• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 18
  • Tagged with
  • 18
  • 8
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Técnica da ligadura dos ramos ascendentes das artérias uterinas por via vaginal e seu efeito no tratamento da miomatose uterina / Technical ligation of ascending branches of the arteries uterna vaginal and its effect in the treatment of symptomatic uterine fibroids

Chaves, Francisco Nogueira January 2008 (has links)
CHAVES, Francisco Nogueira. Técnica da ligadura dos rumos ascendentes das artérias uterinas por via vaginal e seu efeito no tratamento da miomatose uterina sintomática. 2008. 90 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-10-22T15:33:40Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_fnchaves.pdf: 18528258 bytes, checksum: 2f3345cbdc1b27c85f3a596b9179a373 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2012-10-26T15:12:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_fnchaves.pdf: 18528258 bytes, checksum: 2f3345cbdc1b27c85f3a596b9179a373 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-26T15:12:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_fnchaves.pdf: 18528258 bytes, checksum: 2f3345cbdc1b27c85f3a596b9179a373 (MD5) Previous issue date: 2008 / Uterine Myomatosis is a worldwide Public Health problem, responsible for 30 to 40% of indications for hysterectomy. Efficient, safe, minimally invasive alternative and low costs therapeutics are needed. Some researchers have observed satisfactory results at promoting the reduction of blood flow to uterus, through the occlusion of uterus blood vessels via laparoscopy. 16 patients who presented uterine increased volume, uterine abnormal bleeding and pain, originated by myomatosis participated in this study. Patients who presented other concurrent causes such as uterine bleeding, pain or uterine volume increase such as cervix cancer or uterus endometrial cancer, adenomyosis and uterine polyps were excluded from this study. It was carried out a ligature technique of ascendant branches of uterine arteries via vaginal (LAUAV) and the repercussion on signals and symptoms above mentioned, as well as alterations of follicle stimulating hormone (FSH), of uterine images, and the level of general satisfaction with such medical proceeding have been evaluated. Occlusion of such vessels was carried out by the bottom of the anterior saccus, through incision of vaginal mucosa, at the level of vesico-cervical plica, from 10a.m. to 2 p.m., followed by section of supra-cervical and vesicouterine ligaments to deviate the bladder and the ureter. LAUAV was carried out under direct vision with specific material to work in such a small space. Patients have been accompanied during 6 months and the re-evaluated in relation to the commented parameters. Bleeding, pain and uterine volume, and the diameter of the dominant myoma has presented significant reduction and FSH has not presented statistically considerable difference, reflecting the preservation of ovarian reserve. No Complications have occurred. Patients’ satisfaction level attained 90%. LAUAV represents a secure, low-cost and efficient treatment of symptomatic myomatosis. / A miomatose uterina é um problema de saúde pública em todo o mundo, sendo responsável por 30 a 40% das indicações de histerectomia. Necessita-se de alternativas terapêuticas eficazes, seguras, minimamente invasivas e de baixo custo. Alguns pesquisadores observaram resultados satisfatórios ao promover a diminuição do fluxo sanguineo para o útero, através da oclusão dos vasos uterinos por via laparoscópica. Neste estudo, com 16 pacientes com volume uterino aumentado, sangramento uterino anormal e dor de origem miomatosa; afastando outras causas concomitantes como câncer de colo ou endométrio, adenomiose, e pólipos uterinos. Realizou-se uma técnica simplificada de ligadura das artérias uterinas ascendentes, por via vaginal (LAUAV), e avaliou-se suas repercussões sobre sinais e sintomas mencionados, como também, sobre as alterações do FSH, das imagens uterinas e o grau de satisfação geral com o procedimento. A oclusão destes vasos foi executada pelo fundo de saco anterior, através de incisão da mucosa vaginal ao nível da prega vésico cervical, das 10h às 14h, seguida de secção dos ligamentos supra-cervical e vésico uterino para afastar a bexiga e o ureter. A LAUAV foi realizada sob visão direta com material específico para trabalhar neste espaço exíguo. As pacientes foram acompanhadas por 6 meses e reavaliadas em relação aos parâmetros comentados. O sangramento, a dor, o volume uterino, o diâmetro do maior mioma apresentaram diminuição significante e o FSH não apresentou diferenças significantes, refletindo preservação da função ovariana. Não ocorreram complicações. O grau de satisfação das pacientes atingiu 90%. A LAUAV apresentou-se como uma opção segura, barata e eficaz no tratamento da miomatose sintomática.
2

