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Lesão do nervo fibular comum. Avaliação neuronal, muscular e funcional após neurotmese parcial : estudo no rato /Romão, Adriana Maria. January 2011 (has links)
Orientador: Fausto Viterbo / Banca: Antonio de Castro Rodrigues / Banca: Nivaldo Antonio Parizotto / Banca: José Antonio Garbino / Banca: Aristides Palhares / Resumo: Inúmeras patologias determinam lesões musculares parciais. Exemplos são as paralisias faciais, lesões do plexo braquial, entre outras. Até o momento não se tinha modelo experimental capaz de determinar lesão muscular parcial permanente. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um modelo de lesão parcial no nervo que determine uma lesão parcial no músculo por ele inervado de forma permanente. Foram utilizados 60 ratos distribuídos em três grupos com 20 animais cada. O grupo 1 foi o controle de normalidade, o grupo 2 sofreu lesão no nervo fibular comum e o grupo 3 foi o controle de desnervação. Foram analisados os seguintes atributos: massa inicial e final, massa dos músculos tibiais craniais direto e esquerdo, morfometria do músculo tibial cranial e do nervo fibular comum, temperatura, contagem do número de fibras musculares, estudo neurofisiológico e avaliação de marcha (Walking Track Analysis). Os resultados obtidos para a massa do músculo tibial cranial direito, em gramas, no grupo 1 foi 0,82g, no grupo 2 foi 0,44g e no grupo 3 foi 0,17g: G1>G2>G3 (.p < 0,05); a média da área das fibras musculares, em μm2, no grupo 1 foi de 81,4, no grupo 2 foi de 74,1 e no grupo 3 foi de 28,5: G1=G2>G3 (.p < 0,05); a média da área das fibras nervosas, em μm2, no grupo 1 foi de 34,2, no grupo 2 foi de 24,7 e no grupo 3, no coto proximal foi de 15,3 , no coto distal foi de 13,5: G1>G2=G3 (p < 0,05); a média para o exame funcional da marcha dos ratos, conforme Bain et. al.39no período de 90 dias de pós operatório no grupo 1 foi de no grupo 1 foi de10,04, no grupo 2 foi de 10,22 e no grupo 3 foi de -40,30: G1=G2<G3. (p < 0,05); a média da contagem do número de fibras musculares no grupo 1 foi de 25,95, no grupo 2 foi de 27,00 e no grupo 3 foi de 138,15: G1=G2<G3. (p < 0,05); a media para amplitude, em milivolts, do potencial de ação muscular... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Several pathologies determine partial muscle injuries. Examples are the facial paralysis, brachial plexus injuries, among others. So far there was not an experimental model to determine permanent partial muscle injury. The aim of this study was to develop a model of partial nerve injury to determine a partial lesion in the muscle innervated by it permanently. We used 60 rats divided into three groups with 20 animals each. Group 1 was normal control, group 2 suffered lesion on common fibular nerve and group 3 was the denervation control. We analyzed the following attributes: initial mass and final mass of the tibial cranial muscle, right and left tibial cranial muscle morphology and common fibular nerve, temperature, total number of muscular fibres count, neurophysiological assessment and Walking Track Analysis. The results for the mass of the right tibial cranial muscles, in grams, in group 1 was 0.82 g in group 2 was 0.44 g and in group 3 was 0.17 g: G1>G2>G3 (. P <0, 05), the average area of muscle fibers in μm2, in group 1 was 81.4 in group 2 was 74.1 and in group 3 was 28.5: G1=G2>G3 (. p < 0.05), the mean area of nerve fibers, in μm2, in group 1 was 34.2, in group 2 was 24.7 and in group 3, the proximal stump was 15.3 in the distal stump was 13.5: G1>G2=G3 (p <0.05) and the average for the functional examination of walking track of rats according to Bain et. al.39 in the period of 90 days postoperatively in group 1 was -10, 04 in group 2 was 10.22 and in group 3 was -40.30: G1=G2<G3 (P <0.05) and the average of total number of muscular fibres count in group 1 was 25.95 in group 2 was 27.00 and in group 3 was 138.15: G1=G2<G3. (P <0.05) for the average of amplitude, in millivolts, the potential of the muscular action in group 1 was 25.71 in group 2 was 16.77 and in group 3 was 3.94: G1>G2> G3 (p <0.05). With the experimental model used, it was concluded that the partial lesio... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Morphometric analysis of prenatally exposed children to anticonvulsant drugsDoumit, Carmen 28 September 2016 (has links)
OBJECTIVE: To evaluate the morphometric effect of prenatal exposure to phenytoin, phenobarbital and carbamazepine on the shape of the maxilla the posterior and overall cranial base.
