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A evolu??o da rota??o estelar na vizinhan?a solar

Freitas, Daniel Brito de 29 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:14:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DanielBF.pdf: 399154 bytes, checksum: 4122c76cd5791245a6936369ce58537b (MD5) Previous issue date: 2006-09-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Different studies point for an rotation age link following a <vrot> &#945; t&#945; relationship. The value of the &#945; -parameter has a strong role on the evolutionary behaviour of rotation, because it indicates how strong is the spindown once stars evolve. The well known Skumanich s relation <vrot> &#945; t &#8722;1/2, which is consistent with simple theories of angular momentum loss from rotating stars with magnetic fields and winds, is one of the best accepted. Nevertheless, several studies show clearly that such a relation cannot hold for stars much younger or much older than the Pleiades (100 Mega years) without leading to velocities much greater or much lower than those presently observed. The present study aims at improving this picture on the basis of an enlarged analyses taking into account the role of mass and metallicity on the rotation age relation, based on an unprecedented sample of about 14 000 stars in the solar neighbourhood. From this new approach we show that the &#945; parameter it depends strongly on the stellar age and, by consequence, on the metallicity. In addition, one observes a strong dependence of the referred parameter on the single or binary status of the stars / Diferentes estudos apontam para uma conex?o rota??o idade seguindo uma rela??o do tipo: <vrot> &#945; t&#945; . O valor do par?metro &#945; tem um forte papel no comportamento evolucion?rio da rota??o, porque indica qu?o forte ? a desacelera??o uma vez que as estrelas evoluem. A bem conhecida rela??o de Skumanich <vrot> &#945; t &#8722;1/2, a qual ? consistente com teorias simples de perda de momentum angular de estrelas em rota??o com campos magn?ticos e ventos, ? uma das mais bem aceitas. No entanto, v?rios estudos mostram claramente que tal rela??o n?o pode ser v?lida para estrelas muito mais jovens ou muito mais velhas do que as Pleiades (100 Mega anos) sem conduzir ? velocidades muito maiores ou muito menores do que aquelas atualmente observadas. O presente estudo visa melhorar este quadro a partir de uma s?lida an?lise levando em conta o papel da massa e da metalicidade na rela??o rota??o idade, com base em uma amostra, sem precedentes, de aproximadamente 14 000 estrelas da vizinhan?a solar. A partir deste novo enfoque mostramos que o par?metro &#945; depende fortemente da idade estelar e, por consequ?ncia, da metalicidade. Al?m disso, observa-se uma forte depend?ncia do referido par?metro sobre o status bin?rias ou simples das estrelas
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Um estudo da rota??o em estrelas da seq??ncia principal

Soares, Br?ulio Batista 07 July 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:15:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BraulioBS_DISSERT.pdf: 3704683 bytes, checksum: 368829f3461b561ab9e0585a2431b5fd (MD5) Previous issue date: 2000-07-07 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Apresentamos neste trabalho um estudo sistem?tico sobre as distribui??es da velocidade de rota??o projetada v sim i, a partir de uma amostra, completa at? mv =9, de aproximadamente 500 estrelas de tipos espectrais O, B, A e F, ao longo do ramo da sequ?ncia principal. As distribui??es observadas n?o s?o maxwellianas, exceto para as estrelas de tipo espectral F que apresentam uma distribui??o tipicamente maaxwelliana. Apresentamos, tamb?m, um estudo das rela??es entre a rota??o estrelar e as coordenadas gal?cticas. N?o encontramos qualquer tend?ncia da rota??o com rela??o ? longitude gal?ctica. Contudo, as an?lises com rela??o ? latitude mostram que estrelas com velocidade de rota??o elevada tendem a se localizar pr?ximas ao plano gal?ctico. Observamos, tamb?m que n?o existe tend?ncia de aumento ou de decrescimento da rota??o com rela??o ? dist?ncia galactoc?ntrica.
