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Interfaces da AIDS

Moreira, Celia Emilia de Freitas Alves Amaral 17 December 2003 (has links)
Orientador: Maria Helena Sagado Bagnato / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-06T22:30:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moreira_CeliaEmiliadeFreitasAlvesAmaral_D.pdf: 1091357 bytes, checksum: f9965c24c58c17e2af72de837988cb53 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: A AIDS resgatou a interface da Educação com a Saúde gerando programas educativos para os profissionais de saúde. A pretensão deste estudo é desvelar o papel que a educação assumiu na interface com a saúde, analisando aspectos da política dos programas oferecidos pelo Ministério da Saúde e financiados pelo Banco Mundial, durante o período de 1993 a 1998. A contextualização histórica da AIDS no Brasil, que estabelece algumas relações entre as políticas nacionais e as internacionais, com a revisão da construção desses programas educativos, estão embasados pelas pesquisas documentais, bibliográficas e de campo, interligadas com os dados dos programas de treinamentos oferecidos. As instituições selecionadas para o estudo foram o Instituto Emílio Ribas/SP e o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho/RJ. Os entrevistados foram os coordenadores dos programas educativos. As análises estão fundamentadas em alguns pressupostos dos teóricos críticos e de J.Habermas, esclarecendo a interface entre educação e a saúde no contexto da AIDS. A educação apoiada pelos pressupostos da racionalidade técnica e estratégica, fragmenta a compreensão da relação do sistema com o mundo da vida, despolitizando e eliminando aspectos como o medo e a morte, compreendidos como trágico, colonizando a AIDS. As conclusões suscitam mudanças nesta interface, favorecendo as interações entre o agir técnico e o comunicativo, ampliando as relações entre a educação e a saúde / Abstract: A AIDS resgatou a interface da Educação com a Saúde gerando programas educativos para os profissionais de saúde. A pretensão deste estudo é desvelar o papel que a educação assumiu na interface com a saúde, analisando aspectos da política dos programas oferecidos pelo Ministério da Saúde e financiados pelo Banco Mundial, durante o período de 1993 a 1998. A contextualização histórica da AIDS no Brasil, que estabelece algumas relações entre as políticas nacionais e as internacionais, com a revisão da construção desses programas educativos, estão embasados pelas pesquisas documentais, bibliográficas e de campo, interligadas com os dados dos programas de treinamentos oferecidos. As instituições selecionadas para o estudo foram o Instituto Emílio Ribas/SP e o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho/RJ. Os entrevistados foram os coordenadores dos programas educativos. As análises estão fundamentadas em alguns pressupostos dos teóricos críticos e de J.Habermas, esclarecendo a interface entre educação e a saúde no contexto da AIDS. A educação apoiada pelos pressupostos da racionalidade técnica e estratégica, fragmenta a compreensão da relação do sistema com o mundo da vida, despolitizando e eliminando aspectos como o medo e a morte, compreendidos como trágico, colonizando a AIDS. As conclusões suscitam mudanças nesta interface, favorecendo as interações entre o agir técnico e o comunicativo, ampliando as relações entre a educação e a saúde / Doutorado / Ensino, Avaliação e Formação de Professores / Doutor em Educação
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Um estudo sociológico sobre a AIDS no Brasil

Sanches, Leide da Conceição 26 October 2011 (has links)
Resumo: Esta dissertação é um estudo sociológico dos atores e organizações que envolvem o movimento ONGs/AIDS pela licença compulsória dos medicamentos anti-retrovirais – ARVs no Brasil. A licença compulsória dos ARVs é a política utilizada pelo governo para baixar os custos destes medicamentos, que são distribuídos gratuitamente desde 1996 pela rede pública de saúde. O objetivo do trabalho é analisar a contribuição, a auto compreensão e o significado das ONGs/AIDS no processo de construção das políticas públicas para o atendimento das pessoas vivendo com o HIV/AIDS no Brasil. Trata-se de uma pesquisa que envolve atores vinculados às lideranças de diversas ONGs/AIDS no Brasil, provenientes de cidades como o Rio de Janeiro, Curitiba, Foz do Iguaçu, Londrina e Paranaguá. É uma pesquisa qualitativa com dados coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas, gravadas e transcritas na íntegra, pesquisa esta estruturada a partir de temas que foram suscitados pelos próprios entrevistados. Constatou-se nesta pesquisa que as ONGs/AIDS constituemse como espaço de participação, que reúne uma pluralidade de atores, cuja pressão pela vida é elemento fundamental na luta pelo acesso a políticas públicas contra o HIV/AIDS. Concluímos que este movimento se insere no contexto dos novos movimentos sociais, onde os atores - marcados por uma nova compreensão das relações entre indivíduo e coletividade - são impactados pela sua inserção em redes que envolvem uma diversidade de dimensões e outros atores. Deste modo, este movimento não pode ser compreendido a partir de uma abordagem sociológica única, pois ele se abre para uma luta que vai além dos temas da AIDS e da saúde, e além das divisões de classes e grupos sociais.

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