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Avaliação da qualidade das informações oficiais sobre óbitos neonatais precoces em Maceió - Alagoas

Délia Carvalho de Oliveira Pedrosa, Linda January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8720_1.pdf: 2099260 bytes, checksum: 7068b2ec14251e1408da79cbbd360bae (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Principal componente da Mortalidade Infantil (MI) em vários países do mundo, inclusive no Brasil, a mortalidade neonatal precoce tem como causas mais freqüentes asfixia, baixo peso, afecções respiratórias, infecções e prematuridade, diferente dos países desenvolvidos, onde predominam prematuridade extrema e malformações congênitas. A Declaração de Óbito (DO) é um valioso instrumento epidemiológico. A validade das estatísticas de mortalidade depende da notificação e preenchimento completo e correto das informações dos óbitos, no Brasil disponibilizados pelo Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) que tem cobertura variável e eficiência comprometida pela precariedade da DO, erros de definição e codificação, subnotificação de variáveis, excesso de causas mal definidas e sub-registro. Eventos sanitários de alerta, para os quais concorrem falhas de atenção, a classificação dos óbitos em eventos evitáveis contribui na organização de ações preventivas. Dentre estas sistematizações estão as Classificações da Fundação SEADE e de Wigglesworth. Objetivou-se verificar a qualidade das informações oficiais de óbitos neonatais precoces de residentes em Maceió, Alagoas e suas implicações no estudo da mortalidade prevenível em 2001 e 2002. Avaliou-se o preenchimento da DO oficial e do SIM, tendo como padrão-ouro o formulário preenchido a partir dos prontuários das mães e neonatos. Para validação da DO (causas de óbito) utilizou-se Classificação Internacional de Doenças Décima Revisão (CID-10) em capítulos e códigos (três e quatro dígitos), e na análise de percentual de óbitos redutíveis, as Classificações da Fundação SEADE e Wigglesworth. Avaliou-se concordância simples, Índice Kappa, sensibilidade e seus intervalos de confiança (IC de 95%), utilizando-se o programa EPIINFO 6.04. Foram estudadas as variáveis: tipo de óbito, endereço, idade materna, sexo, peso, tipo de parto, idade, idade gestacional e assistência médica. Houve 621 óbitos neonatais no SIM, 451 hospitalares, excluídos 50 casos. Das variáveis em branco na DO resgatou-se de 85,7% a 100% nos prontuários. A concordância foi boa entre DO e prontuário para tipo de parto, peso e idade. Entre prontuários e SIM, menor concordância ocorreu para peso e idade materna. O SIM apresentou sensibilidade de 69,2% para variável peso e 36,3% para idade materna. A concordância entre observadoras foi 91,5%. Pelos capítulos da CID-10, as causas maternas representaram principal causa básica em 46,1% nos prontuários e transtornos respiratórios 59,5% no SIM e 58,1% nas DO oficiais. A concordância em três dígitos foi sofrível entre prontuários e DO, e fraca entre prontuários e SIM. Na Classificação da Fundação SEADE, houve percentual maior de causas redutíveis por controle da gravidez/parto e, quando estratificados por peso, 23,2% dos óbitos ocorreram em ≥ 2500 g, com predomínio de óbitos redutíveis, considerados eventos-sentinela. Na Classificação de Wigglesworth, houve maior percentual óbitos por imaturidade (47,5%), por inadequada assistência à gestação/parto. Concluiu-se pela precária qualidade da DO, baixa validade para importantes variáveis do sistema, refletindo provavelmente não valorização da informação efetiva dos óbitos por médicos e funcionários do sistema. O SIM é inadequado, apesar da boa cobertura dos óbitos neonatais da cidade. O uso da Classificação da Fundação SEADE possibilita a detecção de eventos-sentinela, quando os óbitos são estratificados por faixa ponderal
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Análise socioespacial dos nascimentos, óbitos neonatais e fetais ocorridos no município de São Paulo em 2010 / Socio-spatial analysis of births, neonatal and fetal deaths occurred in the city of São Paulo in 2010

Santos, Patricia Carla dos 19 January 2017 (has links)
