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Molecular diagnosis of infection with Toxoplasma gondii in immunocompromised patients /Edvinsson, Benjamin, January 2006 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2006. / Härtill 5 uppsatser.
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Pulmonary tuberculosis and Pneumocystis jiroveci pneumonia in HIV-infected patients in Ethiopia /Aderaye, Getachew, January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2007. / Härtill 5 uppsatser.
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Pulmonary tuberculosis and HIV interaction in a setting with a high prevalence of HIV : clinical, diagnostic and epidemiological aspects /Bruchfeld, Judith, January 1900 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2002. / Härtill 4 uppsatser.
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Challenges and opportunities for tuberculosis prevention and care in an HIV epidemic area, Chiang Rai, Thailand /Ngamvithayapong-Yanai, Jintana, January 2003 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2003. / Härtill 5 uppsatser.
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Prevalence and susceptibility of Cryptococcus neoformans to fluconazole in HIV patients in KenyaMdodo, Rennatus M. January 2010 (has links) (PDF)
Thesis (D.P.H.)--University of Alabama at Birmingham, 2010. / Title from PDF title page (viewed on July 1, 2010). Includes bibliographical references.
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Determinants of self-efficacy to seek care for tuberculosis and complete tuberculosis treatment among HIV-positive individuals attending HIV/AIDS clinics in HondurasArias, Mayra S. January 2010 (has links) (PDF)
Thesis (D.P.H.)--University of Alabama at Birmingham, 2010. / Title from PDF title page (viewed on July 7, 2010). Includes bibliographical references.
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Tuberculosis and HIV interaction in Ethiopian children : aspects on epidemiology, diagnosis and clinical management /Berggren Palme, Ingela, January 2002 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2002. / Härtill 4 uppsatser.
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Ocorrência de Manifestações Bucais em indivíduos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana em hospital de referência de Goiânia-Goiás / Oral manifestations in patients infected with the human Immunodeficiency virus at a reference hospital in Goiania- GOSilva, Solange Moreira da 12 December 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-12-12 / Oral manifestations are common in Human Immunodeficiency Virus (HIV) infected individuals and are present at any moment of this morbidity. They are caused by opportunistic agents like fungus, virus or bacteria and neoplasms occur sometimes. The objective of this study was to develop a systematic literature review to know about the prevalence for oral manifestations related to HIV infection and to verify their occurrence in patients infected with HIV, followed at Sistema Único de Saúde, associated factors and side effects related to antirretroviral therapy. Initially was developed a systematic literature review to answer about oral manifestation prevalence and their meaning in HIV infection. Simultaneously an observational study was initiated including 201 HIV infected patients regulated by the Sistema Único de Saúde. These patients were currently attended at the Ambulatory of Infectology from Hospital das Clínicas of Universidade Federal de Goiás. All the participants were submitted to an oral examination which permitted a presumptive diagnostic based on international criteria of The EC Clearinghouse on Oral manifestations for HIV infection recommended by The World Health Organization. They also answered to a structured formulary e data were collected from the medical records. Characteristics lesions were photographed. The systematic literature review identified 337 papers. Only 20 were finally included after Relevance Tests I and II. These papers revealed a prevalence for oral manifestations related to HIV ranging from 19, 5% to 85,0%. Candidosis and oral hairy leucoplakia were the most prevalent lesions and they have been considered as immunologic markers for disease progression and therapeutic failure. The statistical analyse were descriptive and univariate logistic regression surveyed associations between oral manifestations related to human immunedeficiency virus infection and sociodemographic datas, CD4+ counting, time of disease, use of antiretroviral therapy, prosthesis usage and presence of carie lesion. Fisher’s exact test was applied to