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Flausino Vale e Marcos Salles : influências da escola franco-belga em obras brasileiras para violino solo / Flausino Vale and Marcos Salles : influences of Franco-Belgian School on Brazilian works for solo violin

Paulinyi, Zoltan 30 August 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)–Universidade de Brasília, Instituto de Artes, 2010. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-09T04:20:49Z No. of bitstreams: 1 2010_ZoltarPaulini.pdf: 30289564 bytes, checksum: 3788ad710a31b7a6d9c95de42a3487ab (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-09T04:22:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_ZoltarPaulini.pdf: 30289564 bytes, checksum: 3788ad710a31b7a6d9c95de42a3487ab (MD5) / Made available in DSpace on 2011-04-09T04:22:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_ZoltarPaulini.pdf: 30289564 bytes, checksum: 3788ad710a31b7a6d9c95de42a3487ab (MD5) / Marcos Salles[1885-1965)e Flausino Vale(1894-1954)compuseram para violino desacompanhado no início do século XX, possivelmente inaugurando a escrita sistemática para violino solo por brasileiros natos. Obras destes dois amigos violinistas são aqui divulgadas, identificando-se a influência da escola franco-belga na história técnica e literária do violino no Brasil por meio da análise comparativa de fórmulas instrumentais características. A metodologia apontada por Bosi (2010) para o estudo ideológico é a historicização tópica das obras e palavras dos representantes das escolas abordadas. A diferenciação das escolas é evidenciada pelo repertório para violino solo e pelos tratados de Geminiani, Leopold Mozart, Baillot e Flesch, os quais documentam a evolução técnica e ideológica da arte violinística. A comparação da moderna escola francesa com a antiga permite verificar antes seu contínuo desenvolvimento do que propriamente uma ruptura. A moderna escola francesa, liderada por Baillot, desde o início do Conservatório de Paris no final do século XVIII, impôs-se em toda a Europa não somente pelo reconhecimento de sua excelência artística, de ensino musical e influenciando o estilo composicional em vários países. No Brasil, o cenário cultural foi muito diferente, mas a influência da moderna escola francesa não tardou a chegar. Naquele contexto, as obras de Marcos Salles e Flausino Vale buscavam certa autonomia artística e não propriamente independência, visto não contradizerem os ideais europeus. Os primeiros seis Caprichos (1907-1909) de Salles distinguem-se dos estilos italiano e franco-belga por sua sistemática alternância modal. As obras de Vale, um pouco posteriores, dividem-se entre originais e transcrições (ou arranjos); enquadram-se no paradigma paisagístico e ideológico de identidade nacional explicado por Maria Alice Volpe (2001). Recentemente acessíveis, seus dois "temas com variações" ampliam as perspectivas sobre sua técnica violinística. Sua partitura "Variações sobre a canção Paganini" apresenta-se editada aqui na íntegra; é um dos primeiros registros de uso do sotto le corde no violino. As dezenas de transcrições de Vale não devem ser menosprezadas, pois algumas agregam alto valor artístico, como "A Casinha Pequenina" de Bernardino Belém de Souza, bem como os ix próprios temas de suas variações. Entre suas transcrições, encontra-se uma coleção de sons da natureza, alguns dos quais foram incorporados em suas composições e arranjos. A ampliação da listagem geral das obras de Flausino Vale incorporando transcrições ao seu conjunto de obras solísticas originais permite novas pesquisas histórico-sociais sobre a prática musical mineira da primeira metade do século XX. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Marcos Salles (1885-1965) and Flausino Vale (1894-1954) composed for solo violin at the beginning of 20th century, probably the first Brazilian-born composers of this kind of works. This study examines works by these two violinists friends, and identifies influences of the Franco-Belgian school on violin technique and repertoire in Brazil by comparison of characteristic instrumental formulas. The methodology for the study of ideologies is topical historicizing on works and words of the schools representatives. The distinction of schools is evinced by the repertoire for violin alone and treaties of Geminiani, Leopold Mozart, Baillot and Flesch, which document the