Spelling suggestions: "subject:"atividade cromoss?rich"" "subject:"atividade cromoss?rice""
1 |
Um estudo sobre a intera??o estrela-planeta a partirda rela??o massa-per?odo planet?rio com a atividade estelarCavalcante, Francisco J?nio 30 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:14:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
FranciscoJC_DISSERT.pdf: 1252788 bytes, checksum: 79f23bcf558ba802fceb9767f5de4082 (MD5)
Previous issue date: 2012-03-30 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / In this work, we analyze the behavior of the chromospheric and coronal activities
as a function of the mass and the orbital period of extrasolar planets which were
detected by transit technique. So we look for possible effects of the planet on the star s chromosphere
and corona. For this study we selected a sample of 48 stars with chromospheric
activity indicator and 23 with coronal activity indicator. Our work is based on the work
from Pont et al. (2011) in order to study stars with planets which were obtained by transit
technique. Furthermore, we studied the relationship between planetary mass and orbital
period with the chromospheric and coronal activity in order to better understand which
influences the planets cause in the outer layers of stellar atmosphere. In our analysis we
can observe that the mass of the planets exerts no influence in the stellar activity. However,
we observed that the stellar coronal and chromospheric activities decrease with the
increase of the orbital period of the planet / Neste trabalho, analisamos o comportamento da atividade cromosf?rica e coronal
em fun??o da massa e do per?odo orbital de planetas extrassolares que foram detectados
atrav?s da t?cnica de tr?nsito. Desta forma, procuramos poss?veis efeitos do planeta sobre
a cromosfera e a coroa da estrela. Para este estudo selecionamos uma amostra de 48
estrelas com indicador de atividade cromosf?rica e 23 estrelas com indicador de atividade
coronal. Tomamos como modelo o trabalho de Pont et al. (2011) afim de estudar estrelas
com planetas os quais foram obtidos atrav?s da t?cnica de tr?nsito. Portanto, estudamos
a rela??o massa-per?odo planet?rio com a atividade cromosf?rica e coronal no intuito de
compreender melhor quais as influ?ncias que os planetas causam nas camadas mais externas
da atmosfera estelar. Em nossa an?lise podemos observar que a massa do planeta
n?o exerce nenhuma influ?ncia na atividade estelar. No entanto, podemos observar que
as atividades cromosf?rica e coronal diminuem com o aumento do per?odo orbital do planeta
|
2 |
Um estudo da abund?ncia de l?tio, rota??o, atividade cromosf?rica e magnetismo das estrelas an?logas e g?meas solaresCosta, Jefferson Soares da 22 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:14:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
JeffersonSC_TESE.pdf: 7061062 bytes, checksum: d2c5ad41faaee5de62ce36d8fc411b3b (MD5)
Previous issue date: 2013-02-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The study physical process that control the stellar evolution is strength
influenced by several stellar parameters, like as rotational velocity, convective
envelope mass deepening, and magnetic field intensity.
In this study we analyzed the interconnection of some stellar parameters,
as Lithium abundance A(Li), chromospheric activity and magnetic field
intensity as well as the variation of these parameters as a function of age,
rotational velocity, and the convective envelope mass deepening for a selected
sample of solar analogs and twins stars. In particular, we analyzed the
convective envelope mass deepening and the dispersion of lithium abundance
for these stars. We also studied the evolution of rotation in subgiants stars,
because its belong to the following evolutionary stage of solar analogs, and
twins stars.
For this analyze, we compute evolutionary models with the TGEC
code to derive the evolutionary stage, as well as the convective envelope
mass deepening, and derive more precisely the stellar mass, and age for this
118 stars.
Our Investigation shows a considerable dispersion of lithium abundance
for the solar analogs stars. We also realize that this dispersion is not by the convective zone deep, in this way we observed which the scattering
of A(Li) can not be explained by classical theories of mixing in the convective
zone. In conclusion we have that are necessary extra-mixing process to
explain this decrease of Lithium abundance in solar analogs and twins stars.
We analyzed the subgiant stars because this are the subsequent evolutionary
stage after the solar analogs and twins stars. For this analysis,
we compute the rotational period for 30 subgiants stars observed by Co-
RoT satellite. For this task we apply two different methods: Lomb-Scargle
algorithm, and the Plavchan Periodogram.
