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Estudos das fraturas do anel pélvico utilizando-se bases de dados públicas / Study of pelvic ring fractures using public databases

Costenaro, Beatriz Calil Padis Campos 21 November 2012 (has links)
Introdução: As fraturas do anel pélvico são raras e graves, sua incidência é de aproximadamente 3% de todas as fraturas e a mortalidade varia de 6 a 50%. Objetivo: Avaliar os desfechos hospitalares de pacientes submetidos à cirurgia de reparo de fratura do anel pélvico, admitidos em hospitais com diferentes volumes de atendimentos. Método: Coletou-se nas bases de dados públicas DATASUS (1993-2010) e Nationwide Inpatient Sample (1993-2009), brasileira e norte-americana, respectivamente, informações que permitissem estudar a associação entre os desfechos hospitalares (mortalidade, tempo de internação, complicações e alta hospitalar) e o volume de atendimento hospitalar. Resultados: A população do estudo incluiu 26.581 e 4.580 pacientes, predomínio de homens (76,9% e 62,6%) com média de idade de 35,8 (dp = 15,9) e 38,5 (dp = 17,3) anos, no Brasil e Estados Unidos, respectivamente. A maioria dos pacientes foi operada em hospital universitário no Brasil (49,3%) e hospital escola-urbano nos Estados Unidos (77,9%). A mortalidade foi observada em 1,5% na população brasileira e 7,1% na norte-americana. Em ambos os países, a mortalidade foi superior em hospitais de baixo volume de atendimento (OR =1,89; IC 95%, 1,42-2,51 e OR =1,62; IC 95%, 1,21-2,18; p<0,001) e mais frequente na primeira semana de internação (p<0,001). O tempo médio de internação foi de 11 dias no Brasil e de 18,7 dias nos Estados Unidos. Foram frequentes as complicações hospitalares em 43,3% da população norte-americana. Hospitais norte-americanos com baixo volume de atendimento encaminharam mais pacientes para centros de reabilitação (p<0,001). Conclusão: Pacientes operados em hospitais de alto volume de atendimento apresentaram menor taxa de mortalidade e a frequência de encaminhamento a hospitais de reabilitação foi menor. A associação entre complicações e volume hospitalar não atingiu significância. / Introduction: Pelvic ring fractures are rare and severe, its occurrence is about 3% approximately from all fractures and mortality rate varies from 6 to 50%. Purpose: To assess hospitals outcomes among patients undergoing pelvic fracture surgery who were admitted on different providers volumes. Method: Data were extracted from DATASUS (1993-2010) and Nationwide Inpatient Sample (1993-2009) public brazilian and north-american databases, respectively, in order to study the associations between hospitals outcomes (mortality rate, hospital stay, complications and discharge disposition) and hospital volume. Results: The study population included 26.581 and 4.580 patients who were predominantly men (76,9% and 62,6%) with a mean age of 35,8 (dp = 15,9) and 38,5 (dp = 17,3) years, at Brazil and United States, respectively. Most patients were treated at teaching hospitals (49,3%) in Brazil and in the United States at urban teaching hospitals (77,9%). Mortality had been observed in 1,5% and 7,1% in brazilian and north-american population. In both countries, mortality was higher at low hospital volumes (OR =1,89; IC, 95% 1,42- 2,51 e OR =1,62; IC, 95% 1,21-2,18; p<0,001) and at first week of hospitalization (p<0,001). The average length of stay was 11 days in Brazil and 18,7 in the United States. Hospital complications affected 43,3% of the north-american patients. Nonroutine discharge disposition was more frequent in american hospitals with low volume. Conclusion: Brazilian and North-american patients\' demographic characteristics are similar once is considered gender and age. Patients treated by providers with lower caseloads volumes had higher rates of mortality and nonroutine disposition. The association between hospital volume and complications did not achieve significance.
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Estudos das fraturas do anel pélvico utilizando-se bases de dados públicas / Study of pelvic ring fractures using public databases