MATERIAL AND METHODS: Sample selection: This study is a retrospective analyses of lateral cephalograms of 67 (Phenobarbital =21, Phenytoin=21, Carbamazepine=25) children age 6 to 16 who had been exposed prenatally to one of these drugs and compared to a control group of 44 unexposed children of the same age.
Cephalometric films were digitized and anatomical landmarks identified by a single investigator. Landmarks were chosen to outline the maxilla, the posterior and overall cranial base. Morphometric analysis including Procrustes superimposition was used to compare the exposed children to the control group.
Principal components analysis (PCA) and MANOVA tests were performed to determine the differences between the two groups.
RESULTS: The superimposed average showed a significant difference between the two groups.
In the exposed group, the anterior cranial base was vertically shorter. Glabella was more inferior and anterior relative to nasion, and the nasal tip was more superior and posterior. Orbitale was more inferior and posterior, suggesting a more posterior articulation with maxilla. The posterior cranial base was vertically taller and sagittally shorter.
Also in the exposed group, the maxilla was vertically shorter.
CONCLUSION: These results demonstrate a shorter, retrusive maxilla that articulates more posteriorly with a shorter anterior cranial base, confirming the midface hypoplasia of traditional anticonvulsant facies.
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Estudo da biomecânica craniana de um Rauissuquídeo a partir de tomografias computadorizadas e técnicas de imagens digitais em 3 dimensõesLiparini, Alexandre January 2008 (has links)
Um esqueleto parcialmente completo e semi-articulado de um rauissuquídeo, proveniente de níveis pertencentes à Cenozona de Therapsida (Mesotriássico) da Formação Santa Maria, foi coletado em 2003, no município de Dona Francisca, RS, Brasil. Neste espécime, os ossos do crânio e mandíbula estavam quase todos desarticulados e puderam ser retirados isoladamente da rocha. Tal forma de preservação possivelmente seria uma evidência de que os ossos do crânio deste animal poderiam apresentar mobilidades entre si. Para verificar tal hipótese, foram utilizadas como metodologias tomografias computadorizadas e programas específicos de manipulação digital em três dimensões com o objetivo de criar modelos animados que permitissem o estudo das possibilidades de movimento entre os ossos do crânio deste exemplar de maneira isolada e integrada em todo o crânio. Como resultado, vídeos animados, simulando as possibilidades de movimento entre os ossos do crânio foram gerados e, para cada elemento craniano tomografado, um arquivo em 3D contendo o modelo de sua superfície foi elaborado. Este material foi preparado para publicação em uma revista eletrônica (i.e. Palaeontologia electronica) que permite a exposição e divulgação de conteúdos digitais animados. Os resultados apresentados neste estudo indicaram um número maior de evidências que favorecem um tipo passivo de cinetismo craniano, sendo elas: - movimentos restritos, porém possíveis, entre vários ossos intracranianos; e, - a presença de contatos frouxamente ligados, incapazes de realizar movimentos amplos ou incapazes de realizar qualquer tipo de movimento quando o crânio como um todo é considerado. Apesar disso, mais estudos referentes à reconstrução de tecidos moles e ao desenvolvimento ontogenético de rauissuquídeos são necessários para se testar ou falsear a hipótese de um possível modelo de cinetismo craniano ativo. / Partially disarticulated skull bones of an unidentified rauisuchid were found in Dona Francisca, south Brazil (Therapsid Cenozone, Mesotriassic). The skull bones and mandible of this specimen were almost all disarticulated and could be isolated from the rock separately. This peculiar type of preservation may probably be an evidence of possible intracranial mobility. To verify this hypothesis, computer tomography (CT) scan and specific 3D software methodologies were used to analyse suture morphology and articulation areas of each individual pair of adjacent bones and for an integrated mechanical model, which considered all bones that comprises the skull of the studied specimen. As results, illustrative 3D animations for each discussed videos that simulated possible mobility between skull bones were generated and, a 3D surface model of each CT scanned skull element. Illustrative 3D animations for each discussed movements were created and 3D surface model files for each CT scanned skull element are presented. This material was prepared to be submitted in an electronic journal (i.e. Palaeontologia Electronica), where animated digital documents could be published. As results, this study presented more evidences in favour of passive cranial kinesis, which includes: -restricted, but possible mobility between a considerable number of bones; and, -presence of loosely contacts that would not be able to do extensive movements or would present no mobility at all when the integrated model is considered. Though, more studies on soft tissue reconstructions and ontogenetic development of rauisuchids are needed to testify or falsify the hypothesis of an active cranial kinesis.