comparisons. At the observational study we found a low prevalence for these lesions with significant difference between groups HIV+ and AIDS. There were 5,40% of periodontitis related to HIV infection in the Group I and 11,00% in the Goup II. Neoplasms were not found. The most common side effect for antiretroviral therapy was dry mouth (7,60% at the HIV Group and 11,00% at the AIDS Group). There was statistical significant association between oral lesion occurrence and carie presence (AIDS Group) or use of prosthesis and age (HIV Group). From the systematic literature review we concluded that oral manifestations are common in HIV+/AIDS patients and candidosis and oral hairy leucoplakia are immunologic markers for the disease progression and
Abstract xx
therapeutic failure. From the observational study we concluded that the prevalence verified was relatively short. Periodontal diseases were the most common lesions. Age and prosthesis use were associated to oral manifestations occurrence at the HIV Group and carie lesions also influenced at the AIDS Group. / As manifestações bucais em indivíduos infectados pelo Virus da Imunodeficiência Humana (HIV) são comuns e estão presentes em algum momento da infecção. Causadas por germes oportunistas como fungos, bactérias e vírus, podem resultar até mesmo em lesões malignas. Este estudo objetivou realizar uma revisão sistemática da literatura científica para investigar a prevalência das manifestações bucais relacionadas ao HIV em pacientes infectados por este vírus e verificar a ocorrência das mesmas em pacientes atendidos pelo Sistema Único de Saúde, possíveis fatores associados e efeitos adversos bucais relacionados ao uso de antirretrovirais. Inicialmente uma revisão sistemática da literatura verificou a prevalência destas lesões e sua importância no curso da doença. Simultaneamente foi desenvolvido um estudo observacional incluindo 201 pacientes infectados pelo HIV, sendo 92 pertencentes ao Grupo I (HIV+) e 109 pertencentes ao Grupo II (AIDS), regulados pelo Sistema Único de Saúde, atendidos no Ambulatório de Infectologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás. Todos os participantes foram submetidos a exame da cavidade bucal e o diagnóstico presuntivo das manifestações bucais foi baseado em critérios internacionais do European Community – Clearinghouse recomendado pela Organização Mundial de Saúde. A seguir, todos responderam a um formuário estruturado do estudo e dados foram coletados dos prontuários médicos. Lesões consideradas relevantes foram fotografadas. Na revisão sistemática, dos 337 artigos científicos identificados, apenas 20 atenderam aos critérios de inclusão retratando uma variação na prevalência de lesões orais entre 19,50% a 85,00%. Nesta revisão, a candidose e a leucoplasia pilosa foram as mais lesões bucais mais prevalentes, consideradas marcadores da progressão da doença e de falência terapêutica. No estudo observacional a análise estatística foi descritiva e a verificação de associações entre a ocorrência de manifestações bucais relacionados à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana e dados sóciodemográficos, contagem de CD4+, tempo de doença, uso de terapia antirretroviral, uso de prótese e presença de lesão de cárie foi realizada por meio de regressão logística univariada. Para comparações foi utilizado o teste exato de Fisher. No estudo observacional, foi encontrada uma prevalência de 19,60% para o grupo I e de 33,00% para o Grupo II para as manifestações bucais relacionadas ao HIV. Verificou-se diferença estatisticamente significante entre os dois grupos. Houve uma prevalência de 5,40% de periodontite relacionada ao HIV no Grupo I e 11,00% no Grupo II. Não foram encontradas lesões malignas. O efeito adverso bucal relacionado ao uso de antirretroviral mais comum nos dois grupos foi xerostomia (7,60% no Grupo HIV e 11,00% no Grupo AIDS). Houve associação estatisticamente significante entre a ocorrência de lesões bucais e a presença de cárie (Grupo AIDS) e idade e uso de prótese (Grupo HIV). Da revisão sistemática da literatura conclui-se que estas manifestações são comuns nos pacientes HIV+/AIDS e que candidose e leucoplasia pilosa bucal são marcadores imunológicos da doença e de falência terapêutica. Do estudo observacional concluímos que a prevalência de manifestações bucais relacionadas ao HIV foi relativamente baixa. As doenças periodontais relacionadas ao HIV foram as lesões mais prevalentes. Idade e uso de prótese foram fatores influenciadores na ocorrência dessas manifestações bucais no Grupo HIV. No Grupo AIDS, a presença de lesão de cárie influenciou na ocorrência dessas manifestações.
