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Situação dos órfãos em decorrência da AIDS em Porto Alegre/RS e fatores associados à institucionalização / Situation of orphans due to AIDS in Porto Alegre / RS, and factors associated with institutionalization \"

Doring, Marlene 14 February 2005 (has links)
O número de órfãos em decorrência da aids continuará a aumentar na próxima década, particularmente nos países onde não há tratamento efetivo e universal para a aids. No mundo, 14 milhões de crianças são órfãs devido à aids, a maioria delas vive em países em desenvolvimento; entretanto, no Brasil, o número de órfãos por aids não é conhecido. Este estudo objetivou identificar as características dos órfãos por aids em Porto Alegre e verificar os fatores associados à institucionalização destas crianças. Foi realizado um estudo de corte transversal das crianças de 0-15 anos de idade, filhos de indivíduos falecidos por aids no período de 1998-2001, residentes em Porto Alegre/RS. Os dados foram coletados em inquérito domiciliar com questionário estruturado. As crianças foram rastreadas a partir dos atestados de óbitos e dos registros dos Serviços de Saúde. A abordagem dos domicílios e cuidadores foi feita de modo a garantir absoluta privacidade, evitando discriminação e estigma para os órfãos e suas famílias. A proporção de órfãos/óbito de adulto foi 2:1. Do total de crianças localizadas (853), 70 por cento são órfãs de pai e 50 por cento , de mãe. Do total 20 por cento são órfãos duplos. São meninas 52 por cento . Quanto à cor da pele: pretas/pardas-56,5 por cento ; brancas 43 por cento . A idade mediana por ocasião do óbito paterno e materno foi 7 anos (0,00-19 P25=4 P75=11) e 8 anos (0,01-17 P25=5 P75=11), respectivamente. A idade média do pai por ocasião do óbito foi 36 anos (DP 8,0) e da mãe, 33,7 anos (DP 7,7); 64,0 por cento das mães e 72 por cento dos pais tinham ou tem diagnóstico de aids; 40,6 por cento das crianças vivem com a mãe, 24,5 por cento , com os avós (idade média 60 anos DP 7,45); 11,5 por cento , com tios e 5,1 por cento , em abrigos; 88,3 por cento dos cuidadores são do sexo feminino; 56,4 por cento estudaram menos de 5 anos; 58 por cento não possuem atividade remunerada; 10,2 por cento (54) das crianças que fizeram o teste anti-HIV são portadoras do HIV/Aids e, dessas, 32 por cento estão institucionalizadas; 45 por cento das crianças vivem separadas de seus irmãos. Com base na OR ajustada, pode-se estimar que ser portador do HIV/aids aumenta a ocorrência de crianças vivendo em instituição em 4,3 vezes; crianças órfãs de mãe, em 5,9 vezes, e órfãs duplas, em 3,7 vezes e ter mãe não branca, em 4,0 vezes. Há um número de órfãos considerável em Porto Alegre e as condições de vulnerabilidade persistem, pois, além de perderem seus pais, estão em famílias empobrecidas. Melhorar as condições de vida e evitar a institucionalização dos órfãos devido à aids requer intervenções que resultem no aumento da sobrevida das mulheres com HIV/aids e que fortaleça, econômica e psicologicamente, as famílias afetadas. A redução do estigma e da discriminação pelo HIV/aids é outro desafio que se têm que enfrentar. / The numbers of orphans due to AIDS will continue to increase over the next decade, particularly in countries where there is no effective and universal treatment for AIDS. Around the world, 14 million children have been orphaned due to AIDS. The majority of these children live in developing countries; This study aimed at identifying the characteristics of orphans due to AIDS in a city in Porto Alegre/RS and identify the factors associated with institutionalization of orphans due to AIDS. A cross-sectional study was made among children aged 0-15 years who are the children of all individuals that lived in Porto Alegre (State of Rio Grande do Sul) and died of AIDS during 1998-2001. The data were collected using a structured questionnaire. The children were traced via the death certificates and healthcare service records. The data were analyzed via Stata. Results: The ratio of orphans/adult deaths was 2:1. Of the total number of children located (853), 70 per cent were orphaned from their father and 50 per cent from their mother; 20 per cent were doubly orphaned. 52 per cent were girls. With regard to skin color, 56.5 per cent were black and 43 per cent were white. The median ages at the time of the mothers or fathers death were 7 years (0-19 P25=4 P75=11) and 8 years (0-17 P25=5 P75=11), respectively. The fathers mean age at the time of death was 36 years (SD=8.0), and the mothers 33.7 years (SD=7.7); 64.0 per cent of the mothers and 72 per cent of the fathers had or have a diagnosis of AIDS. 40.6 per cent of the children are living with their mother, 24.5 per cent with the grandparents (average age of 60 years; SD = 7.45), 11.5 per cent with uncles or aunts and 5.1 per cent in charitable homes. 88.3 per cent of the caregivers are female; 56.4 per cent have less than 5 years of schooling; 56 per cent do not have any remunerated activity. 10.2 per cent (54) of the children who did the anti-HIV test have HIV/AIDS and of these, 32 per cent are institutionalized. 45 per cent of the children live separated from their siblings. In multivariate analysis, HIV positive multiplied the childs chances of living in an institution by a factor of 4.3, losing its mother by 5.9, losing both parents by 3.7, and having a non-white mother by 4.0. Conclusions: This study provides population-based data on what has become of the children of persons dying of AIDS. Improving the quality of life and averting institutionalization of orphans due to AIDS requires interventions to promote the survival of mothers living with AIDS as well as specific interventions for child family placement. Reducing the stigma of HIV infection in children and racial discrimination present challenges in Brazil.
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Situação dos órfãos em decorrência da AIDS em Porto Alegre/RS e fatores associados à institucionalização / Situation of orphans due to AIDS in Porto Alegre / RS, and factors associated with institutionalization \"

