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Estudo comparativo entre tela de polypropylene e cinta de aponeurose no tratamento da incontinência urinária feminina

Winckler, Jorge Antonio January 2009 (has links)
Introdução: A incontinência urinária de esforço da mulher (IUE), perda involuntária de urina, é um problema social e de higiene, tem alta prevalência e diversas técnicas cirúrgicas foram realizadas para sua correção. Esse estudo usou a técnica de sling de aponeurose do reto abdominal como padrão para comparar a técnica de sling com tela de polypropylene. Método: De 2000 a 2007, 158 mulheres foram submetidas à cirurgia com sling de aponeurose do reto abdominal para IUE, média de idade 55 anos (37-69), e usado como padrão para comparação com 316 mulheres submetidas à cirurgia com sling de polypropilene, média de idade 55 anos (36-69). Em todas foi realizado anamnese, exame físico e estudo urodinâmico. Resultados: O tempo médio de seguimento foi de 3,65 e 3,56 anos, respectivamente. O grupo aponeurose apresentou cura da IUE em 128 (81.0%), melhora em 23 (14,6%) e falha em 7 (4,4%). O grupo polypropylene apresentou cura em 281 (88,9%), melhora em 23 (7,3%) e falha em 10 (3,2%) (p=0,083). Do grupo aponeurose, 7 (4,4%), tiveram extrusão vaginal/infecção: destas 2 (28,6%) com resolução espontânea e 5 (71,4%), remoção cirúrgica (p=0,877). Do grupo polypropylene, 15 (4,7%) tiveram extrusão vaginal/infecção, das quais 5 (31,2%) com resolução espontânea e 11 (68,8%) com remoção cirúrgica, (p=0,899). Urgência foi verificada em 19 (12%) no grupo aponeurose e 28 (8.9%) no grupo polypropylene (p=0,320). Foi realizado uretrólise em até 60 dias por retenção urinária em 6 mulheres (3,8%) do grupo aponeurose e em 7 (2,2%), do grupo polypropylene, (p=0,374). Os escores do questionário de qualidade de vida (ICIQ - SF) foram melhores no grupo polypropylene em relação ao grupo aponeurose (p=0,024). Conclusões: O uso de tela de polypropylene nesse estudo mostrou ser uma alternativa efetiva para confecção do sling para IUE da mulher, tem baixo custo, melhora qualidade de vida, bem como os resultados e taxas de complicações são comparáveis ao uso de aponeurose do reto abdominal.
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Estudo comparativo entre tela de polypropylene e cinta de aponeurose no tratamento da incontinência urinária feminina

Winckler, Jorge Antonio January 2009 (has links)
Introdução: A incontinência urinária de esforço da mulher (IUE), perda involuntária de urina, é um problema social e de higiene, tem alta prevalência e diversas técnicas cirúrgicas foram realizadas para sua correção. Esse estudo usou a técnica de sling de aponeurose do reto abdominal como padrão para comparar a técnica de sling com tela de polypropylene. Método: De 2000 a 2007, 158 mulheres foram submetidas à cirurgia com sling de aponeurose do reto abdominal para IUE, média de idade 55 anos (37-69), e usado como padrão para comparação com 316 mulheres submetidas à cirurgia com sling de polypropilene, média de idade 55 anos (36-69). Em todas foi realizado anamnese, exame físico e estudo urodinâmico. Resultados: O tempo médio de seguimento foi de 3,65 e 3,56 anos, respectivamente. O grupo aponeurose apresentou cura da IUE em 128 (81.0%), melhora em 23 (14,6%) e falha em 7 (4,4%). O grupo polypropylene apresentou cura em 281 (88,9%), melhora em 23 (7,3%) e falha em 10 (3,2%) (p=0,083). Do grupo aponeurose, 7 (4,4%), tiveram extrusão vaginal/infecção: destas 2 (28,6%) com resolução espontânea e 5 (71,4%), remoção cirúrgica (p=0,877). Do grupo polypropylene, 15 (4,7%) tiveram extrusão vaginal/infecção, das quais 5 (31,2%) com resolução espontânea e 11 (68,8%) com remoção cirúrgica, (p=0,899). Urgência foi verificada em 19 (12%) no grupo aponeurose e 28 (8.9%) no grupo polypropylene (p=0,320). Foi realizado uretrólise em até 60 dias por retenção urinária em 6 mulheres (3,8%) do grupo aponeurose e em 7 (2,2%), do grupo polypropylene, (p=0,374). Os escores do questionário de qualidade de vida (ICIQ - SF) foram melhores no grupo polypropylene em relação ao grupo aponeurose (p=0,024). Conclusões: O uso de tela de polypropylene nesse estudo mostrou ser uma alternativa efetiva para confecção do sling para IUE da mulher, tem baixo custo, melhora qualidade de vida, bem como os resultados e taxas de complicações são comparáveis ao uso de aponeurose do reto abdominal.
