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Ações colaborativas em contexto escolar : desafios e possibilidades do ensino de química para alunos com deficiência visual.Melo, Érika Soares de 15 April 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-04-15 / Financiadora de Estudos e Projetos / This research intends to promote collaborative actions between a Chemistry teacher and a Special teacher of a school which is reference in attending visually impaired students from the inner part of the state of São Paulo, taking into account school inclusion and teaching-learning in Chemistry. The field research was developed in a state school of the inner part of the state of São Paulo, in the first year of High School. The research subjects were: a Chemistry teacher, a Special teacher and four students with visual impairment. The research was guided by the collaborative critical action research, which aims to contribute to the continuing education of the professionals in their work context and focus on possible reflections which may emerge in the process of rethinking their teaching practices. The data collection was divided into different steps: semi-structured interviews, in order to know the professional journeys of the Chemistry teacher and the Special teacher and also to know the visually impaired students school careers; coordinated meetings with the Chemistry teacher and the Special teacher, to promote collaborative actions and to develop pedagogical practices for teaching Chemistry to students with visual impairment; classroom observations, to understand the possibilities and tensions in the intervention using inclusive pedagogical practices with the visually impaired students; and classroom intervention, which would allow the teacher to try the pedagogical practices which were proposed in the meetings. The results showed how the Chemistry teacher cared about her students, since she had never taught students with visual impairment before. The partnership between the Chemistry teacher and the Special teacher was positive, culminating in the adaptation of materials for classroom intervention, which made the VI students get better grades in the evaluations. The students were evaluated considering their organization and participation in the School Science Fair and they did a very good job, being praised by the fair visitors. The bimonthly tests were also considered in the evaluation and it was observed that there are some obstacles to be overcome by the school and the students with visual impairment. / Esta pesquisa tem como objetivo geral promover ações colaborativas em contexto entre uma professora de química e uma professora de educação especial de uma escola polo em atendimento a alunos com deficiência visual do interior paulista, tendo em vista a inclusão escolar e o ensino-aprendizagem em química. A pesquisa de campo foi desenvolvida em uma escola estadual do interior paulista, no primeiro ano do ensino médio. Os sujeitos da pesquisa foram: uma professora de química, uma professora de educação especial e quatro alunos com deficiência visual. A pesquisa pautou-se na Pesquisa-ação Colaborativo-crítica, que visa contribuir com a formação continuada dos profissionais em seu contexto de trabalho e tem como foco possíveis reflexões que emergem no processo de repensar suas práticas pedagógicas. A coleta de dados teve várias etapas, sendo estas: entrevistas semiestruturadas, a fim de se conhecer a trajetória profissional da professora de química e da professora de educação especial e também para se conhecer a trajetória escolar dos alunos com deficiência visual; reuniões coordenadas com a professora de química e a professora de educação especial, com o intuito de promover ações colaborativas em contexto e para o desenvolvimento de práticas pedagógicas no ensino de química para os alunos com deficiência visual; observação das aulas para conhecer as possibilidades e tensões na realização da intervenção com práticas pedagógicas inclusivas para os alunos com deficiência visual; e intervenção em sala de aula para que a professora pudesse colocar em prática as práticas pedagógicas propostas nas reuniões. Os resultados mostraram a preocupação da professora de química com seus alunos deficientes visuais, pois ela nunca havia lecionado para esta população. A parceria da professora de química com a professora de educação especial foi positiva, culminando na adaptação de materiais para intervenção em sala de aula, resultando em melhores notas dos alunos DV nas avaliações. A organização e participação na feira de ciências da escola foi um modo de avaliação dos alunos e estes se saíram muito bem, sendo elogiados pelos visitantes da feira. A aplicação das avaliações bimestrais também foi observada e percebeu-se que existem alguns obstáculos a serem transpostos tanto pela escola quanto pelos alunos com deficiência visual.
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