• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • Tagged with
  • 6
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Ocorrência da infecção por lentivirus de pequenos ruminantes em ovinos e caprinos do semiárido baiano e características deste sistema produtivo na região

Sena, Glauber Santos Ribeiro de 15 July 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-07-15T20:04:59Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_Glauber Santos Ribeiro de Sena.pdf: 1217162 bytes, checksum: f7bea02af0d0becfe7772cc677cf106d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-15T20:05:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_Glauber Santos Ribeiro de Sena.pdf: 1217162 bytes, checksum: f7bea02af0d0becfe7772cc677cf106d (MD5) / CAPES; FAPESB / Este trabalho teve como objetivo avaliar a presença dos LVPR em propriedades dos territórios de identidade baianos do Portal do Sertão, Sisal e Bacia do Jacuípe e caracterizar o perfil socioeconômico da caprino/ovinocultura nestas regiões. Em 134 propriedades foram coletados soros caprinos (n=1046) e ovinos (n = 704). Estes soros foram submetidos aos testes de IDGA, ELISA e Western Blot. Durante a coleta, aplicou-se um questionário para definir o perfil socioeconômico da caprino/ovinocultura dessas regiões. Os resultados desta pesquisa mostraram a ausência de animais positivos para CAEV através do IDGA, mas 10 animais positivos pelo ELISA e Western blot. Não foram encontrados ovinos positivos para Maedi-Visna pelo IDGA. A análise do questionário aplicado nas propriedades mostrou um perfil produtivo pouco tecnificado, com predomínio de pequenas propriedades com gestão familiar. Os rebanhos são pequenos, criados em sistema extensivo e formados principalmente por animais sem raça definida. Observou-se pouco investimento em práticas e instalações adequadas para o manejo alimentar, sanitário, reprodutivo e das crias que possibilitem o aumento da produtividade nas propriedades. A pequena produção tem como finalidade o corte (carne) e se destina a subsistência familiar e ao comércio local. Discute-se os alcances do desenvolvimento da caprino/ovinocultura na região. / Salvador
2

Estudo sobre a transmissibilidade do vírus da artrite encefalite caprina através do sêmen e da placenta / Study on the transmissibility of the caprine arthritis encephalitis virus through semen and placenta

Hasegawa, Marjorie Yumi 24 September 2014 (has links)
Artrite Encefalite Caprina é uma enfermidade infecciosa, multissistêmica, causada pelo vírus da Artrite Encefalite Caprina, que pertence dentre os Lentivírus de Pequenos Ruminantes. Sobre o aspecto reprodutivo na transmissão, o objetivo do presente estudo consiste em avaliar experimentalmente a transmissibilidade do lentivírus caprino em cabras e suas crias pela placenta e sêmen. Para avaliar a influência da transmissão via placentária, foram utilizadas cinco fêmeas com CAEV inseminadas artificialmente com sêmen de bode livre de CAEV. Para avaliar a influência da transmissão pelo sêmen, foram utilizadas seis fêmeas livres de CAEV inseminadas artificialmente com sêmen de bode livre de CAEV. O CAEV-Cork foi adicionado ao sêmen fresco com a finalidade de se obter título infectante com carga viral em 105 TCID50/mL. Como grupo controle, duas cabras livres de CAEV foram inseminadas artificialmente com sêmen de mesmo bode sem o inóculo viral; e outras duas cabras com CAEV inseminadas com a carga viral. As fêmeas foram monitoradas durante a gestação até 15 dias pós-parto e as crias separadas das mães foram monitoradas até 12 meses de idade, empregando-se as técnicas de IDGA, cELISA e nested-PCR. As fêmeas com CAEV apresentaram resultados positivos em IDGA (87,10%), cELISA (88,71%) e nested-PCR (25,81%). As crias apresentaram resultados negativos em ambos os testes de IDGA e cELISA, embora na técnica de nested-PCR, 7,14% das amostras apresentaram banda positiva. Das seis fêmeas livres de CAEV, quatro (66,67%) apresentaram soroconversão com 18,46% das amostras positivas ao IDGA, 49,23% das amostras positivas ao cELISA e nenhuma para nested-PCR. Anticorpos anti-CAEV foram detectados 30 dias pós IA. Quanto às crias, 5,26% e 11,28% das amostras apresentaram resultado positivo para IDGA e nested-PCR, respectivamente. Nenhuma amostra