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L?tio e rota??o nas estrelas an?logas solares: an?lise te?rica das observa??es

Costa, Jefferson Soares da 02 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-03T15:15:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JeffersonSCpdf.pdf: 1974993 bytes, checksum: 003aa6e7e79e203cffccc903ce232105 (MD5) Previous issue date: 2009-04-02 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The projected rotational velocity together with lithium abundance and the onset of the dilution by the deepening in mass of the convective envelope provide a key tool to investigate the so far poorly understood processes at work in stellar interiors of solar-analog stars. To investigate the link between abundances, convection and rotational velocities in solar-analog G dwarf stars, we study a bona fide sample of 118 selected solar-analog G dwarf stars presenting measured lithium abundances, rotational velocities, and fundamental parameters together with computed evolutionary tracks (Toulouse-Geneva code) for a range of stellar masses around 1 M and metallicity consistent with the solar-analog range. The aim of this work is to build up an evolution of lithium and rotation as a function of stellar age, mass, effective temperature, and convection. We analyze the evolutionary status of the sample of 118 solar-analog G dwarf in the HR diagram based on Hipparcos data and using a grid of stellar models in the effective temperature and mass range of the solar-analog stars. We discuss the deepening (in mass) of the convective envelope and the influence on the Li abundances and projected rotational velocities. We determined the stellar mass and the mass of the convective envelope for a bona fide sample of 118 selected solar-analog G dwarf and checked the evolutionary link between the rotational velocity, lithium abundance, and the deepening of the convective envelope. Fast rotators (vsini 6 km s??1) are also stars with high Li content. Slow rotators present a wide range of values of log n(Li). Our results shed new light on the lithium and rotational behavior in G dwarf stars. We confirmed the presence of a large Li abundance spread among the solar-analog stars and concluded that the solar twins probably share a similar mixing history with the Sun / A velocidade rotacional projetada juntamente com a abund?ncia de l?tio e o in?cio da dilui??o causada pelo aprofundamento em massa da envolt?ria convectiva nos fornecem uma ferramenta fundamental para investigar os at? agora n?o compreendidos processos no interior das estrelas an?logas solares. Investigamos a liga??o entre abund?ncias, convec??o e velocidade rotacional em estrelas an?logas solares an?s de tipo espectral G. N?s estudamos uma amostra de 118 objetos selecionados como genu?nas an?logas solares an?s de tipo espectral G que possuem medidas de abund?ncia de l?tio, velocidade rotacional e par?metros fundamentais juntamente com os tra?ados evolutivos calculados (Toulouse-Geneva code) para as varia??es de massas estelares em torno de 1 M e metalicidade consistente com a varia??o das an?logas solares. O objetivo deste trabalho ? acumular a evolu??o do l?tio e rota??o em fun??o da idade estelar, massa, temperatura efetiva e convec??o. N?s analisamos o estado evolutivo da amostra de 118 an?logas solares an?s de tipo G no diagrama H-R baseado nos dados do sat?lite Hipparcos e usando uma grade de modelos estelares na temperatura efetiva e varia??o da massa das estrelas an?logas solares. N?s discutimos a profundidade (em massa) do envelope convectivo e a influ?ncia na abund?ncia de l?tio e velocidade rotacional projetada. N?s determinamos a massa estelar e a massa da envolt?ria convectiva para a base de 118 estrelas an?logas solares an?s de tipo espectral G selecionadas e relacionando velocidade rotacional, abund?ncia de l?tio com a profundidade da envolt?ria convectiva. Estrelas com alta rota??o (vsini 6 km s?1) s?o em geral estrelas com alto conte?do de l?tio. Estrelas com baixa rota??o apresentam uma larga varia??o de valores de log n(Li). Nossos resultados vertem uma nova luz no comportamento do l?tio e da rota??o nas an?s de tipo G. N?s confirmamos a presen?a de um largo espalhamento na abund?ncia entre as estrelas an?logas solares e conclu?mos que as g?meas solares provavelmente compartilham com o Sol a mesma hist?ria de mistura
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Rota??o e processos de acre??o e coalesc?ncia em sistemas planet?rios e sistemas bin?rios