Abordagem vídeo-histeroscópica no tratamento de pacientes com miomas submucosos sintomáticos : estudo sobre uma nova técnica cirúrgica

Sityá, Paulo Ricardo January 2003 (has links)
Objetivo: avaliar as indicações, a técnica, as complicações e resultados da miomectomia histeroscópica realizada em 291 pacientes com mioma submucoso. Métodos: estudo histórico que incluiu 316 pacientes encaminhadas ao Serviço de Vídeo-histeroscopia do Hospital Divina Providência – ENDOVHIS e Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre-RS, as quais tinham diagnóstico clínico, ultrassonográfico e histeroscópico de mioma uterino submucoso e foram submetidas à miomectomia histeroscópica. O procedimento foi realizado em ambiente hospitalar sob anestesia de bloqueio (raquidiano ou peridural). Um total de 316 pacientes com mioma submucoso foram avaliadas. Destas, 291 foram submetidas à miomectomia histeroscópica, em nível ambulatorial e 25 foram excluídas por apresentarem contra-indicação ao método endoscópico: múltiplos miomas intracavitários, cavidade uterina maior que 10cm(histerometria), adenomiose ou doença clínica associada. Todas as pacientes foram submetidas à histeroscopia diagnóstica e biópsia endometrial para afastar patologia maligna concomitante. Avaliou-se as indicações, a técnica utilizada, as complicações e resultados da miomectomia histeroscópica. Resultados: a principal indicação de miomectomia histeroscópica foi por sangramento uterino anormal (menometrorragia). A idade das pacientes variou de 30 a 54 anos . O tempo cirúrgico foi de aproximadamente vinte e cinco minutos.Ocorreram complicações em nove procedimentos: três casos de sangramento pós-operatório, cinco lacerações de colo uterino e um caso de hipervolemia moderada. A maioria das pacientes ( 97% ) obteve melhora do sangramento e 3% persistiram com a queixa. Conclusão: O tratamento do mioma submucoso através da vídeohisteroscopia apresenta alto grau de resolutividade, poucas complicações e de baixa morbidade, quando observadas as indicações e técnicas corretas, beneficiando aquelas pacientes que não desejem ou não necessitem realizar histerectomia.
3

Abordagem vídeo-histeroscópica no tratamento de pacientes com miomas submucosos sintomáticos : estudo sobre uma nova técnica cirúrgica

Sityá, Paulo Ricardo January 2003 (has links)
Objetivo: avaliar as indicações, a técnica, as complicações e resultados da miomectomia histeroscópica realizada em 291 pacientes com mioma submucoso. Métodos: estudo histórico que incluiu 316 pacientes encaminhadas ao Serviço de Vídeo-histeroscopia do Hospital Divina Providência – ENDOVHIS e Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre-RS, as quais tinham diagnóstico clínico, ultrassonográfico e histeroscópico de mioma uterino submucoso e foram submetidas à miomectomia histeroscópica. O procedimento foi realizado em ambiente hospitalar sob anestesia de bloqueio (raquidiano ou peridural). Um total de 316 pacientes com mioma submucoso foram avaliadas. Destas, 291 foram submetidas à miomectomia histeroscópica, em nível ambulatorial e 25 foram excluídas por apresentarem contra-indicação ao método endoscópico: múltiplos miomas intracavitários, cavidade uterina maior que 10cm(histerometria), adenomiose ou doença clínica associada. Todas as pacientes foram submetidas à histeroscopia diagnóstica e biópsia endometrial para afastar patologia maligna concomitante. Avaliou-se as indicações, a técnica utilizada, as complicações e resultados da miomectomia histeroscópica. Resultados: a principal indicação de miomectomia histeroscópica foi por sangramento uterino anormal (menometrorragia). A idade das pacientes variou de 30 a 54 anos . O tempo cirúrgico foi de aproximadamente vinte e cinco minutos.Ocorreram complicações em nove procedimentos: três casos de sangramento pós-operatório, cinco lacerações de colo uterino e um caso de hipervolemia moderada. A maioria das pacientes ( 97% ) obteve melhora do sangramento e 3% persistiram com a queixa. Conclusão: O tratamento do mioma submucoso através da vídeohisteroscopia apresenta alto grau de resolutividade, poucas complicações e de baixa morbidade, quando observadas as indicações e técnicas corretas, beneficiando aquelas pacientes que não desejem ou não necessitem realizar histerectomia.
4