technical and ideological evolution of violinistic playing. The comparison of the modern French school with the old one underlines a continuous development rather than a breach. The modern French school, led by Baillot since the beginning of the creation of the Conservatory of Paris in the late eighteenth century, established itself throughout Europe not only through the recognition of its artistic excellence, but also by powerful political ideology, shaping the musical education system and influencing the compositional style in several countries. The cultural background was different in Brazil, but the arrival of the modern French school influence has not delayed. In this context, Marcos Salles' and Flausino Vale's works seek some artistic autonomy rather than absolute independence because they don't contradict European ideals. The first six Salles' caprices (1907-1909) distinguish themselves from the Italian and the French-Belgian styles by their systematic modal alternations. Vale's works, composed a little later, are divided between originals and transcriptions (or arrangements); they are framed within the ideological and landscape paradigms of national identity explained by Maria Alice Volpe (2001). His two newly accessible "themes with variations" extend perspectives on his violin technique. Fully published here, his score "Variations upon [Lehár's] song Paganini" is one of the first documented uses of sotto le corde technique on the violin. Vale's dozens transcriptions should not be underestimated: some of them possess high artistic value, like Bernardino Belém de Souza's "A casinha pequenina" ("The very little house"), as well as the themes for his own variations. Among his transcriptions, there is a collection of sounds from nature, some of which were incorporated into his compositions and arrangements. The expansion of Flausino Vale's general list of works incorporating transcriptions into his set of original works allows further research on the socio-historical musical practice in the State of Minas Gerais in the first half of the twentieth century.
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Os 26 prelúdios característicos e concertantes para violino só de Flausino Valle : observações teórico-práticas para sua interpretação / The 26 character and concert preludes for solo violin by Flausino Valle : theoretic-practical observations for their interpretation

Feichas, Leonardo Vieira 05 September 2013 (has links)
Orientadores: Eduardo Augusto Ostregren, Luiz Britto Passos Amato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-22T21:01:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Feichas_LeonardoVieira_M.pdf: 191949762 bytes, checksum: 1e4f0639932d6b4c6aae28e71c632044 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Esta pesquisa tem por finalidade fornecer ao intérprete subsídios para o entendimento e a execução da obra "Os 26 Prelúdios Característicos e Concertantes para Violino Só" do compositor Flausino dos Reis Rodrigues Valle (1894-1954), que objetivam um maior comprometimento com as intenções do compositor. Busca contribuir para um melhor entendimento da linguagem característica que Valle utiliza, através da contextualização histórica do compositor, do desenvolvimento da literatura para violino solo, da análise harmônica e fraseológica e de reflexões de cunho interpretativo das principais características dos Prelúdios. Todos estes aspectos abordados geram subsídios para elaboração das Fichas Interpretativas / Abstract: It is the aim of this research to offer the performer subsidies for the understanding and interpretation of the "Twenty-six Character and Concertizing Preludes for violin alone" by composer Flausino dos Reis Rodrigues Valle (1894-1954). It is hoped that it may contribute to an understanding of the musical language that Valle uses in his music through historical contextualization, the development of the violin solo literature, harmonic and phrasal analyses and observations of interpretive nature about the main characteristic elements of the Preludes. All these have been considered and are of fundamental importance for the elaboration of Interpretive Tokens / Mestrado / Praticas Interpretativas / Mestre em Música
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"Debajo estoy yo". Formas de la autorrepresentación femenina en la poesía hispanoamericana (1894-1954).

