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Sobre a rela??o entre rota??o, atividade crosmosf?rica e abund?ncia de l?tio em estrelas subgigantes

Martins, Bruno Leonardo Canto 19 December 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:14:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BrunoLCM_DISSERT.pdf: 3635970 bytes, checksum: 405035b5ca2594ffba862620e9c06c33 (MD5) Previous issue date: 2003-12-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A conex?o entre rota??o, fluxo de emiss?o de Call e abund?ncia de l?tio ? analisada para uma amostra de estrelas subgigantes, cujo status evolucion?rio foi determinado a partir do c?digo de Tolouse-Geneve e de suas medidas trigonom?tricas de paralaxe do HIP-PARCOS. Observamos que a distribui??o da rota??o e do fluxo de emiss?o de Call, como fun??o da temperatura efetiva, mostra uma descontinuidade localizada em torno do mesmo tipo espectral, F8IV. Estrelas localizadas no lado azul deste tipo espectral exibem uma elevada dispers?o nos valores de rota??o e de fluxo de Call, enquanto que estrelas localizadas no lado vermelho de F8IV mostram essencialmente baixa rota??o e baixo fluxo de Call. A intensidade deste decl?nio, entretanto, depende da massa estrelar. A distribui??o das abund?ncias de l?tio tamb?m apresenta uma descontinuidade, por?m, com um comportamento um pouco mais complexo. Para subgigantes com massa menor ou em torno de 1.2 Mo, esse decl?nio ? observado mais tarde do que aquele na rota??o e no fluxo de Call, enquanto que para massas maiores do que 1.2 Mo decrescimento na abund?ncia do l?tio ? localizado ao redor do tipo espectral F8IV. A discrep?ncia entre a localiza??o das descontinuidades da rota??o e da emiss?o do fluxo de Call e do log⁡〖n(Li) 〗, para estrelas com massas menores do que 1.2 Mo, parece refletir a sensibilidade dos fen?menos em rela??o ? massa da envolt?ria convectiva. A diminui??o abrupta na rota??o, que resulta principalmente de uma desacelera??o magn?tica, requer um aumento na massa da envolt?ria convectiva menor do que o requerido para o decrescimento nas abund?ncias de l?tio. A localiza??o da descontinuidade em log⁡n(Li), na mesma regi?o das descontinuidades na rota??o e na emiss?o de fluxo de Call para estrelas com massas maiores do que 1.2 M, pode tamb?m ser explicada atrav?s do comportamento da profundidade da envolt?ria convectiva. Em contraste com a rela??o entre rota??o e fluxo de Call, a rela??o entre abund?ncia de l?tio e rota??o mostra uma tend?ncia n?o muito clara para um comportamento linear. Similarmente, a mesma tend?ncia ? observada na rela??o entre abund?ncia de l?tio e fluxo de Call. Apesar destes fatos, subgigantes com alto conte?do de l?tio tamb?m possuem alta rota??o e alta emiss?o de fluxo de Call. Observamos tamb?m que estrelas com alto conte?do de l?tio apresentam, em sua maioria, uma envolt?ria convectiva pouco desenvolvida, enquanto que estrelas com baixo conte?do de l?tio possuem uma envolt?ria convectiva bastante desenvolvida. No caso da rota??o, estrelas com a envolt?ria convectiva pouco desenvolvida apresentam velocidades rotacionais tanto altas como baixas, enquanto que estrelas com a envolt?ria convectiva bem desenvolvida apresentam apenas baixa rota??o
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Evolu??o da atividade cromosf?rica, abund?ncia de l?tio e rota??o das estrelas an?logas e g?meas solares

Silva, Francys Anthony da 20 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:15:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FrancysAS-DISSERT.pdf: 2417755 bytes, checksum: 4896a53f5371b0d52af42510d67e075e (MD5) Previous issue date: 2013-11-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The study of solar-type stars also includes the familiar solar analogs and twins. These objects have been one of the major research subjects in astrophysics nowadays. A direct comparison of solar activity with chromospheric activity indices for a set of stars very similar to the Sun (twins and analogs) provides an excellent opportunity to study the evolution of stellar activity on timescales of the order of the lifetime on the main sequence. This work deals with the relationship between the abundance of lithium, chromospheric activity, X-ray emission and rotation period in terms of stellar ages. We explore the influence of stellar evolution in the global properties of the stars and the aspects linked to its coronal, chromospheric and magnetic activity. Our main objective is to probe the law of decay of each of these parameters based on a sample of stars classified as well-connected as analogs stars and solar twins. / O estudo das estrelas do tipo solar inclui tamb?m as conhecidas estrelas an?logas e g?meas. Estes objetos tem sido um dos principais objetos de pesquisa da astrof?sica atual. A compara??o direta da atividade solar com os ?ndices de atividade cromosf?rica para um conjunto de estrelas muito semelhantes ao Sol (g?meas e an?logas) fornece uma ?tima oportunidade de estudar a evolu??o da atividade estelar em escalas de tempo da ordem do tempo de vida de uma estrela na sequ?ncia principal. Neste trabalho trataremos das rela??es existentes entre a abund?ncia de l?tio, atividade cromosf?rica, emiss?o de raio-X e per?odo de rota??o em termos das idades estelares. Sondaremos a influ?ncia da evolu??o estelar nas propriedades globais das estrelas e nos aspectos ligados a sua atividade coronal, cromosf?rica e magn?tica. Nosso objetivo principal ? de sondar a lei de decaimento de cada um destes par?metros com base em uma amostra de estrelas bem relacionadas e classificadas como estrelas an?logas e g?meas solares
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Sobre a rela??o entre rota??o, atividade crosmosf?rica e abund?ncia de l?tio em estrelas subgigantes