apresentou positividade para cELISA. O grupo controle livre de CAEV tiveram resultados negativos para as três técnicas, incluindo suas crias; enquanto que as fêmeas com CAEV inseminadas com o inóculo viral apresentaram 61,90% das amostras positivas para IDGA, 100% para cELISA e nenhuma amostra para nested-PCR. Suas crias obtiveram no total somente um resultado positivo para IDGA e outro para nested- PCR. A positividade encontrada em nested-PCR nas crias pode ter um significado particular de identificar animais infectados porém soronegativos, como em situações de soroconversão tardia. Entretanto, não é possível assumir a transmissão do CAEV para crias de forma insofismável, embora não é descartada a possibilidade de infecção das crias pelo sêmen e placenta com soroconversão tardia. Contudo é possível a transmissão do CAEV por IA com sêmen infectado em fêmeas livres de CAEV. A carga viral utilizada no estudo foi capaz de infectar as fêmeas. Com relação aos testes utilizados, o cELISA detectou a soroconversão mais cedo que o IDGA. A técnica de nested-PCR falhou em detectar a infecção antes da soroconversão nas fêmeas. Este estudo proporcionou maiores informações sobre a transmissão do lentivírus caprino sob o aspecto reprodutivo, com a utilização de três diferentes métodos diagnósticos. / Caprine Arthritis Encephalitis is an infectious, multisystemic disease caused by Caprine Arthritis Encephalitis virus, which belongs among the Small Ruminant Lentiviruses. Regarding the reproductive behavior in the transmission, the objective of the present study consists of experimentally evaluate the transmissibility of caprine lentivirus in goats and their offspring through the placenta and semen. To evaluate the influence of placentary transmission, five CAEV females were artificially inseminated with semen from CAEV-free buck. In order to evaluate the influence of transmission by semen, six CAEV-free females were artificially inseminated with semen from CAEV-free buck. The CAEV-Cork was added to fresh semen to obtain infecting titres for viral load of 105 TCID50/mL. As control group, two CAEV-free goats were artificially inseminated with semen from same buck without viral inoculum; and other two CAEV goats inseminated with the viral inoculum. The females were monitored during gestation until 15 days post-partum and the offspring, separated from their mothers, were monitored until 12 months old, using AGID, cELISA and nested-PCR techniques. The CAEV females presented positive results in AGID (87,10%), cELISA (88,71%) and nested-PCR (25,81%). The offspring presented negative results in both AGID and cELISA tests, however in nested-PCR technique, 7,14% of samples presented positive band. From the six CAEV-free females, four (66,67%) seroconverted with 18,46% positive samples at AGID, 49,23% at cELISA and none at nested-PCR. Anti-CAEV antibodies were detected 30 days after AI. Regarding to their offspring, 5,26% and 11,28% of samples presented positive results at AGID and nested-PCR, respectively. No sample was positive at cELISA. The CAEV-free females from control group had negative results at the three techniques, including their offspring; while the CAEV females inseminated with the viral inoculum have shown 61,90% of positive samples at AGID, 100% at cELISA and none at nested-PCR. Their offspring have only one sample positive at AGID and another at nested-PCR. The positivity found in offspring at nested-PCR may have a particular meaning in identify infected but seronegative animals, as in late seroconversion situations. However it is not possible to assume the CAEV transmission to offspring indisputably, though is not discarded the possibility of infection through semen and placenta in offspring with delayed seroconversion. Nevertheless it is possible the CAEV transmission by AI with infected semen in CAEV-free females. The viral load used in the present study was able to infect the females. Regarding the tests used, the cELISA detected seroconversion earlier than the AGID. The nested-PCR technique failed in detecting the infection before seroconversion in females. This study provided more information about the caprine lentivirus transmission concerning the reproductive aspect, using three different diagnostic methods.
