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Infecção por Leishmania spp. em pacientes imunodeficientes no Hospital Universitário de Brasília

Machado, Leandro Correa 02 August 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Núcleo de Medicina Tropical, Pós-Graduação em Medicina Tropical, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-03-02T19:22:47Z No. of bitstreams: 1 2014_LeandroCorreaMachado_Parcial.pdf: 467097 bytes, checksum: 023f25aec34a8da04331f9948e40450a (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-03-20T17:31:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_LeandroCorreaMachado_Parcial.pdf: 467097 bytes, checksum: 023f25aec34a8da04331f9948e40450a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-20T17:31:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_LeandroCorreaMachado_Parcial.pdf: 467097 bytes, checksum: 023f25aec34a8da04331f9948e40450a (MD5) / A transmissão da leishmaniose visceral (LV) tem sido descrita em várias regiões do Brasil. Progressivamente, tem sido observada a urbanização da doença, associada ao processo migratório para as cidades de médio e grande porte, sendo evidente a concentração dos casos nesses centros urbanos. A letalidade pela LV nos últimos anos vem aumentando gradativamente, principalmente em pessoas vivendo com HIV/AIDS. . Nesses pacientes, a LV apresenta pior prognóstico caracterizado por recidivas frequentes e maior letalidade. Ao mesmo tempo, o número de relatos de reativação de LV em pessoas submetidas à imunossupressão para fins terapêuticos tem aumentado. O presente estudo descritivo transversal foi desenvolvido em amostra de conveniência com o objetivo principal de estimar a prevalência da infecção assintomática por Leishmania spp. e pacientes imunodeficientes do Hospital Universitário de Brasília. Foram avaliados 146 pacientes divididos em três grupos: pessoas vivendo com HIV/AIDS (48 participantes); imunossuprimidospelo tratamento de doenças reumáticas (47 participantes) e; pacientes submetidos a transplante renal (51 participantes). Amostras de sangue obtidas dos participantes foram submetidas à detecção de DNA do parasito por meio da PCR- ITS1 e detecção de anticorpos específicos anti- Leishmania por meio dos testes de aglutinação direta DAT, imunofluorescência indireta IFAT e o teste imunocromatográfico rápido baseado no antígeno recombinante rK39. Foi encontrada uma positividade empelo menos um dos testes em 23 dos 146 pacientes, sendo estimada uma prevalência de 17,2% (IC95% 11,6 a 24,4). Vinte e dois participantes apresentaram positividade no teste ELISA-rK39 (15,0%); cinco (3,4%) participantes apresentaram positividade no DAT; um participante apresentou positividade no teste rápido ICT-rK39 (0,6%) e um participante (0,6%) teve resultado positivo no teste de imunofluorescência indireta. Nenhuma amostra teve resultado positivo na PCRITS1 e em todas as amostras foi possível amplificar o gene de actina humana. A concordância bruta entre os testes foi baixa e os resultados sugerem a necessidade de uso combinado de múltiplos testes para melhorar a capacidade de detecção da infecção assintomática por Leishmania spp. Na população com déficit de imunidade. / The propagation of visceral leishmaniasis (VL) has been described in many regions of Brazil. Gradually, the urbanization of the disease has been observed, associated to the migration process of people to cities of medium and large size, the concentration of many cases being evident in those urban centers. The lethality of VL in recent years has increased gradually, mostly in people with HIV/AIDS. In these patients, VL has a worse prognosis which is characterized by frequent relapses and increased mortality. At the same time, the number of reports of reactivation of VL in people submitted to immunosuppression for therapeutic purposes has increased. This cross-sectional study was conducted in a sample of convenience with the main objective of estimating the prevalence of asymptomatic infection with Leishmania spp. and immunodeficient patients treated at the University Hospital of Brasília. This study evaluated 146 patients divided into three groups: people living with HIV/AIDS (48 participants), those immunosuppressed by treatment of rheumatic diseases (47 participants), and patients undergoing kidney transplant (51 participants). Blood samples taken from the participants were subjected to the detection of parasite DNA by PCRITS1 and detection of specific anti-Leishmania antibodies through direct agglutination test (DAT), indirect immunofluorescence (IFAT), the rapid test based on rK39 antigen (ICT-rK39 test) and the immunoassay based on recombinant antigen rK39 (ELISA-rK39). Positivity was found in at least one of those tests in 23 of 146 patients, an estimated prevalence of 17.2% (IC 95% 11.6 a 24.4). Twenty-two participants tested positive on ELISA-rK39 (15,0%); five (3.4%) participants tested positive on DAT; one participant was positive on ICT-rK39 (0.6%) and one participant (0.6%) was positive on IFAT. No sample tested positive on PCR-ITS1 and in all samples it was possible to amplify the gene of human actin. The crude agreement between tests was low and the results suggest the need for combined use of multiple tests to improve the capacity to detect asymptomatic infection by Leishmania spp. in the immunodeficientpopulation.