Introdução - O estudo de eventos de saúde deve levar em conta que as características dos indivíduos de uma determinada localidade não constituem simples somatórios das medidas de cada um dos sujeitos e há que se considerar um modelo explicativo baseado em níveis de organização e na estrutura de dependência entre o nível individual e o nível de contexto onde esses sujeitos estão inseridos. Assim, a análise dos nascimentos e da mortalidade neonatal e fetal pode incorporar diferentes variáveis associadas ao contexto onde se expressam considerando a complexidade e as particularidades dessas ocorrências numa população e num espaço tão diverso. Metodologia - Foi realizado estudo transversal dos nascimentos, óbitos neonatais (<28 dias de vida) e óbitos fetais de mães residentes e ocorridos no município de São Paulo. Os endereços de residência materna foram geocodificados e foi calculada a distância entre as residências e o hospital de ocorrência. Além disso, cada indivíduo foi caracterizado com informações socioeconômicas do Censo Demográfico de 2010, segundo área de Ponderação. Os setores censitários de residência foram classificados segundo Índice Paulista de Vulnerabilidade Social IPVS. Os hospitais foram classificados em SUS e não SUS e para os Nascidos Vivos (e óbitos neonatais) também foram classificados segundo referência para atendimento de risco gestacional. Foram obtidos aglomerados de Nascidos Vivos (NV) através da técnica de varredura espacial. Através de análise multinível foi verificado o efeito do contexto socioeconômico na mortalidade neonatal e fetal. Resultados - Verificou-se que os aglomerados tanto SUS como não SUS não são homogêneos entres si, com diferenças em relação à idade das mães, escolaridade, número de consultas pré-natal e prematuridade. A distância média teórica percorrida pelas mães até o hospital foi 51,8% menor nos aglomerados SUS que nos não SUS. A menor distância nos nascimentos SUS indica a regionalização da assistência ao parto no município de São Paulo. Os resultados mostraram que há um aumento da taxa de mortalidade neonatal com o aumento da vulnerabilidade social. Houve um efeito contextual da vulnerabilidade social e observa-se que apenas as variáveis individuais que representam as características da gestação, recém-nascido e assistência pré-natal mostraram-se associadas à mortalidade neonatal. O efeito contextual da vulnerabilidade social nas variáveis individuais que representam as características da gestação, feto e escolaridade materna mostrou-se associadas à mortalidade fetal. Na modelagem multinível não foi observada variabilidade importante da mortalidade fetal entre os níveis. Conclusões - A detecção de aglomerados e sua caracterização socioeconômica das áreas contribuem para o entendimento do padrão de nascimentos e nas intervenções de saúde pública, proporcionando melhoria no atendimento das necessidades de acesso ao pré-natal e parto de forma mais eficiente. Os resultados em relação à mortalidade neonatal e fetal revelam que as desigualdades sociais estão presentes na cadeia causal desses dois desfechos e o que contribui com a compreensão dos fatores de risco para a mortalidade neonatal e fetal, principalmente no que diz respeito à participação da vulnerabilidade social na mortalidade e explicita a distância entre a residência materna e o hospital como um indicador socioeconômico / Introduction - The study of health events should take into account that the characteristics of the individuals of a given locality are not simple sums of the measures of each one of the subjects and it is necessary to consider an explanatory model based on levels of organization and the structure of dependence between the Individual level and the context level where these subjects are inserted. Thus, the analysis of neonatal and fetal births and mortality can incorporate different variables associated to the context considering the complexity and the peculiarities of these occurrences in a population and in such a diverse space. Methodology - A cross-sectional study of births, neonatal deaths (<28 days of life) and fetal deaths of resident mothers occurred in the city of. The maternal residence addresses were geocoded to calculate the distance between the residences and the hospital. In addition, each individual was characterized with socioeconomic information from the Demographic Census of 2010, according to the weighting areas. The census tracts of residence were classified according to Index of Social Vulnerability - IPVS. Hospitals were classified in SUS and non-SUS and for live births (and neonatal deaths) were also classified according to reference for gestational risk care. The clusters of live births (LB) were obtained through the spatial sweep technique. The effect of the socioeconomic context on neonatal and fetal mortality was verified by multilevel