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Tela de polipropileno monofilamentar com fixação transfacial através de incisão única para o tratamento do prolapso vaginal anterior e apical : estudo prospectivo / Single-incision monofilament polypropylene mesh with transfacial fixation to treat anterior and apical prolapses : a prospective studyBarreiro, Tiago Monteiro, 1980- 21 August 2018 (has links)
Orientadores: Viviane Herrmann Rodrigues, Cássio Luis Zanettini Riccetto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T08:50:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução e Objetivos O tratamento cirúrgico dos prolapsos vaginais de compartimento anterior apresenta índices de insucesso significativos. Próteses de polipropileno vêm sendo empregadas visando melhorar a eficácia do tratamento cirúrgico. Apesar dos bons resultados anatômicos, são descritas importantes complicações com o uso das mesmas e novas alternativas têm sido propostas. O objetivo deste estudo foi avaliar a segurança e a eficácia de uma nova técnica cirúrgica para correção de prolapso vaginal anterior. Pacientes e Métodos Foram incluídas no estudo 34 mulheres com prolapso de parede vaginal anterior estágio ? 2 da classificação de Pelvic Organ Prolapse Quantification (POP-Q) associado ao prolapso apical. No pré-operatório foi realizado exame ginecológico e avaliação do prolapso genital. A avaliação subjetiva constou de questionário de qualidade de vida International Consultation on Incontinence Questionnaire - Vaginal Symptoms (ICIQ-VS). Todas foram submetidas à correção cirúrgica com interposição de tela de polipropileno tipo 1, fixado em sua porção apical ao ligamento sacroespinhoso bilateralmente e em sua porção suburetral em região de membrana do músculo obliquo interno através de sistemas de ancoragem tecidual (Calistar A - Promedon). Após seis meses de seguimento, avaliou-se a cura objetiva, considerada estágio ? 1 de POP-Q e a cura subjetiva. Foi utilizado o método de Fisher, Razão das Chances e Wilcoxon para análise estatística. Resultados A média (±DP) dos pontos Aa, Ba e C antes da cirurgia foi de +1,8 (±0,9), +3.41 (± 1.55) e -0.33 (± 3.32). Aos seis meses o ponto Aa e Ba passou para-2.41 ± 0.67 e -2,64(± 0,58) e o ponto C para -7,55 (± 1,82) (p<0,01). O ICIQ-VS no préoperatório foi, para sintomas vaginais, 37,7 (±14,8), para problemas sexuais de 6,0 (±9,1) e a influência na qualidade de vida de 5,7 (±3,0). Seis meses após a cirurgia, foi observada redução significativa sobre sintomas vaginais para 11 (±8,5) (p<0,01) e qualidade de vida 1,0(± 2,0) (p<0,01). O score para problemas sexuais foi 2,1(± 2,5), não atingindo significância estatística (p=0,1675). Não houve sangramento ou necessidade de reintervenção cirúrgica por dor ou infecção. Exposição de tela foi observada em cinco pacientes (14,7%). Quatro (11,7%) pacientes apresentaram retenção urinária. Três (8,8%) das pacientes apresentaram infecção de trato urinário. Conclusões O Calistar A apresentou bons resultados no tratamento cirúrgico do prolapso vaginal de parede anterior e apical com melhora significativa na avaliação subjetiva e objetiva. Os resultados iniciais mostram que a técnica foi segura e eficaz, no seguimento de seis meses / Abstract: Introduction and Objectives Surgical treatment of anterior vaginal prolapse has significant failure rates. Polypropylene prostheses have been employed to improve the effectiveness of surgical treatment. Despite good anatomic results the use of these prostheses are still present complications and new methods are being proposed. This study evaluated the safety and efficacy of a new surgical technique for correction of anterior vaginal prolapse. Patients and Methods The study included 34 women with anterior vaginal wall prolapse stage ? 2 and apical prolapse according to the Pelvic Organ Prolapse Quantification (POP-Q). Before surgery all patients answered a Quality of life questionnaire (International Consultation on Incontinence Questionnaire - Vaginal Symptoms- ICIQ-VS). All patients underwent a single incision surgical repair through a type I polypropylene mesh fixed at the apical part of the sacrospinous ligament bilaterally and in the sub urethral portion in internal oblique muscle membrane (Calistar A - Promedon). Patients were followed for 6 months. Objective cure was considered when POP-Q was diagnosed as stage ? 