• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 12
  • Tagged with
  • 12
  • 12
  • 12
  • 11
  • 11
  • 10
  • 9
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Perda ?ssea marginal de implantes em levantamento de seio maxilar com 100% de matriz ?ssea bovina inorg?nica : avalia??o cl?nica e radiogr?fica de at? 4 anos

Dinato, Thiago Revillion 31 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-07-01T11:49:46Z No. of bitstreams: 1 471495 - Texto Parcial.pdf: 176153 bytes, checksum: 340cf921e9c0162d456c7515eef5398e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-01T11:49:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 471495 - Texto Parcial.pdf: 176153 bytes, checksum: 340cf921e9c0162d456c7515eef5398e (MD5) Previous issue date: 2015-03-31 / Aims: To evaluate survival rates for implants after maxillary sinus augmentation using anorganic bovine bone (ABB) by means of clinical and radiographic evaluation; evaluate the marginal bone loss (MBL) around implants placed in this grafted areas; and compare the implants MBL with the clinical variables gathered. Methods: Subjects seeking implant placement in the posterior maxilla with bone availability ?7mm were selected for this retrospective study in a private clinic in Porto Alegre, Brazil. A total of 55 implants (morse tapered) were placed in 30 grafted maxillary sinuses of 24 patients (mean age 59.3 years). The clinical variables were age, sex, ABB quantity per sinus, implant length and diameter, height of prosthetic abutment, teeth replaced, timing of implant placement, flap elevation, and type of restoration. Two periapical radiographs were evaluated after the distortion rate calculation for the implant MBL measurement (0-6 months after implant placement and the most recent). Results: The survival rate was 98.2%, with only one implant lost (100% survival rate after loading) with a mean follow-up time of 2 years ? 0.9 years. The MBL ranged from 0 to 2.85mm; 75.9% of mesial and 83.4% of distal sites showed <1 mm of MBL, while 35.2% of mesial and 37% of distal sites exhibited no bone loss. The MBL was greater in open flap surgery than in flapless surgery, with statistical significance difference. Conclusion: Within the limitations of this study we can conclude that maxillary sinus elevation with 100% anorganic bovine bone has predictable result; the result of 98.2% implant survival rate encourage to perform implant placement in grafted sinus; flapless surgery results in less marginal bone loss when compared to traditional open flap surgery. / Objetivos: Avaliar a taxa de sobreviv?ncia de implantes instalados sobre enxertos de seio maxilar com matriz ?ssea inorg?nica bovina atrav?s de avalia??o cl?nica e radiogr?fica; avaliar a perda ?ssea marginal dos implantes instalados no enxerto; e comparar a perda ?ssea marginal dos implantes com a vari?veis cl?nicas analisadas. Materiais e m?todos: Pacientes que foram ? uma cl?nica privada em Porto Alegre, Brasil, buscando a coloca??o de implantes na regi?o posterior da maxila com disponibilidade ?ssea ? 7mm foram selecionados. Um total de 55 implantes (conex?o morse) foram colocados em 30 seios maxilares de 24 pacientes (idade m?dia de 59,3 anos). As vari?veis cl?nicas analisadas foram idade, sexo, quantidade de biomaterial por seio maxilar operado, tamanho e di?metro do implante, abertura de retalho e tipo de restaura??o prot?tica. Ap?s o c?lculo da distor??o das radiografias periapicais, comparou-se a mais recente com a realizada 0-6 meses ap?s a coloca??o do implante para a medi??o da perda ?ssea marginal. Resultados: A taxa de sobreviv?ncia foi de 98,2%, com apenas um implante perdido (100% taxa de sobreviv?ncia p?s carga) e um acompanhamento m?dio de 2 anos ? 0.9 anos. A perda ?ssea marginal variou de 0 a 2,85mm; 75,9% dos s?tios mesiais e 83,4% dos distais apresentaram perda ?ssea marginal <1mm, enquanto 35,2% dos s?tios mesiais e 37% dos distais n?o apresentaram perda ?ssea. A perda ?ssea marginal foi maior em implantes instalados com retalho aberto quando comparados aos realizados sem retalho, com diferen?a estatisticamente significante. Conclus?o: Apesar das limita??es desse estudo retrospectivo podemos concluir que o levantamento de seio maxilar com 100% de matriz ?ssea inorg?nica bovina tem um resultado previs?vel; o resultado de 98,2% de taxa de sobreviv?ncia dos implantes encoraja a realiza??o dos mesmos sobre enxertos de seio maxilar; cirurgias sem retalho levam a uma menor perda ?ssea marginal quando comparadas a cirurgias com retalho aberto.
2

Avalia??o microsc?pica do processo de reparo ?sseo na presen?a de enxerto ?sseo humano liofilizado mineralizado e demineralizado e membrana de cortical bovina em calota craniana de ratos