Silva, R?zia Rodrigues da 08 April 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-22T19:28:11Z No. of bitstreams: 1 RiziaRodriguesDaSilva_TESE.pdf: 4617398 bytes, checksum: eaacea72198e656a5fdfbde1f108139c (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-23T23:25:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RiziaRodriguesDaSilva_TESE.pdf: 4617398 bytes, checksum: eaacea72198e656a5fdfbde1f108139c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-23T23:25:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RiziaRodriguesDaSilva_TESE.pdf: 4617398 bytes, checksum: eaacea72198e656a5fdfbde1f108139c (MD5) Previous issue date: 2014-04-08 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / A descoberta de estrelas gigantes nas regi?es espectrais G e K, apresentando rota??o de moderada a r?pida e um comportamento individual, ou seja com velocidade radial constante, representa hoje um importante t?pico de estudos em Astrof?sica Estelar. Na realidade, tal rota??o an?mala viola claramente as predi??es te?ricas sobre a evolu??o da rota??o estelar, uma vez que em est?gios avan?ados da evolu??o espera-se que as estrelas individuais apresentem essencialmente baixos valores de rota??o, devido ? pr?pria expans?o evolucion?ria. Tal propriedade ? bem estabelecida do ponto de vista observacional, com diferentes estudos mostrando que para as estrelas gigantes individuais de tipos espectrais G e K os valores da rota??o s?o tipicamente menores do que 5kms?1 . Esta Tese busca uma contribui??o efetiva para a solu??o do paradigma acima descrito, tendo como objetivo a busca por estrelas individuais de tipos espectrais G e K com rota??o an?mala, ou seja rota??o de moderada a r?pida, em outras classes de luminosidade. Neste contexto, analisamos uma amostra composta por 2010 estrelas aparentemente individuais, de classes de luminosidade IV, III, II e Ib, com tipos espectrais G e K, com medidas de velocidade de rota??o projetada v sin i e velocidade radial obtidas a partir de observa??es realizadas pelo espectr?metro CORAVEL. Como primeiro resultado de impacto descobrimos a presen?a de rota??es an?malas tamb?m em estrelas subgigantes, gigantes brilhantes e supergigantes, ou seja estrelas de classes de luminosidade IV, II e Ib, em contraste com estudos anteriores que haviam reportado rota??es an?malas apenas entre as gigantes cl?ssicas de classe de luminosidade III. Tal aspecto se reveste de grande relev?ncia, pois nos permite analisar a presen?a de rota??es an?malas em diferentes intervalos de massa estelar, uma vez que as classes de luminosidade aqui consideradas cobrem um intervalo em massa compreendido entre 0, 80 e 20MJ, aproximadamente. No total, foram descobertas 1 subgigante, 9 gigantes, 2 gigantes brilhantes e 4 supergigantes Ib, nas regi?es espectrais G e K, apresentando valores de v sin i ? 10kms?1 e comportamento individual. Este total de 17 estrelas corresponde a uma frequ?ncia de 0, 8% de estrelas evolu?das individuais com rota??es an?malas, entre as estrelas G e K das referidas classes de luminosidades, listadas no Bright Star Catalog, que ? completo at? magnitude visual 6, 3. Face a estas novas descobertas, com base em uma amostra completa em magnitude visual, como aquela do Bright Star Catalog, realizamos uma an?lise estat?stica comparativa usando o teste Kolmogorov- Smirnov, de onde conclu?mos que as distribui??es v da velocidade rotacional, v sin i, para estrelas com rota??es an?malas nas classes de luminosidade III e II, s?o similares ?s distribui??es de v sin i para sistemas bin?rios espectrosc?picos com componentes evolu?das do mesmo tipo espectral e classe de luminosidade. Tal resultado indica que o processo de coalesc?ncia entre estrelas de um sistema bin?rio pode ser um poss?vel mecanismo para explicar o excesso de rota??o observado em estrelas an?malas, pelo menos entre as gigantes e gigantes brilhantes, onde o excesso de rota??o estaria associado ? transfer?ncia de momentum angular para a estrela resultante da fus?o. Outro resultado relevante da presente Tese, diz respeito ao comportamento do fluxo de emiss?o em infravermelho na maioria das estrelas com rota??o an?mala aqui estudadas, onde 14 estrelas da amostra tendem a apresentar um excesso no infravermelho, quando comparadas com estrelas individuais com baixas rota??es, dentro da respectiva classe de luminosidade. Tal propriedade representa um v?nculo adicional na busca dos mecanismos f?sicos respons?veis pela rota??o an?mala observada, uma vez que estudos te?ricos recentes mostram que a acre??o de objetos de massa sub-estelar, tal como planetas gigantes e an?s marrons, por uma estrela pode elevar significativamente a rota??o da estrela acretora e produzir um disco de poeira em torno desta. Este ?ltimo resultado parece apontar nessa dire??o, uma vez que n?o ? esperado que discos de poeira surgidos durante o est?gio de forma??o estelar possa sobreviver at? os est?gios da subgigantes, gigantes e supergigantes Ib. Em s?ntese, nesta Tese, al?m da descoberta de estrelas individuais G e K com rota??es an?malamente elevadas em rela??o ?quilo previsto pela teoria de evolu??o estelar, nas classes de luminosidade IV, II e Ib, apresentamos tamb?m a frequ?ncia dessas