Abordagem vídeo-histeroscópica no tratamento de pacientes com miomas submucosos sintomáticos : estudo sobre uma nova técnica cirúrgica

Sityá, Paulo Ricardo January 2003 (has links)
Objetivo: avaliar as indicações, a técnica, as complicações e resultados da miomectomia histeroscópica realizada em 291 pacientes com mioma submucoso. Métodos: estudo histórico que incluiu 316 pacientes encaminhadas ao Serviço de Vídeo-histeroscopia do Hospital Divina Providência – ENDOVHIS e Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre-RS, as quais tinham diagnóstico clínico, ultrassonográfico e histeroscópico de mioma uterino submucoso e foram submetidas à miomectomia histeroscópica. O procedimento foi realizado em ambiente hospitalar sob anestesia de bloqueio (raquidiano ou peridural). Um total de 316 pacientes com mioma submucoso foram avaliadas. Destas, 291 foram submetidas à miomectomia histeroscópica, em nível ambulatorial e 25 foram excluídas por apresentarem contra-indicação ao método endoscópico: múltiplos miomas intracavitários, cavidade uterina maior que 10cm(histerometria), adenomiose ou doença clínica associada. Todas as pacientes foram submetidas à histeroscopia diagnóstica e biópsia endometrial para afastar patologia maligna concomitante. Avaliou-se as indicações, a técnica utilizada, as complicações e resultados da miomectomia histeroscópica. Resultados: a principal indicação de miomectomia histeroscópica foi por sangramento uterino anormal (menometrorragia). A idade das pacientes variou de 30 a 54 anos . O tempo cirúrgico foi de aproximadamente vinte e cinco minutos.Ocorreram complicações em nove procedimentos: três casos de sangramento pós-operatório, cinco lacerações de colo uterino e um caso de hipervolemia moderada. A maioria das pacientes ( 97% ) obteve melhora do sangramento e 3% persistiram com a queixa. Conclusão: O tratamento do mioma submucoso através da vídeohisteroscopia apresenta alto grau de resolutividade, poucas complicações e de baixa morbidade, quando observadas as indicações e técnicas corretas, beneficiando aquelas pacientes que não desejem ou não necessitem realizar histerectomia.
5

Expressão de aromatase no endométrio e seu papel no desenvolvimento de patologias uterinas / Programa de pós-graduação em medicina e saúde

Maia Filho, Hugo da Silva January 2013 (has links)
p. 1-78 / Submitted by Antonio Geraldo Couto Barreto (ppgms@ufba.br) on 2013-10-02T18:05:28Z No. of bitstreams: 1 Hugo Maia.pdf: 4715178 bytes, checksum: 067aa12a42b4bcfc56dd4ac8e4173ab8 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-10-02T22:07:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Hugo Maia.pdf: 4715178 bytes, checksum: 067aa12a42b4bcfc56dd4ac8e4173ab8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-02T22:07:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Hugo Maia.pdf: 4715178 bytes, checksum: 067aa12a42b4bcfc56dd4ac8e4173ab8 (MD5) Previous issue date: 2013 / A expressão de aromatase no endométrio eutópico é desencadeada pela constante exposição a mediadores inflamatórios, que são produzidos durante o período menstrual e proliferativo do ciclo menstrual. A presença de aromatase nas células endometriais é um dos fatores desencadeantes de endometriose na cavidade peritonial, miomas submucosos e intra-murais, pólipos endometriais e adenomiose. Diante disso, esta tese tem como objetivo investigar os efeitos da expressão de aromatase no endométrio, compreendendo a ação desta e como se evitar o desenvolvimento das patologias endometriais. Para isso, foram analisados resultados de biopsias de pacientes submetidas à histerectomia e laparoscopia, no período de janeiro de 2007 a março de 2009 de dois centros de tratamento da cidade de Salvador- Bahia, as quais apresentavam algumas das patologias citadas, seguindo os critérios da American Sciety of Reproductive Medicine. Por fim concluiu-se que a diminuição da expressão de aromatase induzida por progestínicos foi acompanhada por uma redução na expressão de enzimas como ciclooxigenase-2 (Cox-2) ou de fatores angiogênicos como VEGF no endométrio. A inflamação no endométrio também foi reduzida pela progesterona ou por progestínicos e este mecanismo envolveu a inibição da ativação do NF-kappa B. Estes achados sustentam a hipótese do papel que teriam os progestínicos como agentes anti-aromatase e anti-inflamatórios no manejo atual da endometriose e de outras patologias ginecológicas. E que o uso contínuo de contraceptivos orais combinados contendo gestodeno ou o uso de sistemas intra-uterinos liberadores de levonorgetsrel são efetivos na prevenção tanto da recorrência de endometriose, quanto da menorragia associada a miomas. / Salvador
6