1. Subjective cure was assessed by Quality of Life Questionnaire (ICIQ-VS). We used Fisher's method, Odds Ratio and Wilcoxon test for statistical analysis. Results The mean (± SD) of Aa, Ba and C points before surgery was, +1,8 (±0,9), +3.41 (± 1.55) and -0.33 (± 3.32). At 6 months point Aa and Ba was -2.41 ± 0.67 Ba and -2.64 (± 0.58) and point C was -7.55 (± 1.82) (p<0,01). ICIQ-VS was 37.7 (± 14.8) for vaginal symptoms, 6.0 (± 9.1) for sexual symptoms and the influence on quality of life 5.7 (± 3.0). Six months after surgery, significant reduction was observed on vaginal symptoms 11(± 8.5) (p<0,01) and quality of life 1.0 (± 2.0) (p<0,01). The score for sexual problems was 2.1(± 2.5) and did not reach statistical significance (p = 0.1675). There was no bleeding or surgical intervention for pain or infection. Mesh exposure was observed in five patients (14.7%). Four (11.7%) patients had urinary retention. Three (8.8%) patients had urinary tract infection. Conclusions The Calistar A showed good results in the surgical treatment of anterior vaginal prolapse and apex with a significant improvement in subjective and objective evaluation. Initial results show that the technique is safe and effective / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestre em Ciências da Saúde
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Avaliação do impacto do tratamento da incontinência urinária oculta na correção de prolapso genital estádio 3 e 4: revisão sistemática e metanálise / Evaluation of the impact of treating occult urinary incontinence concomitantly with correction of grade 3 and 4 prolapses: systematic review and metanalysisLocali, Priscila Katsumi Matsuoka 12 July 2016 (has links)
Mulheres com prolapso genital estádio 3 e 4 são consideradas de risco para desenvolver incontinência urinária de esforço após a correção cirúrgica do prolapso. A provável explicação para estas pacientes manterem-se, subjetivamente, continentes seria porque o prolapso poderia gerar um acotovelamento na uretra ou compressão da mesma. O objetivo do estudo foi avaliar o impacto de procedimentos anti-incontinência durante a correção cirúrgica de prolapso genital estádio 3 e 4 em mulheres sem sintomas de incontinência urinária de esforço. Método: Realizou-se revisão sistemática com ensaios clínicos. A casuística incluiu mulheres com prolapso genital estádio 3 e 4 sem sintomas clínicos de incontinência urinária de esforço. O desfecho primário foi a presença de incontinência urinária ou necessidade de tratamento para incontinência urinária. Os resultados serão apresentados com o risco relativo, com 95% de intervalo de confiança. Resultados: Inicialmente, 5618 estudos foram identificados com a estratégia de busca, mas apenas oito preencheram os critérios de inclusão. Realizou-se metanálise com as variáveis em comum dos estudos que tivessem mesma escala de quantificação. Observou-se que realizar qualquer procedimento anti-incontinência no mesmo momento do tratamento cirúrgico do prolapso não reduziu a incidência de incontinência urinária no pós-operatório (RR 0.61; 95%CI 0.34-1.10]). Todavia, quando os procedimentos são analisados separadamente, encontraram-se resultados distintos. O subgrupo de pacientes submetidas ao sling retropúbico foi o único que diminuiu a incidência de IUE (RR 0.09; 95%CI 0.02-0.36). Conclusão: O tratamento profilático em mulheres com prolapso genital estádio 3 e 4 com sling retropúbico reduziu a incidência de IUE / Women with high-grade pelvic organ prolapse (POP) are considered at risk of developing postoperative stress urinary incontinence (SUI) once the prolapse has been repaired The probable explanation for the patients to remain subjectively continent, is that POP can affect the urethra by urethral kinking or compression. Our objective was to evaluate the impact of anti-incontinence procedures during surgical POP correction stage 3 and 4 in women with no symptoms for stress urinary incontinence. Methods: A systematic review of randomized trials was performed. The subjects were women with severe POP and no symptoms of SUI. The primary outcomes were UI or treatment for this condition after the surgical procedure. The results were presented as relative risk (RR), with 95% confidence interval (95%CI). Results: Initially, 5618 studies were identified by the search strategy, but only eight trials met the inclusion criteria. We performed a meta-analysis with common variables of studies and with the same scale of quantification. We found that performing an anti-incontinence procedure at the same time of prolapse repair did not reduce the incidence of (SUI) post-operatively (RR 0.61; 95%CI 0.34-1.10]). However, when the types of anti-incontinence procedure were analyzed separately, we found different results. The subgroup of patients who underwent a retropubic sling surgery was the only one that benefited from the antiincontinence procedure, with a decrease in the incidence of SUI (RR 0.09; 95%CI 0.02- 0.36). Conclusions: A prophylactic treatment of women with severe POP using retropubic sling reduced the risk of SUI