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Conflitos éticos nos processos de cuidado e de ensino em enfermagem envolvendo o paciente HIV+ : percepções de cuidadores em um hospital universitário público

Baptista, Cremildo João 28 January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Bioética, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-04-23T14:16:03Z No. of bitstreams: 1 2013_CremildoJoaoBaptista.pdf: 872293 bytes, checksum: 9c8fc2a29757c035c5277282235e1c64 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-04-26T12:16:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_CremildoJoaoBaptista.pdf: 872293 bytes, checksum: 9c8fc2a29757c035c5277282235e1c64 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-26T12:16:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_CremildoJoaoBaptista.pdf: 872293 bytes, checksum: 9c8fc2a29757c035c5277282235e1c64 (MD5) / Introdução: a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é preocupante, tanto do ponto de vista epidemiológico quanto ético e humanístico. A sua disseminação fez emergir questões éticas na saúde. Nisso, além do desafio de solucioná-los, percebê-los não é tarefa fácil. Objetivo: analisar as percepções de questões éticas pelos cuidadores de Enfermagem nos processos de cuidado e de ensino-aprendizagem em Enfermagem à pessoa com o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). Método: é um estudo qualitativo, com caráter descritivo-reflexivo. Os dados foram obtidos por entrevistas individuais semi-estruturadas em um Hospital Universitário público durante os meses de julho e agosto de 2012. Com base na saturação de conteúdo, foram entrevistados doze cuidadores de Enfermagem. O conteúdo das entrevistas foi submetido à análise temática, tendo sido feita categorização por “acervo” dentro dos princípios da bioética e subcategorização por “encaixe”. O protocolo de pesquisa foi aprovado por um Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: foram delimitadas três categorias: Principialismo, Percepção de questões éticas e Fatores que dificultam a ética do cuidado. A análise temática indicou que os cuidadores têm percepção de problemas éticos no cuidado à pessoa com HIV/Aids relacionados aos referenciais do principialismo. Essas percepções sugerem que os referenciais da bioética principialista são preenchidos com limitações no processo de cuidado. Ademais, alguns fatores exógenos e endógenos aos cuidadores são percebidos como comprometedores do cuidado ético. Recomendações: a ética do cuidado à pessoa com HIV/Aids deve ser gestada e gerada no encontro e se aproximar do reconhecimento da humanidade do outro ser humano, pois não existe uma ética prévia, mas éticas que se constroem nos encontros. O cuidado deve ser um fazer ético e humanístico que permita afirmar uma ética plural, isto é, uma bio-ética dialética e aberta que não funcione apenas como ponte para os fins últimos das técnicas do cuidado, mas que contribua para a eficiência da ética e da técnica no encontro dialógico com a pessoa, tanto em seus meios quanto em seus fins. / Background: the Acquired Immunodeficiency Syndrome (Aids) is worrisome in the world, in the epidemiological, ethical, and humanistic point of view. Its spreading and permanence did emerge ethical issues in health care. In addition to the challenge of solving them, to perceive them is not easy task. Objective: to analyze the perceptions of ethical conflicts by nursing caregivers in the care and nursing education processes in a public University Hospital. Methods: this is a qualitative study, characterized as descriptive and reflective. The data were obtained using individual semi-structured interviews with caregivers of persons living with HIV/Aids in a public University Hospital during july and august 2012. Twelve caregivers were interviewed observing saturation of content technique. Based on the principlism, the contents of interviews were submitted to thematic analysis, categorization, and sub-categorization. Results: emerged tree categories: Principlism, Perception of ethical conflicts, and Factors which difficult ethical care. The thematic analysis indicates that the caregivers have perception of ethical conflicts in relation to principlism during nursing care and teaching involving people with HIV/Aids. These perceptions suggest that the principlism is filled with limitations in the process of care. In addition, exogenous and endogenous factors related to caregivers are perceived as compromising the ethical care. Recommendations: the ethics of care to people with HIV/Aids should be fomented and generated in the encounter, and increasingly closer to a need of recognition of the humanity of another human being, because there is no previous ethics, but ethics starts only on the encounter with other. The nursing care have to be an ethical and humanistic making that allows to affirm an ethic of life, i.e., a bio-ethics, open and dialectic, which not only works as a bridge to the purposes of interventional techniques of care, but that contributes to the efficiency of ethics and techniques in the dialogic meeting with the people, both in its methods and in its final purposes.
