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Coverage testing in a production software development environment

Bortz, Kent. January 2006 (has links) (PDF)
Thesis (M.S.C.I.T.)--Regis University, Denver, Colo., 2006. / Title from PDF title page (viewed on June 26, 2007). Includes bibliographical references.
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Supporting software reusability with polymorphic types

Laverman, Bert. January 1995 (has links)
Proefschrift Groningen. / Datum laatste update: 11-05-1998. Met lit.opg., index en een samenvatting in het Nederlands.
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The "Software Factory" reconsidered: An Approach to the Strategic Management of Engineering

Cusumano, Michael A. January 1987 (has links)
No description available.
294

An exploratory approach to software reuse /

Michail, Amir, January 2000 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2000. / Vita. Includes bibliographical references (p. 163-172).
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FrameworkDoc : ferramenta de documentação e geração de artefatos de software

Lacerda, Guilherme Silva de January 2005 (has links)
Atualmente, um dos grandes desafios para qualquer desenvolvedor de software é projetar um sistema que reutilize ao máximo elementos de código e de projeto existentes, visando diminuir o tempo e o esforço exigidos na produção do software. Entre as inúmeras formas de possibilitar reuso no contexto do desenvolvimento segundo o paradigma da orientação a objetos, destaca-se a abordagem de frameworks. A grande importância da documentação de software utilizada no processo de desenvolvimento aliada às características de frameworks serviram como motivação para este trabalho. A documentação dentro do processo de desenvolvimento de software não faz parte de uma fase definida, mas ocorre durante toda sua existência, em paralelo com outras fases do ciclo de vida. A abordagem de frameworks dentro deste contexto enfoca o tratamento de templates e definições das características dos artefatos de software (incluindo não somente código mas também produtos de análise, projeto, frameworks, componentes, diagramas, entre outros), facilitando e acelerando o processo de documentação. Um framework, devido a suas características peculiares que serão examinadas e explicitadas no trabalho, contém uma série de informações que podem, além de apoiar a documentação, ser úteis para produção de outros artefatos (por exemplo, planejamentos de teste, scripts de bancos de dados, padrões de codificação, entre outros) do processo de desenvolvimento. Assim, em um processo de desenvolvimento evolutivo, que utiliza a geração de artefatos como recurso, a manutenção pode ser integralmente realizada somente na especificação e não diluída nos artefatos gerados. O objetivo deste trabalho é investigar, propor e desenvolver uma ferramenta de documentação e geração de artefatos de software, denominado FrameworkDoc. O termo documentação de software aqui utilizado se refere a documentação de desenvolvimento de software, incluindo artefatos, arquiteturas, ferramentas entre outros. Serão abordados dois principais aspectos: primeiramente, a geração automática de documentação dentro do processo de desenvolvimento de software e depois a geração de outros artefatos deste processo, a partir das definições de alto nível disponíveis através do framework. Exemplos de aplicações do FrameworkDoc em projetos reais são apresentados. No entanto, os documentos e artefatos de software considerados foram definidos de forma suficientemente genérica para serem aproveitados em outros contextos.
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Ein verfahren zur rechnerunterstutzten programmkonstruktion

Nunes, Daltro Jose January 1985 (has links)
Resumo não disponível
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Estimativa da produtividade no desenvolvimento de software

Haufe, Maria Isabel January 2001 (has links)
Este trabalho apresenta uma ferramenta para gerenciamento de projetos, priorizando as fases de planejamento e o controle do desenvolvimento de software. Ao efetuar o planejamento de um projeto é necessário estimar o prazo, o custo e o esforço necessário, aplicando técnicas já aprovadas, existentes na literatura, tais como: Estimativa do Esforço, Estimativa de Putnam, Modelo COCOMO, Análise de Pontos por Função, Pontos de Particularidade e PSP. É necessária a utilização de uma ferramenta que automatizem o processo de estimativa. Hoje no mercado, encontram-se várias ferramentas de estimativas, tais como: ESTIMACS, SLIM, SPQR/20, ESTIMATE Professional. O controle do desenvolvimento do projeto está relacionado ao acompanhamento do projeto, do profissional e da própria estimativa de custo e esforço de desenvolvimento. Nenhuma das ferramentas estudadas permitiu o controle do projeto por parte da gerência, por isto esta se propondo o desenvolvimento uma nova ferramenta que permita o planejamento e controle do processo de desenvolvimento. Esta ferramenta deve permitir a comparação entre as diversas técnicas de estimativas, desde que baseadas na mesma medida de tamanho: pontos por função. Para exemplificar o uso desta ferramenta, foram aplicados dois estudos de casos desenvolvidos pela empresa Newsoft Consultoria de Informática.
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FRIDA: um método para elicitação e modelagem de RNFs