3

Estudo sobre a transmissibilidade do vírus da artrite encefalite caprina através do sêmen e da placenta / Study on the transmissibility of the caprine arthritis encephalitis virus through semen and placenta

Marjorie Yumi Hasegawa 24 September 2014 (has links)
Artrite Encefalite Caprina é uma enfermidade infecciosa, multissistêmica, causada pelo vírus da Artrite Encefalite Caprina, que pertence dentre os Lentivírus de Pequenos Ruminantes. Sobre o aspecto reprodutivo na transmissão, o objetivo do presente estudo consiste em avaliar experimentalmente a transmissibilidade do lentivírus caprino em cabras e suas crias pela placenta e sêmen. Para avaliar a influência da transmissão via placentária, foram utilizadas cinco fêmeas com CAEV inseminadas artificialmente com sêmen de bode livre de CAEV. Para avaliar a influência da transmissão pelo sêmen, foram utilizadas seis fêmeas livres de CAEV inseminadas artificialmente com sêmen de bode livre de CAEV. O CAEV-Cork foi adicionado ao sêmen fresco com a finalidade de se obter título infectante com carga viral em 105 TCID50/mL. Como grupo controle, duas cabras livres de CAEV foram inseminadas artificialmente com sêmen de mesmo bode sem o inóculo viral; e outras duas cabras com CAEV inseminadas com a carga viral. As fêmeas foram monitoradas durante a gestação até 15 dias pós-parto e as crias separadas das mães foram monitoradas até 12 meses de idade, empregando-se as técnicas de IDGA, cELISA e nested-PCR. As fêmeas com CAEV apresentaram resultados positivos em IDGA (87,10%), cELISA (88,71%) e nested-PCR (25,81%). As crias apresentaram resultados negativos em ambos os testes de IDGA e cELISA, embora na técnica de nested-PCR, 7,14% das amostras apresentaram banda positiva. Das seis fêmeas livres de CAEV, quatro (66,67%) apresentaram soroconversão com 18,46% das amostras positivas ao IDGA, 49,23% das amostras positivas ao cELISA e nenhuma para nested-PCR. Anticorpos anti-CAEV foram detectados 30 dias pós IA. Quanto às crias, 5,26% e 11,28% das amostras apresentaram resultado positivo para IDGA e nested-PCR, respectivamente. Nenhuma amostra apresentou positividade para cELISA. O grupo controle livre de CAEV tiveram resultados negativos para as três técnicas, incluindo suas crias; enquanto que as fêmeas com CAEV inseminadas com o inóculo viral apresentaram 61,90% das amostras positivas para IDGA, 100% para cELISA e nenhuma amostra para nested-PCR. Suas crias obtiveram no total somente um resultado positivo para IDGA e outro para nested- PCR. A positividade encontrada em nested-PCR nas crias pode ter um significado particular de identificar animais infectados porém soronegativos, como em situações de soroconversão tardia. Entretanto, não é possível assumir a transmissão do CAEV para crias de forma insofismável, embora não é descartada a possibilidade de infecção das crias pelo sêmen e placenta com soroconversão tardia. Contudo é possível a transmissão do CAEV por IA com sêmen infectado em fêmeas livres de CAEV. A carga viral utilizada no estudo foi capaz de infectar as fêmeas. Com relação aos testes utilizados, o cELISA detectou a soroconversão mais cedo que o IDGA. A técnica de nested-PCR falhou em detectar a infecção antes da soroconversão nas fêmeas. Este estudo proporcionou maiores informações sobre a transmissão do lentivírus caprino sob o aspecto reprodutivo, com a utilização de três diferentes métodos diagnósticos. / Caprine Arthritis Encephalitis is an infectious, multisystemic disease caused by Caprine Arthritis Encephalitis virus, which belongs among the Small Ruminant Lentiviruses. Regarding the reproductive behavior in the transmission, the objective of the present study consists of experimentally evaluate the transmissibility of caprine lentivirus in goats and their offspring through the placenta and semen. To evaluate the influence of placentary transmission, five CAEV females were artificially inseminated with semen from CAEV-free buck. In order to evaluate the influence of transmission by semen, six CAEV-free females were artificially inseminated with semen from CAEV-free buck. The CAEV-Cork was added to fresh semen to obtain infecting titres for viral load of 105 TCID50/mL. As control group, two CAEV-free goats were artificially inseminated with semen from same buck without viral inoculum; and other two CAEV goats inseminated with the viral inoculum. The females were monitored during gestation until 15 days post-partum and the offspring, separated from their mothers, were