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Proteína C reativa (PCR) em crianças com infecção pelo HIV na ausência de quadro infeccioso concomitante e na vigência de pneumonia aguda / C-Reactive protein in HIV-infected children in the absence of concomitant infection and during acute pneumoniaLemos, Renata Muller Banzato Pinto de 04 September 2003 (has links)
Por serem as manifestações pulmonares de etiologia infecciosas muito freqüentes e potencialmente graves nas crianças com aids, o diagnóstico deve ser precoce para uma rápida e efetiva intervenção terapêutica. A proteína C reativa (PCR), um dos marcadores das provas de fase aguda, tem sido usada na prática clínica como um recurso diagnóstico na diferenciação entre patologias sistêmicas de etiologia viral e bacteriana, bem como na monitorização da eficácia da terapêutica antimicrobiana frente a uma infecção. Apesar da proteína C reativa ser um exame inespecífico e poder estar aumentada em diferentes situações clínicas (infecções sistêmicas, doenças inflamatórias e neoplásicas, isquemias, queimaduras), a infecção bacteriana é a causa mais freqüente para o seu aumento. A PCR eleva-se rapidamente após a injúria tecidual, atingindo valores 10 a 1000 vezes superiores a seu nível basal: em virtude de sua curta meia vida, retorna em pouco tempo aos valores prévios após o fim da agressão. Com o objetivo de encontrar um método laboratorial auxiliar para as infecções pulmonares nas crianças com infecção pelo HIV foi estudada a proteína C reativa, pela técnica de nefelometria, em dois momentos distintos: na ausência de quadro infeccioso concomitante (grupo 1) e na vigência de pneumonia aguda (grupo 2). O grupo 1 envolveu o estudo de 66 crianças com infecção pelo HIV, resultando em 84 amostras de PCR coletadas na ausência de quadro infeccioso concomitante.No grupo 2 foram analisadas 6 crianças com infecção pelo HIV com 9 episódios de pneumonia aguda. As crianças com infecção pelo HIV foram classificadas de acordo com as categorias clínicas e imunológicas da classificação do CDC para infecção pelo HIV em crianças. Dentre as 66 crianças incluídas no grupo 1, 6 pertenciam à categoria N, 11 à categoria A, 27 à categoria B e 22 à categoria C. Das 84 amostras de PCR coletadas no grupo 1, 76 (90,48%) encontravam-se abaixo de 5 mg/l, 7 amostras entre 5 a 20 mg /l e, apenas 1 amostra entre 20 a 40 mg/l (1,15%). No grupo 2, todas as crianças eram pertencentes às categorias B3 (1/6) ou C3 (5/6), refletindo um estágio mais avançado da doença. Das 9 amostras de PCR, 6 apresentavam valores maiores que 40 mg/l, 1 entre 20 e 40 mg/l e as 2 amostras restantes, entre 5 e 20 mg/l. Os dados sugerem portanto que a infecção pelo HIV por si só não é acompanhada de aumento da PCR, bem como não existe relação com a classificação imunológica em que o paciente se encontre. Pacientes com infecção pelo HIV na vigência de pneumonia aguda apresentam níveis aumentados de PCR. Neste estudo, o ponto de corte que diferenciou os grupos 1 e 2 foi PCR = 28,9 mg/l com sensibilidade de 77,8% e especificidade de 100% (IC 95%) / As pulmonary infection is a common and potentially serious condition in HIV-infected children, effectiveness of treatment of this kind of affection depends to a large extent on the promptness of accurate diagnosis. The C-Reactive Protein (CRP), a reasonably well-established acute phase marker, has long been used to differentiate bacterial from viral infections. Despite its lack of specifity, that is, the fact that other conditions like inflammatory diseases, neoplasms, ischemia and burns may also increase CRP levels, Bacterial infections are the most frequent cause of increased CRP found in daily clinical practice. Shortly after any tissular injury, CRP increases considerably, reaching up to 10-1000 times its previous levels. Due to its short half-life, its decrease after the end of the affection is quick as well. This study aimed at evaluating the CRP (assessed by nephelometry) as an auxiliary tool to diagnose pulmonary infection in HIV-infected children. Two groups of patients were considered in this study: group 1 was constituted by 66 HIV-infected children with no clinical signs of concomitant infection (amounting to 84 CRP samples) and group 2 was constituted by 6 HIV-infected children with pneumonia (amounting to 9 CRP samples). All the subjects were assigned to categories according to the pediatric HIV classification system (CDC, 1994). Among the 66 children from group 1, 6 were assigned to categories N, 11 to A, 27 to B and 22 to C. Regarding the levels of CRP in group 1 it was found: 76 samples (90.48%) < 5 mg/l, 7 (8.33%) in the range between 5 and 20 mg/l and 1 sample between 20 and 40 mg/l. In the group 2, all the children were assigned either to category B3 (1/6) or C3 (5/6) and the CRP level distribution was the following: 6 (6/9) > 40 mg/l, 1 (1/6) between 20 and 40 mg/l and 2 (2/6) between 5 and 20 mg/l. These results suggest that 1.HIV infection by itself does not increase the levels of CRP, regardless the immunologic classification of the patient; 2.HIV-infected children with pneumonia present increased levels of CRP 3.In this study, the cut-off point to differentiate groups 1 and 2 was 28,9 mg/l, with sensitivity of 77,8% and specificity of 100% (p < 0.05)
