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Estudo sobre a transmissibilidade do vírus da artrite encefalite caprina através do sêmen e da placenta / Study on the transmissibility of the caprine arthritis encephalitis virus through semen and placenta

Hasegawa, Marjorie Yumi 24 September 2014 (has links)
Artrite Encefalite Caprina é uma enfermidade infecciosa, multissistêmica, causada pelo vírus da Artrite Encefalite Caprina, que pertence dentre os Lentivírus de Pequenos Ruminantes. Sobre o aspecto reprodutivo na transmissão, o objetivo do presente estudo consiste em avaliar experimentalmente a transmissibilidade do lentivírus caprino em cabras e suas crias pela placenta e sêmen. Para avaliar a influência da transmissão via placentária, foram utilizadas cinco fêmeas com CAEV inseminadas artificialmente com sêmen de bode livre de CAEV. Para avaliar a influência da transmissão pelo sêmen, foram utilizadas seis fêmeas livres de CAEV inseminadas artificialmente com sêmen de bode livre de CAEV. O CAEV-Cork foi adicionado ao sêmen fresco com a finalidade de se obter título infectante com carga viral em 105 TCID50/mL. Como grupo controle, duas cabras livres de CAEV foram inseminadas artificialmente com sêmen de mesmo bode sem o inóculo viral; e outras duas cabras com CAEV inseminadas com a carga viral. As fêmeas foram monitoradas durante a gestação até 15 dias pós-parto e as crias separadas das mães foram monitoradas até 12 meses de idade, empregando-se as técnicas de IDGA, cELISA e nested-PCR. As fêmeas com CAEV apresentaram resultados positivos em IDGA (87,10%), cELISA (88,71%) e nested-PCR (25,81%). As crias apresentaram resultados negativos em ambos os testes de IDGA e cELISA, embora na técnica de nested-PCR, 7,14% das amostras apresentaram banda positiva. Das seis fêmeas livres de CAEV, quatro (66,67%) apresentaram soroconversão com 18,46% das amostras positivas ao IDGA, 49,23% das amostras positivas ao cELISA e nenhuma para nested-PCR. Anticorpos anti-CAEV foram detectados 30 dias pós IA. Quanto às crias, 5,26% e 11,28% das amostras apresentaram resultado positivo para IDGA e nested-PCR, respectivamente. Nenhuma amostra apresentou positividade para cELISA. O grupo controle livre de CAEV tiveram resultados negativos para as três técnicas, incluindo suas crias; enquanto que as fêmeas com CAEV inseminadas com o inóculo viral apresentaram 61,90% das amostras positivas para IDGA, 100% para cELISA e nenhuma amostra para nested-PCR. Suas crias obtiveram no total somente um resultado positivo para IDGA e outro para nested- PCR. A positividade encontrada em nested-PCR nas crias pode ter um significado particular de identificar animais infectados porém soronegativos, como em situações de soroconversão tardia. Entretanto, não é possível assumir a transmissão do CAEV para crias de forma insofismável, embora não é descartada a possibilidade de infecção das crias pelo sêmen e placenta com soroconversão tardia. Contudo é possível a transmissão do CAEV por IA com sêmen infectado em fêmeas livres de CAEV. A carga viral utilizada no estudo foi capaz de infectar as fêmeas. Com relação aos testes utilizados, o cELISA detectou a soroconversão mais cedo que o IDGA. A técnica de nested-PCR falhou em detectar a infecção antes da soroconversão nas fêmeas. Este estudo proporcionou maiores informações sobre a transmissão do lentivírus caprino sob o aspecto reprodutivo, com a utilização de três diferentes métodos diagnósticos. / Caprine Arthritis Encephalitis is an infectious, multisystemic disease caused by Caprine Arthritis Encephalitis virus, which belongs among the Small Ruminant Lentiviruses. Regarding the reproductive behavior in the transmission, the objective of the present study consists of experimentally evaluate the transmissibility of caprine lentivirus in goats and their offspring through the placenta and semen. To evaluate the influence of placentary transmission, five CAEV females were artificially inseminated with semen from CAEV-free buck. In order to evaluate the influence of transmission by semen, six CAEV-free females were artificially inseminated with semen from CAEV-free buck. The CAEV-Cork was added to fresh semen to obtain infecting titres for viral load of 105 TCID50/mL. As control group, two CAEV-free goats were