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Regarding the effect of stimulation on EEG based brain computerRamaraju, Sriharsha January 2018 (has links)
It has been estimated that 15 million individuals around the world experience the ill effects of neural disabilities every year. Neural disabilities can affect motor control, such as Locked in Syndrome or Amyotrophic Lateral Sclerosis, whereas other affect working memory, such as schizophrenia, Alzheimer's and Parkinson's. However, recent research has show that mental rehearsal of physical movement tasks may remain intact following higher centre damage, and as such represents a new opportunity to accessing the motor system and using it to control devices. Brain Computer Interfaces (BCI) captures the brain's electrical activity and translates it into real time electrical outputs, independent of the orthodox output pathways of peripheral nervous system and muscles. Utilising the brain's electrical activity BCI has the potential to significantly enhance the lives of many individuals suffering from neurological disorders. Unfortunately, the electrical activity associated with motor activity in these individuals can be lower than normal, with acute cortical infarcts decreasing the alpha wave oscillations for the affected pericentral sensorimotor areas. This has brought into doubt whether the intensity of brain signals in these individuals can be large enough to be used as a BCI system control signal for biofeedback training. This thesis aims to examine both if alternative EEG signal can be used and if externally applied neuromodulation can facilitate the process.
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Estudo da biomecânica craniana de um Rauissuquídeo a partir de tomografias computadorizadas e técnicas de imagens digitais em 3 dimensõesLiparini, Alexandre January 2008 (has links)
Um esqueleto parcialmente completo e semi-articulado de um rauissuquídeo, proveniente de níveis pertencentes à Cenozona de Therapsida (Mesotriássico) da Formação Santa Maria, foi coletado em 2003, no município de Dona Francisca, RS, Brasil. Neste espécime, os ossos do crânio e mandíbula estavam quase todos desarticulados e puderam ser retirados isoladamente da rocha. Tal forma de preservação possivelmente seria uma evidência de que os ossos do crânio deste animal poderiam apresentar mobilidades entre si. Para verificar tal hipótese, foram utilizadas como metodologias tomografias computadorizadas e programas específicos de manipulação digital em três dimensões com o objetivo de criar modelos animados que permitissem o estudo das possibilidades de movimento entre os ossos do crânio deste exemplar de maneira isolada e integrada em todo o crânio. Como resultado, vídeos animados, simulando as possibilidades de movimento entre os ossos do crânio foram gerados e, para cada elemento craniano tomografado, um arquivo em 3D contendo o modelo de sua superfície foi elaborado. Este material foi preparado para publicação em uma revista eletrônica (i.e. Palaeontologia electronica) que permite a exposição e divulgação de conteúdos digitais animados. Os resultados apresentados neste estudo indicaram um número maior de evidências que favorecem um tipo passivo de cinetismo craniano, sendo elas: - movimentos restritos, porém possíveis, entre vários ossos intracranianos; e, - a presença de contatos frouxamente ligados, incapazes de realizar movimentos amplos ou incapazes de realizar qualquer tipo de movimento quando o crânio como um todo é considerado. Apesar disso, mais estudos referentes à reconstrução de tecidos moles e ao desenvolvimento ontogenético de rauissuquídeos são necessários para se testar ou falsear a hipótese de um possível modelo de cinetismo craniano ativo. / Partially disarticulated skull bones of an unidentified rauisuchid were found in Dona Francisca, south Brazil (Therapsid Cenozone, Mesotriassic). The skull bones and mandible of this specimen were almost all disarticulated and could be isolated from the rock separately. This peculiar type of preservation may probably be an evidence of possible intracranial mobility. To verify this hypothesis, computer tomography (CT) scan and specific 3D software methodologies were used to analyse suture morphology and articulation areas of each individual pair of adjacent bones and for an integrated mechanical model, which considered all bones that comprises the skull of the studied specimen. As results, illustrative 3D animations for each discussed videos that simulated possible mobility between skull bones were generated and, a 3D surface model of each CT scanned skull element. Illustrative 3D animations for each discussed movements were created and 3D surface model files for each CT scanned skull element are presented. This material was prepared to be submitted in an electronic journal (i.e. Palaeontologia Electronica), where animated digital documents could be published. As results, this study presented more evidences in favour of passive cranial kinesis, which includes: -restricted, but possible mobility between a considerable number of bones; and, -presence of loosely contacts that would not be able to do extensive movements or would present no mobility at all when the integrated model is considered. Though, more studies on soft tissue reconstructions and ontogenetic development of rauisuchids are needed to testify or falsify the hypothesis of an active cranial kinesis.