We apply the TGEC code we compute models with internal distribution
of angular momentum to confront the predict results with the models,
and the observational results. With this analyze, we showed which solid
body rotation models are incompatible with the physical interpretation of
observational results.
As a result of our study we still concluded that the magnetic field,
convective envelope mass deepening, and internal redistribution of angular
momentum are essential to explain the evolution of low-mass stars, and its
observational characteristics.
Based on population synthesis simulation, we concluded that the solar
neighborhood presents a considerable quantity of solar twins when compared
with the discovered set nowadays. Altogether we foresee the existence around
400 solar analogs in the solar neighborhood (distance of 100 pc).
We also study the angular momentum of solar analogs and twins, in
this study we concluded that added angular momentum from a Jupiter type
planet, putted in the Jupiter position, is not enough to explain the angular
momentum predicted by Kraft law (Kraft 1970) / O estudo dos processos f?sicos controladores da evolu??o estelar ? fortemente
influenciado por alguns par?metros estelares, tais como: velocidade
de rota??o, profundidade em massa da envolt?ria convectiva e intensidade do
campo magn?tico.
Neste trabalho n?s analisamos a interconex?o de diversos par?metros
estelares, tais como a abund?ncia de L?tio A(Li), atividade cromosf?rica e
intensidade do campo magn?tico assim como a varia??o destes como fun??o
da idade, da velocidade de rota??o e profundidade em massa da envolt?ria
convectiva para uma amostra selecionada de estrelas an?logas e g?meas
solares. Em especial analisamos a profundidade em massa da envolt?ria convectiva
e a dispers?o que ocorre com rela??o a abund?ncia de l?tio nestas
estrelas. Estudamos tamb?m a evolu??o da rota??o das estrelas subgigantes
que pertencem ao est?gio evolutivo seguinte das estrelas an?logas e g?meas
solares.
Para esta an?lise, calculamos modelos evolutivos usando o c?digo
TGEC com o intuito de determinar o estado evolutivo, bem como a profundidade
da envolt?ria convectiva, al?m de determinar com maior precis?o
a massa e a idade para as 118 estrelas Nossa an?lise mostra a exist?ncia de uma consider?vel dispers?o entre
os valores da A(Li) para as estrelas an?logas solares. Observamos ainda que
esta dispers?o n?o est? relacionada com a profundidade da zona convectiva,
de modo que o espalhamento nos valores da A(Li) n?o pode ser explicado
com base em teorias cl?ssicas de mistura na zona convectiva. Como conclus?o
observamos que s?o necess?rios processos de mistura-extra para explicar este
comportamento da abund?ncia de l?tio nas estrelas an?logas e g?meas solares.
O estudo das estrelas subgigantes foi conduzido de forma a podermos
estudar o est?gio evolutivo imediatamente posterior ao est?gio das estrelas
an?logas solares. Nesta nova etapa, calculamos os per?odos de rota??o para
30 estrelas subgigantes observadas com o sat?lite CoRoT. Para esta tarefa
utilizamos dois diferentes m?todos: o algoritmo de Lomb-Scargle e o periodograma
de Plavchan.
Utilizando o c?digo TGEC constru?mos modelos que levam em considera??o
a redistribui??o interna de momentum angular com o intuito de
confrontar os resultados preditos pelos modelos com os resultados observacionais.
Com esta an?lise mostramos que os modelos cuja rota??o ? do tipo
corpo r?gido s?o incompat?veis com a interpreta??o f?sica dos resultados observacionais.
Nosso estudo conclui que tanto o campo magn?tico e a profundidade
da envolt?ria convectiva, quanto a redistribui??o interna do momentum angular
s?o par?metros f?sicos essenciais para explicar a evolu??o das estrelas
de pouca massa, bem como suas caracter?sticas observacionais.
Baseado em simula??o de s?ntese de popula??o, conclu?mos ainda que
a vizinhan?a solar apresenta uma quantidade consider?vel de g?meas quando
comparado ao conjunto descoberto at? os dias atuais. Ao todo prevemos a exist?ncia de pelo menos 400 g?meas solares no entorno de 100 pc do Sol.