artificially inseminated with semen from same buck without viral inoculum; and other two CAEV goats inseminated with the viral inoculum. The females were monitored during gestation until 15 days post-partum and the offspring, separated from their mothers, were monitored until 12 months old, using AGID, cELISA and nested-PCR techniques. The CAEV females presented positive results in AGID (87,10%), cELISA (88,71%) and nested-PCR (25,81%). The offspring presented negative results in both AGID and cELISA tests, however in nested-PCR technique, 7,14% of samples presented positive band. From the six CAEV-free females, four (66,67%) seroconverted with 18,46% positive samples at AGID, 49,23% at cELISA and none at nested-PCR. Anti-CAEV antibodies were detected 30 days after AI. Regarding to their offspring, 5,26% and 11,28% of samples presented positive results at AGID and nested-PCR, respectively. No sample was positive at cELISA. The CAEV-free females from control group had negative results at the three techniques, including their offspring; while the CAEV females inseminated with the viral inoculum have shown 61,90% of positive samples at AGID, 100% at cELISA and none at nested-PCR. Their offspring have only one sample positive at AGID and another at nested-PCR. The positivity found in offspring at nested-PCR may have a particular meaning in identify infected but seronegative animals, as in late seroconversion situations. However it is not possible to assume the CAEV transmission to offspring indisputably, though is not discarded the possibility of infection through semen and placenta in offspring with delayed seroconversion. Nevertheless it is possible the CAEV transmission by AI with infected semen in CAEV-free females. The viral load used in the present study was able to infect the females. Regarding the tests used, the cELISA detected seroconversion earlier than the AGID. The nested-PCR technique failed in detecting the infection before seroconversion in females. This study provided more information about the caprine lentivirus transmission concerning the reproductive aspect, using three different diagnostic methods.
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Estudo sobre a transmissibilidade do vírus da artrite encefalite caprina através do sêmen e da placenta / Study on the transmissibility of the caprine arthritis encephalitis virus through semen and placenta

Marjorie Yumi Hasegawa 24 September 2014 (has links)
Artrite Encefalite Caprina é uma enfermidade infecciosa, multissistêmica, causada pelo vírus da Artrite Encefalite Caprina, que pertence dentre os Lentivírus de Pequenos Ruminantes. Sobre o aspecto reprodutivo na transmissão, o objetivo do presente estudo consiste em avaliar experimentalmente a transmissibilidade do lentivírus caprino em cabras e suas crias pela placenta e sêmen. Para avaliar a influência da transmissão via placentária, foram utilizadas cinco fêmeas com CAEV inseminadas artificialmente com sêmen de bode livre de CAEV. Para avaliar a influência da transmissão pelo sêmen, foram utilizadas seis fêmeas livres de CAEV inseminadas artificialmente com sêmen de bode livre de CAEV. O CAEV-Cork foi adicionado ao sêmen fresco com a finalidade de se obter título infectante com carga viral em 105 TCID50/mL. Como grupo controle, duas cabras livres de CAEV foram inseminadas artificialmente com sêmen de mesmo bode sem o inóculo viral; e outras duas cabras com CAEV inseminadas com a carga viral. As fêmeas foram monitoradas durante a gestação até 15 dias pós-parto e as crias separadas das mães foram monitoradas até 12 meses de idade, empregando-se as técnicas de IDGA, cELISA e nested-PCR. As fêmeas com CAEV apresentaram resultados positivos em IDGA (87,10%), cELISA (88,71%) e nested-PCR (25,81%). As crias apresentaram resultados negativos em ambos os testes de IDGA e cELISA, embora na técnica de nested-PCR, 7,14% das amostras apresentaram banda positiva. Das seis fêmeas livres de CAEV, quatro (66,67%) apresentaram soroconversão com 18,46% das amostras positivas ao IDGA, 49,23% das amostras positivas ao cELISA e nenhuma para nested-PCR. Anticorpos anti-CAEV foram detectados 30 dias pós IA. Quanto às crias, 5,26% e 11,28% das amostras apresentaram resultado positivo para IDGA e nested-PCR, respectivamente. Nenhuma