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Avaliação do impacto do tratamento da incontinência urinária oculta na correção de prolapso genital estádio 3 e 4: revisão sistemática e metanálise / Evaluation of the impact of treating occult urinary incontinence concomitantly with correction of grade 3 and 4 prolapses: systematic review and metanalysisPriscila Katsumi Matsuoka Locali 12 July 2016 (has links)
Mulheres com prolapso genital estádio 3 e 4 são consideradas de risco para desenvolver incontinência urinária de esforço após a correção cirúrgica do prolapso. A provável explicação para estas pacientes manterem-se, subjetivamente, continentes seria porque o prolapso poderia gerar um acotovelamento na uretra ou compressão da mesma. O objetivo do estudo foi avaliar o impacto de procedimentos anti-incontinência durante a correção cirúrgica de prolapso genital estádio 3 e 4 em mulheres sem sintomas de incontinência urinária de esforço. Método: Realizou-se revisão sistemática com ensaios clínicos. A casuística incluiu mulheres com prolapso genital estádio 3 e 4 sem sintomas clínicos de incontinência urinária de esforço. O desfecho primário foi a presença de incontinência urinária ou necessidade de tratamento para incontinência urinária. Os resultados serão apresentados com o risco relativo, com 95% de intervalo de confiança. Resultados: Inicialmente, 5618 estudos foram identificados com a estratégia de busca, mas apenas oito preencheram os critérios de inclusão. Realizou-se metanálise com as variáveis em comum dos estudos que tivessem mesma escala de quantificação. Observou-se que realizar qualquer procedimento anti-incontinência no mesmo momento do tratamento cirúrgico do prolapso não reduziu a incidência de incontinência urinária no pós-operatório (RR 0.61; 95%CI 0.34-1.10]). Todavia, quando os procedimentos são analisados separadamente, encontraram-se resultados distintos. O subgrupo de pacientes submetidas ao sling retropúbico foi o único que diminuiu a incidência de IUE (RR 0.09; 95%CI 0.02-0.36). Conclusão: O tratamento profilático em mulheres com prolapso genital estádio 3 e 4 com sling retropúbico reduziu a incidência de IUE / Women with high-grade pelvic organ prolapse (POP) are considered at risk of developing postoperative stress urinary incontinence (SUI) once the prolapse has been repaired The probable explanation for the patients to remain subjectively continent, is that POP can affect the urethra by urethral kinking or compression. Our objective was to evaluate the impact of anti-incontinence procedures during surgical POP correction stage 3 and 4 in women with no symptoms for stress urinary incontinence. Methods: A systematic review of randomized trials was performed. The subjects were women with severe POP and no symptoms of SUI. The primary outcomes were UI or treatment for this condition after the surgical procedure. The results were presented as relative risk (RR), with 95% confidence interval (95%CI). Results: Initially, 5618 studies were identified by the search strategy, but only eight trials met the inclusion criteria. We performed a meta-analysis with common variables of studies and with the same scale of quantification. We found that performing an anti-incontinence procedure at the same time of prolapse repair did not reduce the incidence of (SUI) post-operatively (RR 0.61; 95%CI 0.34-1.10]). However, when the types of anti-incontinence procedure were analyzed separately, we found different results. The subgroup of patients who underwent a retropubic sling surgery was the only one that benefited from the antiincontinence procedure, with a decrease in the incidence of SUI (RR 0.09; 95%CI 0.02- 0.36). Conclusions: A prophylactic treatment of women with severe POP using retropubic sling reduced the risk of SUI
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