemas silvipastoril o teor de N na Brachiaria decumbens foi maior, quando comparado ao monocultivo com e sem adubação, com exceção dos meses de setembro de 2010 e fevereiro de 2011 onde a Brachiaria decumbens em monocultivo, recebendo adubação nitrogenada, apresentou maiores teores de N, sendo de 1,02 e 1,7%, respectivamente, quando comparado ao sistema silvipastoril apenas no tratamento da gramínea consorciada com o Sabiá, que apresentou 0,9 e 1,64 % nos meses de setembro de 2010 e fevereiro de 2011, respectivamente. O menor teor de N na serrapilheira observado em sistema silvipastoril foi ao mês de maio de 2011, onde tanto o consórcio com a Gliricidia quanto a Sabiá em Ssp apresentaram 1% no teor de N na serrapilheira. Em sistema silvipastoril há influência do componente arbóreo sobre a maioria das características do pasto, conforme o distanciamento da fileira das árvores. A presença de árvores em sistema silvipastoril promove uma maior deposição de N via serrapilheira, podendo, a longo prazo contribuir para sustentabilidade do sistema. A fração leve da matéria orgânica, em monocultivo, foi menor em 62, 68 e 53% da observada em sistema silvipastoril para as profundidades 0-10, 10-20 e 20-40 cm, respectivamente.
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Produção de forragem de azevém anual de ressemeadura natural na sucessão da cultura da soja submetido à adubação nitrogenada em integração lavoura-pecuária / Forage production of annual ryegrass of natural reseeding subjected to nitrogen fertilization in the succession of a soybean crop in crop-livestock integration

Tavares, Otávio Matos 29 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:38:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_otavio_matos_tavares.pdf: 665334 bytes, checksum: 9d1b76916bd06ebd657d489b448639b6 (MD5) Previous issue date: 2012-06-29 / The experiment, divided into two phases (Phase I and Phase II), had as its objective to evaluate forage production of annual ryegrass (Estanzuela LE 284) of natural reseeding subjected to nitrogen fertilization in the succession of a soybean crop in crop-livestock integration and the residual effect of fertilization on the production of corn grains (crop successor). Treatments of Phase I consisted of four levels of nitrogen fertilization (urea 45%) of coverage (N0 = 0 kg/ha de N, N1 = 22,5 kg/ha de N, N2= 67,5 kg/ha de N e N3 = 135 kg/ha de N) and two levels base fertilization (B1= no fertilization; B2= with fertilization in the order of 170 kg/ha of the formula 05-25-25). The pasture was managed by cutes in accordance with its height. Each time the pasture reached the average canopy height from 20-25 cm, two samples (circular cuts - 0,0881 m²) were made leaving a residue of 10-12 cm. During this occasion a sample was collected with a square of 0,04 m² to determine the number of tillers and leaf area index (LAI). The entire profile of the canopy was cut. Phase II consisted of the evaluation of the residual effect of the fertilization treatments of Phase I on the production of corn grains. The base fertilization (NPK) and the application of nitrogen in coverage, significantly increase forage production of annual ryegrass of natural reseeding in soybean stubble in crop-livestock integration. Nitrogen fertilization linearly increase the weight of tillers and leaf blades. The averages of remaining ryegrass straw added to the soybean crop residues meet the appropriate amount for the implementation of the summer crop in the SPD. Nitrogen fertilization presents no residual effect on the crop yield of corn for grain in succession. / O experimento, dividido em duas fases (Fase I e Fase II), teve como objetivo avaliar a produção de forragem de azevém anual (Estanzuela LE 284) de ressemeadura natural na sucessão da cultura da soja submetido à adubação nitrogenada em integração lavoura-pecuária e o efeito residual da adubação na produção de grãos de milho (cultura sucessora). Os tratamentos da Fase I constaram de quatro níveis de adubação nitrogenada (ureia 45%) em cobertura (N0 = 0 kg/ha de N, N1 = 22,5 kg/ha de N, N2= 67,5 kg/ha de N e N3 = 135 kg/ha de N) e dois níveis de adubação de base (B1= sem adubação; B2= com adubação, na ordem de 170 kg/ha da fórmula 05-25-25). O pasto foi manejado por cortes seguindo um protocolo de altura. A cada vez que o pasto atingia altura média do dossel entre 20-25 cm eram efetuadas duas amostragens (cortes) circulares (0,0881 m²), deixando-se um resíduo de 10-12 cm. Na mesma ocasião era coletada uma amostra com um quadro de 0,04 m² para determinação do número de perfilhos e índice de área foliar (IAF), sendo coletado todo o perfil do dossel. A Fase II consistiu da avaliação do efeito residual dos tratamentos de adubação da Fase I sobre a produção de grãos de milho. As adubações de base (NPK) e de nitrogênio em cobertura aumentam a produção de forragem de azevém anual de ressemeadura natural em resteva de soja no sistema de integração lavoura-pecuária. A adubação nitrogenada aumenta de forma linear o peso de perfilhos e de lâminas foliares. As médias da palhada remanescente de azevém somadas aos resíduos da cultura da soja atendem a quantidade adequada para a implantação da lavoura de verão no SPD. A adubação nitrogenada não apresenta efeito residual sobre a cultura do milho para grãos em sucessão.