amostra apresentou positividade para cELISA. O grupo controle livre de CAEV tiveram resultados negativos para as três técnicas, incluindo suas crias; enquanto que as fêmeas com CAEV inseminadas com o inóculo viral apresentaram 61,90% das amostras positivas para IDGA, 100% para cELISA e nenhuma amostra para nested-PCR. Suas crias obtiveram no total somente um resultado positivo para IDGA e outro para nested- PCR. A positividade encontrada em nested-PCR nas crias pode ter um significado particular de identificar animais infectados porém soronegativos, como em situações de soroconversão tardia. Entretanto, não é possível assumir a transmissão do CAEV para crias de forma insofismável, embora não é descartada a possibilidade de infecção das crias pelo sêmen e placenta com soroconversão tardia. Contudo é possível a transmissão do CAEV por IA com sêmen infectado em fêmeas livres de CAEV. A carga viral utilizada no estudo foi capaz de infectar as fêmeas. Com relação aos testes utilizados, o cELISA detectou a soroconversão mais cedo que o IDGA. A técnica de nested-PCR falhou em detectar a infecção antes da soroconversão nas fêmeas. Este estudo proporcionou maiores informações sobre a transmissão do lentivírus caprino sob o aspecto reprodutivo, com a utilização de três diferentes métodos diagnósticos. / Caprine Arthritis Encephalitis is an infectious, multisystemic disease caused by Caprine Arthritis Encephalitis virus, which belongs among the Small Ruminant Lentiviruses. Regarding the reproductive behavior in the transmission, the objective of the present study consists of experimentally evaluate the transmissibility of caprine lentivirus in goats and their offspring through the placenta and semen. To evaluate the influence of placentary transmission, five CAEV females were artificially inseminated with semen from CAEV-free buck. In order to evaluate the influence of transmission by semen, six CAEV-free females were artificially inseminated with semen from CAEV-free buck. The CAEV-Cork was added to fresh semen to obtain infecting titres for viral load of 105 TCID50/mL. As control group, two CAEV-free goats were artificially inseminated with semen from same buck without viral inoculum; and other two CAEV goats inseminated with the viral inoculum. The females were monitored during gestation until 15 days post-partum and the offspring, separated from their mothers, were monitored until 12 months old, using AGID, cELISA and nested-PCR techniques. The CAEV females presented positive results in AGID (87,10%), cELISA (88,71%) and nested-PCR (25,81%). The offspring presented negative results in both AGID and cELISA tests, however in nested-PCR technique, 7,14% of samples presented positive band. From the six CAEV-free females, four (66,67%) seroconverted with 18,46% positive samples at AGID, 49,23% at cELISA and none at nested-PCR. Anti-CAEV antibodies were detected 30 days after AI. Regarding to their offspring, 5,26% and 11,28% of samples presented positive results at AGID and nested-PCR, respectively. No sample was positive at cELISA. The CAEV-free females from control group had negative results at the three techniques, including their offspring; while the CAEV females inseminated with the viral inoculum have shown 61,90% of positive samples at AGID, 100% at cELISA and none at nested-PCR. Their offspring have only one sample positive at AGID and another at nested-PCR. The positivity found in offspring at nested-PCR may have a particular meaning in identify infected but seronegative animals, as in late seroconversion situations. However it is not possible to assume the CAEV transmission to offspring indisputably, though is not discarded the possibility of infection through semen and placenta in offspring with delayed seroconversion. Nevertheless it is possible the CAEV transmission by AI with infected semen in CAEV-free females. The viral load used in the present study was able to infect the females. Regarding the tests used, the cELISA detected seroconversion earlier than the AGID. The nested-PCR technique failed in detecting the infection before seroconversion in females. This study provided more information about the caprine lentivirus transmission concerning the reproductive aspect, using three different diagnostic methods.
