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In(ter)venções da prevenção a aids : produzindo éticas e sujeitos

Giannechini, Letícia Goldenberg January 2005 (has links)
O presente estudo objetivou problematizar as práticas de prevenção à aids, enquanto normatizadoras de experiências, previstas nos materiais das campanhas de prevenção ao HIV/aids propostas pelo Ministério da Saúde, em suas diferentes parcerias, nos anos de 2002 e 2003. Buscamos, nestas práticas, os elementos éticos presentes nas argumentações que indicam que tipos de sujeitos se quer produzir com as reflexões e argumentações propostas nos materiais analisados. Nesse processo, buscamos explicitar os argumentos dessas campanhas que podem levar os sujeitos a refletirem ou não sobre as questões da aids, problematizando, também, as diretrizes que pautam as ações de prevenção nesta área. Para isso, utilizamos como analisadores os conceitos de saúde, ética e biopolítca, em Foucault, sendo o primeiro em intersecção com as discussões de Canguilhem. Foi na perspectiva genealógica de Foucault que nos apoiamos para o entendimento e tratamento das informações contidas nos materiais das campanhas, compostos por folders sobre prevenção à aids e site do Ministério da Saúde destinado a esse tema. A genealogia nos permitiu visualizar, desde o momento atual, como essas campanhas foram construídas, como se produzem associações entre os diferentes significados da aids e as formas de intervenção em termos de políticas públicas, bem como de que maneira as pessoas são incitadas a reconhecerem-se como sujeitos da prevenção à aids. As noções de grupos de risco e de vulnerablidade aparecem como elementos importantes na produção desta genealogia, de modo a sustentarem diferentes práticas e intervenções na prevenção à aids. Outro aspecto importante da análise indica que a associação entre aids e morte dificulta a prevenção, enquanto a problematização dos modos de viver a sexualidade e as condições de vida incitam uma maior reflexão sobre a aids e seus efeitos. Desta forma, podemos afirmar que as práticas de prevenção produzem-se num campo de (im)possibilidades, onde alguns elementos favorecem a discussão e a prática da prevenção, enquanto outros dificultam a abordagem do tema e acabam por não produzir efetivamente práticas de prevenção.
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In(ter)venções da prevenção a aids : produzindo éticas e sujeitos

Giannechini, Letícia Goldenberg January 2005 (has links)
O presente estudo objetivou problematizar as práticas de prevenção à aids, enquanto normatizadoras de experiências, previstas nos materiais das campanhas de prevenção ao HIV/aids propostas pelo Ministério da Saúde, em suas diferentes parcerias, nos anos de 2002 e 2003. Buscamos, nestas práticas, os elementos éticos presentes nas argumentações que indicam que tipos de sujeitos se quer produzir com as reflexões e argumentações propostas nos materiais analisados. Nesse processo, buscamos explicitar os argumentos dessas campanhas que podem levar os sujeitos a refletirem ou não sobre as questões da aids, problematizando, também, as diretrizes que pautam as ações de prevenção nesta área. Para isso, utilizamos como analisadores os conceitos de saúde, ética e biopolítca, em Foucault, sendo o primeiro em intersecção com as discussões de Canguilhem. Foi na perspectiva genealógica de Foucault que nos apoiamos para o entendimento e tratamento das informações contidas nos materiais das campanhas, compostos por folders sobre prevenção à aids e site do Ministério da Saúde destinado a esse tema. A genealogia nos permitiu visualizar, desde o momento atual, como essas campanhas foram construídas, como se produzem associações entre os diferentes significados da aids e as formas de intervenção em termos de políticas públicas, bem como de que maneira as pessoas são incitadas a reconhecerem-se como sujeitos da prevenção à aids. As noções de grupos de risco e de vulnerablidade aparecem como elementos importantes na produção desta genealogia, de modo a sustentarem diferentes práticas e intervenções na prevenção à aids. Outro aspecto importante da análise indica que a associação entre aids e morte dificulta a prevenção, enquanto a problematização dos modos de viver a sexualidade e as condições de vida incitam uma maior reflexão sobre a aids e seus efeitos. Desta forma, podemos afirmar que as práticas de prevenção produzem-se num campo de (im)possibilidades, onde alguns elementos favorecem a discussão e a prática da prevenção, enquanto outros dificultam a abordagem do tema e acabam por não produzir efetivamente práticas de prevenção.
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In(ter)venções da prevenção a aids : produzindo éticas e sujeitos

Giannechini, Letícia Goldenberg January 2005 (has links)
O presente estudo objetivou problematizar as práticas de prevenção à aids, enquanto normatizadoras de experiências, previstas nos materiais das campanhas de prevenção ao HIV/aids propostas pelo Ministério da Saúde, em suas diferentes parcerias, nos anos de 2002 e 2003. Buscamos, nestas práticas, os elementos éticos presentes nas argumentações que indicam que tipos de sujeitos se quer produzir com as reflexões e argumentações propostas nos materiais analisados. Nesse processo, buscamos explicitar os argumentos dessas campanhas que podem levar os sujeitos a refletirem ou não sobre as questões da aids, problematizando, também, as diretrizes que pautam as ações de prevenção nesta área. Para isso, utilizamos como analisadores os conceitos de saúde, ética e biopolítca, em Foucault, sendo o primeiro em intersecção com as discussões de Canguilhem. Foi na perspectiva genealógica de Foucault que nos apoiamos para o entendimento e tratamento das informações contidas nos materiais das campanhas, compostos por folders sobre prevenção à aids e site do Ministério da Saúde destinado a esse tema. A genealogia nos permitiu visualizar, desde o momento atual, como essas campanhas foram construídas, como se produzem associações entre os diferentes significados da aids e as formas de intervenção em termos de políticas públicas, bem como de que maneira as pessoas são incitadas a reconhecerem-se como sujeitos da prevenção à aids. As noções de grupos de risco e de vulnerablidade aparecem como elementos importantes na produção desta genealogia, de modo a sustentarem diferentes práticas e intervenções na prevenção à aids. Outro aspecto importante da análise indica que a associação entre aids e morte dificulta a prevenção, enquanto a problematização dos modos de viver a sexualidade e as condições de vida incitam uma maior reflexão sobre a aids e seus efeitos. Desta forma, podemos afirmar que as práticas de prevenção produzem-se num campo de (im)possibilidades, onde alguns elementos favorecem a discussão e a prática da prevenção, enquanto outros dificultam a abordagem do tema e acabam por não produzir efetivamente práticas de prevenção.
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O jeito de levar a vida : trajetorias de soropositivos enfrentando a morte anunciada