Saueressig, Frederico 07 December 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 342765.pdf: 7940438 bytes, checksum: a8d36361946c4de2fd70b4c4968e6358 (MD5) Previous issue date: 2005-12-07 / Os objetivos do presente estudo foram: avaliar o potencial de forma??o ?ssea frente ? utiliza??o de enxerto ?sseo humano liofilizado desmineralizado e mineralizado da marca U. S. Tissue & Cell?; avaliar se a utiliza??o da membrana de cortical bovina nacional Gen-derm?, influencia na cicatriza??o ?ssea e avaliar a biocompatibilidade dos enxertos ?sseos, atrav?s do processo de reparo do tecido ?sseo em cavidades contendo os referidos materiais. Para a realiza??o do experimento, utilizaram-se 36 ratos albinos (Rattus norvegicus) distribu?dos em seis grupos de seis animais cada, conforme a ?poca do sacrif?cio (7, 14, 21, 30, 60 e 90 dias). Com uma broca esf?rica de 2 mm de di?metro em baixa rota??o, foram confeccionadas tr?s cavidades, duas na por??o mais posterior e uma na anterior da calota craniana de cada animal. A perfura??o posterior esquerda foi preenchida com Enxerto ?sseo Humano Desmineralizado Liofilizado, a perfura??o posterior direita com Enxerto ?sseo Humano Mineralizado Liofilizado e a perfura??o anterior foi preenchida com o co?gulo sang??neo do animal, servindo dessa forma como grupo controle. Em tr?s animais de cada grupo a membrana biol?gica foi utilizada cobrindo as cavidades preenchidas pelos biomateriais. Os animais foram sacrificados nos intervalos de 7, 14, 21, 30, 60 e 90 dias e os esp?cimes obtidos, processados pela t?cnica da parafina, sendo os cortes realizados em sentido transversal e corados por HE. A avalia??o microsc?pica consistiu numa an?lise histomorfom?trica, atrav?s da mensura??o da ?rea de propor??o de tecido ?sseo neoformado, bem como do n?mero de c?lulas gigantes multinucleadas presentes no campo histol?gico. Os valores obtidos foram submetidos a avalia??o estat?stica pela An?lise de Vari?ncia (Anova) e compara??es m?ltiplas pelo m?todo de Bonferroni, considerando pS0,05. Os resultados obtidos permitem concluir que: 1) o uso da membrana de cortical ?ssea bovina desmineralizada interferiu positivamente na cicatriza??o ?ssea; 2) os materiais enxerto ?sseo humano liofilizado desmineralizado e mineralizado apresentam propriedades osteocondutoras; 3) os materiais enxerto ?sseo humano liofilizado desmineralizado e mineralizado s?o materiais biocompat?veis; 4) O modelo animal utilizado se mostrou adequado para o design da pesquisa.
3

Utiliza??o do cimento de fosfato de c?lcio (Norian?) associado a enxertos onlay de calota craniana em regi?o mandibular de ratos : estudo experimental : an?lise histol?gica, histom?trica e biomec?nica

Silveira, Roger Lanes 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425706.pdf: 3229059 bytes, checksum: 45284ea4f41049f07baee7ea1b986c3f (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / O presente trabalho analisou o n?vel de integra??o de enxertos ?sseos onlay de calota craniana de ratos, em regi?o mandibular, associados ou n?o ao cimento de fosfato de c?lcio (Norian?). Para isso, foram realizadas avalia??es histol?gicas, histom?tricas, al?m de teste biomec?nico de for?a de tra??o. Vinte e sete ratos Wistar, machos, foram submetidos ? remo??o de enxertos bicorticais da calota craniana e fixados nos ?ngulos mandibulares. Os animais foram divididos em 6 grupos: C21 d - fixa??o do enxerto (controle - morte ap?s 21 dias); 121 d - fixa??o do enxerto com o p? do Norian? entre o enxerto e o leito receptor (morte ap?s 21 dias); B21 d - fixa??o do enxerto e coloca??o de Norian?, atuando como barreira, sobre as bordas do enxerto (morte ap?s 21 dias); C55d - fixa??o do enxerto (controle - morte ap?s 55 dias); 155d - fixa??o do enxerto com o p? do Norian entre o enxerto e o leito receptor (morte ap?s 55 dias); B55d - fixa??o do enxerto e coloca??o de Norian, atuando como barreira, sobre as bordas do enxerto (morte ap?s 55 dias). As hemimand?bulas do lado esquerdo foram destinadas ao exame histol?gico e histom?trico e as hemi-mand?bulas do lado direito ao teste de for?a de tra??o. Em nenhum dos casos ocorreu infec??o ou complica??es p?s-operat?rias. An?lise histol?gica e histom?trica - resqu?cios do Norian foram vistos tanto em 21 quanto em 55 dias, demonstrando uma gradual substitui??o por tecido ?sseo vascularizado; foi observada uma maior forma??o ?ssea na interface enxerto/osso receptor (TEOR) do lado esquerdo nos grupos que utilizaram o fosfato de c?lcio (B21d, B55d e 155d em rela??o ao C21 d) (p= 0,043); um melhor resultado tamb?m foi observado em rela??o ao osso total neoformado na interface do lado esquerdo, nesses mesmos grupos W-0,08); o grupo 155d apresentou resultados superiores aos grupos controle (C21d e C55d) e ao grupo B21d na forma??o de osso na IEOR do lado direito (p= 0.045): no item osso neoformado horizontalmente do lado esquerdo, o grupo C21d n?o apresentou diferen?a significativa em rela??o ao C55d, contudo, demonstrou haver formado menos osso que os demais grupos que utilizaram o fosfato de c?lcio (p= 0,018). Teste de for?a de tra??o - diferentes dispositivos foram desenvolvidos para conseguir uma fixa??o eficaz dos esp?cimes durante o ensaio mec?nico, sendo utilizada a m?quina EMIC? DL-200 e o programa MTest vers?o 3.0 para obten??o das for?as de remo??o dos enxertos em Newton (N). O teste de tra??o demonstrou que o grupo C21d apresentou resultados significativamente inferiores aos demais grupos (p= 0,08), al?m disso, em dois esp?cimes deste grupo, um enxerto n?o estava integrado e o outro estava fracamente aderido ao osso receptor. Comparando-se os grupos Controle (21d e 55d), ao longo do tempo, houve um aumento significativo na for?a necess?ria para a remo??o dos enxertos (p= 0,032). O estudo demostrou bons resultados na utiliza??o dos enxertos onlay associados ao Norian?, apresentando maior n?vel de forma??o ?ssea, mesmo se tratando de uma regi?o de constante estresse muscular. Al?m disso, houve uma melhor integra??o biomec?nica, principalmente na fase inicial e mais cr?tica da cicatriza??o.
4