Efetividade do acetato de ulipristal para miomatose uterina : revisão sistemática e metanálise

Bristot, Margarete January 2017 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Mestrado Profissional) da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva. / Os miomas uterinos são os tumores mais comuns do trato genital feminino, afetando as mulheres na sua idade produtiva e reprodutiva. Como seu manejo curativo ainda é eminentemente cirúrgico, o tratamento dos mesmos produz alto impacto econômico, onerando os serviços públicos de saúde. Diante disto, a busca por uma resolução medicamentosa se faz necessária. A comprovação da ação da progesterona, estimulando o crescimento dos miomas suscintou estudos quanto à propriedade dos moduladores seletivos dos receptores de progesterona (SRPM) em reduzir o volume dos miomas e do sangramento por eles provocados. Este trabalho, uma revisão sistemática e metanálise, compara a ação do acetato de ulipristal (um SRPM) com placebo. Uma estratégia de busca foi desenvolvida usando os termos: "ulipristal acetate", "UPA", "uterine myoma", "fibromyoma" e "fibroid tumor". As bases de dados pesquisadas foram MEDLINE, EMBASE, Scopus, Registro Cochrane Central de Ensaios Controlados (CENTRAL), Biomed Central, Web of Science, IBECS, LILACS, Congress Abstracts e literatura cinza (Google Escolar e British Library), para estudos publicados no período de fevereiro de 1990 a fevereiro de 2017. Foram identificadas 438 referências, sendo que 106 delas foram relevantes após o rastreio inicial. Três estudos primários, envolvendo 291 pacientes, preencheram os critérios de inclusão. Neles pode-se observar que houve redução do sangramento vaginal (RR=0,23, IC 95%:0,18-0,30, p<0,00; I²:0%) e do volume dos miomas (RR=0,63 IC 95%:0,40-0,99; p<0,04; I²:74%). Desse modo, constata-se uma superioridade de ação do acetato de ulipristal na diminuição do volume do tumor e na redução do sangramento das portadoras de miomas.
7

Parâmetros de ressonância magnética da pelve como fatores preditivos de resposta de leiomioma uterino à embolização arterial / Predictive factors of pelvic magnetic resonance in the response of arterial embolization of the uterine leiomyoma

Zlotnik, Eduardo 19 June 2012 (has links)
Os métodos minimamente invasivos têm sido cada vez mais utilizados para o tratamento do leiomioma e, a embolização da artéria uterina, tem se destacado como método seguro e efetivo. O objetivo deste estudo foi avaliar, pela ressonância magnética da pelve, os fatores preditores da diminuição dos leiomiomas de pacientes submetidos a embolização da artéria uterina. Métodos: Estudaram-se 50 mulheres sintomáticas com leiomioma uterino, na menacme, que foram submetidas a embolização da artéria uterina. Acompanhou-se, por meio da ressonância magnética o volume do útero e dos leiomiomas. Foram examinados 179 leiomiomas nestas pacientes, um mês antes e seis meses depois do procedimento. Resultados: Seis meses após o tratamento, a redução média do volume uterino foi de 38,91%, enquanto os leiomiomas tiveram redução de 55,23%. Nos leiomiomas submucosos e/ou com a relação nódulo/músculo em T2 mais elevada, a redução do volume foi ainda maior (maior que 50,00%). Conclusões: As pacientes portadoras de leiomiomas e submetidas à embolização da artéria uterina apresentaram redução de volume dos nódulos superior a 50,00%, à ressonância magnética, quando eram submucosos e/ou tinham uma relação nódulo/músculo em T2 mais elevada / Objective : Minimally invasive methods are being an alternative to treat leiomyomas, including the uterine artery embolization that has emerged as a safe and effective method. The aim of this study was to evaluate the magnetic resonance imaging predictors of decrease in leiomyomas of patients who underwent uterine artery embolization. Methods: This study followed 50 symptomatic premenopausal women with uterine leiomyoma who underwent uterine artery embolization. Treatment was accompanied by magnetic resonance imaging of both the volume of the uterus and the leiomyomas. We examined 179 leiomyomas in that 50 patients, one month before and six months after of the procedure. Results: Six months after treatment, the mean reduction in uterine was 38.91%, while leiomyomas decreased by 55.23%. In submucosal leiomyomas and/or with a higher node/muscle ratio in T2, the volume reduction was even higher (greater than 50.00%). Conclusions: The patients with leiomyomas and underwent uterine artery embolization, showed reductions in the volume of nodes greater than 50,00%, on the magnetic resonance imaging, when they were submucosal and / or had a higher node-to-muscle ratio in T2
8