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Influência de nitrogênio, zinco e boro e de suas respectivas interações no desempenho da cultura de milho (Zea mays L.). / Influence of nitrogen, zinc and boron and their interactions in the maize (zea mays l.) crop performance.

Soares, Marcio Augusto 01 September 2003 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo avaliar o modo como os micronutrientes zinco e boro e suas interações com a adubação nitrogenada influenciam no desempenho da cultura do milho (Zea mays L.). O experimento foi conduzido em área pertencente à Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ/USP), no município de Piracicaba-SP, no ano agrícola de 2000/2001, em solo classificado como Nitossolo Vermelho, Eutrófico, onde foi semeado o híbrido Cargill 909. O delineamento experimental utilizado foi casualizado em blocos com vinte e sete tratamentos e três repetições, onde tanto o zinco como o boro foram aplicados de forma localizada no sulco, por ocasião da semeadura do milho. Os tratamentos corresponderam a cinco doses de zinco (0, 2, 4, 8 e 16 kg.ha -1 ) e cinco doses de boro (0, 1, 2, 4 e 8 kg.ha -1 ), associados ou não ao nitrogênio, o qual foi aplicado em três doses (0, 120 e 240 kg.ha -1 ). Cabe salientar que o nitrogênio foi aplicado parceladamente na forma de uréia (45% N), sendo 30 kg.ha -1 aplicados no sulco de semeadura e o complemento, específico de cada tratamento, em cobertura, no momento em que a cultura de milho apresentava cinco folhas plenamente expandidas. Como fontes de zinco e de boro, foram utilizados o sulfato de zinco (20% Zn) e o ácido bórico (17% B), respectivamente. Todas as parcelas receberam, no sulco de semeadura, 80 kg.ha -1 de P2O5, na forma de superfosfato simples, e 60 kg.ha -1 de K2O, na forma de cloreto de potássio. Visando avaliar especificamente a influência dos referidos nutrientes nas plantas de milho, as parcelas experimentais foram mantidas totalmente livre da presença de pragas, doenças e plantas daninhas durante todo o ciclo da cultura. Quanto às avaliações, foram determinados o índice de área foliar, o número de folhas fotossinteticamente ativas por planta, a altura de planta, a altura de inserção da espiga, o diâmetro do colmo, o comprimento do primeiro e do segundo internódio do colmo e a massa de matéria seca de folhas, colmo, pendão e espiga. Ainda, foram determinados os componentes de produção como o número de espigas por planta (prolificidade), o comprimento da espiga, o número de grãos por fileira, o número de fileiras de grãos na espiga, o comprimento dos grãos, a massa de mil grãos e a produtividade de grãos. De acordo com os resultados obtidos, concluiu-se que a aplicação de nitrogênio em doses crescentes proporcionou aumento tanto da produtividade de grãos, como de uma série de outras variáveis que contribuíram para esse aumento. As variáveis numero de folhas e índices de área foliar aos 20 dias após a emergência, comprimento do primeiro internódio do colmo, massa de matéria seca de pendão, numero de fileiras de grãos e o comprimento dos grãos não apresentaram respostas a nenhum dos nutrientes estudados. A máxima produtividade de grãos (9182 kg.ha -1 ) foi obtida mediante o uso da maior dose de N, sendo essa dose considerada não recomendada devido ao baixo incremento que proporcionou (9%) em relação à aplicação de 120 kg.ha -1 de N. Doses de N maiores que 120 