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Uso de células tronco mesenquimais, derivadas de tecido adiposo, na reparação da osteotomia após avanço da tuberosidade tibial em cães / Use of adipose-derived mesenchymal stem cells in repair of osteotomy after tibial tuberosity advancement in dogsSantos, Clarissa Rocha dos 09 June 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-Graduação em Saúde Animal, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-08-22T13:25:49Z
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Previous issue date: 2017-10-02 / A ruptura do ligamento cruzado cranial é a afecção ortopédica mais comum entre os cães. Dentre as diversas técnicas para tratamento desta afecção, o avanço da tuberosidade tibial tem sido empregada para se obter uma rápida recuperação do joelho afetado. Uma desvantagem desta técnica é a formação de um espaço ósseo que se forma entre a tuberosidade tibial e a epífise proximal da tíbia após a realização da osteotomia. Normalmente este espaço ósseo pode levar mais de quatro meses para se consolidar. Estudos afirmam que a utilização de células-tronco pode aumentar a reparação de defeitos ósseos críticos em animais, mas a recuperação óssea com o auxílio de células-tronco após osteotomias corretivas no tratamento da ruptura do ligamento cruzado cranial ainda não foi totalmente comprovada. Este trabalho teve como objetivo avaliar a viabilidade do uso de células-tronco mesenquimais implantadas no sítio de osteotomia obtido pelo de avanço da tuberosidade tibial em 9 cães diagnosticados com RLCC. No mesmo procedimento foram coletados, de todos os animais, um fragmento de tecido adiposo para envio ao laboratório e extração das células tronco mesenquimais. O estudo foi realizado em duplo-cego, sem que o médico veterinário ou o proprietário soubessem quais animais iriam receber células tronco e quais animais receberiam placebo. Os animais foram divididos em dois grupos. No grupo tratado os animais receberam meio de transporte celular contendo células-tronco devidamente cultivadas e o grupo controle recebeu somente o meio de transporte celular. Uma parte das células permaneceu no laboratório e foi induzida à diferenciação celular para tecido ósseo. Outra parte das células foi enviada para o laboratório MOFA nos Estados Unidos da América a fim de realizar a caracterização molecular. Foram realizadas radiografias seriadas após 15, 30, 60, 90 e 120 dias do procedimento. A avaliação da densidade do osso trabecular a partir da substância esponjosa foi feita usando o software Adobe Photoshop CS6, analisando as imagens de raios-x. Posteriormente as imagens dos dois grupos foram processadas pelo software Image-Pro Plus 4.1. Realizou-se a análise estatística descritiva para obtenção da média e do desvio padrão e do teste de normalidade de Kolmogorov-Smirnov. Em ambas as avaliações, foi possível observar que o grupo controle obteve melhores resultados que o grupo tratado somente nos primeiros 30 dias, não obtendo diferença estatística nos demais períodos. Possivelmente obteve-se um atraso no período de diferenciação, justificável devido à necessidade de reorganização decorrente do processo inflamatório após a introdução das células tronco. / The cranial cruciate ligament rupture (CCLR) is the most common orthopedic affection in dogs. Studies state that the use of stem cells can increase the repair of critical bone defects in large animals, but the bone recovery using stem cells after corrective osteotomies in CCLR treatment has not been totally proven yet. This study had an objective to evaluate the viability of using mesenchimal stem cells (MST) implanted on osteotomy site through the tibial tuberosity advancement in 9 dogs has been diagnosed with CCLR. At the same procedure was collected, from all animals, a fat tissue fragment to be sent to the laboratory and extraction of the mesenchymal stem cells. The study was double-blinded, without the knowledge of what animals would receive the stem cells treatment by the veterinarian neither by the owner. The animals were splitted in two groups, the treated group and the control group. The treated group received the stem cells properly cultivated and the control group received only the transport solution where the stem cells were forwarded. A portion of the cells remained at