Parâmetros de ressonância magnética da pelve como fatores preditivos de resposta de leiomioma uterino à embolização arterial / Predictive factors of pelvic magnetic resonance in the response of arterial embolization of the uterine leiomyoma

Eduardo Zlotnik 19 June 2012 (has links)
Os métodos minimamente invasivos têm sido cada vez mais utilizados para o tratamento do leiomioma e, a embolização da artéria uterina, tem se destacado como método seguro e efetivo. O objetivo deste estudo foi avaliar, pela ressonância magnética da pelve, os fatores preditores da diminuição dos leiomiomas de pacientes submetidos a embolização da artéria uterina. Métodos: Estudaram-se 50 mulheres sintomáticas com leiomioma uterino, na menacme, que foram submetidas a embolização da artéria uterina. Acompanhou-se, por meio da ressonância magnética o volume do útero e dos leiomiomas. Foram examinados 179 leiomiomas nestas pacientes, um mês antes e seis meses depois do procedimento. Resultados: Seis meses após o tratamento, a redução média do volume uterino foi de 38,91%, enquanto os leiomiomas tiveram redução de 55,23%. Nos leiomiomas submucosos e/ou com a relação nódulo/músculo em T2 mais elevada, a redução do volume foi ainda maior (maior que 50,00%). Conclusões: As pacientes portadoras de leiomiomas e submetidas à embolização da artéria uterina apresentaram redução de volume dos nódulos superior a 50,00%, à ressonância magnética, quando eram submucosos e/ou tinham uma relação nódulo/músculo em T2 mais elevada / Objective : Minimally invasive methods are being an alternative to treat leiomyomas, including the uterine artery embolization that has emerged as a safe and effective method. The aim of this study was to evaluate the magnetic resonance imaging predictors of decrease in leiomyomas of patients who underwent uterine artery embolization. Methods: This study followed 50 symptomatic premenopausal women with uterine leiomyoma who underwent uterine artery embolization. Treatment was accompanied by magnetic resonance imaging of both the volume of the uterus and the leiomyomas. We examined 179 leiomyomas in that 50 patients, one month before and six months after of the procedure. Results: Six months after treatment, the mean reduction in uterine was 38.91%, while leiomyomas decreased by 55.23%. In submucosal leiomyomas and/or with a higher node/muscle ratio in T2, the volume reduction was even higher (greater than 50.00%). Conclusions: The patients with leiomyomas and underwent uterine artery embolization, showed reductions in the volume of nodes greater than 50,00%, on the magnetic resonance imaging, when they were submucosal and / or had a higher node-to-muscle ratio in T2
9

Parametros pre, intra e pos-operatorios em mulheres submetidas a histerectomia vaginal na ausencia de prolapso uterino