Com rela??o ao estudo do momentum angular das estrelas an?logas
e g?meas solares conclu?mos que o momentum angular adicionado por um
planeta do tipo J?piter, colocado na posi??o de J?piter, n?o ? suficiente para
explicar o momentum angular previsto pela lei de Kraft (1970)
|
3 |
Intera??o estrela planeta: sobre o magnetismo de planetas gigantes gasososNascimento, Sanzia Alves do 16 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:14:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
SanziaAN_TESE.pdf: 6049434 bytes, checksum: 6a97e62e04daa321fddc66de5d006ee5 (MD5)
Previous issue date: 2012-02-16 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / In this thesis we analyze the effects that the presence of a near gas giant planet can
cause in its host star. It has been argued that the star planet interaction can cause
changes in the coronal and chromospheric stellar activity. With this in mind, we analyze
a sample of 53 extrasolar planets orbiting F, G and K main sequence stars, among
them three super-Earths. In this analysis, we look for evidence of changes in the
chromospheric activity due to the proximity of the giant planet. We show that, so far,
there is not enough evidence to support such a hypothesis. Making use of the same
sample and also taking in account available data for the Solar System, we revisit the
so-called magnetic Bode s law. This law proposes the existence of a direct relationship
between magnetism and rotation. By using estimations for the stellar and planetary
magnetic momentM and the angular momentumL, we construct a Blackett s diagram
(logL 􀀀logM). In this diagram is evident that the magnetic Bode s law is valid for both
the Solar System and the new planetary systems / Nesta tese s?o analisados os efeitos que a presen?a de um planeta gigante gasoso
pr?ximo causa em sua estrela hospedeira. Tem se discutido que a intera??o estrela -
planeta possa provocar mudan?as na atividade cromosf?rica e coronal estelar. Tendo
isto em mente, analisamos uma amostra composta por 53 planetas extrassolares orbitando
estrelas F, G e K da sequ?ncia principal, dentre os quais tr?s superterras. Nesta
an?lise, buscamos ind?cios de mudan?as na atividade cromosf?rica estelar devido ?
proximidade do planeta gigante. Mostramos que n?o existem evid?ncias suficientes
que corroborem tal hip?tese. Fazendo uso desta mesma amostra e de dados dispon?veis
na literatura para o Sistema Solar, revisitamos a chamada lei magn?tica de
Bode. Esta lei prop?e a exist?ncia de uma rela??o direta entre magnetismo e rota??o.
Atrav?s de estimativas para o momento magn?tico M e para o momentum angular
L destes objetos, constru?mos e analisamos detalhadamente o diagrama de Blackett
(logL 􀀀 logM). Neste diagrama ficou evidente que a lei magn?tica de Bode ? v?lida
tanto para o Sistema Solar quanto para os novos sistemas planet?rios
|
4 |
Sobre a rela??o entre rota??o, atividade crosmosf?rica e abund?ncia de l?tio em estrelas subgigantesMartins, Bruno Leonardo Canto 19 December 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:15:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
BrunoLCM.pdf: 1188835 bytes, checksum: 99a2796bad65a15f2018815f59859e68 (MD5)
Previous issue date: 2003-12-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The connection between rotation, CaII emission flux and lithium abundance is analyzed for a sample of subgiant stars, with evolutionary status was determined from the Toulouse-Geneve code and HlPPARCOS trigonometric parallax measurements. We noted that the distribution of rotation and CaII emission flux, as a function of effective temperature, shows a discontinuity located around the same spectral type, F8IV. Stars located blueward of this spectral type, exhibit a large spread of values of rotation and CaII flux, whereas stars redward of F8lV show essentially low ratation anel low CaII flux. The strength of these declines nevertheless, depends on stellar mass. The distribution of lithium abundances also shows a discontinuity, however with behavior a little more complex for subgiants with mass lower than about 1.2 Solar Masses, this decrease is observed later than that in rotation and CaII flux, whereas for masses higher than 1.2 Solar Masses the decrease in lithium abundance is located around the spectral