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Estudo comparativo entre tela de polypropylene e cinta de aponeurose no tratamento da incontinência urinária feminina

Winckler, Jorge Antonio January 2009 (has links)
Introdução: A incontinência urinária de esforço da mulher (IUE), perda involuntária de urina, é um problema social e de higiene, tem alta prevalência e diversas técnicas cirúrgicas foram realizadas para sua correção. Esse estudo usou a técnica de sling de aponeurose do reto abdominal como padrão para comparar a técnica de sling com tela de polypropylene. Método: De 2000 a 2007, 158 mulheres foram submetidas à cirurgia com sling de aponeurose do reto abdominal para IUE, média de idade 55 anos (37-69), e usado como padrão para comparação com 316 mulheres submetidas à cirurgia com sling de polypropilene, média de idade 55 anos (36-69). Em todas foi realizado anamnese, exame físico e estudo urodinâmico. Resultados: O tempo médio de seguimento foi de 3,65 e 3,56 anos, respectivamente. O grupo aponeurose apresentou cura da IUE em 128 (81.0%), melhora em 23 (14,6%) e falha em 7 (4,4%). O grupo polypropylene apresentou cura em 281 (88,9%), melhora em 23 (7,3%) e falha em 10 (3,2%) (p=0,083). Do grupo aponeurose, 7 (4,4%), tiveram extrusão vaginal/infecção: destas 2 (28,6%) com resolução espontânea e 5 (71,4%), remoção cirúrgica (p=0,877). Do grupo polypropylene, 15 (4,7%) tiveram extrusão vaginal/infecção, das quais 5 (31,2%) com resolução espontânea e 11 (68,8%) com remoção cirúrgica, (p=0,899). Urgência foi verificada em 19 (12%) no grupo aponeurose e 28 (8.9%) no grupo polypropylene (p=0,320). Foi realizado uretrólise em até 60 dias por retenção urinária em 6 mulheres (3,8%) do grupo aponeurose e em 7 (2,2%), do grupo polypropylene, (p=0,374). Os escores do questionário de qualidade de vida (ICIQ - SF) foram melhores no grupo polypropylene em relação ao grupo aponeurose (p=0,024). Conclusões: O uso de tela de polypropylene nesse estudo mostrou ser uma alternativa efetiva para confecção do sling para IUE da mulher, tem baixo custo, melhora qualidade de vida, bem como os resultados e taxas de complicações são comparáveis ao uso de aponeurose do reto abdominal.