An?lise do efeito da laserterapia na incorpora??o de aloenxertos ?sseos em blocos processados por congelamento profundo : estudo em coelhos

Valiati, Renato 11 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431499.pdf: 9135185 bytes, checksum: f582813177d93f41d7f068b6594f67b4 (MD5) Previous issue date: 2011-03-11 / Objetivo: o objetivo deste estudo foi analisar o efeito da laserterapia de baixa pot?ncia no processo de incorpora??o ?ssea de aloenxertos em bloco com congelamento profundo. Materiais e M?todos: foram utilizados 14 coelhos: dois coelhos como doadores do tecido ?sseo e 12 coelhos como receptores onde foram realizados aloenxertos e autoenxertos ?sseos em bloco na calv?ria. Foram divididos em grupos com tratamento com laserterapia de baixa pot?ncia (aloenxerto e autoenxerto) e grupos controles (aloenxerto e autoenxerto) sem irradia??o. Os animais foram mortos com 35 dias (n=6) e 70 dias (n=6). Os par?metros de energia empregados foram: aplica??o de laser de diodo (AsGaAl) comprimento de onda de 830 nm - 4 J/cm2 em quatro pontos sobre os blocos de enxertos perfazendo um total de 16 J/cm2 por aplica??o. A dose total do tratamento ap?s as oito aplica??es foi de 128 J/cm2. Resultados: o aloenxerto ?sseo processado por congelamento profundo associado ? laserterapia de baixa pot?ncia apresentou incorpora??o na interface com o hospedeiro, remodela??o ?ssea moderada, preenchimento parcial das lacunas osteoc?ticas, menor infiltrado inflamat?rio nos per?odos iniciais e maior deposi??o de fibras col?genas quando comparado ao grupo controle. Conclus?o: o aloenxerto ?sseo processado por congelamento profundo associado ? laserterapia de baixa pot?ncia ? adequado como uma alternativa para o tratamento de defeitos ?sseos. O processamento do osso al?geno pelo m?todo de congelamento profundo mant?m as caracter?sticas estruturais e de osteocondu??o do tecido ?sseo.
5

Ensaio de citotoxicidade do ?cido hialur?nico como ve?culo no composto celular aut?geno para enxertia ?ssea