Marlene Doring 14 February 2005 (has links)
O número de órfãos em decorrência da aids continuará a aumentar na próxima década, particularmente nos países onde não há tratamento efetivo e universal para a aids. No mundo, 14 milhões de crianças são órfãs devido à aids, a maioria delas vive em países em desenvolvimento; entretanto, no Brasil, o número de órfãos por aids não é conhecido. Este estudo objetivou identificar as características dos órfãos por aids em Porto Alegre e verificar os fatores associados à institucionalização destas crianças. Foi realizado um estudo de corte transversal das crianças de 0-15 anos de idade, filhos de indivíduos falecidos por aids no período de 1998-2001, residentes em Porto Alegre/RS. Os dados foram coletados em inquérito domiciliar com questionário estruturado. As crianças foram rastreadas a partir dos atestados de óbitos e dos registros dos Serviços de Saúde. A abordagem dos domicílios e cuidadores foi feita de modo a garantir absoluta privacidade, evitando discriminação e estigma para os órfãos e suas famílias. A proporção de órfãos/óbito de adulto foi 2:1. Do total de crianças localizadas (853), 70 por cento são órfãs de pai e 50 por cento , de mãe. Do total 20 por cento são órfãos duplos. São meninas 52 por cento . Quanto à cor da pele: pretas/pardas-56,5 por cento ; brancas 43 por cento . A idade mediana por ocasião do óbito paterno e materno foi 7 anos (0,00-19 P25=4 P75=11) e 8 anos (0,01-17 P25=5 P75=11), respectivamente. A idade média do pai por ocasião do óbito foi 36 anos (DP 8,0) e da mãe, 33,7 anos (DP 7,7); 64,0 por cento das mães e 72 por cento dos pais tinham ou tem diagnóstico de aids; 40,6 por cento das crianças vivem com a mãe, 24,5 por cento , com os avós (idade média 60 anos DP 7,45); 11,5 por cento , com tios e 5,1 por cento , em abrigos; 88,3 por cento dos cuidadores são do sexo feminino; 56,4 por cento estudaram menos de 5 anos; 58 por cento não possuem atividade remunerada; 10,2 por cento (54) das crianças que fizeram o teste anti-HIV são portadoras do HIV/Aids e, dessas, 32 por cento estão institucionalizadas; 45 por cento das crianças vivem separadas de seus irmãos. Com base na OR ajustada, pode-se estimar que ser portador do HIV/aids aumenta a ocorrência de crianças vivendo em instituição em 4,3 vezes; crianças órfãs de mãe, em 5,9 vezes, e órfãs duplas, em 3,7 vezes e ter mãe não branca, em 4,0 vezes. Há um número de órfãos considerável em Porto Alegre e as condições de vulnerabilidade persistem, pois, além de perderem seus pais, estão em famílias empobrecidas. Melhorar as condições de vida e evitar a institucionalização dos órfãos devido à aids requer intervenções que resultem no aumento da sobrevida das mulheres com HIV/aids e que fortaleça, econômica e psicologicamente, as famílias afetadas. A redução do estigma e da discriminação pelo HIV/aids é outro desafio que se têm que enfrentar. / The numbers of orphans due to AIDS will continue to increase over the next decade, particularly in countries where there is no effective and universal treatment for AIDS. Around the world, 14 million children have been orphaned due to AIDS. The majority of these children live in developing countries; This study aimed at identifying the characteristics of orphans due to AIDS in a city in Porto Alegre/RS and identify the factors associated with institutionalization of orphans due to AIDS. A cross-sectional study was made among children aged 0-15 years who are the children of all individuals that lived in Porto Alegre (State of Rio Grande do Sul) and died of AIDS during 1998-2001. The data were collected using a structured questionnaire. The children were traced via the death certificates and healthcare service records. The data were analyzed via Stata. Results: The ratio of orphans/adult deaths was 2:1. Of the total number of children located (853), 70 per cent were orphaned from their father and 50 per cent from their mother; 20 per cent were doubly orphaned. 52 per cent were girls. With regard to skin color, 56.5 per cent were black and 43 per cent were white. The median ages at the time of the mothers or fathers death were 7 years (0-19 P25=4 P75=11) and 8 years (0-17 P25=5 P75=11), respectively. The fathers mean age at the time of death was 36 years (SD=8.0), and the mothers 33.7 years (SD=7.7); 64.0 per cent of the mothers and 72 per cent of the fathers had or have a diagnosis of AIDS. 40.6 per cent of the children are living with their mother, 24.5 per cent with the grandparents (average age of 60 years; SD = 7.45), 11.5 per cent with uncles or aunts and 5.1 per cent in charitable homes. 88.3 per cent of the caregivers are female; 56.4 per cent have less than 5 years of schooling; 56 per cent do not have any remunerated activity. 10.2 per cent (54) of the children who did the anti-HIV test have HIV/AIDS and of these, 32 per cent are institutionalized. 45 per cent of the children live separated from their siblings. In multivariate analysis, HIV positive multiplied the childs chances of living in an institution by a factor of 4.3, losing its mother by 5.9, losing both parents by 3.7, and having a non-white mother by 4.0. Conclusions: This study provides population-based data on what has become of the children of persons dying of AIDS. Improving the quality of life and averting institutionalization of orphans due to AIDS requires interventions to promote the survival of mothers living with AIDS as well as specific interventions for child family placement. Reducing the stigma of HIV infection in children and racial discrimination present challenges in Brazil.
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The unheard stories of adolescents infected and affected by HIV/AIDS about care and/or the lack of care

