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Feira Krahô de sementes tradicionais : cosmologia, história e ritual no contexto de um projeto de segurança alimentar

Borges, Júlio César 28 February 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2014. / Submitted by Larissa Stefane Vieira Rodrigues (larissarodrigues@bce.unb.br) on 2014-11-24T15:55:01Z No. of bitstreams: 1 2014_JúlioCésarBorges.pdf: 5354828 bytes, checksum: e82afeea76a63a78631a8793187c3bac (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2014-11-25T19:30:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_JúlioCésarBorges.pdf: 5354828 bytes, checksum: e82afeea76a63a78631a8793187c3bac (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-25T19:30:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_JúlioCésarBorges.pdf: 5354828 bytes, checksum: e82afeea76a63a78631a8793187c3bac (MD5) / Este trabalho aborda a importância da festa (amjikin) nos processos recentes de resistência étnica dos índios Krahô (Mehĩ), povo Timbira, falante de uma língua jê e habitante de uma reserva no norte do Tocantins. Parto dos seguintes pressupostos: a) os conhecimentos rituais têm uma origem externa, de onde então são apreendidos, “roubados” ou “furtados”; b) os conhecimentos se fundamentam na experiência direta, isto é, nas percepções captadas pelos sentidos, sejam eles olfativos, visuais, auditivos; c) entre os Timbira e, em particular, entre os Mehĩ – “nós, mesmo corpo/carne” - o ouvir recebe ênfase social enquanto faculdade moral e cognitiva associada ao conhecer-compreender. Como fato social total, a festa permite inúmeras entradas analíticas, dentre as quais trilharei pela cosmologia, história, relações interétnicas e sistema ritual com o intuito de demonstrar como ela (a festa) mantém vivos seu modo de vida e agencialidade frente ao cerco colonial. Veremos que a apropriação (“furto”) e domínio do jogo de linguagem dos “projetos” é uma das principais estratégias atualmente utilizadas pelos Mehĩ para (re)produção de suas festas. Meu caso etnográfico é a festa dos Peixes e das Lontras (Tep me Têre), realizada no contexto da VII Feira Krahô de Sementes Tradicionais, no ano de 2007, com patrocínio da Petrobrás Cultural. A feira faz parte de um projeto de segurança alimentar encabeçado pela associação indígena Kapey, em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e a Fundação Nacional do Índio (FUNAI). Como fenômeno próprio do campo intercultural, a Feira de Sementes se comporta como objeto privilegiado para análise de paradoxos, dilemas e contradições presentes nas iniciativas de “desenvolvimento local” e, por outro lado, revela o equilíbrio instável da unidade étnica dos Mehĩ. Equilíbrio instável que requer, justamente, a produção de festas para fortalecimento dos liames que a sustentam frente a outros coletivos que povoam o Cosmos. Esta é a tese que defendo. ___________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This thesis discusses the importance of celebrations (amjikin) in the recent processes of ethnic resistance of the Krahô Indians (Mehĩ), the Timbira people, speakers of a Ge language and inhabitants of a reservation in northern Tocantins. I begin with the premise that: a) the rituals knowledge has an external source, from which it is apprehended or "stolen"; b) knowledge is based on direct experience, i.e. perceptions captured by the senses, whether olfactory, visual, auditory; c) among the Timbira, and especially among the Mehĩ ("We, even body/flesh"), listening/hearing is emphasized as a moral and cognitive faculty associated with knowing/understanding. As a total social fact, celebrations can be approached from many different analytical angles. They are analyzed here through the lenses of cosmology, history, interethnic relations and ritual systems with the aim of showing how celebrations keep alive their lifestyle and agency against colonial encroachment. Their appropriation (“stolen”) and mastery of the “projects” language game is revealed to be one of the main strategies currently used by Mehĩ to (re) produce their celebrations. My ethnographic case is the celebration of Fish and Otters (Tep me Têre) held in the context of the Krahô VII Traditional Seeds Fair, in 2007, sponsored by the Petrobras Cultural Program. The fair is part of a food security project spearheaded by the indigenous association Kapey, in partnership with the Brazilian Agricultural Research Corporation (EMBRAPA) and the National Indian Foundation (FUNAI). As a phenomenon pertaining to the intercultural field, the Seed Fair serves as a privileged object for the analysis of paradoxes, dilemmas and contradictions of "local development" initiatives and also reveals the unstable balance of ethnic unity of the Mehĩ. This unstable balance requires precisely the production of celebrations to strengthen the bonds that sustain it against other collectives that populate the Cosmos. This is the thesis I defend.