kg.ha -1 não proporcionaram aumento satisfatórios das variáveis estudadas, inclusive da produtividade. Doses elevadas de zinco ( até 16 kg.ha -1 ) e de boro (até 8 kg.ha -1 ) aplicadas no sulco de semeadura não exerceram influência sobre a produtividade de grãos, permitindo concluir que, nas condições em que o trabalho foi desenvolvido, a toxidez provocada pelo excesso de micronutriente é mínimo. A variável que apresentou maior correlação com a produtividade de grãos foi o comprimento de espigas. Houve também alta correlação do numero de folhas com o índice de área foliar. / With the purpose of evaluating the nitrogen, zinc and boron and their interactions in the maize crop performance, a field experiment was carried out at Piracicaba, São Paulo State, Brazil (University of São Paulo, ESALQ), during the agricultural year of 2000/2001, where the Typic Kandiudalf soil and Cargill 909 hybrid were used. The experimental design was completely randomized blocks with twenty seven treatments and three replications, where zinc and boron were applied at maize sowing day. The treatments had five zinc doses (0, 2, 4, 8 and 16 kg.ha -1 ) and five boron doses (0, 1, 2, 4 and 8 kg.ha -1 ), associated or not to the nitrogen, which was applied in three doses (0, 120 and 240 kg.ha -1 ). The nitrogen was applied using urea form (45% N), being 30 kg.ha -1 applied at sowing day and the complement, specific for each treatment, when the maize crop presented five leaves completely expanded. The zinc sulphate (20% Zn) and boric acid had been used (17% B) as source of zinc and boron, respectively. All plots had received, at sowing day, 80 kg.ha -1 of P2O5, and 60 kg.ha -1 of K2O (potassium chloride). To evaluate the influence of the nutrient related of maize crop, the experimental area had been kept total free of weeds, pests and diseases during all crop cycle. The following evaluations were done: the maize crop phenological stages, leaf area, spike insertion and plant height, diameter of stem internode (first and second), dry mass of leaves, stem, tassel and spike, number of spikes per plant, mass of spikes with and without straw, mass of thousand grains, spike diameter, grain length, number of grain rows in the spike, spike length, number of grains per row and grains productivity. Accordging to the results, it was possible to verify that the nitrogen application in crescent doses increased the grain productivity and other variables. The following variables did not present relationship with all nutrients studied: number of leaves and leaf area index at twenty days after emergency, length of first internode stem, tassel dry mass, number of grain rows and the grain length. The maximum grain productivity (9182 kg.ha -1 ) was obtained under higher dose of N, where it was not reccomended because the yiled increment was only 9% when compared with 120 kg.ha -1 of N dose. Doses of N higher than 120 kg.ha -1 did not increase all studied variables, including grain productivity. High doses of zinc (up to 16 kg.ha -1 ) and boron (up to 8 kg.ha -1 ) applied at sowing date did not influence the grain productivity, allowing to conclude that, under field experiment condition, the toxicity produced by micronutrient excess is minimum. The spike length was the variable with higher correlation with grain productivity. There was also high correlation between number of leaves and leaf area index.