Prota, Francisco Eduardo 24 February 2006 (has links)
Orientador: Jesse de Paula Neves Jorge / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T03:51:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Prota_FranciscoEduardo_D.pdf: 271190 bytes, checksum: 7a4b25298004f37adb6a487471a8a999 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Introdução: A histerectomia por via vaginal se constitui no procedimento de melhor desempenho para retirada do útero, segundo vários fatores avaliados, quando comparada àquela por via abdominal ou mesmo a laparoscópica. Apesar destas vantagens, em nosso meio a maioria dos serviços a praticam em pacientes portadoras de distopias, sendo poucos os que indicam em pacientes sem prolapso uterino. Objetivo: Avaliar os parâmetros pré, intra e pós-operatórios de mulheres submetidas à histerectomia vaginal na ausência de prolapso uterino. Sujeitos e métodos: Foi realizado estudo retrospectivo através da revisão de prontuários de 190 mulheres submetidas à histerectomia vaginal na ausência de prolapso uterino operadas no Hospital e Maternidade Celso Pierro da PUC-Campinas e no Hospital Penido Burnier no período de março de 2000 a setembro de 2005. Foram avaliados parâmetros pré-operatórios como idade, índice de massa corpórea, número de gestações, vias de parto, indicação da cirurgia, volume uterino pela ultrassonografia, antecedentes clínicos e antecedentes de cirurgias pélvicas. Quanto aos procedimentos intra-operatórios foram avaliados o tipo de anestesia, tempo operatório, quantidade de sangramento, técnica empregada na retirada da peça cirúrgica, cirurgias associadas e complicações. Os parâmetros pós-operatórios avaliados foram o tempo de permanência hospitalar, peso do útero e complicações. A análise estatística dos dados foi realizada através de medidas de freqüência, médias e desvio padrão. Para o desenvolvimento destes procedimentos estatísticos foi utilizado o pacote SAS Versão 8.2. Resultados: A média etária de mulheres avaliadas nessa casuística foi de 44,6 anos, com índice IMC médio de 26,4kg/m2; 91% delas com uma ou mais gestações e 72,7% referindo antecedente de pelo menos um parto via abdominal. A indicação cirúrgica mais freqüente foi a miomatose uterina em 45,3% dos casos, seguida por diagnóstico de sangramento uterino anormal em 43,7%. A anestesia mais utilizada foi o bloqueio espinhal e a quantidade do sangramento maior ou igual a 300ml ocorreu em 11,6% dos casos. A duração da cirurgia em 58,9% dos casos não excedeu 75 minutos. Houve distribuição semelhante quanto ao uso ou não de técnicas de redução do volume uterino. As freqüências de complicações intra e pós-operatórias foram baixas 3,6% e 15,8% respectivamente. O tempo de hospitalização foi inferior a 48 horas em 87,4% dos casos sendo o tempo médio de hospitalização de 31,5 horas. Conclusões: A taxa de complicação, o tempo de cirurgia, a quantidade de sangramento e o tempo de internação foram baixos, mostrando que a histerectomia por via vaginal na ausência de prolapso é um procedimento cirúrgico seguro e vantajoso para muitas mulheres / Abstract: Introduction: Vaginal hysterectomy represents the best performance procedure to the removal of the uterus, based on many evaluated factors, when compared to abdominal hysterectomy or even laparoscopic hysterectomy. Despite many well known advantages of vaginal hysterectomy, most surgeons among us only indicate it to women with prolapsed uterus, being very few those who indicate it to women with non prolapsed uterus. Objective: Evaluate pre, intra and post operative parameters from women eligible to vaginal hysterectomy with non prolapsed uterus Patients and Methods: This is retrospective study in which 190 medical records of women who underwent vaginal hysterectomy with non prolapsed uterus at Hospital e Maternidade Celso Pierro da PUC-Campinas and at the Hospital Penido Burnier during the period from march 2000 to september 2005 were reviewed. Women¿s age, body mass index, parity, frequency of vaginal delivery, indication of hysterectomy, uterine volume through ultrasound, clinical history and previous pelvic surgeries were analyzed. In respect to the intra operatory procedures, types of anesthesia, surgical time, blood loss, technique used to remove the uterus, associated surgeries and complications were analyzed. The postoperative parameters analyzed were hospitalization period, histologic analysis of the removed organ, uterus weight and complications. Statistical analysis were done with frequency, means and standard deviation, using SAS version 8.2. Results: The mean age of women evaluated in this study was 44,6 years, with a mean body mass index of 26,4kg/m2; 91% of them with one or more gestation and 72.7% referred at least one cesarean section. The most frequent surgical indication was fibroid uterus 45.3% of the cases, followed by the diagnosis of dysfunctional uterine bleeding in 43.7%. The most frequent anesthesia was spinal and the amount of blood loss equal or greater than 300ml occurred in 11.6% of the cases. Operation time did not exceed 75 minutes in 58.9% of the cases. The distribution of techniques to reduce the uterine volume were similar. The frequency of intra and postoperative complications were low, 3.6% and 15.8%, respectively. The hospitalization time was less than 48 hours in 87.4% of the cases, and the mean hospital stay was 31.5 hours. Conclusions Complication rate, mean operation time, the amount of blood loss and the hospitalization period were low, which show that vaginal hysterectomy in non prolapsed uterus is a safe and advantageous procedure to many women / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
10