Boeckel, Daniel Gon?alves 24 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431500.pdf: 1563957 bytes, checksum: 69f1b1753af9d037782b9078a3ce2f8f (MD5) Previous issue date: 2011-03-24 / A engenharia tecidual, dispondo de c?lulas, matrizes biocompat?veis e fatores de crescimento, pode exercer um grande papel na regenera??o ?ssea. Atrav?s de biopsias de tecido vivo, pode-se obter c?lulas-tronco mesenquimais que, quando expandidas e cultivadas in vitro, s?o capazes de originar tecidos de diversos fen?tipos. Desta maneira, ? poss?vel estabelecer uma alternativa aos enxertos ?sseos, uma vez que a quantidade de material coletado ? menor quando comparada aos enxertos ?sseos convencionais. Essa pesquisa visou contribuir para a melhor escolha de uma matriz biocompat?vel, avaliando in vitro, de forma direta, a citotoxicidade do ?cido hialur?nico TEOSYAL? sobre as c?lulas da linhagem pr?-osteobl?stica de camundongos denominadas OFCOL II de forma quantitativa e qualitativa. Foram criados os seguintes grupos experimentais: A) c?lulas + ?cido hialur?nico (AH) + Plasma rico em Plaquetas com Trombina (PRP) + Hidroxiapatita (HP); B) c?lulas + AH + PRP + HP; C) c?lulas + AH + HP; D) c?lulas + HP; E) c?lulas + AH; F) c?lulas + PRP com trombina; G) c?lulas + PRP e H) c?lulas + DMEM puro com 15% de soro bovino fetal, utilizado como controle. As c?lulas OFCOL II foram semeadas 24 horas antes dos experimentos e incubadas em estufa a 370C com 5% de CO2. Ap?s atingirem a semi-conflu?ncia, as c?lulas foram expostas aos diferentes est?mulos conforme o grupo experimental por um per?odo adicional de 48 horas nas mesmas condi??es de temperatura e umidade. A viabilidade celular foi avaliada atrav?s do teste MTT e comparada ao grupo controle H. Os valores num?ricos, obtidos atrav?s de absorb?ncia, foram submetidos ? an?lise estat?stica ANOVA, complementados por TUKEY, com n?vel de signific?ncia p < 0,05 para compara??o entre todos os grupos. J? para as compara??es entre cada grupo experimental e o controle foi utilizado o Teste T. Na avalia??o da morfologia celular, foi utilizada a microscopia ?ptica em aumento de 100x e 200x. Os resultados encontrados comprovaram uma diminui??o na viabilidade celular nos grupos B (67% de viabilidade) e C (68% de viabilidade), diferindo do grupo D (99% de viabilidade). Ao comparar cada grupo experimental ao grupo controle, foi obtida uma diferen?a estat?stica (p < 0,05) para os grupos B, C e E. Portanto, foi observado, atrav?s destes resultados, uma diminui??o da viabilidade celular nos grupos com a presen?a do ?cido hialur?nico TEOSYAL?. A adi??o do PRP ao ?cido hialur?nico aumentou a 8 viabilidade celular, j? que foi obtida uma viabilidade de 79% (grupo A), por?m, insuficiente para potencializ?-la. Nas imagens, foram encontradas diferen?as morfol?gicas entre os grupos experimentais e o grupo controle. Pode-se concluir que a presen?a do ?cido hialur?nico TEOSYAL? causou diminui??o na viabilidade da linhagem celular OFCOL II.
6

Efeitos do laser de baixa pot?ncia na incorpora??o de aloenxerto ?sseo triturado