Van Niekerk, Marinda. January 2004 (has links)
Thesis (Ph.D(Practical Theology)--University of Pretoria, 2004. / Includes bibliographical references (leaves 189-194)
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The influence of cultural practices of Batswana people in relation to the transmission of HIV/AIDS in Botswana

Tabane, Elizabeth Mamatle. January 2003 (has links)
Thesis (DPhil (Social Work))--University of Pretoria, 2003. / Includes bibliographical references.
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The needs of and care for persons with HIV/AIDS in Hong Kong /

Wong, Wa-kit. January 1996 (has links)
Thesis (M.S.W.)--University of Hong Kong, 1996. / Includes bibliographical references (leaf 83-92).
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AIDS ministry a biblical, theological and cultural perspective /

De Cruz, Glenn. January 1988 (has links)
Thesis (M.A.P.S.)--Catholic Theological Union at Chicago, 1998. / Vita. Includes bibliographical references (leaves [81]-83).
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Características clínico-demográficas dos usuários de antirretrovirais atendidos na Farmácia Escola de um Hospital Universitário / Clinical and demographic characteristics of the users of antiretrovirals served in Pharmacy School to a University Hospital

Alencar, Bruna Maciel de 25 February 2014 (has links)
Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2014-10-17T17:45:25Z No. of bitstreams: 1 2014_BrunaMacieldeAlencar.pdf: 1166322 bytes, checksum: 3d4644566d10716896e3926502385121 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2014-10-17T20:20:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_BrunaMacieldeAlencar.pdf: 1166322 bytes, checksum: 3d4644566d10716896e3926502385121 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-17T20:20:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_BrunaMacieldeAlencar.pdf: 1166322 bytes, checksum: 3d4644566d10716896e3926502385121 (MD5) / A aids é uma doença pandêmica e, após 30 anos do surgimento da epidemia, o perfil das Pessoas que Vivem com HIV/aids (PVHA) sofreu importante mudança. A feminização, heterossexualização, pauperização e interiorização da epidemia mostraram a necessidade de ampliar o acesso da população à prevenção e assistência ao HIV/ids. A descrição do perfil sócio demográfico associado as características clínicas, aspectos comportamentais, crenças e atitudes em relação a terapia antirretroviral permite o conhecimento das demandas dos usuários bem como dos pontos de vulnerabilidade que necessitam de ações corretivas ou de monitoramento contínuo. Objetivo: Conhecer as características clínico-demográficas das PVHA e em uso de Terapia Antirretroviral de Alta Atividade (TARV), atendidas na Farmácia Escola do HUB/UnB, em Brasília (DF). Métodos: Realizou-se um estudo transversal descritivo com 175 PVHA, através de entrevista semiestruturada, para avaliar as seguintes variáveis: dados demográficos, esquemas terapêuticos prescritos, contagem de carga viral e de linfócitos T-CD4+ (LT-CD4+), relato de reações adversas, comorbidades, uso de medicamentos, álcool e drogas, e possíveis interações medicamentosas com a TARV. Resultados: Entre os entrevistados, 70% era do sexo masculino e a idade média foi de 41,5 ± 10,2 anos. O tempo médio de diagnóstico foi de 8,2 ± 5,9 anos e de 7 anos ± 5,7anos de uso da TARV. Não houve diferença estatística significante entre os grupos em uso de esquemas de 1a linha de tratamento e aqueles em uso de esquemas de 2a linha. Em ambos os grupos, a maioria das PVHA apresentava perfis laboratoriais ideais (carga viral indetectável e LT-CD4+ maior que 500 células/ml). Entre os participantes, 37,1% interromperam a terapia, sendo “esquecimento” o motivo mais frequente, alegado por 29,8% das pessoas. Quanto às comorbidades, 38% responderam positivamente, com média de 1,18 ± 0,78 por pessoa. Foram identificados 36 casos de interações medicamentosas entre TARV e medicamentos utilizados concomitantemente. Destas, sete foram classificadas como graves e que poderiam ocasionar falha terapêutica do tratamento com antirretrovirais ou problemas de segurança, com o desenvolvimento de efeitos adversos graves. Vinte e quatro pessoas relataram a ocorrência de infecções oportunistas. A maioria das PVHA que relatou ter suprimido dose da TARV, nos últimos 30 dias anteriores à entrevista, apresentava valores ideais dos parâmetros laboratoriais de contagem de carga viral e LT-CD4+, segundo