estrelas numa amostra completa at? pelo menos magnitude visual 6, 3. Apresentamos, ainda, s?lidas evid?ncias de que processos de coalesc?ncia em sistemas bin?rios estelares e processos de acre??o de an?s marrons ou planetas gigantes por estrelas podem atuar como mecanismos respons?veis pelo referido fen?meno de rota??es an?malas em estrelas individuais evolu?das. / The discovery of giant stars in the spectral regions G and K, showing moderate to rapid rotation and single behavior, namely with constant radial velocity, represents one important topic of study in Stellar Astrophysics. Indeed, such anomalous rotation clearly violates the theoretical predictions on the evolution of stellar rotation, since in evolved evolutionary stages is expected that the single stars essentially have low rotation due to the evolutionary expansion. This property is well-established from the observational point of view, with different studies showing that for single giant stars of spectral types G and K values of the rotation are typically smaller than 5kms?1 . This Thesis seeks an effective contribution to solving the paradigm described above, aiming to search for single stars of spectral types G and K with anomalous rotation, tipically rotation of moderate to rapid, in other luminosity classes. In this context, we analyzed a large stellar sample consisting of 2010 apparently single stars of luminosity classes IV, III, II and Ib with spectral types G and K, with rotational velocity v sin i and radial velocity measurements obtained from observations made by CORAVEL spectrometers. As a first result of impact we discovered the presence of anomalous rotators also among subgiants, bright giants and supergiants stars, namelly stars of luminosity classes IV, II and Ib, in contrast to previous studies, that reported anomalous rotators only in the luminosity class III classic giants. Such a finding of great significance because it allows us to analyze the presence of anomalous rotation at different intervals of mass, since the luminosity classes considered here cover a mass range between 0.80 and 20MJ, approximately. In the present survey we discovered 1 subgiant, 9 giants, 2 bright giants and 5 Ib supergiants, in spectral regions G and K, with values of v sin i ? 10kms?1 and single behavior. This amount of 17 stars corresponds to a frequency of 0.8% of G and K single evolved stars with anomalous rotation in the mentioned classes of luminosities, listed at the Bright Star Catalog, which is complete to visual magnitude 6.3. Given these new findings, based on a stellar sample complete in visual magnitude, as that of the Bright Star Catalog, we conducted a comparative statistical analysis using the Kolmogorov- Smirnov test, from where we conclude that the distributions of rotational velocity, v sin i, for single evolved stars with anomalous rotation in luminosity classes III and II, are similar to the distributions of v sin i for spectroscopic binary systems with evolved components with the same spectral type and luminosity class. This vii result indicates that the process of coalescence between stars of a binary system might be a possible mechanism to explain the observed abnormal rotation in the referred abnormal rotators, at least among the giants and bright giants, where the rotation in excess would be associated with the transfer of angular momentum for the star resulting from the merger. Another important result of this Thesis concerns the behavior of the infrared emission in most of the stars with anomalous rotation here studied, where 14 stars of the sample tend to have an excess in IR compared with single stars with low rotation, within of their luminosity class. This property represents an additional link in the search for the physical mechanisms responsible for the abnormal observed rotation, since recent theoretical studies show that the accretion of objects of sub-stellar mass, such as brown dwarfs and giant planets, by the hosting star, can significantly raise its rotation, producing also a circumstellar dust disk. This last result seems to point in that direction, since it is not expected that dust disks occurring during the stage of star formation can survive until the stages of subgiants, giants and supergiants Ib. In summary, in this Thesis, besides the discovery of single G and K evolved stars of luminosity classes IV, II and Ib with anomalously high rotation compared to what is predicted by stellar evolution theory, we also present the frequency of these abnormal rotators in a stellar sample complete to visual magnitude 6.3. We also present solid evidence that coalescence processes in stellar binary systems and processes of accretion of brown dwarfs star or giant planets, by the hosting stars, can act as mechanisms responsible for the puzzling phenomenon of anomalous rotation in single evolved stars.