Paes, Jefferson Viapiana 17 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 439672.pdf: 3140896 bytes, checksum: adaf0986dd0bf8d5dad87d65250f73f6 (MD5) Previous issue date: 2012-05-17 / Objective: As the use of bone allografts in oral rehabilitation has increased, this study evaluated the effect of non-ablative laser on bone apposition when ground bone allografts are used. Studies in the literature show that the application of low-level laser therapy (LLLT) promotes tissue repair and new bone formation. Material and Methods: Four rabbits were used as bone donors, and ground bone allografts and autografts were implanted in the skull of 20 rabbits divided into four groups: two LLLT groups (allograft, autograft and blood clot), and two control groups (allograft, autograft and blood clot) that did not receive LLLT. The animals were killed at 35 (n=10) and 70 (n=10) days. Laser parameters were: laser diode application (GaAlAs), wavelength of 830 nm of 4 J/cm2 at four points in the skullcap at a total of 16 J/cm2 per application. Total treatment dose after eight applications was 128 J/cm2. Results: There was an increase in the apposition of collagen fibers, bone remodeling and vascularization, and there was less inflammatory infiltrate in the LLLT groups that received allografts at 35 days than in the allograft control group. At 70 days there was greater collagen fiber apposition, greater density of osteocytes lacunae, and a statistically significant difference in bone remodeling and vascularization when compared with the allograft control group. In the LLT autograft groups, there was also greater density of osteocytes lacunae, greater apposition of collagen fibers and greater bone remodeling at 35 and 70 days. Conclusion: Evaluation under light microscopy and SEM revealed a positive qualitative and quantitative effect of LLLT, which accelerated osteogenesis and the incorporation and remodeling of ground bone allografts and autografts / Objetivo: devido ao aumento da utiliza??o de aloenxertos ?sseos nas reabilita??es orais avaliou-se o efeito do laser n?o ablativo no processo de incorpora??o ?ssea de aloenxertos triturados. As pesquisas publicadas demonstram que aplica??o da laserterapia n?o ablativa (LLLT) apresenta vantagens no reparo tecidual e no processo de neoforma??o ?ssea. Materiais e M?todos: foram utilizados quatro coelhos como doadores do tecido ?sseo e realizados aloenxertos e autoenxertos triturados na calv?ria de 20 coelhos divididos em quatro grupos: dois grupos com LLLT (aloenxerto, autoenxerto e co?gulo sangu?neo) e outros dois grupos controle (aloenxerto, autoenxerto e co?gulo sangu?neo) sem irradia??o. Os animais foram mortos com 35 dias (n=10) e 70 dias (n=10). Os par?metros de energia empregados foram: aplica??o de laser de diodo (AsGaAl), comprimento de onda de 830 nm de 4 J/cm2 em quatro pontos da calota craniana perfazendo um total de 16 J/cm2 por aplica??o. A dose total do tratamento ap?s as oito aplica??es foi de 128 J/cm2. Resultados: houve um aumento da deposi??o de fibras col?genas, da remodela??o ?ssea, vasculariza??o e um menor infiltrado inflamat?rio nos grupos irradiados nos aloenxertos aos 35 dias quando comparado ao grupo controle al?geno. Aos 70 dias houve uma maior deposi??o de fibras col?genas e maior preenchimento das lacunas osteoc?ticas e foi observado diferen?a estat?stica significante na remodela??o ?ssea e na vasculariza??o quando comparado ao grupo controle al?geno. Os grupos de autoenxerto com LLLT apresentaram maior preenchimento das lacunas osteoc?ticas, maior deposi??o de fibras col?genas e maior remodela??o ?ssea aos 35 e 70 dias. Conclus?o: Observou-se atrav?s da Microscopia ?ptica e de MEV um efeito positivo qualitativo e quantitativo da LLLT, acelerando o processo de osteog?nese, incorpora??o e remodela??o de aloenxertos e autoenxertos ?sseos triturados
7