recomendação do Ministério da Saúde. Perfil semelhante foi percebido nas pessoas que relataram o consumo álcool ou outras drogas. Conclusão: O estudo possibilitou o conhecimento das características clínico-demográficas, aspectos comportamentais e atitudes a respeito do tratamento com antirretrovirais das pessoas atendidas na FE-HUB/UnB. Achados alertam para a possibilidade de que pessoas com autopercepção de saúde preservada realizam manejos da terapia ou apresentam comportamentos de risco à efetividade e segurança do tratamento antirretroviral. Então, estratégias, de forma pactuada com a PVHA, para garantir à adesão e reconhecimento precoce de reações adversas, interações medicamentosas e falhas terapêuticas podem contribuir para a prevenção do uso irregular ou abandono da TARV e os consequentes prejuízos ao tratamento do HIV/aids. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Acquired immunodeficiency syndrome (Aids) is characterized currently as pandemic and, 30 years after the beginning of the epidemics there has been important shift on the profile of those who living with HIV/AIDS (PWLHA). There has been a larger proportion of females infected, heterosexuals, those of lower socio-economic levels and living in smaller communities; thus routes of access to health care and prevention must change accordingly. It is therefore important that the new socio-demographic profile, clinical characteristics, behavioral, believes and attitudes towards the disease be study in order to characterize the new needs of this population segment and uncover gaps where corrective actions or continuous monitoring may be required. Objective: this study was designed to describe the clinic-demographic characteristics Of PLHA and those using TARV followed at the Farmacia Escola of HUB/UnB, in Brasilia (DF). Methods: this is a transversal descriptive study of 175 PLHA, with data collected using a semi-structured interview after the outpatient dispensing of the TARV therapy. The dependent variable was the adherence to treatment and the independent variables were: demographics, differences in therapeutic prescriptions, lab results including viral load and LT-CD4+ count, presence of adverse reactions, co-morbidity, chronic use of other prescription drugs and possible drug interaction, alcohol and illicit drug usage. Results: 70% of those interviewed were male and the mean age and standard deviation (SD) was 41.5 ± 10.2 years. Average time since diagnosis was 8.2 ± 5.9 years and mean duration of TARV treatment was 7 ± 5.7 years. There was no statistically significant difference between the groups in use of first line treatment schemes and those using wiring diagrams second line. In both groups, the majority of PLWHA featured profiles laboratory ideal (undetectable viral load and LT-CD4+ count greater than 500 cells/ml).Over 1/3 (37.1%) of participants interrupted the treatment given as the most frequent reason having forgotten it. A total of 38% reported having an average of 1.2 ± 0.8 co-morbidities per person. Thirty-six cases were identified as presenting drug interactions between TARV and other prescription drugs; of these, 7 were classified as severe and had the potential to anti-retroviral provoke therapeutic failure or safety issues with the development of severe adverse reactions, Twenty-four participants reported having had opportunistic infections. The majority of PLHA reporting having skipped a dose of TARV or ingested alcohol or illicit drugs presented with viral load and LT-CD4+ count with normal limits. Conclusion: This study described the clinical demographical characteristics of those followed up at the FE-HUB/UnB and identified groups of PLHA who present difficulties to treatment adhesion and with lab results outside those recommended by the Ministry of Health. Findings warn of the possibility that people with self-perception of health preserved perform handlings of therapy or present risk behaviour to the effectiveness and safety of anti-retroviral treatment. It is suggested that the pharmacist should engage the patient with the PLWHA, to ensure the accession and early recognition of adverse reactions, drug interactions and therapeutic failures may contribute to the prevention of irregular use or abandonment of HAART and the resulting damage to HIV/aids treatment.
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An investigation of how Kampala teenagers who read Straight talk negotiate HIV/AIDS messages /