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Caracterização da sazonalidade do crescimento do lenho, da copa e da eficiência do uso da luz em clones do gênero Eucalyptus / Seasonal characterization of wood growth, canopy structure and light use efficiency in Eucalyptus clones

Mattos, Eduardo Moré de 15 September 2015 (has links)
Fotossíntese é o processo biofísico pelo qual energia luminosa é transformada em energia química armazenada em compostos de carbono. A taxa fotossintética instantânea possui um forte padrão assintótico em resposta ao incremento da intensidade luminosa, porém quando integramos a fotossíntese em escalas espaciais e temporais maiores, observa-se um padrão linear de resposta entre radiação interceptada e produção. Esta abordagem permitiu o surgimento de modelos baseados nas taxas de conversão de energia radiante em biomassa seca, ou eficiência do uso da luz (&epsilon;). Valores publicados para o Eucalyptus estão na faixa de 0,5-2,5 g MJ-1, porém se faz necessário um entendimento mais profundo a respeito da sensibilidade destes valores às flutuações do clima e sua sazonalidade. Para isso, as taxas de crescimento, uso e eficiência do uso da luz foram monitoradas quinzenalmente durante 16 meses em parcelas de 18 clones de Eucalyptus, dos 1,3 aos 2,7 anos de idade. Foram testadas as hipóteses de que a produção de madeira aumentaria em função de incrementos no uso e/ou eficiência de uso da luz, assim como estes valores aumentariam respectivamente com incrementos no índice de área foliar e por uma alocação de carbono para o fuste, respectivamente. Os clones apresentaram uma grande amplitude de produtividade (9,9-22,7 Mg ha-1 ano-1) e arquiteturas de copa, capturando entre 65-95% da radiação incidente. Tais valores resultaram em uma eficiência do uso da luz média de 1,5 g MJ-1, variando entre 0,16-3,14 g MJ-1. Apesar de patamares distintos, os valores de eficiência de uso dos clones oscilaram de maneira similar, de modo que a radiação incidente foi a principal variável afetando a eficiência de uso da luz, estando &epsilon; positivamente relacionada a variáveis que expressam períodos de maior disponibilidade hídrica e negativamente relacionado a períodos de menor disponibilidade. Maiores valores de índice de área foliar efetivo (Le) acarretaram em maior interceptação de luz, porém as distintas arquiteturas de copa revelaram diferentes estratégias de captura de luz (0,3 < &kappa; < 0,6). Apesar de uma maior interceptação, não houve correlação significativa com a produtividade, no entanto observou-se uma forte correlação entre eficiência do uso da luz e crescimento em madeira, resultado de uma maior alocação para o fuste. Apesar de evidenciar a relação entre alocação e eficiência, existem outros mecanismos associados às alterações observadas em &epsilon; que apenas uma caracterização completa dos fluxos de carbono pode elucidar. / Photosynthesis is the biophysical process by which light energy is converted into chemical energy stored in carbon compounds. The instantaneous photosynthetic rate has a strong asymptotic pattern in response to increases in light intensity, however when we integrate photosynthesis in larger spatial and temporal scales, there is a linear pattern of response between intercepted radiation and production. This approach has allowed the appearance of models based on radiant energy conversion rates into dry biomass, or light use efficiency (&epsilon;). Published values for Eucalyptus range from 0.5 to 2.5 g MJ-1, but a deeper understanding of the sensitivity of these values to climate fluctuations and seasonality is necessary. For this reason, wood growth rates, light use and efficiency were monitored every two weeks for 16 months at 18 Eucalyptus clones plots, from 1.3 to 2.7 years of age. Our hypothesis was that wood production would be positively related to light use and efficiency, as well these values would increase respectively with increases in leaf area index and carbon allocation to the stem. Clones showed a wide range of productivity (9.9 to 22.7 Mg ha-1 yr-1) and canopy architectures, capturing between 65-95% of incident radiation. Such values resulted in an average light use efficiency of 1.8 g MJ-1, ranging from 0.16 to 3.14 g MJ-1. Although different levels, light use efficiency values for the clones fluctuated similarly. Incident radiation was the main variable affecting the efficiency of dry matter conversion, and &epsilon; values were positively related variables expressing periods of greater water availability and negatively related to periods of lower availability. Larger effective leaf area index (Le) values resulted in higher light interception, but the different canopy architectures revealed different light capture strategies (0.3 < &kappa; < 0.6). Despite a higher interception, there was no significant correlation with productivity; however there was a strong correlation between light use efficiency and wood growth, as a result of increased allocation to the stem. While evidencing the relationship between allocation and efficiency, there are other mechanisms associated with changes in &epsilon; observed that only one full characterization of the carbon fluxes can elucidate.
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Modelagem do balanço de energia do dossel da cultura do pimentão em casa de vegetação. / Canopy energy balance modeling of sweet pepper cultivated in greenhouse.