lab and was induced to differentiation of the bone cells. Another portion of the cells was sent to the MOFA lab at United States of America to perform molecular characterization. Serial x-rays were performed after 15, 30, 60, 90 and 120 days of procedure. The density evaluation of the trabecular bone from spongy substance was done using the software Adobe Photoshop CS6, analyzing the x-ray images. Posteriorly, the images from the two groups was processed by the software Image-Pro Plus 4.1. It was carried out the descriptive statistics analysis to obtain the mean and the standard deviation and the Kolmogorov-Smirnov normality test. In both evaluation was possible to observe that control group obtained better results than treated group in the first 30 days, not obtaining statistical differences in the other periods. Possibly it can be explained by the delay in the period of cell differentiation owing the necessity of reorganization due the inflammatory process after the stem cell introduction.
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Efeito da estimulação do músculo tibial cranial após neurorrafia término-lateral do nervo fibular em ratosMaciel, Fábio Oliveira [UNESP] 14 February 2012 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2012-02-14Bitstream added on 2014-06-13T18:39:01Z : No. of bitstreams: 1
maciel_fo_me_botfm.pdf: 1183780 bytes, checksum: 6f62b4cfe4e45ac05c3c37008f29d9a5 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / No tratamento de lesões de nervos periféricos por neurorrafia, ainda não se obtém total recuperação motora ou sensitiva. Por esse motivo, muitas pesquisas buscam propor técnicas para melhorar a funcionalidade de um músculo reinervado. Neste contexto, a neurorrafia látero-terminal (NLT) sem lesão no nervo doador trouxe grande contribuição, pois, a partir desta descoberta, qualquer nervo pode ser utilizado como nervo doador sem prejuízos para este ou para as estruturas por ele inervadas. Este achado despertou grande interesse na comunidade científica, demonstrando resultados bem-sucedidos em tratamentos como paralisia facial, avulsão de plexo braquial, e outras situações de lesões de nervo periférico. Porém, após uma neurorrafia, o tempo necessário para a regeneração axonial determinará atrofia das fibras musculares. A estimulação elétrica preveniria este fator negativo. Esta pesquisa teve como objetivo estudar a eficiência da estimulação elétrica na recuperação do músculo tibial cranial (MTC) e nervo fibular após secção e neurorrafia látero-terminal do coto distal do nervo fibular à face lateral do nervo tibial. Foram utilizados 60 ratos da raça Wistar, machos, com massa média de, 261,87 g (+/- 28,39)g, fornecidos pelo Biotério Central da Universidade Estadual Paulista (UNESP) – Campus de Botucatu. Os animais foram divididos, aleatoriamente, em quatro grupos experimentais. Grupo Controle, controle de normalidade; Grupo Desnervado, controle de desnervação; Grupo NLT, neurorrafia látero-terminal do coto distal do nervo fibular à face lateral do nervo tibial; e Grupo NLT+EE, neurorrafia látero-terminal do coto distal do nervo fibular à face lateral do nervo tibial e tratamento com eletroestimulação. Os resultados da análise da marcha e da análise morfométrica demonstraram superioridade do... / Treatment of peripheral nerve injuries by neurorrhaphy, still not achieved full motor or sensorial recovery. For this reason many studies seek to propose techniques to improve the functionality of a reinnervated muscle. In this context the end-to-side neurorrhaphy (ESN) without donor nerve injury brought great contribution for peripheral nerve injuries. Using ESN any nerve can be used as a donor nerve without harming themselves or the structures innervated by them. This finding aroused great interest in the scientific community, demonstrating successful results in treatments such as facial palsy, brachial plexus avulsion, and other situations of peripheral nerve injuries. But after a neurorrhaphy the time needed for nerve regeneration can determine muscle fibers atrophy and electrical stimulation could prevent this negative factor. This research aimes to study the efficiency of electrical stimulation in cranial tibial muscle and peroneal nerve recovery after section and end-to-side neurorrhaphy of the distal stump of the peroneal