monitored until 12 months old, using AGID, cELISA and nested-PCR techniques. The CAEV females presented positive results in AGID (87,10%), cELISA (88,71%) and nested-PCR (25,81%). The offspring presented negative results in both AGID and cELISA tests, however in nested-PCR technique, 7,14% of samples presented positive band. From the six CAEV-free females, four (66,67%) seroconverted with 18,46% positive samples at AGID, 49,23% at cELISA and none at nested-PCR. Anti-CAEV antibodies were detected 30 days after AI. Regarding to their offspring, 5,26% and 11,28% of samples presented positive results at AGID and nested-PCR, respectively. No sample was positive at cELISA. The CAEV-free females from control group had negative results at the three techniques, including their offspring; while the CAEV females inseminated with the viral inoculum have shown 61,90% of positive samples at AGID, 100% at cELISA and none at nested-PCR. Their offspring have only one sample positive at AGID and another at nested-PCR. The positivity found in offspring at nested-PCR may have a particular meaning in identify infected but seronegative animals, as in late seroconversion situations. However it is not possible to assume the CAEV transmission to offspring indisputably, though is not discarded the possibility of infection through semen and placenta in offspring with delayed seroconversion. Nevertheless it is possible the CAEV transmission by AI with infected semen in CAEV-free females. The viral load used in the present study was able to infect the females. Regarding the tests used, the cELISA detected seroconversion earlier than the AGID. The nested-PCR technique failed in detecting the infection before seroconversion in females. This study provided more information about the caprine lentivirus transmission concerning the reproductive aspect, using three different diagnostic methods.
4

Inquérito soroepidemiológico de leucose enzoótica bovina nos bovinos de corte e de leite no município de Catalão, Goiás e correlação com os fatores predisponentes

Barroso, Marcela Cabral Mendes 10 December 2015 (has links)
The aimed of this study was to determine and compare seroprevalence of Bovine Leukosis between beef and dare cattle in the city of Catalão, Goiás and identify epidemiological factors that influence the disease. Twenty properties were chosen ten with dare ability and ten cut ability, comprising 120 animals of each one. The epidemiological variables considered were: ability (beef or dare), gender, age, replacement of animals on the property, needle exchange among animals, intense presence of vectors practice of milking, fomites sharing, veterinary care and supply of silage. Serum samples were examined by AGID - LEB and produced by TECPAR. In beef properties, 20 calves were positive (16.67%), whereas in dairy herd cattle 49 (40.83%) were positive for leukemia. In simple regression, there was an increase of probability of 3,45 times of the animal is seropositive for leukemia in dare ability. The age group with the highest percentage of positive was that of over 36 months. A higher positivity rate (34.57%) on the properties who do needle exchange than no standard exchange. When analyzed individually, needle exchange did not influence the frequency of the disease. In the multivariate analysis, needle exchange influenced the leukemia frequency, being higher in properties that practiced exchange. Vectors presence on the property and providing silage influence the greatest number of positive animals. Females had a higher percentage of positive animals for leukemia than males. Properties that practiced replecement of animals from other areas had lowest percentage of positivity. In properties where cows were milked, denotes to increase 1,28 times of chance of the animal been positive for leukemia. Fomites sharing practice influenced the higher positivity of the herd in the properties that used this practice. Failure of veterinary treatment was responsible for over 50% of cases of animals with leukemia. Of the ten risk factors, five were significant (ability, age, needle exchange, presence of vectors and supply of silage) when evaluated together for the presence of the disease and five as unrepresentative (sex, replacement of animals, milking, sharing fomites and veterinary care). In dairy cattle observed increase in the probability of being positive for leucosis more than 5,21 times. For each age group that evolves, is increased by 0,16times of the chance of finding disease. Already needle exchange represented an increase of 2,83 times of probability of having leukemia. Intense presence of vectors increased 7,14 times of chance to present leukemia. Providing silage represents an increase of 5,2 times of probability of bovine be positive. In multivariate regression, gender, replacement of animals, milking, sharing fomites and veterinary care together not correlate with seropositivity for enzootic bovine leukemia. 