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Perfil metabólico de cálcio e ósseo de pacientes soropositivos para HIV em uso ou não da terapia antirretroviral /

Barbosa, Erika Grasiela Marques de Menezes. January 2013 (has links)
Orientador: Anderson Marliere Navarro / Banca: Alcyone Artioli Machado / Banca: Flavia Queiroga de Almeida / Resumo: A potência e a eficácia das terapias antirretrovirais (TARV) aumentaram a expectativa de vida dos pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana. Entretanto, resultados de vários estudos sugerem que estas terapias também podem produzir modificações metabólicas, tais como as doenças ósseas. O objetivo do presente estudo foi avaliar a qualidade óssea e marcadores de formação e reabsorção óssea em pacientes infectados pelo HIV em uso ou não da TARV. Foi realizado um estudo transversal, com 50 homens adultos, em tratamento ou não com antirretrovirais. Foram aplicados métodos de avaliação do consumo alimentar, medidas antropométricas e avaliação da composição corporal e óssea utilizando a dual energy x-ray absorptiometry (DXA). Para a avaliação bioquímica foram utilizados os marcadores: hormônio do folículo estimulante (FSH), hormônio luteinizante (LH), paratormônio (PTH), testosterona, cálcio total, fósforo, magnésio, albumina, cálcio 24h, creatinina, uréia, fator 1 de crescimento semelhante a insulina (IGF-I), 25 hidroxivitamina D, osteocalcina e deoxipiridinolina urinária. Os resultados obtidos foram escritos na forma de artigo científico, sendo que o primeiro abordou a influência do tempo de uso da TARV na densidade mineral óssea e mostrou uma redução na massa óssea na maioria dos participantes avaliados e o consumo de cálcio foi adequado apenas no Grupo B1 em tratamento há mais de dois anos com antirretrovirais. O segundo artigo abordou o impacto da TARV nos marcadores do metabolismo ósseo e mineral e mostrou valor aumentado no marcador de reabsorção óssea em todos os grupos do estudo. Concluímos que a maioria dos participantes apresentou uma desmineralização óssea, principalmente com maior tempo de uso da TARV da classe de inibidores de transcriptase reversa... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The potency and efficacy of antiretroviral therapies (ART) have increased the life expectancy of HIV-infected patients. However, the results of various studies suggest that these therapies may also produce metabolic modifications such as bone diseases. The objective of the present study was to evaluate the bone quality and the markers of bone formation and reabsorption in HIV-seropositive patients using or not ART. A cross-sectional study was conducted on 50 adult men treated or not with ART. Methods for the evaluation of food consumption were applied, as well as anthropometric measurements and the evaluation of body and bone composition using dual energy x-ray absorptiometry (DXA). The following markers were used for biochemical evaluation: follicle stimulating hormone (FSH), luteinizing hormone (LH), parathormone (PTH), testosterone, total calcium, phosphorus, magnesium, albumin, 24h calcium, creatinine, urea, insulin-like growth factor 1 (IGF-I), 25 hydroxyvitamin D, osteocalcin, and urinary deoxypyridinoline. The results obtained were presented in the form of scientific articles. The first concerned the influence of the time of ART use on bone mineral density and showed a reduction of bone mass in most of the participants evaluated, with calcium consumption being adequate only in Group B1 under treatment with ARVs for more than two years. The second concerned the impact of ART on the markers of bone and mineral metabolism and showed an increase in the bone resorption marker in all study groups. We conclude that most of the volunteers presented bone demineralization, especially after a longer time of use of ART of the nucleoside reverse transcriptase inhibitor class. The increased bone remodeling indicates a greater... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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A experiência de viver com hiv/aids, relações afetivo-sexuais e adesão ao tratamento

Ricardo Delgado Marques de Lima 18 May 2015 (has links)