Bertagnolli, Silvia de Castro January 2004 (has links)
Os requisitos direcionam o desenvolvimento de software porque são cruciais para a sua qualidade. Como conseqüência tanto requisitos funcionais quanto não funcionais devem ser identificados o mais cedo possível e sua elicitação deve ser precisa e completa. Os requisitos funcionais exercem um papel importante uma vez que expressam os serviços esperados pela aplicação. Por outro lado, os requisitos não funcionais estão relacionados com as restrições e propriedades aplicadas ao software. Este trabalho descreve como identificar requisitos não funcionais e seu mapeamento para aspectos. O desenvolvimento de software orientado a aspectos é apontado como a solução para os problemas envolvidos na elicitação e modelagem dos requisitos não funcionais. No modelo orientado a aspectos, o aspecto é considerado o elemento de primeira ordem, onde o software pode ser modelado com classes e aspectos. As classes são comumente usadas para modelar e implementar os requisitos funcionais, já os aspectos são adotados para a modelagem e implementação dos requisitos não funcionais. Desse modo, é proposta a modelagem dos requisitos não funcionais através das fases do ciclo de vida do software, desde as primeiras etapas do processo de desenvolvimento. Este trabalho apresenta o método chamado FRIDA – From RequIrements to Design using Aspects, cujo objetivo é determinar uma forma sistemática para elicitar e modelar tanto os requisitos funcionais quanto os não funcionais, desde as fases iniciais do ciclo de desenvolvimento. Em FRIDA, a elicitação dos requisitos não funcionais é realizada usando-se checklists e léxicos, os quais auxiliam o desenvolvedor a descobrir os aspectos globais – utilizados por toda a aplicação – bem como, os aspectos parciais que podem ser empregados somente a algumas partes da aplicação. O próximo passo consiste na identificação dos possíveis conflitos gerados entre aspectos e como resolvê-los. No método FRIDA, a identificação e resolução de conflitos é tão importante quanto a elicitação de requisitos não funcionais, nas primeiras fases do ciclo de vida do software. Além disso, é descrito como usar a matriz de conflitos para automatizar esse processo sempre que possível. A extração dos aspectos e sua modelagem visual são características muito importantes, suportadas pelo método, porque elas possibilitam a criação de modelos que podem ser reutilizados no futuro. Em FRIDA, é demonstrado como transformar os requisitos em elementos da fase de projeto (classes e aspectos) e como traduzir esses elementos em código. Outra característica do método FRIDA é que a conexão entre diagramas, que pertencem a diferentes fases do processo de desenvolvimento do software, permite um alto nível de rastreabilidade. Em resumo, FRIDA requer que o desenvolvedor migre de uma visão puramente funcional para outra que contemple também os requisitos não funcionais.
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Evowave: A Multiple Domain Metaphor for Software Evolution Visualization

Magnavita, Rodrigo Chaves 15 January 2016 (has links)
Submitted by Marcos Samuel (msamjunior@gmail.com) on 2016-05-31T19:04:11Z No. of bitstreams: 1 PGCOMP_MSC_RodrigoMagnavita_FINAL.pdf: 9354124 bytes, checksum: 42f5519b009b4ce381de2026ab458434 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2016-06-03T23:40:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PGCOMP_MSC_RodrigoMagnavita_FINAL.pdf: 9354124 bytes, checksum: 42f5519b009b4ce381de2026ab458434 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-03T23:40:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCOMP_MSC_RodrigoMagnavita_FINAL.pdf: 9354124 bytes, checksum: 42f5519b009b4ce381de2026ab458434 (MD5) / A evolução do software produz uma grande quantidade de dados durante os ciclos de desenvolvimento. Engenheiros de software precisam interpretar esses dados para extrair informações que os auxiliarão na execução de suas atividades diárias. O uso de Visualização de Evolução de Software (VES) tem sido uma abordagem promissora para auxiliar nessa interpretação. Essa abordagem faz uso de recursos visuais que facilitam a interpretação desses dados. Ainda assim, não é trivial representar visualmente todos os dados gerados durante a evolução do software, pois além do software possuir diferentes entidades e atributos, ainda é necessário lidar com a dimensão temporal da evolução. As VES geralmente são construídas com objetivo de auxiliar na execução de atividades relacionadas a um domínio específico da engenharia de software. Muitas dessas visualizações focam apenas em apresentar uma visão geral da evolução do software, sem focar nos detalhes. Entretanto, a maioria das atividades de desenvolvimento de software requer tanto combinar diferentes domínios quanto ter uma visão detalhada das informações. As metáforas visuais (i.e., conceitos, associações e analogias a entidades concretas) utilizadas nessas visualizações, são muito específicas, objetivando auxiliar apenas um determinado domínio. O uso de múltiplas visões do software para construir o modelo mental do sistema vem sendo apontado como uma abordagem efetiva para o completo entendimento do mesmo. Na maioria dos casos, essas visualizações possuem conjuntos de metáforas visuais. Devido a isso, surge uma necessidade do engenheiro de software compreender e se familiarizar com as metáforas visuais de cada uma das visualizações durante a utilização das mesmas. Uma das formas de mitigar esse problema é usar visualizações que possuem uma única metáfora visual para visualizar diversos aspectos e perspectivas do software. Esta dissertação apresenta uma nova metáfora visual, chamada EVOWAVE, capaz de ser utilizada em múltiplos domínios e que permite visualizar os dados de forma global e detalhada. A EVOWAVE é inspirada em ondas concêntricas enquanto observadas de cima. Essa metáfora consegue representar grandes quantidades de dados e seus conceitos são transversais a domínios na área de engenharia de software. O desenvolvimento desta metáfora passou por fases iterativas que refinaram os conceitos associados a ela. Primeiramente foi desenvolvido um protótipo que validou a capacidade da metáfora de representar grandes quantidades de dados. Em seguida, foram realizados estudos para validar a capacidade de representar dados de diferentes domínios. Os resultados indicam que a metáfora proposta pode ser utilizada de forma efetiva em diferentes domínios da área de engenharia de software para auxiliar na execução de atividades de manutenção e evolução.
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Metodologia de avaliação centrada no usuário para a melhoria contínua no processo de desenvolvimento de sistemas: qualidade, software e avaliação /

Paulino, Rita de Cássia Romeiro January 1999 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. / Made available in DSpace on 2012-10-18T18:31:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T04:34:35Z : No. of bitstreams: 1 170831.pdf: 47651121 bytes, checksum: 82073b934b308800d587d84ea7ce8567 (MD5) / Este trabalho visa aprofundar a utilização de questionários, e a análise das opiniões dos usuários, expressa em texto livre como subsídio à análise da qualidade de sistemas no processo de melhoria contínua do produto.

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