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Monitoramento sorológico para diagnóstico precoce da aspergilose em pinguins em cativeiro / Monitoramento sorológico para diagnostic precoce da aspergilose em pinguins em cativeiro

Cabana, Ângela Leitzke 28 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:37:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_angela_cabana.pdf: 1514484 bytes, checksum: a7b8213a229cc70d85faecf587014b8a (MD5) Previous issue date: 2013-02-28 / Aspergillosis is a leading cause of death in captive penguins. Though being a known problem for decades, most reported cases are still only confirmed in post-mortem examinations, requiring further studies on methods for in vivo diagnosis of the disease. This study aimed to evaluate the efficacy of detection of anti-Aspergillus fumigatus antibodies through the performance by serological monitoring with agar gel double radial immunodiffusion (AGID) for in vivo diagnosis of aspergillosis in captive penguins. The study was performed including Magellanic penguins in a rehabilitation program at Center for Recovery of Marine Animals (CRAM/FURG) in the period from 2009 to 2011. We included 134 Magellanic penguins (Spheniscus magellanicus) in rehabilitation at CRAM, which were monitored by AGID weekly until its final destination (death or release) totaling 660 studied serum samples. The serological monitoring was performed in order to detect anti-Aspergillus fumigatus antibodies using commercial antibodies and antigen. All animals were clinically monitored and post-mortem examinations were performed on penguins that died during the study period. A total of 28% (37/134) penguin died, 89.2% (33/37) of aspergillosis, 11% (4/37) of other causes and 97 were released. From the 33 animals with proven aspergillosis, 21 had anti-A. fumigatus antibodies by AGID, being the average interval between death and the positive AGID result of 16.4 days. Twelve seronegative animals eventually died of aspergillosis. The rates of sensitivity and specificity were 63.6% and 95%, respectively, and positive and negative predictive values were 80.7% and 88.9% respectively. These data demonstrate that serological monitoring for the detection of antibodies by AGID may be a useful and important tool for the diagnosis of aspergillosis in penguins. As our study with AGID in penguins is pioneer, more studies are required concerning the prognosis in cases of aspergillosis in penguins whose therapeutic intervention is based on diagnosis by AGID, considering that the average period between the positive result of this test and the death of the animal was less than one month. Key-words: Sphenisciformes. Captivity / A aspergilose é uma das principais causas de morte de pinguins em cativeiro. Embora este seja um problema conhecido há décadas, a maioria dos casos relatados são ainda confirmados em exames post-mortem, sendo necessários mais estudos sobre os métodos de diagnóstico in vivo da doença. Assim, este trabalho objetivou avaliar a eficácia da detecção de anticorpos anti-Aspergillus fumigatus através do desempenho do monitoramento sorológico por imunodifusão radial dupla em gel de ágar (IDGA) para o diagnóstico in vivo da aspergilose em pinguins em cativeiro. O estudo foi realizado incluindo pinguins-de-Magalhães em reabilitação no Centro de Recuperação de Animais Marinhos (CRAM/FURG) no período de 2009 a 2011.. Foram incluídos 134 pingüins de Magalhães (Spheniscus magellanicus) em reabilitação no Centro de Recuperação de Animais Marinhos (CRAM / FURG), que foram monitorados por IDGA semanalmente até seu destino final (morte ou de liberação), totalizando 660 amostras de soro estudadas. O monitoramento sorológico foi realizado para detecção de anticorpos anti-Aspergillus fumigatus utilizando antígeno e anticorpos comerciais. Todos os animais foram acompanhados clinicamente e exames post-mortem foram realizados em pinguins que vieram a óbito durante o período do estudo. Um total de 28% (37/134) dos pinguins veio a óbito, 89,2% (33/37) de aspergilose, 11% (4/37) de outras causas e 97 foram libertados. A partir dos 33 animais com aspergilose comprovada, 21 apresentaram anticorpos anti- A. fumigatus por IDGA, sendo o intervalo médio entre a morte e as IDGA positivas 16,4 dias. Doze animais com sorologia negativa vieram a óbito por aspergilose. As taxas de sensibilidade e especificidade foram de 63,6% e 95%, respectivamente, e os valores preditivo positivo e negativo foram 80,7% e 88,9%, respectivamente. Estes dados demonstram que o acompanhamento serológico para a detecção de anticorpos por IDGA pode ser uma ferramenta útil e importante para o diagnóstico de aspergilose em pinguins. Como nosso estudo com IDGA em pinguins é pioneiro, maiores estudos são necessários acerca do prognóstico dos casos de aspergilose em pinguins cuja intervenção terapêutica se baseie no diagnóstico por IDGA, considerando que o período médio entre o resultado positivo deste teste e o óbito do animal foi de menos de um mês.

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