Pleitez Vela, Tania 04 September 2009 (has links)
En la medida en que la representación conlleva semánticamente la idea de adoptar un rol para hacer presente y dar voz a un personaje, la teoría literaria ha utilizado con frecuencia el concepto para referirse a la forma en que un escritor recurre a unos determinados roles a fin de distanciarse de su propio ser. Como sabemos, el término persona, etimológicamente, se refiere a: "máscara de actor", "personaje teatral" y "personalidad, persona". Por lo tanto, si ser persona es también adoptar una máscara para hacer presente y darle voz a la propia personalidad, ¿no podríamos aplicar también ese concepto a la forma en que los poetas adoptan, en el poema, unos papeles particulares para obtener visibilidad y ser escuchados? A mi me interesaba detenerme en la forma en que una mujer determinada construye un yo poético: cómo teje su representación literaria estableciendo una dialéctica entre el propio ser y la imagen que proyecta. Alejandra Pizarnik aludió en "Solo un nombre", al problema aquí planteado: "alejandra alejandra / debajo estoy yo / alejandra". Pizarnik parece aceptar el desdoblamiento entre el ser y el personaje, al hablarnos de Alejandra, debajo de la cual está yo, también Alejandra. Así, el nombre es la máscara de identidad (personaje, verdad literaria) y yo es intimidad (verdad subjetiva). Pero, ¿de qué forma ese yo ha creado, construido, un personaje poético que lo represente (hable de sí y de su espacio vivencial) en el contexto del poema configurado como escenario?, y ¿cómo es ese personaje poético?El propósito principal de esta tesis ha sido la indagación biográfica y el examen de textos autobiográficos en estrecha relación con las obras poéticas de cuatro autoras hispanoamericanas: María Eugenia Vaz Ferreira, Delmira Agustini, Alfonsina Storni y Julia de Burgos. A lo largo de la investigación de dicho proceso dialéctico (entre el propio ser y su representación) intervinieron múltiples factores, la mayoría enraizados en un imaginario que precede a estas autoras, es decir, heredado, que ellas adoptan, pero también matizan, invierten, subvierten o del que ironizan abiertamente: mitos, arquetipos, imágenes, figuras femeninas creadas por el imaginario tradicional. Pero más que desentrañar los roles conocidos a los que ellas acuden para definir su identidad, mi propósito era examinar sus capacidades de aventurar roles hasta entonces inéditos, contribuyendo decisivamente a la gestación de un nuevo imaginario de lo femenino, uno en pugna con el imaginario convencional reservado a las mujeres. Estas autoras representan un fiel testimonio de una época especialmente restrictiva con las mujeres y estrechamente relacionada a aquella "maquinaría simbólica", como la llama Pierre Bourdieu, que ha predeterminado lo femenino, algo también violento a un nivel psicológico y emocional, ya que muchos de esos símbolos/arquetipos/mitos/modelos femeninos patriarcales no son precisamente positivos: la identidad femenina ha estado adherida a un sinnúmero de imágenes especulares estrechamente dependientes de ideologías en la mayoría de las veces misóginas. Por lo tanto, me comprometí a estudiar a estas cuatro poetas considerándolas sobre todo como sujetos culturales, sujetos que sufren un confinamiento dentro de esa "maquinaria simbólica", situación que las lleva a reinventarse como sujetos en su poesía. / How does a poet represent herself in the context of a poem at a certain moment of her life, and why? What metamorphosis does the lyrical self goes through as she makes her poetic journey? Certain authors use traditional archetypes that typically belong to the masculine imagination, especially those poets writing at the beginning of the 20th century. Some express their desires and needs by tinging those archetypes with a new gaze; others by rejecting those archetypes and constructing new ways to represent themselves, therefore subverting tradition. According to various theories, the number of selves a subject can adopt is directly proportional to the number of contexts -predictable and unpredictable- he or she moves in: every space and circumstance implies a new or different record of the self. Therefore, the possibilities can be extensive and diverse. The question is: where does identity reside if the possible ways to be are unlimited? Some authors propose that it lives in each one's memory. With this in mind, I have studied the poetic works of four Spanish American poets: María Eugenia Vaz Ferreira, Delmira Agustini, Alfonsina Storni and Julia de Burgos. I have used autobiographical writings to examine their vital and cultural contexts and how those have influenced their construction of selves in the context of the poem. In other words, I have concentrated on identifying the different ways these poets are in the poem (who they are and how they fantasize, hate, love, desire, fight), and why they have adopted or subverted a certain myth, a cultural or historical reference, etc., to express themselves. Specific bibliography has helped me to embark on an extensive journey through traditional feminine archetypes, especially those that have dominated Western imaginarium. This way, I have been able to study the way these authors have created new proposals of the Feminine and also how these relate to the traditional Masculine.

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