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Sobre o momentum angular de estrelas Kepler hospedeiras: novos resultados e m?todos / Angular momentum study for Kepler host stars: novel results and methods

Chinch?n, Francisco Jos? Paz 28 August 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-05-03T23:21:32Z No. of bitstreams: 1 FranciscoJosePazChinchon_TESE.pdf: 11552837 bytes, checksum: 2c2ed2d175cc9f85e58e73ad305526c3 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-05-05T21:53:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FranciscoJosePazChinchon_TESE.pdf: 11552837 bytes, checksum: 2c2ed2d175cc9f85e58e73ad305526c3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-05T21:53:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FranciscoJosePazChinchon_TESE.pdf: 11552837 bytes, checksum: 2c2ed2d175cc9f85e58e73ad305526c3 (MD5) Previous issue date: 2015-08-28 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / No presente trabalho de tese apresentamos o estudo rotacional e de momentum angular para uma amostra de estrelas com planetas confirmados e candidatas a possuir companheiras planeta?rias (Objetos de Interesse Kepler), ambas pertencentes a? missa?o Kepler. Para realizar estas estimativas, 3.807 estrelas foram analisadas conjuntamente mediante os me?todos Lomb-Scargle e wavelet, definindo um alto grau de confian?a quando os resultados concordavam dentro de um 10%. Para 540 estrelas conseguimos obter peri?odos rotacionais onde a significa?ncia dos me?todos era maior a 99% e dentre elas 63 na?o possui?am medic?o?es na literatura ate? Fevereiro de 2015. De acordo com os valores de massa presentes na literatura, a amostra final de 131 estrelas com planetas confirmados e 409 estrelas candidatas esta? definida pelo intervalo de massas de 0,48 ? 1,53 M?, que corres- ponde a tipos espectrais M ate? F tardio. Enquanto as relac?o?es de peri?odos, o conjunto de valores abrange o intervalo 2 ? 89 d, possuindo um alto grau de concorda?ncia com a literatura e com predic?o?es teo?ricas. Com as estimativas do momentum angular chegamos a corroborar a relac?a?o com a massa estelar proposta por Kraft para estrelas de tipo espectral F e G, mas permanece o desafio de prolongar o estudo para massas menores onde a estrutura interna estelar e? modificada e novos procedimentos devem ser utilizados. Adicionalmente ao estudo desta amostra principal, o conjunto total de estrelas da base Kepler foi analisada na busca de padro?es de rui?do. As metodologias, comparac?o?es com outras abordagens e detalhes da inspec?a?o visual sa?o aqui exibidos. Os resultados do conjunto de testes conduzidos (e.g., ana?lise Bayesiana, testes na?o parame?tricos) esta?o detalhados no texto. Os resultados de maior releva?ncia foram publicados em nosso trabalho Paz-Chincho?n et al. (2015).