Este estudo qualitativo problematizou os processos de subjetivação das pessoas vivendo com HIV e Aids (PVHA) na contemporaneidade, buscando questionar as concepções naturalizadas e universais sobre o fenômeno do HIV/Aids, ressaltando suas nuances históricas e políticas. O objetivo geral foi de investigar a experiência de se viver com HIV/Aids, analisar as questões da descoberta da soropositividade, investigar a vida afetivo-sexual dessas PVHA após a descoberta do HIV e problematizar sobre o significado que atribuem à adesão e ao uso da medicação. Utilizou-se de um referencial teórico pós-estruturalista, baseado no pensamento de Michel Foucault. Seis entrevistas semiestruturadas foram realizadas com PVHA que são atendidas em um SAE (Serviço de Atendimento Especializado em DST e Aids) de Recife-PE. Os sujeitos foram selecionados através de uma amostra acidental e intencional. Problematizou-se a existência de um método em Foucault, não sendo possível falar em método a partir deste pensador, mas em metodologias. Seu objeto de estudo foi sempre o sujeito, assim, seu caminho foi problematizá-lo, considerando sua contingência histórica, tensionada pelos jogos de verdade e pela dimensão ética da relação consigo e com o outro. Trabalhou-se com o conceito de experiência, como central a esta pesquisa, tomando-o como parte dos processos de subjetivações. O estudo sobre a experiência de viver com HIV/Aids mostrou que os sujeitos da Aids vivenciam, ainda muito de perto, a perspectiva de doença e morte, apesar do tempo passado e dos avanços conseguidos. Quanto às experiências afetivo-sexuais, evidenciou-se mediada pela questão da contaminação e prevenção do HIV, sendo possível apontar como a Aids como um discurso, funcionando dentro de dispositivos de vigilância e controle da sexualidade, interferindo diretamente nessas práticas sexuais. É sob a insígnia da prevenção que uma lógica sanitarista media os engajamentos numa relação amorosa e/ou sexual, onde predominam a preocupação consigo e com o outro, através das técnicas de si e de uma ética do cuidado. Finalmente, a experiência com uso da medicação e com a adesão ao tratamento, tomados como discursos enredados com o dispositivo de controle sobre a vida. Assim, sujeitos seguem prescrições médicas que lhes guiam num cuidado com sua saúde e com a da população, onde esses discursos parecem estabelecer pilares para uma sociedade orientada pelo biopoder e por biopolíticas onde o corpo transforma-se num campo de batalhas. A Aids parece circular como um dos discursos que servem ao dispositivo da biopolítica na sua vigilância sobre a preservação da vida. / This qualitative study problematized processes of subjectivation on people living with HIV/AIDS in the contemporaneity; it aimed to question the naturalized and universalised conceptions on the phenomena of HIV/AIDS, highlighting their historical and political nuances. Therefore, general objective was to investigate the experience of living with HIV/AIDS. It was also to analyse discovery of the HIV status, to investigate the affective-sexual lives of those people post HIV and problematize the meaning given by them to adherence to the treatment and use of medication. A post-structuralism theoretical approach was used, based on Michel Foucaults thought. We conducted 6 semi-structured interviews with HIV/AIDS people attending a SAE (special care service for STDs and AIDS) in Recife-PE, where subjects were accidental and deliberately chosen. The study on experience revealed HIV/Aids people facing a perspective of illness or death, regardless all time elapsed and advances acquired. As for the affective-sexual experiences, we were able to see they were mediated by matters of contamination and how AIDS as a Discourse was used by dispositif of surveillance and control for the sexuality, directly interfering on sexual practices. It is under the insignia of prevention that a sanitation order intervene engagements on love or sexual relationships, where predominates a concern of oneself or towards the others through some Techniques of the self and Ethics of Care. Finally, the issue of medication and adherence seem to work as a dispositif controlling life where medical prescriptions guided them with their health care and the population caring; those discourses seem to set foundations for a biopolitics oriented society whereas the body is transformed into a field of battles.