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Tratamento cirúrgico para incontinência urinária : resultados das cirurgias de Burch e de Sling realizadas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Viecelli, Camila Finger January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Tratamento cirúrgico para incontinência urinária : resultados das cirurgias de Burch e de Sling realizadas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Viecelli, Camila Finger January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Tratamento cirúrgico para incontinência urinária : resultados das cirurgias de Burch e de Sling realizadas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Viecelli, Camila Finger January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação do tratamento da incontinência urinária com sling fascial associado à histerectomia vaginal / Evaluation of treatment of urinary incontinence with fascial sling associated with vaginal hysterectomy

Coletti, Silvia Helena 11 September 2007 (has links)
Foram estudados, prospectivamente, por um período médio de 4,9 anos, os resultados do tratamento de 31 mulheres com incontinência urinária e afecção benigna do útero que foram submetidas à cirurgia de sling fascial associada à histerectomia vaginal, atendidas na Clínica Ginecológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de fevereiro de 2000 a outubro de 2006. O objetivo foi avaliar os resultados do tratamento comparando-se os diagnósticos urodinâmicos pré- e pós-tratamento. As mulheres foram submetidas à cirurgia de histerectomia vaginal, para tratamento da afecção benigna do útero e sling fascial para correção da incontinência urinária. Realizou-se estudo urodinâmico no pré- e pós-tratamento, para avaliação da taxa de cura da incontinência urinária e do comportamento vesical nas fases de enchimento e esvaziamento, os quais foram avaliados por meio dos parâmetros urodinâmicos de fluxometria e cistometria. Na fluxometria avaliou-se o fluxo urinário máximo, fluxo urinário médio e volume de urina residual e na cistometria, determinou-se a capacidade vesical no 1° desejo miccional, capacidade vesical máxima e a pressão vesical necessária para ocorrer ou não a perda de urina. Os resultados mostraram, em relação á fluxometria diminuição significante do fluxo máximo, tendência à diminuição do fluxo médio e redução significante do volume de urina residual. Em relação à cistometria, houve aumento estatisticamente significante da capacidade vesical no 1° desejo miccional, da capacidade vesical máxima e valor da pressão vesical necessária para avaliar a presença ou não de perda urinária. Com relação ao diagnóstico urodinâmico, foi demonstrada a cura da incontinência urinária em 96,8% dos casos. Avaliando-se os parâmetros de cura objetiva da incontinência urinária, em seguimento de 4,9 anos, podemos inferir que o tratamento da incontinência urinária de esforço pode ser realizado simultaneamente, quando houver também, a indicação de histerectomia vaginal / We studied, prospectively, for a 4.9 years period the results of the treatment of 31 women with urinary incontinence and benign uterine disease that were submitted the surgery fascial sling associated to vaginal hysterectomy, the patients were all treated in the Gynecology Department of the Clinic Hospital of the University of Sao Paulo, in the period between February 2000 to October 2006. The objective was evaluate the results of the treatment comparing the urodinamic diagnosis pre and post treatment. All women were submitted to vaginal hysterectomy for treatment of benign uterine disorders and to facial sling to treat the urinary incontinence. An urodinamic study was performed pre and post treatment to define the rate of cure of the urinary incontinence and vesical behaviour in the filling and emptying fases, witch will evaluate through urodinamic parameters of flowmetry and cystometry, In the flowmetry were evaluated maximum urinary flow, medium urinary flow and residual urinary volume; and in the cystometry were determinated the bowel capacity in the first urinary desire, maximum bowel capacity in the first urinary desire, maximum bowel capacity and the needed bowel pressure to occur or not the urinary loss. The results showed in relation to the flowmetry significant reduction of the maximum flow, medium flow and urinary residual volume. In relation to cystometry we demonstrated an increase statistically significant in the vesical capacity in the first miccional desire, in the maximum bowel capacity and the value of the bowel pressure to evaluate the presence or not of urinary lost. In relation to the urodimanic diagnosis we could demonstrate the cure of urinary incontinence in 96.8% of cases. Evaluating the parameters of objective cure of urinary incontinence, in a follow up of 4.9 years, we can affirm that the treatment of urinary incontinence should be always be together with the vaginal hysterectomy when it is needed