Kaija, Barbara Night Mbabazi. January 2004 (has links)
Thesis (M.A. (Journalism and Media Studies))--Rhodes University, 2005. / "A thesis submitted in partial fulfilment of the requirements for the degree of Master of Arts in Journalism and Media Studies" -T.p.
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Site directed mutagenesis, autoprocessing and inhibitor studies on the retroviral protease of the human immunodeficiency virus type-1

Garner, Joanne Clare January 1999 (has links)
No description available.
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Clinical and economic characteristics associated with inpatient cases of non-Acquired Immune Deficiency Syndrome (AIDS)-defining malignancies in the United States, 2005-2009

Giridharan, Neha, Aguilar, Christine January 2012 (has links)
Class of 2012 Abstract / Specific Aims: To evaluate disease- and patient-related characteristics, mortality, and charges associated with non-AIDS defining malignancies (NADM) among inpatient settings in the United States from 2005 to 2009. Methods: This retrospective cohort investigation utilized nationally-representative hospital discharge records from the Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ) Healthcare Cost and Utilization Project (H-CUP) Nationwide Inpatient Sample. Inclusion criteria included adult inpatients ≥18 years with a diagnosis of HIV or AIDS and malignant neoplasms. Multivariate regression analyses were used to assess inpatient mortality and charges. Main Results: Overall, 104,488 were included. Average age associated with each case was 46.9 years (±10.66), with 21.9% cases being female (n=22,868). The mean length of stay was 8.6 days (±10.5) and inpatient mortality occurred in 7.7% of cases (n=8,035). The mean number of procedures performed was 2.3 (±2.5) and the mean number of diagnoses on record was 9.5 (±4.4). Charges for each episode of care averaged $59,483 (±85,748), summing to a national bill of $6.14 billion (2011 dollars) over the five-year course. A higher number of cases were associated with teaching hospitals (74.1%), the south (42%), large metropolitan areas (75.1%), median household income in the 0-25th percentile (41.2%), and Medicaid payers (34.3%). Increased mortality was associated with increased age, increased number of diagnoses and procedures, and the comorbidities of anemia, coagulopathy, lymphoma, and fluid and electrolyte disorders. Conclusions: This investigation of NADMs suggest a considerable clinical and economic burden of illness, summing to a 7.7% inpatient death rate and $1.3 billion in charges per year.

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