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Histerectomia radical vaginal (cirurgia de Schauta) associada à linfadenectomia pélvica laparoscópica ou extraperitonial no tratamento do câncer de colo uterino

Maestri, Diego January 2009 (has links)
Introdução: O emprego da histerectomia vaginal radical para o tratamento das neoplasias do colo uterino tem taxas de cura equivalentes à via abdominal com menor morbidade. Nesse estudo relata-se casuística de histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia pélvica por via extraperitonial (Mitra) ou por videolaparoscopia (VLP) e comparam-se algumas variáveis destas duas técnicas. Pacientes e Métodos: Vinte e cinco pacientes com indicação de histerectomia radical vaginal por carcinoma invasor do colo uterino em estádios variando de IA1 a IIA foram submetidas à histerectomia vaginal e linfadenectomia por videolaparoscopia ou por dissecção extraperitonial. Resultados: A técnica de Mitra foi utilizada em 17 casos e a VLP em oito. Dezessete pacientes apresentaram complicações pós-operatórias menores. O número de linfonodos amostrados não variou significativamente entre as duas técnicas (mediana de 14 na VLP e de 21 na técnica de Mitra) (p=0,215). O tempo operatório total das pacientes submetidas à VLP (média de 339 minutos) foi menor do que o das submetidas à técnica de Mitra (média de 421 minutos) (p=0,015). Conclusões: A histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia por videolaparoscopia ou por acesso extraperitonial teve resultados equivalentes aos da literatura. A linfadenectomia extraperitonial teve tempo de execução mais prolongado do que a linfadenectomia por via laparoscópica. Não foi observada diferença estatística quanto ao número de linfonodos ressecados e tempo de internação cirúrgica quando comparadas as duas técnicas de linfadenectomia.
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Histerectomia radical vaginal (cirurgia de Schauta) associada à linfadenectomia pélvica laparoscópica ou extraperitonial no tratamento do câncer de colo uterino

Maestri, Diego January 2009 (has links)
Introdução: O emprego da histerectomia vaginal radical para o tratamento das neoplasias do colo uterino tem taxas de cura equivalentes à via abdominal com menor morbidade. Nesse estudo relata-se casuística de histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia pélvica por via extraperitonial (Mitra) ou por videolaparoscopia (VLP) e comparam-se algumas variáveis destas duas técnicas. Pacientes e Métodos: Vinte e cinco pacientes com indicação de histerectomia radical vaginal por carcinoma invasor do colo uterino em estádios variando de IA1 a IIA foram submetidas à histerectomia vaginal e linfadenectomia por videolaparoscopia ou por dissecção extraperitonial. Resultados: A técnica de Mitra foi utilizada em 17 casos e a VLP em oito. Dezessete pacientes apresentaram complicações pós-operatórias menores. O número de linfonodos amostrados não variou significativamente entre as duas técnicas (mediana de 14 na VLP e de 21 na técnica de Mitra) (p=0,215). O tempo operatório total das pacientes submetidas à VLP (média de 339 minutos) foi menor do que o das submetidas à técnica de Mitra (média de 421 minutos) (p=0,015). Conclusões: A histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia por videolaparoscopia ou por acesso extraperitonial teve resultados equivalentes aos da literatura. A linfadenectomia extraperitonial teve tempo de execução mais prolongado do que a linfadenectomia por via laparoscópica. Não foi observada diferença estatística quanto ao número de linfonodos ressecados e tempo de internação cirúrgica quando comparadas as duas técnicas de linfadenectomia.
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Histerectomia radical vaginal (cirurgia de Schauta) associada à linfadenectomia pélvica laparoscópica ou extraperitonial no tratamento do câncer de colo uterino