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A experiência de viver com hiv/aids, relações afetivo-sexuais e adesão ao tratamento

Lima, Ricardo Delgado Marques de 18 May 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-06-01T18:29:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ricardo_delgado_marques_lima.pdf: 1508002 bytes, checksum: cce65ea22a2c4422bf2647297d6d1f91 (MD5) Previous issue date: 2015-05-18 / This qualitative study problematized processes of subjectivation on people living with HIV/AIDS in the contemporaneity; it aimed to question the naturalized and universalised conceptions on the phenomena of HIV/AIDS, highlighting their historical and political nuances. Therefore, general objective was to investigate the experience of living with HIV/AIDS. It was also to analyse discovery of the HIV status, to investigate the affective-sexual lives of those people post HIV and problematize the meaning given by them to adherence to the treatment and use of medication. A post-structuralism theoretical approach was used, based on Michel Foucault´s thought. We conducted 6 semi-structured interviews with HIV/AIDS people attending a SAE (special care service for STD´s and AIDS) in Recife-PE, where subjects were accidental and deliberately chosen. The study on experience revealed HIV/Aids people facing a perspective of illness or death, regardless all time elapsed and advances acquired. As for the affective-sexual experiences, we were able to see they were mediated by matters of contamination and how AIDS as a Discourse was used by dispositif of surveillance and control for the sexuality, directly interfering on sexual practices. It is under the insignia of prevention that a sanitation order intervene engagements on love or sexual relationships, where predominates a concern of oneself or towards the others through some Techniques of the self and Ethics of Care. Finally, the issue of medication and adherence seem to work as a dispositif controlling life where medical prescriptions guided them with their health care and the population caring; those discourses seem to set foundations for a biopolitics oriented society whereas the body is transformed into a field of battles. / Este estudo qualitativo problematizou os processos de subjetivação das pessoas vivendo com HIV e Aids (PVHA) na contemporaneidade, buscando questionar as concepções naturalizadas e universais sobre o fenômeno do HIV/Aids, ressaltando suas nuances históricas e políticas. O objetivo geral foi de investigar a experiência de se viver com HIV/Aids, analisar as questões da descoberta da soropositividade, investigar a vida afetivo-sexual dessas PVHA após a descoberta do HIV e problematizar sobre o significado que atribuem à adesão e ao uso da medicação. Utilizou-se de um referencial teórico pós-estruturalista, baseado no pensamento de Michel Foucault. Seis entrevistas semiestruturadas foram realizadas com PVHA que são atendidas em um SAE (Serviço de Atendimento Especializado em DST e Aids) de Recife-PE. Os sujeitos foram selecionados através de uma amostra acidental e intencional. Problematizou-se a existência de um método em Foucault, não sendo possível falar em método a partir deste pensador, mas em metodologias. Seu objeto de estudo foi sempre o sujeito, assim, seu caminho foi problematizá-lo, considerando sua contingência histórica, tensionada pelos jogos de verdade e pela dimensão ética da relação consigo e com o outro. Trabalhou-se com o conceito de experiência, como central a esta pesquisa, tomando-o como parte dos processos de subjetivações. O estudo sobre a experiência de viver com HIV/Aids mostrou que os sujeitos da Aids vivenciam, ainda muito de perto, a perspectiva de doença e morte, apesar do tempo passado e dos avanços conseguidos. Quanto às experiências afetivo-sexuais, evidenciou-se mediada pela questão da contaminação e prevenção do HIV, sendo possível apontar como a Aids como um discurso, funcionando dentro de dispositivos de vigilância e controle da sexualidade, interferindo diretamente nessas práticas sexuais. É sob a insígnia da prevenção que uma lógica sanitarista media os engajamentos numa relação amorosa e/ou sexual, onde predominam a preocupação consigo e com o outro, através das técnicas de si e de uma ética do cuidado. Finalmente, a experiência com uso da medicação e com a adesão ao tratamento, tomados como discursos enredados com o dispositivo de controle sobre a vida. Assim, sujeitos seguem prescrições médicas que lhes guiam num cuidado com sua saúde e com a da população, onde esses discursos parecem estabelecer pilares para uma sociedade orientada pelo biopoder e por biopolíticas onde o corpo transforma-se num campo de batalhas. A Aids parece circular como um dos discursos que servem ao dispositivo da biopolítica na sua vigilância sobre a preservação da vida.