Atarassi, Roberto Terumi 19 January 2005 (has links)
Dentre os elementos em um sistema de produção em casa de vegetação, o dossel da cultura é o que mais afeta o microclima interno, sendo de grande importância o entendimento dos seus processos de troca de energia. Dada à complexidade da interação entre os vários elementos, a modelagem mostra-se como uma importante ferramenta para a pesquisa em ambientes protegidos, porém muito pouco utilizado no Brasil. O objetivo do presente trabalho foi o desenvolvimento de um modelo de simulação para estimativa dos componentes do balanço de energia do dossel da cultura do pimentão em casa de vegetação e sua calibração e teste com dados de um experimento de campo. Foi desenvolvido um modelo em equilíbrio dinâmico composto de quatro submodelos: fluxo de calor latente (&#955;E), fluxo de calor sensível (H), balanço de ondas curtas (BOC) e balanço de ondas longas (BOL). Os submodelos para &#955;E e H foram baseados em teorias de transferência de massa e calor por convecção mista associada a uma equação de estimativa da resistência estomática a partir de medidas climáticas. Os submodelos de BOC e BOL levaram em consideração a disposição em linhas da cultura, a cobertura parcial do dossel e o Índice de Área Foliar (IAF). O modelo foi implementado em planilha eletrônica MICROSOFT EXCEL 2000 e resolvido numericamente através de uma rotina escrita em linguagem VBA (Visual Basic para Aplicativos). O modelo foi calibrado e testado com experimento em casa de vegetação em arco com 17,5 x 6,4m, pé-direito de 3m e altura de arco de 1,2m, localizada no município de Piracicaba - SP, no Campus da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"/USP, cultivada com pimentão amarelo, em linha simples no espaçamento de 1,2m x 0,5m. Foram feitas medidas de ranspiração com lisímetro com células de carga, radiação global, difusa e fotossinteticamente ativa, velocidade do vento, temperatura e pressão atual de vapor e temperatura do dossel. Também se tomaram medidas da cultura como IAF, altura e diâmetro de copa. A partir dos levantamentos, o modelo foi calibrado e testado. O modelo não estimou de forma precisa os componentes do balanço de energia, mas foi capaz de acompanhar a variação dos valores reais levantados em experimento, ainda que em magnitudes diferentes, indicando a necessidade de uma calibração mais adequada, em especial dos coeficientes de extinção do dossel para radiação difusa e direta. A modelagem permitiu verificar a limitação de algumas abordagens encontradas em literatura e utilizadas neste trabalho, como na determinação das resistências aerodinâmica e estomática. / In a greenhouse production system, the canopy of culture is the main element that modifies the internal microclimate. Its comprehension is very important to understand the energy exchange process. Due to the complexity interaction among several elements, the modeling represents an important tool for research in protected environments, but little used in Brazil. The aim of the present work was to develop a simulation model for estimating the components of canopy energy balance of sweet pepper crop cultivated in greenhouse and its calibration and test with experimental data. It was developed a steady-state model divided in four submodels: latent heat flux (&#955;E), sensible heat flux (H), short wave balance (BOC) and long wave balance (BOL). The &#955;E and H submodels were based on the mixed convection mass and heat transfer theory, associated with equation to leaf stomatal resistance estimation using climatic data. The BOC and BOL submodels considered the row orientation of crop, partial cover of soil and leaf area index (IAF). The model was implemented in a Microsoft EXCEL 2000 and solved numerically with routine developed in VBA language (Visual Basic for Application) The model was calibrated and tested with experimental data from a greenhouse 17,5m long by 6,4m width, 3,0m height, localized in Piracicaba City, São Paulo, Brazil, in experimental area of "LUIZ DE QUEIROZ" College Of Agriculture - São Paulo University (USP), cultivated with sweet pepper crop, in single row, spaced in 1,2m x 0,5m. It was taken measurements of transpiration from load cells weighting lysimeter, global, diffuse and PAR radiation, wind velocity, temperature and actual vapor pressure and canopy temperature. Also was taken measurements of leaf area index, height and diameter of plant. The model was test after calibration with experimental data. The model didn’t estimate precisely the components of energy balance, but it was capable to follow the variation of measured data in different proportion and indicating the necessity of better calibration, especially concerned with extinction coefficients of the canopy. The modeling allowed verifying approach limitations founded in literature and used in present model, like the determination of aerodynamic and stomatal resistances.

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