analysis. Results - It was verified that the clusters both SUS and non-SUS are not homogeneous between them, with differences in relation to the mothers\' age, schooling, number of prenatal consultations and prematurity. The mean theoretical distance traveled by the mothers to the hospital was 51.8% lower in the SUS clusters than in the non-SUS. The shorter distance in SUS births indicates the regionalization of childbirth care in the city of São Paulo. The results showed that there is an increase in the neonatal mortality rate with increased social vulnerability. There was a contextual effect of social vulnerability and it was observed that only the individual variables that represent the characteristics of gestation, newborn and prenatal care were shown to be associated with neonatal mortality. The contextual effect of social vulnerability on the individual variables that represent the characteristics of gestation, fetus and maternal schooling has been shown to be associated with fetal mortality. In the multilevel modeling whose context was the level of vulnerability of the place of maternal residence, no significant variability of fetal mortality between the levels was observed. Conclusion - The detection of clusters and their socioeconomic characterization of the areas contribute to the understanding of the birth pattern and the public health interventions, providing an improvement in the attendance of prenatal access and delivery needs in a more efficient way. The results in relation to neonatal and fetal mortality reveal that social inequalities are present in the causal chain of these two outcomes and that contributes to the understanding of the risk factors for neonatal and fetal mortality, especially with regard to the participation of social vulnerability In mortality and explicit the distance between the maternal residence and the hospital as a socioeconomic indicator
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Análise socioespacial dos nascimentos, óbitos neonatais e fetais ocorridos no município de São Paulo em 2010 / Socio-spatial analysis of births, neonatal and fetal deaths occurred in the city of São Paulo in 2010

Patricia Carla dos Santos 19 January 2017 (has links)
Introdução - O estudo de eventos de saúde deve levar em conta que as características dos indivíduos de uma determinada localidade não constituem simples somatórios das medidas de cada um dos sujeitos e há que se considerar um modelo explicativo baseado em níveis de organização e na estrutura de dependência entre o nível individual e o nível de contexto onde esses sujeitos estão inseridos. Assim, a análise dos nascimentos e da mortalidade neonatal e fetal pode incorporar diferentes variáveis associadas ao contexto onde se expressam considerando a complexidade e as particularidades dessas ocorrências numa população e num espaço tão diverso. Metodologia - Foi realizado estudo transversal dos nascimentos, óbitos neonatais (<28 dias de vida) e óbitos fetais de mães residentes e ocorridos no município de São Paulo. Os endereços de residência materna foram geocodificados e foi calculada a distância entre as residências e o hospital de ocorrência. Além disso, cada indivíduo foi caracterizado com informações socioeconômicas do Censo Demográfico de 2010, segundo área de Ponderação. Os setores censitários de residência foram classificados segundo Índice Paulista de Vulnerabilidade Social IPVS. Os hospitais foram classificados em SUS e não SUS e para os Nascidos Vivos (e óbitos neonatais) também foram classificados segundo referência para atendimento de risco gestacional. Foram obtidos aglomerados de Nascidos Vivos (NV) através da técnica de varredura espacial. Através de análise multinível foi verificado o efeito do contexto socioeconômico na mortalidade neonatal e fetal. Resultados - Verificou-se que os aglomerados tanto SUS como não SUS não são homogêneos entres si, com diferenças em relação à idade das mães, escolaridade, número de consultas pré-natal e prematuridade. A distância média teórica percorrida pelas mães até o hospital foi 51,8% menor nos aglomerados SUS que nos não SUS. A menor distância nos nascimentos SUS indica a regionalização da assistência ao parto no município de São Paulo. Os resultados mostraram que há um aumento da taxa de mortalidade neonatal com o aumento da vulnerabilidade social. Houve um efeito contextual da vulnerabilidade social e observa-se que apenas as variáveis individuais que representam as características da gestação, recém-nascido e assistência