An?lise comparativa in vitro da citotoxicidade dos ?cidos hialur?nicos de alto e baixo peso molecular em enxertia ?ssea

Bordin, Thaisa Barizan 15 January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 454708.pdf: 503289 bytes, checksum: ad5f0c77d8fc1163a56cb76e1be4884d (MD5) Previous issue date: 2014-01-15 / In recent decades, tissue engineering techniques have been reported in the literature as an alternative to conventional autogenous grafts for bone defects and subsequent installation of dental implants, combining a material with the same biological properties of autogenous bone without its limiting factors. This technology requires a carrier for the cells, where hyaluronic acid, a natural glycosaminoglycan, appears to have suitable characteristics to carry out this role. It exerts various biological functions depending on its molecular weight, which can be classified as high (> 1000 kDa), low (from 50 to 1000 kDa) or very low (<50 kDa). Furthermore, there is the hyaluronidase, an enzyme that degrades hyaluronic acid into smaller fragments, influencing the cellular response. Thus, this study aimed to evaluate in vitro the influence of the enzyme hyaluronidase (HYAL) on the high hyaluronic acid (HA-HMW) and low molecular weight (HA-LMW) and their potential cytotoxicity on NIH - 3T3 cells. The MTT assay was performed analyzing cell viability of the following groups: (G1) Cells + HA-HMW; (G2) Cells + HA- LMW; (G3) Cells + HA-HMW + HYAL; (G4) Cells + HA-LMW + HYAL; (G5) Cells + HA-HMW + hydroxyapatite; (G6) Cells + HA-LMW + hydroxyapatite; (G7) Cells + HA-HMW + HYAL + hydroxyapatite; (G8) Cells + HA-LMW + HYAL + hydroxyapatite; (G9) Cells (positive control); (G10) Cells + hypochlorite (negative control). The cell viability for each group were as follows: (G1) 76,0%, (G2) 63,3%, (G3) 67,4%, (G4) 76,5%, (G5) 57,6%, (G6) 60,8%, (G7) 64,4%, (G8) 74,3%, (G9) 100% e (G10) 12,4%. It was found that all groups had significantly higher cell viability compared to the negative control. And although there was no significant difference between experimental groups, only the G1, G4 and G8 groups did not differ significantly from the positive control. Therefore, HA-HMW had better viability in the absence of enzyme hyaluronidase, although HA-LMW provided greater cell viability in the presence of the enzyme. Results indicated that the low-weight hyaluronic acid might be applicable for tissue engineering grafting techniques. / Nas ?ltimas d?cadas, t?cnicas envolvendo engenharia tecidual t?m sido reportadas na literatura como op??o alternativa aos enxertos aut?genos convencionais para corre??o de defeitos ?sseos e posterior instala??o de implantes dent?rios. Estas buscam basicamente um material que apresente as mesmas propriedades biol?gicas do osso aut?geno sem seus fatores limitantes. Tal tecnologia necessita, entre outros componentes, de um scaffold para as c?lulas, onde o ?cido hialur?nico, um glicosaminoglicano natural, parece ter caracter?sticas adequadas para exercer este papel. Ele exerce fun??es biol?gicas diferentes dependendo do seu peso molecular, que pode ser classificado em alto (> 1000 kDa), baixo (de 50 a 1000 kDa) ou baix?ssimo (< 50 kDa). Al?m disso, no organismo humano h? a presen?a da hialuronidase, enzima que degrada o ?cido hialur?nico em fragmentos menores, elementos estes que possivelmente podem influenciar a resposta celular. Desta forma, este estudo buscou avaliar, in vitro, a influ?ncia da enzima hialuronidase (HIAL) sobre o ?cido hialur?nico de alto (AH-APM) e baixo peso molecular (AH-BPM), bem como seu poss?vel potencial citot?xico sobre c?lulas da linhagem NIH-3T3. Para tal, foi realizado o teste de MTT analisando a viabilidade celular dos seguintes grupos: (G1) C?lulas + AH-APM; (G2) C?lulas + AH-BPM; (G3) C?lulas + AH-APM + HIAL; (G4) C?lulas + AH-BPM + HIAL; (G5) C?lulas + AH-APM + Hidroxiapatita; (G6) C?lulas + AH-BPM + Hidroxiapatita; (G7) C?lulas + AH-APM + HIAL + Hidroxiapatita; (G8) C?lulas + AH-BPM + HIAL + Hidroxiapatita; (G9) C?lulas (controle positivo); (G10) C?lulas + hipoclorito (controle negativo). A viabilidade celular m?dia de cada grupo foi: (G1) 76,0%, (G2) 63,3%, (G3) 67,4%, (G4) 76,5%, (G5) 57,6%, (G6) 60,8%, (G7) 64,4%, (G8) 74,3%, (G9) 100% e (G10) 12,4%. Os resultados indicaram que todos os grupos apresentaram viabilidade celular significativamente superior ao controle negativo. E apesar de n?o haver diferen?a significativa entre os grupos experimentais, somente os grupos G1, G4 e G8 n?o diferiram do controle positivo. O AH-APM apresentou melhor viabilidade na aus?ncia da enzima hialuronidase, enquanto que o AH-BPM proporciona uma melhor viabilidade celular na presen?a desta enzima.
8