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A constituição de 1988, as políticas públicas de saúde e o fornecimento de medicamentos para as pessoas portadoras de HIV/AIDS

Nelson Ivan Pientzenauer Pacheco Júnior 07 July 2001 (has links)
A discussão sobre a atuação do Estado nas políticas públicas de Saúde remonta a constituição alemã de Weimar, em 1919 até os dias de hoje. No Brasil, esta discussão avança em dois momentos da década de 80: o primeiro é o registro dos casos de AIDS inicialmente detectados em 1980, enfermidade vista como problema de determinados grupos sociais de comportamentos desviantes e não da sociedade como um todo, acarretando movimento por parte da sociedade civil atingida pela doença, através de organizações não-governamentais que se especializaram na luta contra a discriminação do portador do vírus HIV e do doente de AIDS. O segundo momento é a promulgação da Constituição da República de 1988, texto normativo que estabeleceu diretrizes referentes ao fornecimento de serviços de saúde por parte do Estado, elevando a saúde a categoria de direito fundamental social. Estes movimentos liderados pelas organizações não-governamentais, pressionaram o Estado, através do Poder Judiciário para garantir o cumprimento de seus direitos de cidadãos previstos na Constituição, uma vez que o desrespeito aos direitos das pessoas que vivem com HIV/AIDS era crescente no Brasil. Para desenvolvimento da presente tese foi utilizada a pesquisa documental das decisões em todas as instâncias do Poder Judiciário, passando pelo Tribunal Estadual do Rio de Janeiro até chegar a cúpula do Poder Judiciário, o Supremo Tribunal Federal, aprofundando o estudo nas decisões que deferiram os pedidos referentes ao fornecimento de medicamentos para os doentes de AIDS. Foram utilizados documentos doutrinários para fundamentar a necessidade da aplicabilidade das normas constitucionais de forma imediata e não como meros programas para o poder público. Ao levantar estes documentos, observou-se que a previsão constitucional, e as decisões dos órgãos do Poder Judiciário, caminhavam não só para garantir os direitos das pessoas que vivem com HIV/AIDS, mas também para estender esta política pública a outras doenças degenerativas do organismo humano de forma a possibilitar a aplicação da previsão normativa não somente àquela doença.
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A constituição de 1988, as políticas públicas de saúde e o fornecimento de medicamentos para as pessoas portadoras de HIV/AIDS

Nelson Ivan Pientzenauer Pacheco Júnior 07 July 2001 (has links)
A discussão sobre a atuação do Estado nas políticas públicas de Saúde remonta a constituição alemã de Weimar, em 1919 até os dias de hoje. No Brasil, esta discussão avança em dois momentos da década de 80: o primeiro é o registro dos casos de AIDS inicialmente detectados em 1980, enfermidade vista como problema de determinados grupos sociais de comportamentos desviantes e não da sociedade como um todo, acarretando movimento por parte da sociedade civil atingida pela doença, através de organizações não-governamentais que se especializaram na luta contra a discriminação do portador do vírus HIV e do doente de AIDS. O segundo momento é a promulgação da Constituição da República de 1988, texto normativo que estabeleceu diretrizes referentes ao fornecimento de serviços de saúde por parte do Estado, elevando a saúde a categoria de direito fundamental social. Estes movimentos liderados pelas organizações não-governamentais, pressionaram o Estado, através do Poder Judiciário para garantir o cumprimento de seus direitos de cidadãos previstos na Constituição, uma vez que o desrespeito aos direitos das pessoas que vivem com HIV/AIDS era crescente no Brasil. Para desenvolvimento da presente tese foi utilizada a pesquisa documental das decisões em todas as instâncias do Poder Judiciário, passando pelo Tribunal Estadual do Rio de Janeiro até chegar a cúpula do Poder Judiciário, o Supremo Tribunal Federal, aprofundando o estudo nas decisões que deferiram os pedidos referentes ao fornecimento de medicamentos para os doentes de AIDS. Foram utilizados documentos doutrinários para fundamentar a necessidade da aplicabilidade das normas constitucionais de forma imediata e não como meros programas para o poder público. Ao levantar estes documentos, observou-se que a previsão constitucional, e as decisões dos órgãos do Poder Judiciário, caminhavam não só para garantir os direitos das pessoas que vivem com HIV/AIDS, mas também para estender esta política pública a outras doenças degenerativas do organismo humano de forma a possibilitar a aplicação da previsão normativa não somente àquela doença.