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An?lise wavelet em curvas de luz estelares de sistemas bin?rios da miss?o espacial CoRoT / Wavelet analysis applied to light curves of binary systems from CoRoT space mission

Lira, Suzierly Roque de 16 September 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-08T21:59:14Z No. of bitstreams: 1 SuzierlyRoqueDeLira_DISSERT.pdf: 18306305 bytes, checksum: f07c8372d7c6b6911dd9434ea8f65cc3 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-07-13T21:55:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SuzierlyRoqueDeLira_DISSERT.pdf: 18306305 bytes, checksum: f07c8372d7c6b6911dd9434ea8f65cc3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T21:55:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SuzierlyRoqueDeLira_DISSERT.pdf: 18306305 bytes, checksum: f07c8372d7c6b6911dd9434ea8f65cc3 (MD5) Previous issue date: 2015-09-16 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Os sistemas bin?rios constituem ambientes fundamentais para conhecermos as propriedades fundamentais das estrelas. Neste trabalho, analisamos 99 sistemas bin?rios identificados pela miss?o espacial CoRoT. A partir do estudo dos diagramas de fase destes sistemas, nossa amostra ? dividida em tr?s grupos: aquele cujos sistemas s?o caracterizados pela variabilidade relativa aos eclipses bin?rios; aquele no qual observamos componentes com fortes modula??es, provavelmente associadas ? presen?a de manchas escuras na superf?cie da estrela; e aquele constitu?do de sistemas com variabilidade associada ? expans?o e contra??o das camadas superficiais. Para as estrelas que apresentam eclipses bin?rios em suas curvas de luz, utilizamos diagramas de fase a fim de estimar a classifica??o desses sistemas quanto ? sua morfologia, com base no estudo das superf?cies equipotenciais. Neste contexto, para determinar o per?odo de rota??o, identificar a presen?a de regi?es ativas, investigar a possibilidade dos sistemas apresentarem rota??o diferencial e analisar as pulsa??es estelares utilizamos o procedimento wavelet. A transformada wavelet tem sido utilizada como uma ferramenta poderosa no tratamento de um amplo n?mero de problemas em Astrof?sica. Atrav?s desta transformada, pode-se realizar uma an?lise em tempo-frequ?ncia de curvas de luz rica em detalhes que contribuem significativamente para o estudo de fen?menos associados com a rota??o, a atividade magn?tica e as pulsa??es estelares. Neste trabalho, aplicamos a wavelet Morlet de 6? ordem, que oferece uma alta resolu??o em tempo e frequ?ncia e obtemos os espectros de pot?ncia wavelet local (interpretado com a distribui??o de energia do sinal) e global (integra??o temporal do mapa local). Utilizando a an?lise wavelet, identificamos as periodicidades relacionadas a treze sistemas com modula??o rotacional, al?m da assinatura de padr?o de batimento no mapa wavelet local de cinco vari?veis pulsantes ao longo de toda a janela temporal. / Binary systems are key environments to study the fundamental properties of stars. In this work, we analyze 99 binary systems identified by the CoRoT space mission. From the study of the phase diagrams of these systems, our sample is divided into three groups: those whose systems are characterized by the variability relative to the binary eclipses; those presenting strong modulations probably due to the presence of stellar spots on the surface of star; and those whose systems have variability associated with the expansion and contraction of the surface layers. For eclipsing binary stars, phase diagrams are used to estimate the classification in regard to their morphology, based on the study of equipotential surfaces. In this context, to determine the rotation period, and to identify the presence of active regions, and to investigate if the star exhibits or not differential rotation and study stellar pulsation, we apply the wavelet procedure. The wavelet transform has been used as a powerful tool in the treatment of a large number of problems in astrophysics. Through the wavelet transform, one can perform an analysis in time-frequency light curves rich in details that contribute significantly to the study of phenomena associated with the rotation, the magnetic activity and stellar pulsations. In this work, we apply Morlet wavelet (6th order), which offers high time and frequency resolution and obtain local (energy distribution of the signal) and global (time integration of local map) wavelet power spectra. Using the wavelet analysis, we identify thirteen systems with periodicities related to the rotational modulation, besides the beating pattern signature in the local wavelet map of five pulsating stars over the entire time span.
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Fun??o de distribui??o generalizada aplicada ? velocidade de rota??o estelar

Soares, Br?ulio Batista 25 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:14:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BraulioBS.pdf: 4170576 bytes, checksum: 35c2b21d1cdcddc331a9b440b7e11f57 (MD5) Previous issue date: 2006-01-25 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / In the present work we use a Tsallis maximum entropy distribution law to fit the observations of projected rotational velocity measurements of stars in the Pleiades open cluster. This new distribution funtion which generalizes the Ma.xwel1-Boltzmann one is derived from the non-extensivity of the Boltzmann-Gibbs entropy. We also present a oomparison between results from the generalized distribution and the Ma.xwellia.n law, and show that the generalized distribution fits more closely the observational data. In addition, we present a oomparison between the q values of the generalized distribution determined for the V sin i distribution of the main sequence stars (Pleiades) and ones found for the observed distribution of evolved stars (subgiants). We then observe a correlation between the q values and the star evolution stage for a certain range of stel1ar mass / No presente estudo n?s usamos uma lei de distribui??o da entropia maximizada de Tsallis para ajustar a distribui??o observada das medidas de velocidade rotacional projetada de estrelas no aglomerado aberto das Pl?iades e numa amostra de estrelas subgigantes. Essa nova fun??o de distribui??o, que generaliza a distribui??o de Maxwell-Boltzmann, ? derivada a partir generaliza??o de n?o extensividade da entropia de Boltzmann-Gibbs. N?s apresentamos, tamb?m, uma compara??o entre os resultados da distribui??o generalizada e a lei Maxwelliana, e mostramos que a distribui??o generalizada se ajusta mais precisamente aos dados observacionais. Al?m disso, apresentamos uma compara??o entre os valores de q, da distribui??o generalizada, determinados para a distribui??o de V sin i das estrelas da seq??ncia principal (Pl?iades) e os valores determinados para a distribui??o observada das estrelas evolu?das (subgigantes). Observamos uma correla??o entre os valores de q e o est?gio de evolu??o estelar, para uma determinada faixa de massa estelar.