Martins, Bruno Leonardo Canto 19 December 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:15:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BrunoLCM.pdf: 1188835 bytes, checksum: 99a2796bad65a15f2018815f59859e68 (MD5) Previous issue date: 2003-12-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The connection between rotation, CaII emission flux and lithium abundance is analyzed for a sample of subgiant stars, with evolutionary status was determined from the Toulouse-Geneve code and HlPPARCOS trigonometric parallax measurements. We noted that the distribution of rotation and CaII emission flux, as a function of effective temperature, shows a discontinuity located around the same spectral type, F8IV. Stars located blueward of this spectral type, exhibit a large spread of values of rotation and CaII flux, whereas stars redward of F8lV show essentially low ratation anel low CaII flux. The strength of these declines nevertheless, depends on stellar mass. The distribution of lithium abundances also shows a discontinuity, however with behavior a little more complex for subgiants with mass lower than about 1.2 Solar Masses, this decrease is observed later than that in rotation and CaII flux, whereas for masses higher than 1.2 Solar Masses the decrease in lithium abundance is located around the spectral type F8IV. The discrepancy between the location of the discontinuities of rotation and CaII flux and log n(Li) for stars with masses lower than 102 Solar Masses, seems to reflect the sensitivity of these phenomena to the mass of the convective envelope. The drop in rotation, which results mostly from a magnetic braking, requires an increase in the mass of the convective envelope less than that required for the decrease in lithium abundance The location of the discontinuity in log n( Li) in the same region of the discontinuity ties in rotation and CaII flux, for stars with masses higher than 1.2 Solar Masses, may also be explained by the behavior of the deepening of the convective envelope. In contrast to the relationship between rotation and CaII flux the relationship between lithium abundance and rotation shows no dear tendency toward linear behavior. Similarly, the same tendency is observed in the relationship between lithium abundance and CaII flux in spite of these facts, subgiants with high lithium content also have high rotation and high CaII emission flux. We also observed that stars with high lithium content present, in its majority, an undeveloped convective envelope, whereas stars with low lithium content have a developed convective envelope. In the case of the rotation, stars with undeveloped convective envelope, show rotational velocities as much high as low, whereas stars with developed convective envelope only present low rotation / A conex?o entre rota??o, fluxo de emiss?o de CaII e abund?ncia de l?tio ? analisada para uma amostra de estrelas subgigantes, cujo status evolucion?rio foi determinado a partir do c?digo de Toulouse-Geneve e de medidas trigonom?tricas de paralaxe do HIPPARCOS. Observamos que a distribui??o da rota??o e do fluxo de emiss?o de CaII, como fun??o da temperatura efetiva, mostra uma descontinuidade localizada em torno do mesmo tipo espectral, F8IV. Estrelas localizadas no lado azul deste tipo espectral exibem uma elevada dispers?o nos valores de rota??o e de fluxo de CaII, enquanto que estrelas localizadas no lado vermelho de F8IV mostram essencialmente baixa rota??o e baixo fluxo de CaII. A intensidade deste decl?nio, entretanto, depende da massa estelar. A distribui??o das abund?ncias de l?tio tamb?m apresenta descontinuidade, por?m, com um comportamento um pouco mais complexo. Para subgigantes com massa menor ou em torno de 1.2 Massas Solares, esse decl?nio ? observado mais tarde do que aquele na rota??o e no fluxo de CaII, enquanto que para massas maiores do que 1.2 Massas Solares o decrescimento na abund?ncia do l?tio ? localizado ao redor do tipo espectral F8IV. A discrep?ncia entre a localiza??o das descontinuidades da rota??o e da emiss?o do fluxo de CaII e do log n(Li), para estrelas com massas menores do que 1.2 Massas Solares, parece refletir a sensibilidade dos fen?menos em rela??o ? massa da envolt?ria convectiva. A diminui??o abrupta na rota??o, que resulta principalmente de uma desacelera??o magn?tica, requer um aumento na massa da envolt?ria convectiva menor do que o requerido para o decrescimento nas abund?ncias de l?tio. A localiza??o da descontinuidade em log n(Li), na mesma regi?o das descontinuidades na rota??o e na emiss?o de fluxo de CaII para estrelas com massas maiores do que 1.2 Massas Solares, pode tamb?m ser explicada atrav?s do comportamento da profundidade da envolt?ria convectiva. Em contraste com a rela??o entre rota??o e fluxo de CaII, a rela??o entre abund?ncia de l?tio e rota??o mostra uma tend?ncia n?o muito clara para um comportamento linear. Similarmente, a mesma tend?ncia ? observada na rela??o entre abund?ncia de l?tio e fluxo de CaII. Apesar destes fatos, subgigantes com alto conte?do de l?tio tamb?m possuem alta rota??o e alta emiss?o de fluxo de CaII. Observamos tamb?m que estrelas com alto conte?do de l?tio apresentam, em sua maioria, uma envolt?ria convectiva pouco desenvolvida, enquanto que estrelas com baixo conte?do de l?tio possuem uma envolt?ria convectiva bastante desenvolvida. No caso da rota??o, estrelas com a envolt?ria convectiva pouco desenvolvida apresentam velocidades rotacionais tanto altas como baixas, enquanto que estrelas com a envolt?ria convectiva bem desenvolvida apresentam apenas baixa rota??o
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Espectropolarimetria e espectroscopia de alta resolu??o de estrelas an?logas e g?meas solares: investigando a conex?o entre a abund?ncia de l?tio, per?odo de rota??o e idade das estrelas an?logas e g?meas solares