Avaliação do tratamento da incontinência urinária com sling fascial associado à histerectomia vaginal / Evaluation of treatment of urinary incontinence with fascial sling associated with vaginal hysterectomy

Coletti, Silvia Helena 11 September 2007 (has links)
Foram estudados, prospectivamente, por um período médio de 4,9 anos, os resultados do tratamento de 31 mulheres com incontinência urinária e afecção benigna do útero que foram submetidas à cirurgia de sling fascial associada à histerectomia vaginal, atendidas na Clínica Ginecológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de fevereiro de 2000 a outubro de 2006. O objetivo foi avaliar os resultados do tratamento comparando-se os diagnósticos urodinâmicos pré- e pós-tratamento. As mulheres foram submetidas à cirurgia de histerectomia vaginal, para tratamento da afecção benigna do útero e sling fascial para correção da incontinência urinária. Realizou-se estudo urodinâmico no pré- e pós-tratamento, para avaliação da taxa de cura da incontinência urinária e do comportamento vesical nas fases de enchimento e esvaziamento, os quais foram avaliados por meio dos parâmetros urodinâmicos de fluxometria e cistometria. Na fluxometria avaliou-se o fluxo urinário máximo, fluxo urinário médio e volume de urina residual e na cistometria, determinou-se a capacidade vesical no 1° desejo miccional, capacidade vesical máxima e a pressão vesical necessária para ocorrer ou não a perda de urina. Os resultados mostraram, em relação á fluxometria diminuição significante do fluxo máximo, tendência à diminuição do fluxo médio e redução significante do volume de urina residual. Em relação à cistometria, houve aumento estatisticamente significante da capacidade vesical no 1° desejo miccional, da capacidade vesical máxima e valor da pressão vesical necessária para avaliar a presença ou não de perda urinária. Com relação ao diagnóstico urodinâmico, foi demonstrada a cura da incontinência urinária em 96,8% dos casos. Avaliando-se os parâmetros de cura objetiva da incontinência urinária, em seguimento de 4,9 anos, podemos inferir que o tratamento da incontinência urinária de esforço pode ser realizado simultaneamente, quando houver também, a indicação de histerectomia vaginal / We studied, prospectively, for a 4.9 years period the results of the treatment of 31 women with urinary incontinence and benign uterine disease that were submitted the surgery fascial sling associated to vaginal hysterectomy, the patients were all treated in the Gynecology Department of the Clinic Hospital of the University of Sao Paulo, in the period between February 2000 to October 2006. The objective was evaluate the results of the treatment comparing the urodinamic diagnosis pre and post treatment. All women were submitted to vaginal hysterectomy for treatment of benign uterine disorders and to facial sling to treat the urinary incontinence. An urodinamic study was performed pre and post treatment to define the rate of cure of the urinary incontinence and vesical behaviour in the filling and emptying fases, witch will evaluate through urodinamic parameters of flowmetry and cystometry, In the flowmetry were evaluated maximum urinary flow, medium urinary flow and residual urinary volume; and in the cystometry were determinated the bowel capacity in the first urinary desire, maximum bowel capacity in the first urinary desire, maximum bowel capacity and the needed bowel pressure to occur or not the urinary loss. The results showed in relation to the flowmetry significant reduction of the maximum flow, medium flow and urinary residual volume. In relation to cystometry we demonstrated an increase statistically significant in the vesical capacity in the first miccional desire, in the maximum bowel capacity and the value of the bowel pressure to evaluate the presence or not of urinary lost. In relation to the urodimanic diagnosis we could demonstrate the cure of urinary incontinence in 96.8% of cases. Evaluating the parameters of objective cure of urinary incontinence, in a follow up of 4.9 years, we can affirm that the treatment of urinary incontinence should be always be together with the vaginal hysterectomy when it is needed

Page generated in 0.0473 seconds