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O estigma de ser um adolescente vivendo com HIV/AIDS

Sarmento, Alexandre Guilherme Motta 02 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2010. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2013-12-10T14:17:03Z No. of bitstreams: 1 2010_AlexandreGuilhermeMottaSarmento.pdf: 537762 bytes, checksum: 8bd3d2fd4150647c0c2e4ba1af3d4170 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2013-12-10T14:18:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_AlexandreGuilhermeMottaSarmento.pdf: 537762 bytes, checksum: 8bd3d2fd4150647c0c2e4ba1af3d4170 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-10T14:18:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_AlexandreGuilhermeMottaSarmento.pdf: 537762 bytes, checksum: 8bd3d2fd4150647c0c2e4ba1af3d4170 (MD5) / Este trabalho trata da situação dos Adolescentes portadores de HIV/Aids e de como se dá seu relacionamento com a sociedade, família, profissionais de saúde e o Estado. O objetivo central deste trabalho foi estudar a percepção de adolescentes que vivem com HIV/Aids sobre aspectos como, ser soropositivo, ser respeitado como indivíduo, participar nas decisões de seu tratamento, perspectivas de futuro , bem como de profissionais que os atendem diretamente (pediatras do atendimento especializado) e em nível de gestão (servidora do PN DST/Aids).. Nesse sentido, nosso objeto de estudo centrou-se em torno de como o preconceito e o estigma afetam a vida cotidiana dos adolescentes que vivem com HIV/AIDS e os demais envolvidos lidam com esses indivíduos. Foi analisado se a pessoa de 10 anos a 19 anos e 11 meses soropositivo sofre preconceito como qualquer indivíduo estigmatizado. Além disso, concluímos que a condição sorológica (HIV+) desses indivíduos agrava e limita mais seu acesso à cidadania. Os dados foram coletados de publicações oficiais do Governo Federal Brasileiro, órgãos da ONU, entrevistas e grupos focais. Concluímos que não existem políticas públicas efetivas especificamente para a população de adolescentes que vivem com HIV/Aids; que, de forma geral, os serviços especializados estão pouco preparados para o atendimento dos adolescentes portadores de HIV/Aids; que os adolescentes soropositivos estão em situação de vulnerabilidade, tanto em razão dos fatores que dependem diretamente dos cuidados individuais, como daqueles que dependem do grau de consciência em relação aos cuidados pessoais acerca da condição de soropositivo; que a maioria dos adolescentes se prepara para uma vida longa e razoavelmente “normal”, como a maioria dos adolescentes. Ou seja, preparam-se e esperam desenvolverem-se para ter uma profissão, encontrarem parceiros e formarem famílias. De fato, os adolescentes, suas famílias e seus cuidadores utilizam a ocultação da condição sorológica dos jovens portadores como uma estratégia para garantir uma vida social ativa e “normal”. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study concerns the situation of HIV-positive teenagers and how they relate within society, with their families, health professionals and the State. The main goal was to investigate the perceptions of teenagers living with HIV/AIDS on aspects like being HIV-positive, being respected as individuals, participation on de decision making process regarding their own treatment, perspectives for their future lives, and also the perception of professionals dealing with the teenagers directly (specialized service pediatricians) and on an administrative level (public servant of the national program on STDs/AIDS). With that in mind, the study focused on how social stigma and prejudice affect these individuals' daily lives and how their families deal with them. The analysis determined whether HIV-positive people from 10 years to 19 years and 11 months of age endure prejudice as do other stigmatized individuals, with the added mark of being "teenagers". Furthermore, we found that the HIV status of these individuals limits their access to citizenship. Data was collected from official sources from the Brazilian federal government, United Nations, interviews and focal groups. The findings include the following: that there is no effective public policy in place geared towards the population of teenagers living with HIV; that, generally speaking, specialized services are ill prepared to cater to HIV-positive teenagers; that HIV-positive teenagers are vulnerable due to factors directly dependent on individual care and to those dependent on the degree of awareness regarding personal care within the situation that an HIV-positive status encompasses; that most teenagers prepare themselves for a “long” lifespan and reasonably “normal”, as most other teenagers, i.e., hope to develop into professional skills, long term relationships and families of their own; that teenagers, their families and care professionals do hide their HIV status as a strategy to ensure an active and "normal" social life.