Avalia??o microsc?pica dos fragmentos ?sseos obtidos por diferentes m?todos de osteotomia e de irriga??o em aloenxertos irradiados e congelados de coelho / Microscopic evaluation of bone fragments obtained from different methods of osteotomy and irrigation of irradiated and frozen rabbit allografts

Leite, Pedro Henrique de Alencar e Silva 31 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:30:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PedroHASL_Dissret.pdf: 4618668 bytes, checksum: 5bca73a0220258bdbd17a75573adb995 (MD5) Previous issue date: 2009-08-31 / Oral and facial bone defects can undertake appearance, psychosocial well-being and stomathognatic function of its patients. Over the yerars several strategies for bone defect regeneration have arised to treat these pathologies, among them the use of frozen and irradiated bone allograft. Manipulation of bone grafts it s not determined yet, and several osteotomy alternatives can be observed. The present work evaluated with a microscope the bone fragments obtained from different osteotomy methods and irrigation on rings and blocks allografts irradiated and frozen at 80? negative in a rabbit model. The study is experimental in vitro and it sample was an adult male New Zealand rabbit. The animal was sacrificed to obtain long bones, that were submitted to freezing at 80? negative and irradiated with Cobalt- 60. Then the long bones were sectioned into 24 bone pieces, divided into 4 groups: G1 (n=06) osteotomy was performed with bur No. 6 forming rings with 5 mm thickness with high-speed handpiece with manual irrigation; G2 (n=06) osteotomy was performed with bur No. 6 forming rings with 5 mm thick with surgical motor with a manual irrigation rotation 1500 rpm; GA (n=06), osteotomy with trephine using manual irrigation with saline; and GB (n=06), osteotomy with trephine using saline from peristaltic pumps of surgical motor. Five bone pieces of each group were prepared for analysis on light microscopy (LM) and one on electronic scan electronic microscopy (SEM). On the SEM analysis edges surface, presence of microcracks and Smear Layer were evaluated. Analyzing osteotomy technics on SEM was observed: increased presence of microcracks cutting with high speed; increased presence of areas covered by Smear Layer when cutting with motor implant. The irrigation analysis with SEM was observed: that the presence of microcracks does not depend on the type of irrigation; on manual irrigation, there was greater discrepancy between the cutting lines. The descriptive analysis of the osteotomy and irrigation process on LM showed: histological analysis showing the bony margins with clear tissue changed layer, composed of blackened tissue of charred appearance near to the cortical bone; on the edges of the bony part, bone fragments that were displaced during the bone cut and bone irregularities were observed. After analysis of results we can conclude: that there was greater regularity of the bone cut using high-speed handpiece than using motor implant; the cut with trephine using saline irrigated from peristaltic pumps of surgical motor showed greater homogeneity when compared with manual irrigation; charred tissue was found in all obtained bone samples, whit no significant statistically difference on the proportion of carbonization of the two analysed technics / Os defeitos ?sseos bucais e faciais comprometem a apar?ncia, o bem estar psicossocial e a fun??o estomatogn?tica dos seus portadores. Diante da necessidade de tratamento dessas patologias, surgiram, com o decorrer do tempo, diversas estrat?gias para a regenera??o de defeitos ?sseos, dentre elas o uso de aloenxerto ?sseo congelado e irradiado. A manipula??o dos enxertos ?sseos ainda n?o est? determinada, podendo-se observar v?rias alternativas de osteotomia. Este trabalho avaliou microscopicamente os fragmentos ?sseos obtidos por diferentes m?todos de osteotomia e de irriga??o sobre an?is e blocos de aloenxertos irradiados e congelados a 80?C negativos de coelho. O estudo ? do tipo Experimental in vitro e teve como amostra 01 coelho, adulto, da ra?a New Zealand. O animal foi sacrificado para obten??o de ossos longos, os quais foram congelados a 80? negativos e irradiados com Cobalto-60. Em seguida, os ossos foram seccionados em 24 pe?as ?sseas, divididos em quatros grupos: G1 (n=06) foi realizado a osteotomia com broca esf?rica n? 6 formando an?is com 5 mm de espessura com caneta de alta rota??o com irriga??o manual; G2 (n=06) foi realizado a osteotomia com broca esf?rica n? 6 formando an?is com 5 mm de espessura com motor cir?rgico com irriga??o manual a uma rota??o de 1500 rpm; GA (n=06), osteotomia com trefina usando irriga??o manual com soro fisiol?gico; e GB (n=06), osteotomia com trefina usando soro fisiol?gico proveniente de bombas perist?lticas do motor cir?rgico. De cada grupo, cinco pe?as ?sseas foram destinadas ? an?lise em Microscopia de Luz (ML) e uma analisada por Microscopia Eletr?nica de Varredura (MEV). A an?lise por ML levou em considera??o a presen?a de tecido carbonizado. Na an?lise por MEV levou em considera??o: superf?cie das bordas; presen?a de microfissuras e Smear Layer. Ao analisar a t?cnica de osteotomia utilizando MEV observa-se: maior presen?a de microfissuras ao corte com alta rota??o; maior presen?a de ?reas cobertas por uma camada de smear layer em cortes com motor de implante. Na analise da irriga??o com MEV observou-se que: a presen?a de microfissuras n?o depende do tipo de irriga??o; na irriga??o manual, verificou-se uma discrep?ncia maior entre as linhas de corte. Ao avaliar descritivamente o processo de osteotomia e irriga??o na ML, verificou-se que: na an?lise histol?gica as margens ?sseas apresentavam uma evidente camada alterada de tecido, composta por um tecido enegrecido de aspecto carbonizado, pr?ximo ao osso cortical; nas margens da pe?a ?ssea foram observados fragmentos ?sseos deslocados durante o corte ?sseo e irregularidades ?sseas. Ap?s an?lise dos resultados, pode-se concluir que: houve maior regularidade do corte ?sseo utilizando caneta de alta rota??o do que motor de implante; o corte com trefina usando irriga??o com bombas perist?lticas do motor de implante se mostrou mais homog?nea quando comparada ? t?cnica com irriga??o manual; tecido carbonizado foi encontrado em todos os esp?cimes ?sseos obtidos, sem diferen?a estatisticamente significativa na propor??o de carboniza??o nas duas t?cnicas de irriga??o estudadas
9

Avalia??o in vivo dos efeitos do resveratrol em processos de neoforma??o ?ssea em coelhos

