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Viabilidade do enxerto ?sseo da crista il?aca vascularizado pelo ramo il?aco da art?ria iliolombar : estudo experimental em ratos

Peruchi, F?bian Maccarini 04 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411954.pdf: 1943189 bytes, checksum: b8512a0b7a8966dc29fb921e76e53ab4 (MD5) Previous issue date: 2009-03-04 / Introdu??o: Os enxertos ?sseos continuam sendo utilizados com freq??ncia na resolu??o de situa??es cl?nicas com perda de subst?ncia ?ssea. A viabilidade das c?lulas ?sseas transferidas com o enxerto ? um dos fatores determinantes para as propriedades mec?nicas e fisiol?gicas do enxerto. Uma d?vida inerente ao procedimento cir?rgico quando se utiliza enxertos ?sseos vascularizados ?: ser? que o enxerto ?sseo manter? sua viabilidade atrav?s do ped?culo vascular com o decorrer do tempo? Atrav?s de um modelo experimental, almejamos criar infer?ncias sobre a viabilidade do enxerto ?sseo vascularizado da crista il?aca em ratos e verificar suas caracter?sticas histol?gicas. M?todos: Foram utilizados 23 ratos machos isog?nicos da linhagem Kyoto, os quais foram divididos em dois grupos, o primeiro composto por animais submetidos ? t?cnica do enxerto ?sseo vascularizado da crista il?aca baseado no ramo il?aco da art?ria iliolombar, e o segundo (grupo controle) submetidos ao mesmo procedimento que o primeiro com a adi??o da ligadura do ped?culo vascular. A viabilidade dos enxertos ?sseos foi verificada durante tr?s semanas, atrav?s da visualiza??o direta do enxerto, histologia e imuno-histoqu?mica. Resultados: Todos os enxertos vascularizados avaliados na primeira semana apresentaram viabilidade segundo a observa??o direta, histologia e imuno-histoqu?mica. Entretanto na segunda e terceira semana os enxertos mostraram-se invi?veis em 75% dos casos quando submetidos ? avalia??o segundo a observa??o direta e em 50% dos casos quando realizada a an?lise histol?gica e imuno-histoqu?mica. Conclus?o: Alguns enxertos vascularizados em sua concep??o tornaram-se invi?veis e passaram a se comportar como enxertos n?o-vascularizados sob a an?lise da observa??o direta e histol?gica. Apesar da possibilidade de falha, o uso de enxertos ?sseos vascularizados deve ser incentivado, pois a histologia descritiva demonstrou maior densidade celular na por??o ?ssea medular, oste?citos com maior funcionalidade na deposi??o de matriz ?ssea, com rede vascular intra-?ssea preservada.

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