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Avaliação do tratamento da incontinência urinária com sling fascial associado à histerectomia vaginal / Evaluation of treatment of urinary incontinence with fascial sling associated with vaginal hysterectomy

Silvia Helena Coletti 11 September 2007 (has links)
Foram estudados, prospectivamente, por um período médio de 4,9 anos, os resultados do tratamento de 31 mulheres com incontinência urinária e afecção benigna do útero que foram submetidas à cirurgia de sling fascial associada à histerectomia vaginal, atendidas na Clínica Ginecológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de fevereiro de 2000 a outubro de 2006. O objetivo foi avaliar os resultados do tratamento comparando-se os diagnósticos urodinâmicos pré- e pós-tratamento. As mulheres foram submetidas à cirurgia de histerectomia vaginal, para tratamento da afecção benigna do útero e sling fascial para correção da incontinência urinária. Realizou-se estudo urodinâmico no pré- e pós-tratamento, para avaliação da taxa de cura da incontinência urinária e do comportamento vesical nas fases de enchimento e esvaziamento, os quais foram avaliados por meio dos parâmetros urodinâmicos de fluxometria e cistometria. Na fluxometria avaliou-se o fluxo urinário máximo, fluxo urinário médio e volume de urina residual e na cistometria, determinou-se a capacidade vesical no 1° desejo miccional, capacidade vesical máxima e a pressão vesical necessária para ocorrer ou não a perda de urina. Os resultados mostraram, em relação á fluxometria diminuição significante do fluxo máximo, tendência à diminuição do fluxo médio e redução significante do volume de urina residual. Em relação à cistometria, houve aumento estatisticamente significante da capacidade vesical no 1° desejo miccional, da capacidade vesical máxima e valor da pressão vesical necessária para avaliar a presença ou não de perda urinária. Com relação ao diagnóstico urodinâmico, foi demonstrada a cura da incontinência urinária em 96,8% dos casos. Avaliando-se os parâmetros de cura objetiva da incontinência urinária, em seguimento de 4,9 anos, podemos inferir que o tratamento da incontinência urinária de esforço pode ser realizado simultaneamente, quando houver também, a indicação de histerectomia vaginal / We studied, prospectively, for a 4.9 years period the results of the treatment of 31 women with urinary incontinence and benign uterine disease that were submitted the surgery fascial sling associated to vaginal hysterectomy, the patients were all treated in the Gynecology Department of the Clinic Hospital of the University of Sao Paulo, in the period between February 2000 to October 2006. The objective was evaluate the results of the treatment comparing the urodinamic diagnosis pre and post treatment. All women were submitted to vaginal hysterectomy for treatment of benign uterine disorders and to facial sling to treat the urinary incontinence. An urodinamic study was performed pre and post treatment to define the rate of cure of the urinary incontinence and vesical behaviour in the filling and emptying fases, witch will evaluate through urodinamic parameters of flowmetry and cystometry, In the flowmetry were evaluated maximum urinary flow, medium urinary flow and residual urinary volume; and in the cystometry were determinated the bowel capacity in the first urinary desire, maximum bowel capacity in the first urinary desire, maximum bowel capacity and the needed bowel pressure to occur or not the urinary loss. The results showed in relation to the flowmetry significant reduction of the maximum flow, medium flow and urinary residual volume. In relation to cystometry we demonstrated an increase statistically significant in the vesical capacity in the first miccional desire, in the maximum bowel capacity and the value of the bowel pressure to evaluate the presence or not of urinary lost. In relation to the urodimanic diagnosis we could demonstrate the cure of urinary incontinence in 96.8% of cases. Evaluating the parameters of objective cure of urinary incontinence, in a follow up of 4.9 years, we can affirm that the treatment of urinary incontinence should be always be together with the vaginal hysterectomy when it is needed