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Intervenção psicoeducativa e parâmetros imunológicos em pacientes HIV+

Amaral, Jodi Dee Hunt Ferreira do 11 September 2001 (has links)
This study was designed to observe the effect of a psychoeducational intervention on CD4/CD8 and viral loads in the HIV+ patients as well as to promote a space where patients could learn more about the HIV virus and direct their attention to aspects that need to be dealt with for their well-being. This study was also undertaken to evaluate the prognostic value of IL-16 serum levels, in comparison to CD4 counts, CD8 counts, viral load and 02 microglobulin levels (J32-MG). Two groups of HIV+ patients, one of women infected heterosexually (n=7) and another of male homo/bisexuals (n=11) participated in psychoeducational encounters. Blood samples were drawn at baseline (T1), approximately 3 months after baseline and immediately after group intervention (T2) and approximately 6 months after baseline (T3) to perform CD4/CD8 and viral load exams. Laboratory data from 55 HIV-infected subjects and 10 AIDS inpatients were analyzed to compare prognostic values. Encounters were reported as informative. General study results revealed that patients who attended less than 7 sessions had significantly lower CD4 numbers, between T1 and T3 ( p = 0.0039), patients who attended more than 7 sessions had significantly lower viral loads between T2 and e T3 ( p = 0.0234). Patients who were not offered any session had stable CD4 counts and viral loads over study period. The median values, in general, did not differ neither according to clinical classification nor to time (in months) of patients' diagnosis. An inverse correlation was detected between 1L-16 levels and viral load (r =-.269) and between 02-MG and CD4 (r =-610) while a positive correlation was observed between 132-MG and viral load (r = 0.433). Three conclusions may be stated. In relation to the psychoeducational intervention and immunological parameters, a larger number of participants is needed for significant statistical analysis. This study is favorable to the adoption of j32-MG, as a more useful predictor than 1L-16 levels for AIDS progression. Athough, 1L-16 is not confirmed as an useful marker in I IIV infection it still warrants future studies especially in regard to its feasibility as a therapeutic weapon. / Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da intervenção psicoeducativa sobre os parâmetros tradicionais, ou seja exames de CD4/CD8 e carga virai, de acompanhamento imunológico, em pacientes HW+, bem como proporcionar um espaço onde os pacientes poderiam aprender mais sobre o vírus 1-11V e pudessem dirigir a sua atenção a alguns aspectos que contribuam para o seu bem-estar. Ademais, o estudo visou avaliar o valor prognóstico de níveis séricos de IL-16 em comparação as contagens de CD4 e CDS, valores de carga virai e níveis de (32 microglobulina 032- MG). Dois grupos de pacientes 1-11V+, um de mulheres infectadas heterossexualmente (n=7) e outro de homo/bissexuais masculinos (n=11), participaram de encontros psicoeducativos no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (FIC-UFU), no período de maio a agosto de 2001. Amostras de sangue foram colhidas em três momentos: no tempo de linha de base (TI), aproximadamente três meses depois do tempo de linha de base e imediatamente após a intervenção grupal (T2) e, aproximadamente seis meses depois do tempo de linha de base (T3) para realizar os exames de CD4/CD8 e carga virai. Para a comparação entre as provas imunológicas, foram analisados os dados laboratoriais de 55 indivíduos HTV+ e de 10 pacientes internados com AIDS (HC¬UFU). Os encontros foram avaliados como sendo proveitosos. O estudo em geral revelou que os pacientes que participaram de menos de sete sessões tiveram números de CD4 significativamente mais baixos no T1 e T3 ( p = 0,0039), os pacientes que freqüentaram mais que sete sessões tiveram log de carga virai significativamente mais baixos entre T2 e T3 ( p = 0,0234) e os pacientes que não foram oferecidos nenhuma sessão tiveram números de CD4 e log de carga viral estáveis durante o período do estudo. Em geral, os valores medianos não diferiram de acordo com a classificação clínica nem com o tempo de diagnóstico (em meses). Urna correlação inversa foi encontrada entre níveis de IL-16 e carga viral (r = -0,269) e entre f32-MG e CD4 (r = - 0,610), enquanto uma correlação positiva foi observada entre f32-MG e carga viral (r 0,433). O estudo levou a três conclusões. Primeiramente,em relação à intervenção psicoeducativa e observação da evolução imunológica, há necessidade de um maior número de participantes para uma análise estatística significativa. Em segundo lugar, sugere-se que a 132-MG é um parâmetro mais útil do que a IL-16 para monitorar a progressão da AIDS. Finalmente a IL-16, apesar de não ser confirmado como um marcador útil na infecção pelo HIV, ainda constitui interessante objeto, para futuros estudos principalmente no que diz respeito à sua viablidade como arma terapêutica. / Mestre em Imunologia e Parasitologia Aplicadas

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