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Processos cocriativos em dança: ação corporal Labaniana nas experiências do que nos é comum

LUCENA, ALINE January 2017 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2017-05-25T18:01:01Z No. of bitstreams: 1 Dissertação ALINE SOARES DE LUCENA.pdf: 85789146 bytes, checksum: 0cc5c79f1f2356111ea61cf7bc577c57 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2017-06-01T17:37:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação ALINE SOARES DE LUCENA.pdf: 85789146 bytes, checksum: 0cc5c79f1f2356111ea61cf7bc577c57 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-01T17:37:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação ALINE SOARES DE LUCENA.pdf: 85789146 bytes, checksum: 0cc5c79f1f2356111ea61cf7bc577c57 (MD5) / Esta é uma pesquisa artístico-educacional que busca discutir e apresentar indícios afetivos nos quais as ações corporais enquanto ações comuns entre a maioria de nós, possam ser potenciais motes cocriativos em Dança. As ações corporais consideradas aqui a partir de pressupostos da Arte do Movimento de Rudolf Laban (1978) e autores atualizadores como Rengel (2015), são ações comuns entre nós, ações que todos podem fazer, de acordo com as possibilidades de cada um. Essas ações são compreendidas de maneira não dualista, portanto corponectiva (RENGEL, 2007). O prefixo co, articulado com criação, traz uma inclusiva contribuição para compreendermos que nossas ações corporais, presentes em nossas relações diárias, se afetam simultaneamente, cenicamente ou não, de maneira assimétrica. Sob atualizações de estudos provenientes das Ciências Cognitivas e pesquisadores de processos de criação em Dança, descobrimos um caminho transdisciplinar para efetivarmos as ações corporais como mote para propostas cocriativas em Dança. Os conceitos de amor nos auxiliam a compreender processos artístico-educacionais enquanto espaço de aceitação do outro como legítimo na convivência (MATURANA, 1998), do diálogo (FREIRE, 1967, 2016) e da cooperação (SENNETT, 2013) para agirmos cocriativamente. Ações corporais não bastam em suas definições. É necessário buscar caminhos para efetivar seus enunciados enquanto ação comum, compartilhada. Encontramos indícios para o estudo dessas ações: improvisação, estudos sob o prisma da atenção e da percepção de padrões de movimento e aspectos qualitativos do movimento. A experiência, enquanto conceito abordado para nos auxiliar na compreensão da nossa integralidade enquanto pessoa e espécie, é considerada enquanto fazer e estar sujeito a algo, sob a perspectiva também das Ciências Cognitivas, dessa vez com contribuições de Lakoff e Johnson (1999), além de autores como Dewey (2010) e Larrosa (2014). Sendo assim, o intuito de estudar Dança de maneira corresponsável, de modo que não restrinja seu fazer a determinado tipo de pessoa, se faz necessário para assumirmos uma postura amorosa em mediações artísticoeducacionais. A abordagem metodológica adotada foi a bricolagem (DENZIN; LINCOLN, 2006) enquanto postura ativa, flexível e estimuladora na construção e reconstrução de conhecimento. As proposições apresentadas nesta pesquisa encontraram seu espaço de movimento em três ambientes artístico-educativos (“Quebra-cabeças Diários”, “Trilhos e Estações: uma viagem dançada da Calçada a Paripe” e “Se quiser, deixe sua lembrança”), com três características em comum: improvisação, apresentação em espaço público e criação compartilhada, ou seja, cocriação.

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