1 |
Sobras seguido de A ficção, a imaginação e a realidade e O amor como ficçãoZeni, Bárbara Seger January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:02:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
000438276-Texto+Parcial-0.pdf: 838468 bytes, checksum: a6a4905929ca112e1bed36409392ab69 (MD5)
Previous issue date: 2012 / La parte literaria de este trabajo retrata períodos de la vida de un hombre desde la adolescencia hasta la vejez. El hilo conductor de la historia es su relación con una amiga de infancia, donde sus expectativas y decepciones se mezclan. En los ensayos teóricos a continuación (a) explicito mi protelo de creación y las influencias literarias más importantes durante el período de escrita; (b) investigo los conceptos de imaginación, ficción y realidad y su modo de relacionamiento. En el sentido común, generalmente entendemos que ficción y realidad son conceptos contrarios, siendo el uno el substrato de la negación del otro. ¿Pero será verdad? Para fundamentar esta reflexión, utilizo los teóricos H. Vaihinger y W. Iser. El primero prácticamente empezó las reflexiones acerca del concepto de ficción en el sentido de entender la ficción como parte de Ia realidad, a saber, muchas de nuestras ideas más básicas y caras pueden ser comprendidas como ficciones. Iser por su vez, desarrollando las ideas de Vaihinger, piensa como esta polaridad ficción vs. realidad debería ser comprendida como un juego entre el ficcional, el real y el imaginario, cancelando la polaridad, y por consecuencia, lugares transcendentales desde donde estamos acostumbrados a posicionarnos; (c) intento pensar como el amor, sentimiento subyacente a la relación de los personajes, puede funcionar como un generador de ficciones; Para concluir, (d) hay un ensayo final que intenta retomar las cuestiones esenciales presentes en los ensayos previos. spa / A parte literária deste trabalho retrata períodos da vida de um homem da adolescência à velhice. O eixo condutor da história é a sua relação com uma amiga de infância, onde entram em jogo suas expectativas e decepções. Nos ensaios teóricos que se seguem (a) explicito meu processo de criação e as influências literárias mais importantes durante o período de escrita; (b) investigo os conceitos de imaginação, ficção e realidade e seu modo de relacionamento. No senso comum, geralmente entendemos que ficção e realidade são conceitos contrários, sendo um o substrato da negação do outro. Mas será que isso é mesmo assim? Para embasar esta reflexão lanço mão dos teóricos H. Vaihinger e W. Iser. O primeiro praticamente iniciou as reflexões sobre o conceito de ficção no sentido de entender a ficção como fazendo parte da realidade, a saber, muitas de nossas ideias mais básicas podem ser entendidas como ficções. Já Iser, desenvolvendo as ideias de Vaihinger, pensa como esta polaridade ficção vs. realidade deveria ser compreendida como um jogo entre o ficcional, o real e o imaginário, cancelando a polaridade, e como consequência, lugares transcendentais da onde estamos acostumados a falar; (c) tento pensar como o amor, sentimento subjacente à relação dos personagens, pode funcionar como um gerador de ficções. Para concluir, (d) há um ensaio final que tenta retomar as questões essenciais dos ensaios previamente apresentados.
|
2 |
Sobras seguido de A fic??o, a imagina??o e a realidade e O amor como fic??oZeni, B?rbara Seger 23 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
438276.pdf: 838468 bytes, checksum: a6a4905929ca112e1bed36409392ab69 (MD5)
Previous issue date: 2012-01-23 / La parte literaria de este trabajo retrata per?odos de la vida de un hombre desde la adolescencia hasta la vejez. El hilo conductor de la historia es su relaci?n con una amiga de infancia, donde sus expectativas y decepciones se mezclan. En los ensayos te?ricos a continuaci?n (a) explicito mi protelo de creaci?n y las influencias literarias m?s importantes durante el per?odo de escrita; (b) investigo los conceptos de imaginaci?n, ficci?n y realidad y su modo de relacionamiento. En el sentido com?n, generalmente entendemos que ficci?n y realidad son conceptos contrarios, siendo el uno el substrato de la negaci?n del otro. ?Pero ser? verdad? Para fundamentar esta reflexi?n, utilizo los te?ricos H. Vaihinger y W. Iser. El primero pr?cticamente empez? las reflexiones acerca del concepto de ficci?n en el sentido de entender la ficci?n como parte de Ia realidad, a saber, muchas de nuestras ideas m?s b?sicas y caras pueden ser comprendidas como ficciones. Iser por su vez, desarrollando las ideas de Vaihinger, piensa como esta polaridad ficci?n vs. realidad deber?a ser comprendida como un juego entre el ficcional, el real y el imaginario, cancelando la polaridad, y por consecuencia, lugares transcendentales desde donde estamos acostumbrados a posicionarnos; (c) intento pensar como el amor, sentimiento subyacente a la relaci?n de los personajes, puede funcionar como un generador de ficciones; Para concluir, (d) hay un ensayo final que intenta retomar las cuestiones esenciales presentes en los ensayos previos. / A parte liter?ria deste trabalho retrata per?odos da vida de um homem da adolesc?ncia ? velhice. O eixo condutor da hist?ria ? a sua rela??o com uma amiga de inf?ncia, onde entram em jogo suas expectativas e decep??es. Nos ensaios te?ricos que se seguem (a) explicito meu processo de cria??o e as influ?ncias liter?rias mais importantes durante o per?odo de escrita; (b) investigo os conceitos de imagina??o, fic??o e realidade e seu modo de relacionamento. No senso comum, geralmente entendemos que fic??o e realidade s?o conceitos contr?rios, sendo um o substrato da nega??o do outro. Mas ser? que isso ? mesmo assim? Para embasar esta reflex?o lan?o m?o dos te?ricos H. Vaihinger e W. Iser. O primeiro praticamente iniciou as reflex?es sobre o conceito de fic??o no sentido de entender a fic??o como fazendo parte da realidade, a saber, muitas de nossas ideias mais b?sicas podem ser entendidas como fic??es. J? Iser, desenvolvendo as ideias de Vaihinger, pensa como esta polaridade fic??o vs. realidade deveria ser compreendida como um jogo entre o ficcional, o real e o imagin?rio, cancelando a polaridade, e como consequ?ncia, lugares transcendentais da onde estamos acostumados a falar; (c) tento pensar como o amor, sentimento subjacente ? rela??o dos personagens, pode funcionar como um gerador de fic??es. Para concluir, (d) h? um ensaio final que tenta retomar as quest?es essenciais dos ensaios previamente apresentados.
|
Page generated in 0.0364 seconds