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An?lise das curvas de luz do CoroT usando diferentes processos comparativos: estimando per?odos de rota??o estelar / Corot light curves analysis using different comparative processes: estimating stellar rotation periods

Castrill?n, Jenny Paola Bravo 30 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:14:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JennyPBC_DISSERT.pdf: 5521359 bytes, checksum: 4fe56147d328fd779a49b4802497080b (MD5) Previous issue date: 2010-12-30 / One of the main goals of CoRoT Natal Team is the determination of rotation period for thousand of stars, a fundamental parameter for the study of stellar evolutionary histories. In order to estimate the rotation period of stars and to understand the associated uncertainties resulting, for example, from discontinuities in the curves and (or) low signal-to-noise ratio, we have compared three different methods for light curves treatment. These methods were applied to many light curves with different characteristics. First, a Visual Analysis was undertaken for each light curve, giving a general perspective on the different phenomena reflected in the curves. The results obtained by this method regarding the rotation period of the star, the presence of spots, or the star nature (binary system or other) were then compared with those obtained by two accurate methods: the CLEANest method, based on the DCDFT (Date Compensated Discrete Fourier Transform), and the Wavelet method, based on the Wavelet Transform. Our results show that all three methods have similar levels of accuracy and can complement each other. Nevertheless, the Wavelet method gives more information about the star, from the wavelet map, showing the variations of frequencies over time in the signal. Finally, we discuss the limitations of these methods, the efficiency to give us informations about the star and the development of tools to integrate different methods into a single analysis / Um dos principais objetivos do Grupo do CoRoT de Natal ? a determina??o do per?odo de rota??o para milhares de estrelas, um par?metro fundamental para o estudo da hist?ria evolutiva estelar. Para estimar o per?odo de rota??o das estrelas e compreender as incertezas associadas resultantes, por exemplo, das descontinuidades nas curvas e (ou) das baixas raz?es sinal-ru?do, comparamos tr?s diferentes m?todos para o tratamento das curvas de luz nesta disserta??o. Estes m?todos foram aplicados na an?lise de curvas de luz com diferentes caracter?sticas. Primeiro, uma An?lise Visual foi realizada para cada curva de luz, dando uma perspectiva geral sobre os diferentes fen?menos destacados nas curvas. Os resultados obtidos por este m?todo em rela??o ao per?odo de rota??o da estrela, a presen?a de manchas, ou a natureza da estrela (sistema bin?rio ou outro) foram ent?o comparados com aqueles obtidos por outros dois m?todos mais precisos: o m?todo CLEANest, com base na DCDFT (Date Compensated Discrete Fourier Transform), e o m?todo Wavelet, com base na Transformada Wavelet. Nossos resultados mostram que os tr?s m?todos apresentam n?veis similares de precis?o e cada um pode complementar o outro. No entanto, o m?todo Wavelet pode fornecer informa??es adicionais sobre a estrela estudada, a partir do mapa wavelet, mostrando as varia??es de freq??ncias no sinal ao longo do tempo. Finalmente, discutimos as limita??es destes m?todos, os n?veis de efici?ncia em fornecer informa??es sobre a estrela, bem como o poss?vel desenvolvimento de ferramentas para integrar m?todos diferentes em uma ?nica an?lise
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Par?metros f?sico-qu?micos de estrelas nos campos de exoplanetas do sat?lite corot