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Na trilha dos Timbira : sustentabilidade e territorialidade Krahô

Costa, Renata Oliveira 09 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2013. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2014-04-03T10:55:47Z No. of bitstreams: 1 2013_RenataOliveiraCosta.pdf: 118118027 bytes, checksum: a92becac91428edfa5890aac18019326 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-04-03T12:04:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_RenataOliveiraCosta.pdf: 118118027 bytes, checksum: a92becac91428edfa5890aac18019326 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-03T12:04:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_RenataOliveiraCosta.pdf: 118118027 bytes, checksum: a92becac91428edfa5890aac18019326 (MD5) / A presente tese tem por objetivo analisar a área ocupada atualmente pela etnia Krahô, no estado do Tocantins, de acordo com os conceitos de território e territorialidade, correlacionando-os com os princípios de sustentabilidade e bem viver a partir da visão indígena. Utilizou-se da análise do território histórico dos povos Timbira e de suas disputas territoriais, que culminaram na configuração espacial das Terras demarcadas pelo Estado brasileiro para usufruto desses povos. O etnomapeamento realizado no ano de 2009 na Terra Indígena Kraolândia é examinado enquanto ferramenta metodológica na construção de um Plano de Gestão Territorial das Terras Timbira. Diferentemente de outros estudos, que utilizam os mapas apenas como ilustrações ou figuras, a partir da metodologia do etnomapeamento foi possível produzir diversas representações cartográficas, classificadas como mapas mentais, mapas feitos à mão e mapas georreferenciados. Nesse sentido, procura-se valorizar e analisar a eficiência dos mapas e do etnomapeamento como metodologia construída no ‘mundo dos não-indígenas’, valorizando-os, ao mesmo tempo, enquanto representações do ‘mundo dos indígenas’. A tese apresenta o Plano de Gestão Territorial feito com os Timbira não somente como instrumento de manejo da área, mas também de reivindicação política da etnia Krahô. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The following thesis has as its main objective analyzing the area currently occupied by the Kraho ethnic group in the state of Tocantins according to the concepts of territory and territoriality, in resonance with the principles of sustainability and quality of life according to the indigenous vision. Based on the historic territorial analysis of the Timbira people and their territorial disputes, which culminated in the spatial configuration of the indigenous lands demarcated by the Brazilian government (for the usufruct of these groups), the ethno-mapping that took place in the year of 2009 in Kraolandia indigenous land is examined as a methodological tool for the construction of a Territorial Management Plan for the Timbira Lands. Different from other studies that utilize maps as mere illustrations or figures, the ethno-mapping methodology allowed for the production of diverse cartographic representations classified as mental maps, hand-made maps and geo-referred maps. Therefore, seeking to analyze the efficiency of maps and ethno-mapping as methodologies constructed by the “non-indigenous world”, while at the same time demonstrating their added value as representations of the “indigenous world.” The thesis presents the Territorial Management Plan elaborated with the Timbira, not only as a land management instrument, but also as a political vindication of the Kraho ethnic group. ______________________________________________________________________________________ RESUMEN / La presente tesis tiene como objetivo analizar el área ocupada actualmente por la etnia Khaho en el estado de Tocantins de acuerdo con los conceptos de territorio y territorialidad, asociándolos con los principios de sostenibilidad y buen vivir a partir de la propia visión indígena. Basándose en el análisis del territorio histórico de los pueblos Timbira y de sus disputas territoriales, que culminaron en la configuración espacial de las Tierras demarcadas por el Estado brasileño para usufructo de estos pueblos; el etnomapeamento realizado en el año 2009 en la Tierra Indígena Kraolandia es examinado en calidad de herramienta metodológica para la construcción de un Plan de Gestión Territorial de las Tierras Timbira. Diferente de otros estudios que utilizan los mapas apenas como meras ilustraciones o figuras, a partir de la metodología del etnomapeamento fue posible producir diversas representaciones cartográficas, clasificadas como mapas mentales, mapas hechos a mano y mapas georeferenciados. De esta forma se busca analizar y valorizar la eficacia de los mapas y del etnomapeamento como metodologías construidas en el ‘mundo de los no-indígenas’, demostrando su valor