8.34% (20/240) of positive population belongs to beef cattle and 20.42% (49/240) belongs to dairy cattle. In conclusion, Enzootic Bovine Leukosis occurs most frequently in dairy cattle in the court, in the Catalan / GO region. The risk factors that together account for significant prevalence of the disease are: animals over 36 months, needle exchange, intense presence of vectors and supply of silage. / Objetivou-se determinar e comparar soroprevalência da Leucose Enzoótica Bovina entre bovinos de corte e leite no município de Catalão, Goiás e identificar fatores de risco que influenciam na doença. Foram escolhidas vinte propriedades, sendo dez com aptidão leite e dez com aptidão corte, contendo 120 animais de cada aptidão. As variáveis epidemiológicas consideradas foram: aptidão (leite ou corte), sexo, faixa etária, reposição de animais na propriedade, troca de agulhas entre animais, presença de vetores, prática de ordenha, compartilhamento de fômites, assistência veterinária e fornecimento de silagem. Amostras séricas foram examinadas pelo IDGA. Nas propriedades de corte, 20 bovinos foram positivos (16,67%), enquanto no rebanho leiteiro 49 bovinos (40,83%) foram positivos para leucose. Na regressão simples, observou-se aumento de probabilidade de 3,45 vezes de o animal ser soropositivo para leucose na aptidão leite. A faixa etária com maior porcentagem de positivos foi a de acima de 36 meses. Observou-se maior índice de positividade (34,57%) nas propriedades que praticam troca de agulhas do que não procedem a troca. Quando analisada individualmente, troca de agulha não influenciou na frequência da doença. Na análise multivariada troca de agulhas influenciou na frequência de leucose, sendo maior nas propriedades que praticavam troca. Presença de vetores na propriedade e fornecimento de silagem influenciaram no maior número de animais positivos. Fêmeas apresentaram maior percentual de animais positivos para leucose que machos. Propriedades que praticavam compra de animais de outros locais apresentaram menor percentual de reagentes. Nas propriedades onde vacas eram ordenhadas, denota-se incremento de 1,28 vezes na chance de o animal ser positivo para leucose. Prática de compartilhamento de fômites influenciou na maior positividade do rebanho nas propriedades que utilizavam tal prática. Falta de assistência veterinária foi responsável por mais de 50% dos casos de animais com leucose. Dos dez fatores de risco, cinco foram significantes (aptidão, faixa etária, troca de agulhas, presença de vetores e fornecimento de silagem) quando em conjunto, para a presença da doença e cinco como não representativos (sexo, reposição de animais, ordenha, compartilhamento de fômites e assistência veterinária). No gado de leite observou-se aumento na probabilidade de ser positivo para leucose de 5,21 vezes. Para cada faixa etária que se evolui, aumenta-se 0,16 vezes a chance de se encontrar doença. Já troca de agulha representou aumento de 2,83 vezes de probabilidade de ter leucose. Presença de vetores aumentou em 7,14 vezes a chance de apresentar leucose. Fornecimento de silagem representou aumento de 5,2 vezes na probabilidade do bovino ser positivo. Na regressão multivariada, variáveis sexo, reposição de animais, ordenha, compartilhamento de fômites e assistência veterinária, em conjunto, não apresentam correlação com soropositividade para leucose enzoótica bovina. 8,34% (20/240) da população positiva pertence ao gado de corte e 20,42% (49/240) pertence ao gado de leite. Conclui-se que Leucose Enzoótica Bovina ocorre com maior frequência no gado leiteiro que no de corte, na região de Catalão/GO. Fatores de risco que representam em conjunto significância para prevalência da doença são: animais acima de 36 meses, troca de agulha, presença de vetores e fornecimento de silagem. / Mestre em Ciências Veterinárias
5

Diagn?stico da Anemia Infecciosa Eq?ina: an?lise comparativa de sistemas comerciais de diagn?stico por imunodifus?o