Seffner, Fernando January 1995 (has links)
Resumo não disponível
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O jeito de levar a vida : trajetorias de soropositivos enfrentando a morte anunciada

Seffner, Fernando January 1995 (has links)
Resumo não disponível
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O jeito de levar a vida : trajetorias de soropositivos enfrentando a morte anunciada

Seffner, Fernando January 1995 (has links)
Resumo não disponível
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Representações sociais de DST/AIDS para adolescentes de uma instituição abrigo com experiência pregressa de vida nas ruas da cidade de Goiânia / Social representation of STD/AIDS for sheltered adolescents with life experience in the streets of Goiânia

BORGES, Ida Kuroki 13 December 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:04:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ida Kuroki Borges.pdf: 479634 bytes, checksum: 43eba1b4260a208f19dbcb96d34bedda (MD5) Previous issue date: 2004-12-13 / Adolescents in street situation likely exposed to STD/AIDS because the street world is favorable for violence use and traffic of drugs sexual exploration and also they had difficulties to assimilate information about this subject and to access health services These aspects had been discussed from the knowledge produced by health and social sciences about the sexuality vulnerability and exposition for the STD/AIDS of sheltered adolescents with previous life experience in the streets In this study we sough to identify and to analyze the social representations of prevention DST/AIDS for a group of adolescents with experience of life in the streets living in a shelter institution in Goiânia Goiás Brazil This inquiry has been based on social approach of qualitative research in health which social representations as methodological principle The data was collected by in-depth interview with a group of sheltered adolescents of both genres and diary-field notes from participant observations and analyzed by thematic modality of the content analysis As results we identified three thematic categories: omnipotence and finite prevention and risks bodies changes the knowledge of STD/AIDS to the adolescents prevention and sexuality in order to we verify that AIDS is better known among them than other STD In their understanding AIDS appears as incurable disease leading to death Although they know about risks they do not adopt a prevention behavior The risk factors are linked to their own powerful beliefs ignorance use of inject able drugs or others and difficulties to get condoms makes that diminishes the risks perceptions threshold and consequently also their protection attitudes The knowledge about sexuality is restricted to the physical and biological modifications not knowing exactly what is happening with their body in each phase of their physical affective sexual and social development Considering the irregularity that initiates their sexual life time some limitations to preventing their selves against STD appears These results allow us to consider about our responsibility to extending our activities beyond the limits of Academy and thus contributing to Public Policy elaboration through accords with governmental and non-governmental organizations by a community effort to propose effective projects of interventions for this population still unknown for great part of the society inside of its historical context / Os adolescentes em situação de rua apresentam maior vulnerabilidade às DST/HIV/AIDS por conviverem com a violência tráfico de drogas e exploração sexual inerentes ao universo das ruas e também devido às dificuldades de assimilação de informações sobre o assunto e acesso aos serviços de saúde Estes aspectos foram aprofundados com base no conhecimento produzido por diversas áreas quanto aos aspectos da sexualidade vulnerabilidade e exposição para as DST/AIDS de adolescentes abrigados com experiência pregressa de vida nas ruas O objetivo geral do estudo foi identificar e analisar as representações sociais da prevenção DST/HIV/AIDS por um grupo de adolescentes com experiência de vida nas ruas que vivem em uma instituição abrigo na cidade de Goiãnia Fundamentamos a investigação na abordagem social da pesquisa qualitativa em saúde tendo como princípio metodológico as representações sociais Os dados foram coletados por meio da entrevista semiestruturada junto a um grupo de adolescentes de ambos os sexos abrigados e observação participante anotadas em diário de campo O tratamento dos dados baseia-se na modalidade temática da análise de conteúdo Identificamos três categorias temáticas: os adolescentes e o conhecimento para as DST/HIV/AIDS prevenção e sexualidade através das quais verificamos que a AIDS é mais conhecida entre eles em detrimento de outras DST Na suas concepções a AIDS aparece como incurável levando fatalmente à morte Apesar de saberem dos riscos não utilizam dos meios de prevenção Os fatores de riscos ligados à crença de onipotência desinformação o uso abusivo de drogas injetáveis ou não dificuldade de acesso aos preservativos faz com que diminua o limiar da percepção de riscos e consequentemente a adoção de proteção O conhecimento da sexualidade é restrito às modificações físicas e biológicas não sabendo como lidar com o corpo nas fases de seu desenvolvimento físico afetivo sexual e social Pela irregularidade com que iniciam a vida sexual fazem com que de alguma maneira haja limitação no modo de se prevenirem contra as DST Estes resultados nos levam a considerar a responsabilidade de extendermos nossas atividades além dos limites da academia contribuindo assim com as Politicas Públicas através de convênios mantidos com organizações governamentais ou não no sentido de num esforço conjunto traçarmos projetos efetivos de intervenções para esta população ainda desconhecida dentro de seu contexto histórico por grande parte da sociedade

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