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Proteína C reativa (PCR) em crianças com infecção pelo HIV na ausência de quadro infeccioso concomitante e na vigência de pneumonia aguda / C-Reactive protein in HIV-infected children in the absence of concomitant infection and during acute pneumoniaRenata Muller Banzato Pinto de Lemos 04 September 2003 (has links)
Por serem as manifestações pulmonares de etiologia infecciosas muito freqüentes e potencialmente graves nas crianças com aids, o diagnóstico deve ser precoce para uma rápida e efetiva intervenção terapêutica. A proteína C reativa (PCR), um dos marcadores das provas de fase aguda, tem sido usada na prática clínica como um recurso diagnóstico na diferenciação entre patologias sistêmicas de etiologia viral e bacteriana, bem como na monitorização da eficácia da terapêutica antimicrobiana frente a uma infecção. Apesar da proteína C reativa ser um exame inespecífico e poder estar aumentada em diferentes situações clínicas (infecções sistêmicas, doenças inflamatórias e neoplásicas, isquemias, queimaduras), a infecção bacteriana é a causa mais freqüente para o seu aumento. A PCR eleva-se rapidamente após a injúria tecidual, atingindo valores 10 a 1000 vezes superiores a seu nível basal: em virtude de sua curta meia vida, retorna em pouco tempo aos valores prévios após o fim da agressão. Com o objetivo de encontrar um método laboratorial auxiliar para as infecções pulmonares nas crianças com infecção pelo HIV foi estudada a proteína C reativa, pela técnica de nefelometria, em dois momentos distintos: na ausência de quadro infeccioso concomitante (grupo 1) e na vigência de pneumonia aguda (grupo 2). O grupo 1 envolveu o estudo de 66 crianças com infecção pelo HIV, resultando em 84 amostras de PCR coletadas na ausência de quadro infeccioso concomitante.No grupo 2 foram analisadas 6 crianças com infecção pelo HIV com 9 episódios de pneumonia aguda. As crianças com infecção pelo HIV foram classificadas de acordo com as categorias clínicas e imunológicas da classificação do CDC para infecção pelo HIV em crianças. Dentre as 66 crianças incluídas no grupo 1, 6 pertenciam à categoria N, 11 à categoria A, 27 à categoria B e 22 à categoria C. Das 84 amostras de PCR coletadas no grupo 1, 76 (90,48%) encontravam-se abaixo de 5 mg/l, 7 amostras entre 5 a 20 mg /l e, apenas 1 amostra entre 20 a 40 mg/l (1,15%). No grupo 2, todas as crianças eram pertencentes às categorias B3 (1/6) ou C3 (5/6), refletindo um estágio mais avançado da doença. Das 9 amostras de PCR, 6 apresentavam valores maiores que 40 mg/l, 1 entre 20 e 40 mg/l e as 2 amostras restantes, entre 5 e 20 mg/l. Os dados sugerem portanto que a infecção pelo HIV por si só não é acompanhada de aumento da PCR, bem como não existe relação com a classificação imunológica em que o paciente se encontre. Pacientes com infecção pelo HIV na vigência de pneumonia aguda apresentam níveis aumentados de PCR. Neste estudo, o ponto de corte que diferenciou os grupos 1 e 2 foi PCR = 28,9 mg/l com sensibilidade de 77,8% e especificidade de 100% (IC 95%) / As pulmonary infection is a common and potentially serious condition in HIV-infected children, effectiveness of treatment of this kind of affection depends to a large extent on the promptness of accurate diagnosis. The C-Reactive Protein (CRP), a reasonably well-established acute phase marker, has long been used to differentiate bacterial from viral infections. Despite its lack of specifity, that is, the fact that other conditions like inflammatory diseases, neoplasms, ischemia and burns may also increase CRP levels, Bacterial infections are the most frequent cause of increased CRP found in daily clinical practice. Shortly after any tissular injury, CRP increases considerably, reaching up to 10-1000 times its previous levels. Due to its short half-life, its decrease after the end of the affection is quick as well. This study aimed at evaluating the CRP (assessed by nephelometry) as an auxiliary tool to diagnose pulmonary infection in HIV-infected children. Two groups of patients were considered in this study: group 1 was constituted by 66 HIV-infected children with no clinical signs of concomitant infection (amounting to 84 CRP samples) and group 2 was constituted by 6 HIV-infected children with pneumonia (amounting to 9 CRP samples). All the subjects were assigned to categories according to the pediatric HIV classification system (CDC, 1994). Among the 66 children from group 1, 6 were assigned to categories N, 11 to A, 27 to B and 22 to C. Regarding the levels of CRP in group 1 it was found: 76 samples (90.48%) < 5 mg/l, 7 (8.33%) in the range between 5 and 20 mg/l and 1 sample between 20 and 40 mg/l. In the group 2, all the children were assigned either to category B3 (1/6) or C3 (5/6) and the CRP level distribution was the following: 6 (6/9) > 40 mg/l, 1 (1/6) between 20 and 40 mg/l and 2 (2/6) between 5 and 20 mg/l. These results suggest that 1.HIV infection by itself does not increase the levels of CRP, regardless the immunologic classification of the patient; 2.HIV-infected children with pneumonia present increased levels of CRP 3.In this study, the cut-off point to differentiate groups 1 and 2 was 28,9 mg/l, with sensitivity of 77,8% and specificity of 100% (p < 0.05)
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