Silva, Antonia Regina Sessa da 30 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:17:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007 - Antonia Regina Sessa da Silva.pdf: 384094 bytes, checksum: 91d2147f8402249dead112e338e89b66 (MD5) Previous issue date: 2007-03-30 / Brazil has currently the second bigger flock of equines of the world and the brazilian equines breeding plays an important role in the development of the sector of agribusiness. Among the infectious disease that affect the national equines breeding, the Equine infectious anemia (EIAV) has been shown of difficult control. The Equine infectious anemia is caused by a retrovirus, it has a worldwide distribution, and it is recognized as the most important disease of equines. The most common clinical signals in the acute phase, are anemia followed of jaundice in the mucosae, ventral oedema, mioglobinury, caquexy and, mainly, intermittent fever. Once it has no treatment, Ministry of Agriculture, Cattle and Supplying determines, through legal mechanisms, a politics of obligatory examination in credentialed laboratories, for the transport and commercialization of equines in the country. The examination is based on the test of Coggins, an immunodiffusion in agar gel (IDGA) of the serum of the animal tested against antigen of the EIAV. As the infection is lifetime, positive animals are euthanasiated by Veterinarians of the Ministry of Agriculture. Considering that precision of the results is critical, once that false positives animals could uselessly be sacrificed, and false negatives will be preserved as infection source, diverse problems may occur, appeared the interest of a systematic analysis of the reproducibility of kits and on possible sources of error. For this purpose, positive and negative sera, referred by the repetition of the tests for Coggins and ELISA, had been evaluated by IDGA comparatively with three kits of different manufacturers. In the experiments of reproducibility, it observed a great distinction in the quality of the precipitation line promoted for the positive sera in the tests. This phenomenon may be justified by the use of the conditions techniques legal, determined for would carry of the Ministry of Agriculture that is distinct of the recommendation of the analyzed manufacturers of two of kits. Exactly thus, the evaluation of the reproducibility of the results of kits with the referred sera showed high correlation. / O Brasil possui atualmente o segundo maior rebanho de eq??deos do mundo e a Eq?ideocultura Brasileira desempenha um importante papel no desenvolvimento do setor de agroneg?cios. Entre as doen?as infecciosas que afetam a eq?inocultura nacional, a Anemia Infecciosa dos Eq?inos (AIE) tem se mostrado de dif?cil controle. A AIE ? causada por um retrov?rus, apresenta uma distribui??o mundial, e ? reconhecida como a mais importante doen?a dos eq?inos. Entre os sinais cl?nicos mais comuns, na fase aguda da doen?a, encontram-se a anemia seguida de icter?cia nas mucosas, edema ventral, mioglobin?ria, caquexia e, principalmente, febre intermitente. Como n?o h? tratamento, Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento (MAPA) determina, atrav?s de mecanismo legais, uma pol?tica de exame obrigat?rio em laborat?rios credenciados, para o transporte e comercializa??o de eq??deos no Pa?s. O exame ? baseado na prova de Coggins, uma imunodifus?o em ?gar gel do soro do animal testado contra ant?geno do v?rus da AIE. Como a infec??o ? vital?cia, animais soropositivos s?o eutanasiados por M?dicos Veterin?rios do MAPA. Considerando que a precis?o dos resultados ? cr?tica, posto que animais falso positivos podem ser sacrificados inutilmente, e falso negativos preservados como fonte de infec??o, surgiu o interesse de um an?lise sistem?tica da reprodutibilidade dos kits e poss?veis fontes de erro no diagn?stico. Para esta finalidade, soros positivos e negativos, referenciados pela repeti??o dos testes de Coggins e ELISA, foram avaliados pela prova de IDGA, comparativamente com tr?s kits de diferentes fabricantes. Nos experimentos de reprodutibilidade, observou-se uma grande distin??o na qualidade da linha de precipita??o promovida pelos soros positivos nos testes nos diferentes kits. Este fen?meno pode ser justificado pela utiliza??o das condi??es t?cnicas legais, determinadas por portaria do MAPA, que s?o distintas das recomenda??es dos fabricantes de dois dos kits analisados. Mesmo assim, a avalia??o da reprodutibilidade dos resultados dos kits com os soros referenciados mostrou elevada correla??o.