Gehrke, S?rgio Alexandre 27 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426842 Anexo A.pdf: 3364122 bytes, checksum: 2f879605f3f2e21948815733de4aa60f (MD5) Previous issue date: 2010-09-27 / Esse trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do resveratrol na neoforma??o ?ssea em defeitos criados na t?bia de coelhos, tanto celular como molecularmente. Foram utilizados coelhos New Zeland de ambos os sexos, pesando, em m?dia, 3500 g, em cada etapa desse estudo. Para a determina??o da concentra??o de resveratrol adicionado ao peso total de osso bovino inorg?nico, esse utilizado como ve?culo, foram separados 4 grupos: grupo experimental 1, onde foi adicionado resveratrol em 20% do peso do osso bovino; grupo experimental 2, onde foi adicionado resveratrol em 40% do peso do osso bovino; grupo experimental 3, onde foi adicionado resveratrol em 60% do peso do osso bovino; grupo experimental 4, onde foi adicionado resveratrol em 80% do peso do osso bovino. Para a avalia??o do comportamento e atividade celular foram utilizados marcadores de crescimento ?sseo em diferentes tempos (Alizarina 14 e 21 dias; Calce?na 28 e 35 dias; Tetraciclina 42 e 49 dias), foram criados 3 grupos: grupo controle 1, onde o defeito foi preenchido somente com o co?gulo; grupo controle 2, onde o defeito foi preenchido somente com o osso bovino inorg?nico; grupo experimental 1, onde os defeitos foram preenchidos pelo material preparado com 60% de reveratrol em rela??o ao peso de osso bovino inorg?nico. Para o estudo molecular de verifica??o da possibilidade de modula??o do estresse cir?rgico pelo resveratrol, foram elaborados grupos para a determina??o da curva de ativa??o do NF-kB e para controle do processo utilizado e, grupos para o estudo da atividade do resveratrol nesse processo. Os resultados demonstraram que o resveratrol apresenta um potencial modulador para o processo de neoforma??o ?ssea, aumentando a resposta desse tecido. Entretanto, a quantidade adicionada a essa mistura demonstrou melhores resultados quando colocado em uma quantidade de 60% em rela??o ao material utilizado como ve?culo, nesse caso o osso bovino inorg?nico. Diversos grupos foram propostos ap?s a determina??o do pico de ativa??o da NF-kB, tais como, o grupo irrigado e grupo resveratrol, sendo que no grupo irrigado observou-se uma redu??o da ativa??o do NF-kB na posi??o zero na regi?o periostal, por?m, os resultados estat?sticos n?o indicaram signific?ncia em rela??o ao controle (animais do grupo determina??o da curva de ativa??o, nos quais o pico de ativa??o do NF-kB em cortical ?ssea foi atingido em 6h); no grupo resveratrol, observou-se uma redu??o da ativa??o do NF-kB na posi??o 0 e 1, com a queda de ativa??o sendo mais significativa na posi??o 0. Nesse trabalho, tamb?m foi observado que a imunorreatividade para o NF-kB n?o se restringiu ? regi?o lesada, mas se estendeu por toda a cortical ?ssea, aumentando na regi?o do joelho. Conclui-se, ent?o, nesse estudo: 1- que o resveratrol pode influenciar o processo de repara??o ?ssea, aumentando significativamente a qualidade da resposta; 2- o resveratrol pode modular o NFkB quando aplicado in loco nos processos ?sseos; 3 pelos resultados obtidos pode-se propor que o controle do trauma cir?rgico est? diretamente relacionado com a qualidade e quantidade de resposta do tecido ?sseo; 4 a quantidade de resveratrol adicionada a um material osteocondutor deve ser equilibrada e quantificada para a obten??o de resultados adequados.
10

Viabilidade do enxerto ?sseo da crista il?aca vascularizado pelo ramo il?aco da art?ria iliolombar : estudo experimental em ratos

Peruchi, F?bian Maccarini 04 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411954.pdf: 1943189 bytes, checksum: b8512a0b7a8966dc29fb921e76e53ab4 (MD5) Previous issue date: 2009-03-04 / Introdu??o: Os enxertos ?sseos continuam sendo utilizados com freq??ncia na resolu??o de situa??es cl?nicas com perda de subst?ncia ?ssea. A viabilidade das c?lulas ?sseas transferidas com o enxerto ? um dos fatores determinantes para as propriedades mec?nicas e fisiol?gicas do enxerto. Uma d?vida inerente ao procedimento cir?rgico quando se utiliza enxertos ?sseos vascularizados ?: ser? que o enxerto ?sseo manter? sua viabilidade atrav?s do ped?culo vascular com o decorrer do tempo? Atrav?s de um modelo experimental, almejamos criar infer?ncias sobre a viabilidade do enxerto ?sseo vascularizado da crista il?aca em ratos e verificar suas caracter?sticas histol?gicas. M?todos: Foram utilizados 23 ratos machos isog?nicos da linhagem Kyoto, os quais foram divididos em dois grupos, o primeiro composto por animais submetidos ? t?cnica do enxerto ?sseo vascularizado da crista il?aca baseado no ramo il?aco da art?ria iliolombar, e o segundo (grupo controle) submetidos ao mesmo procedimento que o primeiro com a adi??o da ligadura do ped?culo vascular. A viabilidade dos enxertos ?sseos foi verificada durante tr?s semanas, atrav?s da visualiza??o direta do enxerto, histologia e imuno-histoqu?mica. Resultados: Todos os enxertos vascularizados avaliados na primeira semana apresentaram viabilidade segundo a observa??o direta, histologia e imuno-histoqu?mica. Entretanto na segunda e terceira semana os enxertos mostraram-se invi?veis em 75% dos casos quando submetidos ? avalia??o segundo a observa??o direta e em 50% dos casos quando realizada a an?lise histol?gica e imuno-histoqu?mica. Conclus?o: Alguns enxertos vascularizados em sua concep??o tornaram-se invi?veis e passaram a se comportar como enxertos n?o-vascularizados sob a an?lise da observa??o direta e histol?gica. Apesar da possibilidade de falha, o uso de enxertos ?sseos vascularizados deve ser incentivado, pois a histologia descritiva demonstrou maior densidade celular na por??o ?ssea medular, oste?citos com maior funcionalidade na deposi??o de matriz ?ssea, com rede vascular intra-?ssea preservada.

Page generated in 0.0262 seconds