nerve to the lateral surface of the tibial nerve. Sixty Wistar rats, male, weighing an average of 261.87 g (+ / - 28.39) g, provided by Central Vivarium of the Universidade Estadual Paulista – UNESP (Paulista State University) – Botucatu Campus, were used. The animals were divided randomly into four experimental groups: Control Group, normal group; Denervated Group; ; ESN Group, end-to-side neurorrhaphy of the distal stump of the peroneal nerve to the lateral surface of the tibial nerve; ESN+ES Group, end-to-side neurorrhaphy of the distal stump of the peroneal nerve to the lateral surface of the tibial nerve and treatment with electrical stimulation. The results of walking trak analisys (WTA) and morphometric analysis demonstrated superiority of ESN+ES group over ESN group. Based on the used... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeito da estimulação do músculo tibial cranial após neurorrafia término-lateral do nervo fibular em ratos /Maciel, Fábio Oliveira. January 2011 (has links)
Orientador: Fausto Viterbo de Oliveira Neto / Banca: Amilton Barreira Antunes / Banca: Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira / Resumo: No tratamento de lesões de nervos periféricos por neurorrafia, ainda não se obtém total recuperação motora ou sensitiva. Por esse motivo, muitas pesquisas buscam propor técnicas para melhorar a funcionalidade de um músculo reinervado. Neste contexto, a neurorrafia látero-terminal (NLT) sem lesão no nervo doador trouxe grande contribuição, pois, a partir desta descoberta, qualquer nervo pode ser utilizado como nervo doador sem prejuízos para este ou para as estruturas por ele inervadas. Este achado despertou grande interesse na comunidade científica, demonstrando resultados bem-sucedidos em tratamentos como paralisia facial, avulsão de plexo braquial, e outras situações de lesões de nervo periférico. Porém, após uma neurorrafia, o tempo necessário para a regeneração axonial determinará atrofia das fibras musculares. A estimulação elétrica preveniria este fator negativo. Esta pesquisa teve como objetivo estudar a eficiência da estimulação elétrica na recuperação do músculo tibial cranial (MTC) e nervo fibular após secção e neurorrafia látero-terminal do coto distal do nervo fibular à face lateral do nervo tibial. Foram utilizados 60 ratos da raça Wistar, machos, com massa média de, 261,87 g (+/- 28,39)g, fornecidos pelo Biotério Central da Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Campus de Botucatu. Os animais foram divididos, aleatoriamente, em quatro grupos experimentais. Grupo Controle, controle de normalidade; Grupo Desnervado, controle de desnervação; Grupo NLT, neurorrafia látero-terminal do coto distal do nervo fibular à face lateral do nervo tibial; e Grupo NLT+EE, neurorrafia látero-terminal do coto distal do nervo fibular à face lateral do nervo tibial e tratamento com eletroestimulação. Os resultados da análise da marcha e da análise morfométrica demonstraram superioridade do... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Treatment of peripheral nerve injuries by neurorrhaphy, still not achieved full motor or sensorial recovery. For this reason many studies seek to propose techniques to improve the functionality of a reinnervated muscle. In this context the end-to-side neurorrhaphy (ESN) without donor nerve injury brought great contribution for peripheral nerve injuries. Using ESN any nerve can be used as a donor nerve without harming themselves or the structures innervated by them. This finding aroused great interest in the scientific community, demonstrating successful results in treatments such as facial palsy, brachial plexus avulsion, and other situations of peripheral nerve injuries. But after a neurorrhaphy the time needed for nerve regeneration can determine muscle fibers atrophy and electrical stimulation could prevent this negative factor. This research aimes to study the efficiency of electrical stimulation in cranial tibial muscle and peroneal nerve recovery after section and end-to-side neurorrhaphy of the distal stump of the peroneal nerve to the lateral surface of the tibial nerve. Sixty Wistar rats, male, weighing an average of 261.87 g (+ / - 28.39) g, provided by Central Vivarium of the Universidade Estadual Paulista - UNESP (Paulista State University) - Botucatu Campus, were used. The animals were divided randomly into four experimental groups: Control Group, normal group; Denervated Group; ; ESN Group, end-to-side neurorrhaphy of the distal stump of the peroneal nerve to the lateral surface of the tibial nerve; ESN+ES Group, end-to-side neurorrhaphy of the distal stump of the peroneal nerve to the lateral surface of the tibial nerve and treatment with electrical stimulation. The results of walking trak analisys (WTA) and morphometric analysis demonstrated superiority of ESN+ES group over ESN group. Based on the used... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Lesão do nervo fibular comum. Avaliação neuronal, muscular e funcional após neurotmese parcial: estudo no ratoRomão, Adriana Maria [UNESP] 15 February 2011 (has links) (PDF)
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romao_am_dr_botfm.pdf: 1375354 bytes, checksum: 9f6153ad37337a961a37d26b693d23eb (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Inúmeras patologias determinam lesões musculares parciais. Exemplos são as paralisias faciais, lesões do plexo braquial, entre outras. Até o momento não se tinha modelo experimental capaz de determinar lesão muscular parcial permanente. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um modelo de lesão parcial no nervo que determine uma lesão parcial no músculo por ele inervado de forma permanente. Foram utilizados 60 ratos distribuídos em três grupos com 20 animais cada. O grupo 1 foi o controle de normalidade, o grupo 2 sofreu lesão no nervo fibular comum e o grupo 3 foi o controle de desnervação. Foram analisados os seguintes atributos: massa inicial e final, massa dos músculos tibiais craniais direto e esquerdo, morfometria do músculo tibial cranial e do nervo fibular comum, temperatura, contagem do número de fibras musculares, estudo neurofisiológico e avaliação de marcha (Walking Track Analysis). Os resultados obtidos para a massa do músculo tibial cranial direito, em gramas, no grupo 1 foi 0,82g, no grupo 2 foi 0,44g e no grupo 3 foi 0,17g: G1>G2>G3 (.p < 0,05); a média da área das fibras musculares, em μm2, no grupo 1 foi de 81,4, no grupo 2 foi de 74,1 e no grupo 3 foi de 28,5: G1=G2>G3 (.p < 0,05); a média da área das fibras nervosas, em μm2, no grupo 1 foi de 34,2, no grupo 2 foi de 24,7 e no grupo 3, no coto proximal foi de 15,3 , no coto distal foi de 13,5: G1>G2=G3 (p < 0,05); a média para o exame funcional da marcha dos ratos, conforme Bain et. al.39no período de 90 dias de pós operatório no grupo 1 foi de no grupo 1 foi de10,04, no grupo 2 foi de 10,22 e no grupo 3 foi de -40,30: G1=G2<G3. (p < 0,05); a média da contagem do número de fibras musculares no grupo 1 foi de 25,95, no grupo 2 foi de 27,00 e no grupo 3 foi de 138,15: G1=G2<G3. (p < 0,05); a media para amplitude, em milivolts, do potencial de ação muscular... / Several pathologies determine partial muscle injuries. Examples are the facial paralysis, brachial plexus injuries, among others. So far there was not an experimental model to determine permanent partial muscle injury. The aim of this study was to develop a model of partial nerve injury to determine a partial lesion in the muscle innervated by it permanently. We used 60 rats divided into three groups with 20 animals each. Group 1 was normal control, group 2 suffered lesion on common fibular nerve and group 3 was the denervation control. We analyzed the following attributes: initial mass and final mass of the tibial cranial muscle, right and left tibial cranial muscle morphology and common fibular nerve, temperature, total number of muscular fibres count, neurophysiological assessment and Walking Track Analysis. The results for the mass of the right tibial cranial muscles, in grams, in group 1 was 0.82 g in group 2 was 0.44 g and in group 3 was 0.17 g: G1>G2>G3 (. P <0, 05), the average area of muscle fibers in μm2, in group 1 was 81.4 in group 2 was 74.1 and in group 3 was 28.5: G1=G2>G3 (. p < 0.05), the mean area of nerve fibers, in μm2, in group 1 was 34.2, in group 2 was 24.7 and in group 3, the proximal stump was 15.3 in the distal stump was 13.5: G1>G2=G3 (p <0.05) and the average for the functional examination of walking track of rats according to Bain et. al.39 in the period of 90 days postoperatively in group 1 was -10, 04 in group 2 was 10.22 and in group 3 was -40.30: G1=G2<G3 (P <0.05) and the average of total number of muscular fibres count in group 1 was 25.95 in group 2 was 27.00 and in group 3 was 138.15: G1=G2<G3. (P <0.05) for the average of amplitude, in millivolts, the potential of the muscular action in group 1 was 25.71 in group 2 was 16.77 and in group 3 was 3.94: G1>G2> G3 (p <0.05). With the experimental model used, it was concluded that the partial lesio... (Complete abstract click electronic access below)