Maestri, Diego January 2009 (has links)
Introdução: O emprego da histerectomia vaginal radical para o tratamento das neoplasias do colo uterino tem taxas de cura equivalentes à via abdominal com menor morbidade. Nesse estudo relata-se casuística de histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia pélvica por via extraperitonial (Mitra) ou por videolaparoscopia (VLP) e comparam-se algumas variáveis destas duas técnicas. Pacientes e Métodos: Vinte e cinco pacientes com indicação de histerectomia radical vaginal por carcinoma invasor do colo uterino em estádios variando de IA1 a IIA foram submetidas à histerectomia vaginal e linfadenectomia por videolaparoscopia ou por dissecção extraperitonial. Resultados: A técnica de Mitra foi utilizada em 17 casos e a VLP em oito. Dezessete pacientes apresentaram complicações pós-operatórias menores. O número de linfonodos amostrados não variou significativamente entre as duas técnicas (mediana de 14 na VLP e de 21 na técnica de Mitra) (p=0,215). O tempo operatório total das pacientes submetidas à VLP (média de 339 minutos) foi menor do que o das submetidas à técnica de Mitra (média de 421 minutos) (p=0,015). Conclusões: A histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia por videolaparoscopia ou por acesso extraperitonial teve resultados equivalentes aos da literatura. A linfadenectomia extraperitonial teve tempo de execução mais prolongado do que a linfadenectomia por via laparoscópica. Não foi observada diferença estatística quanto ao número de linfonodos ressecados e tempo de internação cirúrgica quando comparadas as duas técnicas de linfadenectomia.
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Parametros pre, intra e pos-operatorios em mulheres submetidas a histerectomia vaginal na ausencia de prolapso uterino

Prota, Francisco Eduardo 24 February 2006 (has links)
Orientador: Jesse de Paula Neves Jorge / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T03:51:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Prota_FranciscoEduardo_D.pdf: 271190 bytes, checksum: 7a4b25298004f37adb6a487471a8a999 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Introdução: A histerectomia por via vaginal se constitui no procedimento de melhor desempenho para retirada do útero, segundo vários fatores avaliados, quando comparada àquela por via abdominal ou mesmo a laparoscópica. Apesar destas vantagens, em nosso meio a maioria dos serviços a praticam em pacientes portadoras de distopias, sendo poucos os que indicam em pacientes sem prolapso uterino. Objetivo: Avaliar os parâmetros pré, intra e pós-operatórios de mulheres submetidas à histerectomia vaginal na ausência de prolapso uterino. Sujeitos e métodos: Foi realizado estudo retrospectivo através da revisão de prontuários de 190 mulheres submetidas à histerectomia vaginal na ausência de prolapso uterino operadas no Hospital e Maternidade Celso Pierro da PUC-Campinas e no Hospital Penido Burnier no período de março de 2000 a setembro de 2005. Foram avaliados parâmetros pré-operatórios como idade, índice de massa corpórea, número de gestações, vias de parto, indicação da cirurgia, volume uterino pela ultrassonografia, antecedentes clínicos e antecedentes de cirurgias pélvicas. Quanto aos procedimentos intra-operatórios foram avaliados o tipo de anestesia, tempo operatório, quantidade de sangramento, técnica empregada na retirada da peça cirúrgica, cirurgias associadas e complicações. Os parâmetros pós-operatórios avaliados foram o tempo de permanência hospitalar, peso do útero e complicações. A análise estatística dos dados foi realizada através de medidas de freqüência, médias e desvio padrão. Para o desenvolvimento destes procedimentos estatísticos foi utilizado o pacote SAS Versão 8.2. Resultados: A média etária de mulheres avaliadas nessa casuística foi de 44,6 anos, com índice IMC médio de 26,4kg/m2; 91% delas com uma ou mais gestações e 72,7% referindo antecedente de pelo menos um parto via abdominal. A indicação cirúrgica mais freqüente foi a miomatose uterina em 45,3% dos casos, seguida por diagnóstico de sangramento uterino anormal em 43,7%. A anestesia mais utilizada foi o bloqueio espinhal e a quantidade do sangramento maior ou igual a 300ml ocorreu em 11,6% dos casos. A duração da cirurgia em 58,9% dos casos não excedeu 75 minutos. Houve distribuição semelhante quanto ao uso ou não de técnicas de redução do volume uterino. As freqüências de complicações intra e pós-operatórias foram baixas 3,6% e 15,8% respectivamente. O tempo de hospitalização foi inferior a 48 horas em 87,4% dos casos sendo o tempo médio de hospitalização de 31,5 horas. Conclusões: A taxa de complicação, o tempo de cirurgia, a quantidade de sangramento e o tempo de internação foram baixos, mostrando que a histerectomia por via vaginal na ausência de prolapso é um procedimento cirúrgico seguro e vantajoso para muitas mulheres / Abstract: Introduction: Vaginal hysterectomy represents the best performance procedure to the removal of the uterus, based on many evaluated factors, when compared to abdominal hysterectomy or even laparoscopic hysterectomy. Despite many well known advantages of vaginal hysterectomy, most surgeons among us only indicate it to women with prolapsed uterus, being very few those who indicate it to women with non prolapsed uterus. Objective: Evaluate pre, intra and post operative parameters from women eligible to vaginal hysterectomy with non prolapsed uterus Patients and Methods: This is retrospective study in which 190 medical records of women who underwent vaginal hysterectomy with non prolapsed uterus at Hospital e Maternidade Celso Pierro da PUC-Campinas and at the Hospital Penido Burnier during the period from march 2000 to september 2005 were reviewed. Women¿s age, body mass index, parity, frequency of vaginal delivery, indication of hysterectomy, uterine volume through ultrasound, clinical history and previous pelvic surgeries were analyzed. In respect to the intra operatory procedures, types of anesthesia, surgical time, blood loss, technique used to remove the uterus, associated surgeries and complications were analyzed. The postoperative parameters analyzed were hospitalization period, histologic analysis of the removed organ, uterus weight and complications. Statistical analysis were done with frequency, means and standard deviation, using SAS version 8.2. Results: The mean age of women evaluated in this study was 44,6 years, with a mean body mass index of 26,4kg/m2; 91% of them with one or more gestation and 72.7% referred at least one cesarean section. The most frequent surgical indication was fibroid uterus 45.3% of the cases, followed by the diagnosis of dysfunctional uterine bleeding in 43.7%. The most frequent anesthesia was spinal and the amount of blood loss equal or greater than 300ml occurred in 11.6% of the cases. Operation time did not exceed 75 minutes in 58.9% of the cases. The distribution of techniques to reduce the uterine volume were similar. The frequency of intra and postoperative complications were low, 3.6% and 15.8%, respectively. The hospitalization time was less than 48 hours in 87.4% of the cases, and the mean hospital stay was 31.5 hours. Conclusions Complication rate, mean operation time, the amount of blood loss and the hospitalization period were low, which show that vaginal hysterectomy in non prolapsed uterus is a safe and advantageous procedure to many women / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Avaliação probabilística de risco via modelo causal híbrido em cirurgia: o caso da histerectomia vaginal