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Estudo biomecânico comparativo entre dispositivos de fixação de mini slings em modelo murino ex-vivo = Biomechanical study comparing fixation devices of mini slings in murine model ex vivo / Biomechanical study comparing fixation devices of mini slings in murine model ex vivo

Souza, Ricardo Santos, 1982- 26 August 2018 (has links)
Orientadores: Paulo César Rodrigues Palma, Cássio Luís Zanettini Riccetto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T04:00:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_RicardoSantos_M.pdf: 13317413 bytes, checksum: 0a96e1d0f200ad24527de159c56d6023 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução e hipótese: O implante de slings corresponde ao padrão atual de tratamento da incontinência urinária de esforço. Para sua eficácia, exigem um mecanismo de ancoragem adequado. O objetivo deste estudo foi comparar as características biomecânicas de sistemas de fixação de dois modelos de mini slings atualmente disponíveis no mercado (Ophira® e Mini Arc®) por meio de teste de tração uniaxial em modelo murino ex vivo. Materiais e Métodos: Os dispositivos de ancoragem dos mini sling foram implantados cirurgicamente na parede abdominal de 15 ratos divididos em três grupos de cinco animais. Estes grupos foram sacrificados de acordo com a data pós implante em 7, 14 e 30 dias. Na sequência, extraia-se em bloco a parede abdominal de cada animal contendo os dispositivos de fixação. Este material era submetido a teste de tração até o despreendimento do sistema de ancoragem a partir do tecido leito de implante. Foram determinadas a medida da carga máxima (N) e deformação total (mm) até a avulsão. Os resultados foram comparados por meio do teste t de Student e o valor de p 5% foi considerado significativo. Resultados: O sistema de fixação do mini sling Ophira® em comparação ao Mini Arc® exigiu maior carga máxima para avulsão do tecido abdominal nos 3 períodos avaliados com significância estatística: 7º dia, 5,14 ± 0,69 N versus 4,11 ± 0,81 N (p 0,037), 14º dia 10,64 ± 0,81 N contra 9,02 ± 0,54 N (p 0,001) e no 30º dia 18,76 ± 1,48 N versus 14,85 ± 1,28 N (p < 0,001), respectivamente. Quanto ao deslocamento ocorrido durante a tração, o Ophira® desenvolveu maior deflexão significante em todos os momentos avaliados: no dia 7, 11,14 ± 0,53 mm enquanto o Mini Arc® 7,89 ± 1,01 mm (p 0,001), no dia 14 15,80 ± 0,95 mm versus 12,49 ± 1,43 mm (p < 0,001) e no trigésimo dia os valores foram 23,95 ± 1,38 mm contra 18,24 ± 0,50 mm (p < 0,001), respectivamente. Conclusão: O dispositivo de ancoragem do mini sling Ophira® proporcionou melhor fixação à parede abdominal murina em relação ao do Mini Arc®. Este resultado foi mantido mesmo no período pós-operatório tardio / Abstract: Introduction and hypothesis: Slings are currently the standard treatment for stress urinary incontinence. To be effective, they require an adequate anchoring system. The aim of this study is compare the biomechanical features of fixation systems of two mini slings models currently available on the market (Ophira¿ and Mini Arc¿). Materials and Methods: Anchoring devices of each sling were surgically implanted in the abdominal wall of 15 rats divided into three groups of five animals. These groups are formed according to the date of post implant euthanasia on 7, 14 and 30 days. Each abdominal wall was extracted in block containing the mini sling fixation device and was submitted to a tensile strength test for measure the maximum load and total deflection until device avulsion from the tissue. The results were compared using Student test t and a 5% cut off was considered significant. Results: The Ophira¿ mini sling fixation system demanded a greater maximum load compared to the Mini Arc¿ for avulsion of abdominal tissue in 3 evaluation periods with statistical significance: 7th day, 5.14 ± 0.69 versus 4.11 ± N 0,81 N (p 0.037), on day 14 10.64 ± 0.81 N versus 9.02 ± 0.54 N (p 0.001) and on day 30 18.76 ± 1.48 N versus 14.85 ± 1.28 N (p <0.001), respectively. Regarding the displacement occurred during traction, the Ophira¿ has developed significant higher deflection at all times evaluated: on day 7, 11.14 ± 0.53 mm while the Mini Arc¿ 7.89 ± 1.01 mm (p 0.001), on day 14 15.80 ± 0.95 versus 12.49 mm ± 1.43 mm (p <0.001) and on day 30 the values were 23.95 ± 1.38 mm vs. 18.24 ± 0.50 mm (p <0.001), respectively. Conclusion: The Ophira¿ mini sling anchoring device provided better fixation to the host tissue site compared to the Mini Arc¿ device in rats. This outcome were maintained even in the late post operative period / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestre em Ciências