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Estudo da biomecânica craniana de um Rauissuquídeo a partir de tomografias computadorizadas e técnicas de imagens digitais em 3 dimensõesLiparini, Alexandre January 2008 (has links)
Um esqueleto parcialmente completo e semi-articulado de um rauissuquídeo, proveniente de níveis pertencentes à Cenozona de Therapsida (Mesotriássico) da Formação Santa Maria, foi coletado em 2003, no município de Dona Francisca, RS, Brasil. Neste espécime, os ossos do crânio e mandíbula estavam quase todos desarticulados e puderam ser retirados isoladamente da rocha. Tal forma de preservação possivelmente seria uma evidência de que os ossos do crânio deste animal poderiam apresentar mobilidades entre si. Para verificar tal hipótese, foram utilizadas como metodologias tomografias computadorizadas e programas específicos de manipulação digital em três dimensões com o objetivo de criar modelos animados que permitissem o estudo das possibilidades de movimento entre os ossos do crânio deste exemplar de maneira isolada e integrada em todo o crânio. Como resultado, vídeos animados, simulando as possibilidades de movimento entre os ossos do crânio foram gerados e, para cada elemento craniano tomografado, um arquivo em 3D contendo o modelo de sua superfície foi elaborado. Este material foi preparado para publicação em uma revista eletrônica (i.e. Palaeontologia electronica) que permite a exposição e divulgação de conteúdos digitais animados. Os resultados apresentados neste estudo indicaram um número maior de evidências que favorecem um tipo passivo de cinetismo craniano, sendo elas: - movimentos restritos, porém possíveis, entre vários ossos intracranianos; e, - a presença de contatos frouxamente ligados, incapazes de realizar movimentos amplos ou incapazes de realizar qualquer tipo de movimento quando o crânio como um todo é considerado. Apesar disso, mais estudos referentes à reconstrução de tecidos moles e ao desenvolvimento ontogenético de rauissuquídeos são necessários para se testar ou falsear a hipótese de um possível modelo de cinetismo craniano ativo. / Partially disarticulated skull bones of an unidentified rauisuchid were found in Dona Francisca, south Brazil (Therapsid Cenozone, Mesotriassic). The skull bones and mandible of this specimen were almost all disarticulated and could be isolated from the rock separately. This peculiar type of preservation may probably be an evidence of possible intracranial mobility. To verify this hypothesis, computer tomography (CT) scan and specific 3D software methodologies were used to analyse suture morphology and articulation areas of each individual pair of adjacent bones and for an integrated mechanical model, which considered all bones that comprises the skull of the studied specimen. As results, illustrative 3D animations for each discussed videos that simulated possible mobility between skull bones were generated and, a 3D surface model of each CT scanned skull element. Illustrative 3D animations for each discussed movements were created and 3D surface model files for each CT scanned skull element are presented. This material was prepared to be submitted in an electronic journal (i.e. Palaeontologia Electronica), where animated digital documents could be published. As results, this study presented more evidences in favour of passive cranial kinesis, which includes: -restricted, but possible mobility between a considerable number of bones; and, -presence of loosely contacts that would not be able to do extensive movements or would present no mobility at all when the integrated model is considered. Though, more studies on soft tissue reconstructions and ontogenetic development of rauisuchids are needed to testify or falsify the hypothesis of an active cranial kinesis.
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