Beatriz Calil Padis Campos Costenaro 21 November 2012 (has links)
Introdução: As fraturas do anel pélvico são raras e graves, sua incidência é de aproximadamente 3% de todas as fraturas e a mortalidade varia de 6 a 50%. Objetivo: Avaliar os desfechos hospitalares de pacientes submetidos à cirurgia de reparo de fratura do anel pélvico, admitidos em hospitais com diferentes volumes de atendimentos. Método: Coletou-se nas bases de dados públicas DATASUS (1993-2010) e Nationwide Inpatient Sample (1993-2009), brasileira e norte-americana, respectivamente, informações que permitissem estudar a associação entre os desfechos hospitalares (mortalidade, tempo de internação, complicações e alta hospitalar) e o volume de atendimento hospitalar. Resultados: A população do estudo incluiu 26.581 e 4.580 pacientes, predomínio de homens (76,9% e 62,6%) com média de idade de 35,8 (dp = 15,9) e 38,5 (dp = 17,3) anos, no Brasil e Estados Unidos, respectivamente. A maioria dos pacientes foi operada em hospital universitário no Brasil (49,3%) e hospital escola-urbano nos Estados Unidos (77,9%). A mortalidade foi observada em 1,5% na população brasileira e 7,1% na norte-americana. Em ambos os países, a mortalidade foi superior em hospitais de baixo volume de atendimento (OR =1,89; IC 95%, 1,42-2,51 e OR =1,62; IC 95%, 1,21-2,18; p<0,001) e mais frequente na primeira semana de internação (p<0,001). O tempo médio de internação foi de 11 dias no Brasil e de 18,7 dias nos Estados Unidos. Foram frequentes as complicações hospitalares em 43,3% da população norte-americana. Hospitais norte-americanos com baixo volume de atendimento encaminharam mais pacientes para centros de reabilitação (p<0,001). Conclusão: Pacientes operados em hospitais de alto volume de atendimento apresentaram menor taxa de mortalidade e a frequência de encaminhamento a hospitais de reabilitação foi menor. A associação entre complicações e volume hospitalar não atingiu significância. / Introduction: Pelvic ring fractures are rare and severe, its occurrence is about 3% approximately from all fractures and mortality rate varies from 6 to 50%. Purpose: To assess hospitals outcomes among patients undergoing pelvic fracture surgery who were admitted on different providers volumes. Method: Data were extracted from DATASUS (1993-2010) and Nationwide Inpatient Sample (1993-2009) public brazilian and north-american databases, respectively, in order to study the associations between hospitals outcomes (mortality rate, hospital stay, complications and discharge disposition) and hospital volume. Results: The study population included 26.581 and 4.580 patients who were predominantly men (76,9% and 62,6%) with a mean age of 35,8 (dp = 15,9) and 38,5 (dp = 17,3) years, at Brazil and United States, respectively. Most patients were treated at teaching hospitals (49,3%) in Brazil and in the United States at urban teaching hospitals (77,9%). Mortality had been observed in 1,5% and 7,1% in brazilian and north-american population. In both countries, mortality was higher at low hospital volumes (OR =1,89; IC, 95% 1,42- 2,51 e OR =1,62; IC, 95% 1,21-2,18; p<0,001) and at first week of hospitalization (p<0,001). The average length of stay was 11 days in Brazil and 18,7 in the United States. Hospital complications affected 43,3% of the north-american patients. Nonroutine discharge disposition was more frequent in american hospitals with low volume. Conclusion: Brazilian and North-american patients\' demographic characteristics are similar once is considered gender and age. Patients treated by providers with lower caseloads volumes had higher rates of mortality and nonroutine disposition. The association between hospital volume and complications did not achieve significance.
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Acidentes de trânsito em veículos de duas rodas: avaliação da gravidade das vítimas e lesões / Traffic accidents with two-wheel vehicles: evaluation severity of the victims and injuries

Santos, Ana Carla Ferreira Silva 12 April 2013 (has links)
Traffic accidents have excelled with the growth of the number of victims involved with two-wheel vehicles which can cause serious injury and even death. This study aimed to correlate the victims of traffic accidents caused from high and low power two-wheeled vehicles, by means of determining the severity and injuries. This is a descriptive, cross-sectional, prospective study with a quantitative approach developed in the emergency service of a trauma reference public hospital in Sergipe state, Brazil during the months of August to December 2012. There were 321 interviews for two-wheeled vehicle accident victims, and 83 who used two-wheeled vehicles up to 100 horsepower (cc) and 229 above 100 cc. The average age of those victims was 32 years with a majority of males (88% and 93%), without licenses (88% and 73%) and previous involvement in accidents (52% and 55%) respectively. The most common trauma mechanism was slippage (25% and 31%), with a person on the vehicle at the time of the accident (62% and 69%), used for locomotion transportation (65% and 69%), without the use of a helmet (58% and 49%) and suspect of alcohol usage (48% and 35%) in the groups respectively. The determination of severity held by New Injury Severity Score (NISS) was greater in the head and neck regions and revealed the absence of association between the score NISS and the power of the vehicle (p=0.01), i.e. the severity of trauma on victims is independent of the vehicle having up to 100 cc (mopeds and scooters) or more than 100 cc (motorcycles). There was a statistically significant association between the NISS score and the number of regions affected (p=0.001) and regions most severely affected (p=0.002) for the group up to 100cc and above 100cc (p=0.001). It is concluded that the more severely affected victims which had a higher number of affected regions had greater severity and this was not related to the power of two-wheeled vehicles / Os acidentes de trânsito têm se destacado com o crescimento do número de vítimas envolvidas com veículos de duas rodas que podem ocasionar lesões graves e até a morte. O estudo objetivou correlacionar às vítimas de acidentes de trânsito causados entre veículos de duas rodas de alta e baixa potência, por meio da determinação da gravidade e lesões. Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal, prospectiva e com abordagem quantitativa, desenvolvida no serviço de urgência de um hospital público referência em trauma no estado de Sergipe durante os meses de agosto a dezembro de 2012. Foram entrevistas 321 vítimas de acidentes por veículos de duas rodas, sendo 83 que utilizavam veículos de duas rodas até 100 cilindradas (cc) e 229 acima de 100 cc. A idade média dessas vítimas foi de 32 anos com maioria do sexo masculino (88% e 93%), sem habilitação (88% e 73%) e envolvimento prévio em acidentes (52% e 55%) respectivamente. O mecanismo do trauma mais frequente foi à derrapagem (25% e 31%), com uma pessoa no veículo no momento do acidente (62% e 69%), uso para transporte de locomoção (65% e 69%), sem utilização do capacete (58% e 49%) e suspeita de ingestão de álcool (48% e 35%) nos grupos respectivamente. A determinação da gravidade realizada pelo New Injury Severity Score (NISS) foi maior nas regiões da cabeça e pescoço e revelou ausência de associação entre o escore NISS e a potência do veículo (p=0,01), ou seja, a gravidade do trauma nas vítimas independe do veículo possuir até 100 cc (ciclomotores e motonetas) ou mais de 100 cc (motocicletas). Houve associação estatisticamente significante entre o escore NISS e o número de regiões acometidas (p=0,001) e regiões mais gravemente afetadas (p=0,002) para o grupo até 100cc e acima de 100cc (p=0,001). Conclui-se que as vítimas mais gravemente afetadas e que possuíam maior número de regiões acometidas tinham maior gravidade e essa não teve relação com a potência dos veículos de duas rodas.

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