type F8IV. The discrepancy between the location of the discontinuities of rotation and CaII flux and log n(Li) for stars with masses lower than 102 Solar Masses, seems to reflect the sensitivity of these phenomena to the mass of the convective envelope. The drop in rotation, which results mostly from a magnetic braking, requires an increase in the mass of the convective envelope less than that required for the decrease in lithium abundance The location of the discontinuity in log n( Li) in the same region of the discontinuity ties in rotation and CaII flux, for stars with masses higher than 1.2 Solar Masses, may also be explained by the behavior of the deepening of the convective envelope. In contrast to the relationship between rotation and CaII flux the relationship between lithium abundance and rotation shows no dear tendency toward linear behavior. Similarly, the same tendency is observed in the relationship between lithium abundance and CaII flux in spite of these facts, subgiants with high lithium content also have high rotation and high CaII emission flux. We also observed that stars with high lithium content present, in its majority, an undeveloped convective envelope, whereas stars with low lithium content have a developed convective envelope. In the case of the rotation, stars with undeveloped convective envelope, show rotational velocities as much high as low, whereas stars with developed convective envelope only present low rotation / A conex?o entre rota??o, fluxo de emiss?o de CaII e abund?ncia de l?tio ? analisada para uma amostra de estrelas subgigantes, cujo status evolucion?rio foi determinado a partir do c?digo de Toulouse-Geneve e de medidas trigonom?tricas de paralaxe do HIPPARCOS. Observamos que a distribui??o da rota??o e do fluxo de emiss?o de CaII, como fun??o da temperatura efetiva, mostra uma descontinuidade localizada em torno do mesmo tipo espectral, F8IV. Estrelas localizadas no lado azul deste tipo espectral exibem uma elevada dispers?o nos valores de rota??o e de fluxo de CaII, enquanto que estrelas localizadas no lado vermelho de F8IV mostram essencialmente baixa rota??o e baixo fluxo de CaII.
A intensidade deste decl?nio, entretanto, depende da massa estelar. A distribui??o das abund?ncias de l?tio tamb?m apresenta descontinuidade, por?m, com um comportamento um pouco mais complexo. Para subgigantes com massa menor ou em torno de 1.2 Massas Solares, esse decl?nio ? observado mais tarde do que aquele na rota??o e no fluxo de CaII, enquanto que para massas maiores do que 1.2 Massas Solares o decrescimento na abund?ncia do l?tio ? localizado ao redor do tipo espectral F8IV. A discrep?ncia entre a localiza??o das descontinuidades da rota??o e da emiss?o do fluxo de CaII e do log n(Li), para estrelas com massas menores do que 1.2 Massas Solares, parece refletir a sensibilidade dos fen?menos em rela??o ? massa da envolt?ria convectiva. A diminui??o abrupta na rota??o, que resulta principalmente de uma desacelera??o magn?tica, requer um aumento na massa da envolt?ria convectiva menor do que o requerido para o decrescimento nas abund?ncias de l?tio. A localiza??o da descontinuidade em log n(Li), na mesma regi?o das descontinuidades na rota??o e na emiss?o de fluxo de CaII para estrelas com massas maiores do que 1.2 Massas Solares, pode tamb?m ser explicada atrav?s do comportamento da profundidade da envolt?ria convectiva. Em contraste com a rela??o entre rota??o e fluxo de CaII, a rela??o entre abund?ncia de l?tio e rota??o mostra uma tend?ncia n?o muito clara para um comportamento linear. Similarmente, a mesma tend?ncia ? observada na rela??o entre abund?ncia de l?tio e fluxo de CaII. Apesar destes fatos, subgigantes com alto conte?do de l?tio tamb?m possuem alta rota??o e alta emiss?o de fluxo de CaII. Observamos tamb?m que estrelas com alto conte?do de l?tio apresentam, em sua maioria, uma envolt?ria convectiva pouco desenvolvida, enquanto que estrelas com baixo conte?do de l?tio possuem uma envolt?ria convectiva bastante desenvolvida. No caso da rota??o, estrelas com a envolt?ria convectiva pouco desenvolvida apresentam velocidades rotacionais tanto altas como baixas, enquanto que estrelas com a envolt?ria convectiva bem desenvolvida apresentam apenas baixa rota??o
|
Page generated in 0.0609 seconds