6

Monitoramento sorológico para diagnóstico precoce da aspergilose em pinguins em cativeiro / Monitoramento sorológico para diagnostic precoce da aspergilose em pinguins em cativeiro

Cabana, Ângela Leitzke 28 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:37:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_angela_cabana.pdf: 1514484 bytes, checksum: a7b8213a229cc70d85faecf587014b8a (MD5) Previous issue date: 2013-02-28 / Aspergillosis is a leading cause of death in captive penguins. Though being a known problem for decades, most reported cases are still only confirmed in post-mortem examinations, requiring further studies on methods for in vivo diagnosis of the disease. This study aimed to evaluate the efficacy of detection of anti-Aspergillus fumigatus antibodies through the performance by serological monitoring with agar gel double radial immunodiffusion (AGID) for in vivo diagnosis of aspergillosis in captive penguins. The study was performed including Magellanic penguins in a rehabilitation program at Center for Recovery of Marine Animals (CRAM/FURG) in the period from 2009 to 2011. We included 134 Magellanic penguins (Spheniscus magellanicus) in rehabilitation at CRAM, which were monitored by AGID weekly until its final destination (death or release) totaling 660 studied serum samples. The serological monitoring was performed in order to detect anti-Aspergillus fumigatus antibodies using commercial antibodies and antigen. All animals were clinically monitored and post-mortem examinations were performed on penguins that died during the study period. A total of 28% (37/134) penguin died, 89.2% (33/37) of aspergillosis, 11% (4/37) of other causes and 97 were released. From the 33 animals with proven aspergillosis, 21 had anti-A. fumigatus antibodies by AGID, being the average interval between death and the positive AGID result of 16.4 days. Twelve seronegative animals eventually died of aspergillosis. The rates of sensitivity and specificity were 63.6% and 95%, respectively, and positive and negative predictive values were 80.7% and 88.9% respectively. These data demonstrate that serological monitoring for the detection of antibodies by AGID may be a useful and important tool for the diagnosis of aspergillosis in penguins. As our study with AGID in penguins is pioneer, more studies are required concerning the prognosis in cases of aspergillosis in penguins whose therapeutic intervention is based on diagnosis by AGID, considering that the average period between the positive result of this test and the death of the animal was less than one month. Key-words: Sphenisciformes. Captivity / A aspergilose é uma das principais causas de morte de pinguins em cativeiro. Embora este seja um problema conhecido há décadas, a maioria dos casos relatados são ainda confirmados em exames post-mortem, sendo necessários mais estudos sobre os métodos de diagnóstico in vivo da doença. Assim, este trabalho objetivou avaliar a eficácia da detecção de anticorpos anti-Aspergillus fumigatus através do desempenho do monitoramento sorológico por imunodifusão radial dupla em gel de ágar (IDGA) para o diagnóstico in vivo da aspergilose em pinguins em cativeiro. O estudo foi realizado incluindo pinguins-de-Magalhães em reabilitação no Centro de Recuperação de Animais Marinhos (CRAM/FURG) no período de 2009 a 2011.. Foram incluídos 134 pingüins de Magalhães (Spheniscus magellanicus) em reabilitação no Centro de Recuperação de Animais Marinhos (CRAM / FURG), que foram monitorados por IDGA semanalmente até seu destino final (morte ou de liberação), totalizando 660 amostras de soro estudadas. O monitoramento sorológico foi realizado para detecção de anticorpos anti-Aspergillus fumigatus utilizando antígeno e anticorpos comerciais. Todos os animais foram acompanhados clinicamente e exames post-mortem foram realizados em pinguins que vieram a óbito durante o período do estudo. Um total de 28% (37/134) dos pinguins veio a óbito, 89,2% (33/37) de aspergilose, 11% (4/37) de outras causas e 97 foram libertados. A partir dos 33 animais com aspergilose comprovada, 21 apresentaram anticorpos anti- A. fumigatus por IDGA, sendo o intervalo médio entre a morte e as IDGA positivas 16,4 dias. Doze animais com sorologia negativa vieram a óbito por aspergilose. As taxas de sensibilidade e especificidade foram de 63,6% e 95%, respectivamente, e os valores preditivo positivo e negativo foram 80,7% e 88,9%, respectivamente. Estes dados demonstram que o acompanhamento serológico para a detecção de anticorpos por IDGA pode ser uma ferramenta útil e importante para o diagnóstico de aspergilose em pinguins. Como nosso estudo com IDGA em pinguins é pioneiro, maiores estudos são necessários acerca do prognóstico dos casos de aspergilose em pinguins cuja intervenção terapêutica se baseie no diagnóstico por IDGA, considerando que o período médio entre o resultado positivo deste teste e o óbito do animal foi de menos de um mês.

Page generated in 0.032 seconds