pré-natal mostraram-se associadas à mortalidade neonatal. O efeito contextual da vulnerabilidade social nas variáveis individuais que representam as características da gestação, feto e escolaridade materna mostrou-se associadas à mortalidade fetal. Na modelagem multinível não foi observada variabilidade importante da mortalidade fetal entre os níveis. Conclusões - A detecção de aglomerados e sua caracterização socioeconômica das áreas contribuem para o entendimento do padrão de nascimentos e nas intervenções de saúde pública, proporcionando melhoria no atendimento das necessidades de acesso ao pré-natal e parto de forma mais eficiente. Os resultados em relação à mortalidade neonatal e fetal revelam que as desigualdades sociais estão presentes na cadeia causal desses dois desfechos e o que contribui com a compreensão dos fatores de risco para a mortalidade neonatal e fetal, principalmente no que diz respeito à participação da vulnerabilidade social na mortalidade e explicita a distância entre a residência materna e o hospital como um indicador socioeconômico / Introduction - The study of health events should take into account that the characteristics of the individuals of a given locality are not simple sums of the measures of each one of the subjects and it is necessary to consider an explanatory model based on levels of organization and the structure of dependence between the Individual level and the context level where these subjects are inserted. Thus, the analysis of neonatal and fetal births and mortality can incorporate different variables associated to the context considering the complexity and the peculiarities of these occurrences in a population and in such a diverse space. Methodology - A cross-sectional study of births, neonatal deaths (<28 days of life) and fetal deaths of resident mothers occurred in the city of. The maternal residence addresses were geocoded to calculate the distance between the residences and the hospital. In addition, each individual was characterized with socioeconomic information from the Demographic Census of 2010, according to the weighting areas. The census tracts of residence were classified according to Index of Social Vulnerability - IPVS. Hospitals were classified in SUS and non-SUS and for live births (and neonatal deaths) were also classified according to reference for gestational risk care. The clusters of live births (LB) were obtained through the spatial sweep technique. The effect of the socioeconomic context on neonatal and fetal mortality was verified by multilevel analysis. Results - It was verified that the clusters both SUS and non-SUS are not homogeneous between them, with differences in relation to the mothers\' age, schooling, number of prenatal consultations and prematurity. The mean theoretical distance traveled by the mothers to the hospital was 51.8% lower in the SUS clusters than in the non-SUS. The shorter distance in SUS births indicates the regionalization of childbirth care in the city of São Paulo. The results showed that there is an increase in the neonatal mortality rate with increased social vulnerability. There was a contextual effect of social vulnerability and it was observed that only the individual variables that represent the characteristics of gestation, newborn and prenatal care were shown to be associated with neonatal mortality. The contextual effect of social vulnerability on the individual variables that represent the characteristics of gestation, fetus and maternal schooling has been shown to be associated with fetal mortality. In the multilevel modeling whose context was the level of vulnerability of the place of maternal residence, no significant variability of fetal mortality between the levels was observed. Conclusion - The detection of clusters and their socioeconomic characterization of the areas contribute to the understanding of the birth pattern and the public health interventions, providing an improvement in the attendance of prenatal access and delivery needs in a more efficient way. The results in relation to neonatal and fetal mortality reveal that social inequalities are present in the causal chain of these two outcomes and that contributes to the understanding of the risk factors for neonatal and fetal mortality, especially with regard to the participation of social vulnerability In mortality and explicit the distance between the maternal residence and the hospital as a socioeconomic indicator

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