agregado en cuanto a representaciones del ‘mundo de los indígenas.’La tesis presenta el Plano de Gestión Territorial realizado con los Timbira no solamente como instrumento de manejo de área, sino también como reivindicación política de la etnia Kraho. ______________________________________________________________________________________ RÉSUMÉ / Cette thèse vise à analyser l’aire actuellement occupée par les indigènes de l’ethnie Krahô dans l'état Tocantins, au Brésil, selon les notions de territoire et de territorialité, en les corrélant avec les principes de durabilité et de bien vivre, en accord avec la vision indigène. Nous avons utilisé l'analyse du territoire historique des peuples Timbira et leurs disputes territoriales, dont le point culminant est la configuration spatiale des terres délimitées par le gouvernement brésilien à leur usufruit. L’ethnomapping menée en 2009 dans la terre indigène Kraolândia est examiné comme un outil méthodologique dans la construction d'un plan de gestion territoriales sur les terres Timbira. Differenment d’autres études, qu’ en utilisent les cartes seulement comme illustration ou figure, a partir de la méthodologie d’ethnomapping, il était possible de produire différentes représentations cartographiques, appelés cartes mentales, c’est-a-dire des cartes déssinées par les mains des indigènes et des cartes géoréférencées. Donc, nous cherchons à valoriser et analyser l'efficacité des cartes et de l’ethnomapping comme méthodologie construite dans le «monde des non-indigènes», en même temps, nous les valorisons tant que des représentations du «monde indigène». La thèse présente le Plan de Gestion Territoriale conçu avec les Timbira pas seulement comme un outil de gestion de la zone, mais aussi comme revendication politique de l’ethnie Krahô.
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Wato ne hômpu ne kãmpa : Convivo, vejo e ouço a vida Mehi (Mãkrarè)

Krahô, Creuza Prumkwyj 15 May 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2017. / Submitted by Gabriela Lima (gabrieladaduch@gmail.com) on 2017-11-30T13:13:15Z No. of bitstreams: 1 2017_CreuzaPrumkwyjKrahô.pdf: 4497075 bytes, checksum: f2796429dcc5713186cada01b3ad5893 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-01-24T12:17:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_CreuzaPrumkwyjKrahô.pdf: 4497075 bytes, checksum: f2796429dcc5713186cada01b3ad5893 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-24T12:17:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_CreuzaPrumkwyjKrahô.pdf: 4497075 bytes, checksum: f2796429dcc5713186cada01b3ad5893 (MD5) Previous issue date: 2018-01-24 / Este trabalho trata da vida, das relações sociais e do movimento da aldeia do meu povo Mehi (Krahô). Trata dos cuidados com o corpo, denominados aqui de resguardos que acontecem a partir de três perspectivas: da pintura corporal, do uso do Crow (tora de buriti) e das músicas Mehi. Os cuidados que a pessoa deve viver ao longo da vida, podem ser individuais ou coletivos. Alguns rituais são relativos à construção da pessoa e tratam do resguardo realizado, por exemplo, pelo nascimento do primeiro filho, do fim de um processo de adoecimento, da primeira menstruação ou ritual de iniciação feminino. O ritual de iniciação masculino que dura mais de um ano e tem uma lógica de sucessão de fatos, está ameaçado porque as pessoas na comunidade não conseguem reconstituí-lo na sua totalidade. Há rituais coletivos, voltados para a sociabilidade entre grupos como, por exemplo, de trocas de alimentos e serviços. Ainda, há os rituais relacionados com o ciclo anual que vincula a estação de chuva e da seca e o sistema agrícola Krahô por meio do plantio e colheita do milho e da batata-doce. Aqui conta esta história dos resguardos a partir da fala das mulheres Mehi. / This work deals with life, social relations and the movement of the village of my people,Mehi (Krahô). It deals with the care of the body, called here “resguardos” that happen from three perspectives: body painting, the use of Crow (“tora de buriti”) and Mehi songs. The care that the person must live through the life, can be individual or collective. Some rituals are related to the construction of the person, for example, by the birth of the first child, the end of a process of illness, the first menstruation or ritual of female initiation. The male initiation ritual that lasts over a year and has a succession of facts is been threatened because the people in the community can’t reconstruct it in its totality. There are collective rituals aimed at sociability among groups such as, for example, food exchanges and services. There are others rituals related to the annual cycle, rainy and dry season and the Krahô farming system. Here I’m writing about the resguardos from the perspectives of the Mehi women.

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