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Avaliação do impacto do tratamento da incontinência urinária oculta na correção de prolapso genital estádio 3 e 4: revisão sistemática e metanálise / Evaluation of the impact of treating occult urinary incontinence concomitantly with correction of grade 3 and 4 prolapses: systematic review and metanalysis

Locali, Priscila Katsumi Matsuoka 12 July 2016 (has links)
Mulheres com prolapso genital estádio 3 e 4 são consideradas de risco para desenvolver incontinência urinária de esforço após a correção cirúrgica do prolapso. A provável explicação para estas pacientes manterem-se, subjetivamente, continentes seria porque o prolapso poderia gerar um acotovelamento na uretra ou compressão da mesma. O objetivo do estudo foi avaliar o impacto de procedimentos anti-incontinência durante a correção cirúrgica de prolapso genital estádio 3 e 4 em mulheres sem sintomas de incontinência urinária de esforço. Método: Realizou-se revisão sistemática com ensaios clínicos. A casuística incluiu mulheres com prolapso genital estádio 3 e 4 sem sintomas clínicos de incontinência urinária de esforço. O desfecho primário foi a presença de incontinência urinária ou necessidade de tratamento para incontinência urinária. Os resultados serão apresentados com o risco relativo, com 95% de intervalo de confiança. Resultados: Inicialmente, 5618 estudos foram identificados com a estratégia de busca, mas apenas oito preencheram os critérios de inclusão. Realizou-se metanálise com as variáveis em comum dos estudos que tivessem mesma escala de quantificação. Observou-se que realizar qualquer procedimento anti-incontinência no mesmo momento do tratamento cirúrgico do prolapso não reduziu a incidência de incontinência urinária no pós-operatório (RR 0.61; 95%CI 0.34-1.10]). Todavia, quando os procedimentos são analisados separadamente, encontraram-se resultados distintos. O subgrupo de pacientes submetidas ao sling retropúbico foi o único que diminuiu a incidência de IUE (RR 0.09; 95%CI 0.02-0.36). Conclusão: O tratamento profilático em mulheres com prolapso genital estádio 3 e 4 com sling retropúbico reduziu a incidência de IUE / Women with high-grade pelvic organ prolapse (POP) are considered at risk of developing postoperative stress urinary incontinence (SUI) once the prolapse has been repaired The probable explanation for the patients to remain subjectively continent, is that POP can affect the urethra by urethral kinking or compression. Our objective was to evaluate the impact of anti-incontinence procedures during surgical POP correction stage 3 and 4 in women with no symptoms for stress urinary incontinence. Methods: A systematic review of randomized trials was performed. The subjects were women with severe POP and no symptoms of SUI. The primary outcomes were UI or treatment for this condition after the surgical procedure. The results were presented as relative risk (RR), with 95% confidence interval (95%CI). Results: Initially, 5618 studies were identified by the search strategy, but only eight trials met the inclusion criteria. We performed a meta-analysis with common variables of studies and with the same scale of quantification. We found that performing an anti-incontinence procedure at the same time of prolapse repair did not reduce the incidence of (SUI) post-operatively (RR 0.61; 95%CI 0.34-1.10]). However, when the types of anti-incontinence procedure were analyzed separately, we found different results. The subgroup of patients who underwent a retropubic sling surgery was the only one that benefited from the antiincontinence procedure, with a decrease in the incidence of SUI (RR 0.09; 95%CI 0.02- 0.36). Conclusions: A prophylactic treatment of women with severe POP using retropubic sling reduced the risk of SUI

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