Duarte, Tharcisyo S? e Sousa 20 May 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-09T19:50:49Z No. of bitstreams: 1 TharcisyoSaESousaDuarte_TESE.pdf: 4000536 bytes, checksum: 76f14cacb9f32138dca1e02cb150ad3b (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-13T19:38:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TharcisyoSaESousaDuarte_TESE.pdf: 4000536 bytes, checksum: 76f14cacb9f32138dca1e02cb150ad3b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-13T19:38:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TharcisyoSaESousaDuarte_TESE.pdf: 4000536 bytes, checksum: 76f14cacb9f32138dca1e02cb150ad3b (MD5) Previous issue date: 2016-05-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / O estudo das estrelas do tipo-solar inclui naturalmente as estrelas an?logas e g?meas, que s?o estrelas id?nticas ao Sol. Estes objetos desempenham um papel fundamental no ?mbito da astrof?sica moderna, principalmente, na investiga??o da nossa estrela como um objeto comum. Dentre os diversos par?metros f?sicos observ?veis, a atividade magn?tica e cromosf?rica - para um conjunto de estrelas muito similares ao Sol (an?logas e g?meas) - s?o essenciais para compreendermos a evolu??o din?mica da atividade estelar em escalas de tempo da ordem de v?rios bilh?es de anos, isto ? tempo de vida de uma estrela do tipo-solar sobre a sequ?ncia principal. Neste trabalho, entre outros aspectos, investigaremos as rela??es existentes entre o per?odo de rota??o, abund?ncia de l?tio, atividade magn?tica e cromosf?rica, massa e idades destes grupos de estrelas. Analisaremos ainda as determina??es das idades de acordo com a t?cnica da girocronologia. O objetivo principal do nosso trabalho ? investigar a lei de decaimento de cada um dos destes par?metros com base em uma ampla amostra de estrelas classificadas como an?logas e g?meas solares. Nossos resultados deram origem a quatro publica??es em revistas indexadas, dos quais dois j? se encontram em modo ?impress?. Estes resultados mostram que as leis de evolu??o (decaimento da abund?ncia de l?tio, da rota??o e do campo magn?tico) s?o fortemente dependentes do tipo-estelar, mostrando-se mais nitidez para as estrelas an?logas e g?meas. / The interest in studying the objects similar to the Sun, stars labeled as solar-type stars, analogs and solar twins, brings in its essence an attempt to end out another reference star and, furthermore, provides an investigation of evolutionary dynamic of our star as a function of various parameters. For this, we used three distinct samples of observable data, 170 solar-type stars from BCool catalog and observed with spectropolarimeters ESPaDOnS e NARVAL, 88 solar-twin stars of HARPS surveys, and 20 solar-analog stars from Kepler. From these data, we have investigated mainly the correlation among the rotation period, lithium abundance and stellar age. For the BCool stars and solar-twin from HARPS, we have used the rotation period determined through of chromospheric activity, in the case of Kepler solar analogs, the rotation period it is derived from photometric modulation. The lithium abundance for most of the solar-type and solar-twin stars have been collected from literature, while for the solar analogs, the lithium abundance were determined in the LTE regime using Kurucz atmospheric models and the MOOG code. For stellar age, we have used the gyrochronology method, which was calibrated using the Sun and a selection of open clusters, to redetermine them and comparing them with those derived from standard isochronal. Our results indicate that exist a decay law for the rotation period as a function of lithium abundance. This correlation becomes more clear for the solar-analog and solartwin stars, even the rotation period being determined through distinct mechanisms for each case. For stellar ages, measured from standard isochronal and gyrochronology, we realized that they diverge considerably when the stars are older than the Sun. This result has also been investigated by van Saders et al. (2016) and reect our limitation about thestellar evolution and mixing mechanisms. Our work has resulted in five publications in indexed journals, two already in print format, one recently submitted and other in final stage of conclusion.

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