OLIVEIRA, Felipe Andrade Gama de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:42:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7393_1.pdf: 6657569 bytes, checksum: 3ca8f1d5810f2745659af9b2fe042065 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A análise probabilística de risco é uma metodologia que identifica, avalia e quantifica os riscos nos mais diversos procedimentos, desde de sistemas de alta complexidade tecnológica a sistemas onde só existe o homem executando tarefas. Esta análise tem como objetivo melhorar a segurança e o desempenho destes processos. A área de saúde ainda encontra-se bastante carente de estudos que analisem e quantifiquem os riscos envolvidos nos seus procedimentos. E é com este intuito, que este trabalho propõe uma metodologia de avaliação probabilística de risco para cirurgias, sendo apresentado o caso da histerectomia vaginal. Esta análise aborda tanto os aspectos da confiabilidade humana como a confiabilidade dos equipamentos utilizados. No modelo híbrido proposto, a análise de riscos é baseada na integração dos diagramas de seqüências de eventos, árvore de falhas e redes Bayesianas. Na modelagem os eventos pivotais dos diagramas de seqüência de eventos relacionados a erros humanos, ou seja, resultantes diretamente de ações humanas, são modelados via redes Bayesianas, proporcionando uma representação mais realista da natureza dinâmica destas ações, enquanto que os eventos pivotais relacionados à falha de equipamentos são modelados via árvores de falhas. Assim esta metodologia contribui para a melhoria do processo de gerenciamento dos riscos envolvidos durante a execução da atividade cirúrgica

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