?ngel, Cristi?n Andr?s Cort?s 02 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:14:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CristianACA_TESE.pdf: 1637371 bytes, checksum: 286a3a156c7aca7fdba8233b49b7891f (MD5) Previous issue date: 2010-12-02 / A rota??o estelar ? um dos mais importantes observ?veis da evolu??o estelar. Neste sentido, o sat?lite CoRoT representa uma oportunidade ?nica de medir os per?odos rotacionais para uma amostra de estrelas estatisticamente robusta, oferecendo dados absolutamente necess?rios para o estudo da rota??o e seu papel na evolu??o estelar. Para conseguir isto, um passo fundamental ? a caracteriza??o f?sica e qu?mica das estrelas observadas pelo CoRoT, especificamente devido ao fato de que o c?lculo de per?odos rotacionais confi?veis ? um trabalho dif?cil sem a ajuda dos par?metros estelares. Desta forma, foi elaborado um importante seguimento observacional das estrelas nos campos do CoRoT do anticentro LRa01 e do centro LRc01, permitindo a correta identifica??o dos per?odos que reflitam a modula??o rotacional. Nesta tese de doutorado s?o apresentados os resultados de tal seguimento. Par?metros f?sicos e qu?micos, tais como temperatura efetiva Teff , gravidade superficial log(g), velocidade de microturbul?ncia Vmic, abund?ncia de ferro [Fe/H], velocidade de rota??o projetada Vsin(i), e abund?ncia de l?tio A(Li) s?o apresentados para uma amostra de 116 estrelas dos campos CoRoT. Elas se encontram em diferentes est?gios evolutivos, desde a sequ?ncia principal (SP) at? o ramo das gigantes vermelhas (GV). As observa??es foram feitas utilizando os espectr?grafos UVES (VLT) e HYDRA (CTIO). Para a deriva??o de tais par?metros foram utilizados o programa TurboSpectrum e os modelos de atmosfera de MARCS. Paralelamente, velocidades rotacionais Vsin(i) foram obtidas a partir do ajuste dos perfis observados e sint?ticos das linhas de ferro e por meio de uma calibra??o de fun??o de correla??o cruzada (CCF). Per?odos rotacionais Prot para 77 estrelas da amostra foram obtidos a partir das curvas de luz do sat?lite CoRoT. Extensas tabelas destes par?metros e seus respectivos erros s?o apresentadas. Foram encontradas diferen?as nas distribui??es de Teff , [Fe/H] e est?gios evolutivos entre os diferentes campos do CoRoT, indicando poss?veis efeitos de sele??o na amostra, assim como a exist?ncia de diferentes popula??es estelares do disco Gal?ctico. Por outro lado, o comportamento rotacional e as abund?ncias de l?tio n?o apresentam diferen?as entre estrelas de par?metros f?sicos similares, mas que pertencem a diferentes campos do CoRoT. A partir da an?lise de temperaturas, foi encontrada uma maior extin??o por avermelhamento para estrelas do CoRoT localizadas no campo LRc01, assim como um gradiente deste valor em fun??o da dist?ncia. Os resultados mostram que as abund?ncias de l?tio, as velocidades de rota??o e os per?odos rotacionais apresentam o mesmo comportamento descrito na literatura. Por outro lado, ? apresentada pela primeira vez a rela??o que existe entre o l?tio e o per?odo de rota??o em diferentes est?gios evolutivos, mostrando, tal como era esperado, que ambas as grandezas possuem uma anticorrela??o. Tamb?m ? apresentada a evolu??o simult?nea da rota??o e do l?tio, e foram calculadas rela??es que permitem obter valores m?dios de A(Li) como fun??o da temperatura efetiva e do per?odo rotacional. Os dados apresentados nesta tese de doutorado representam um importante ponto de partida para serem utilizados como uma amostra de calibra??o para diferentes programas no contexto da miss?o do sat?lite CoRoT, uma vez que a lista de estrelas aqui analisadas s?o parte das mais brilhantes que comp?em o campo Exo do CoRoT
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Sobre a rela??o entre rota??o, atividade crosmosf?rica e abund?ncia de l?tio em estrelas subgigantes

Martins, Bruno Leonardo Canto 19 December 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:14:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BrunoLCM_DISSERT.pdf: 3635970 bytes, checksum: 405035b5ca2594ffba862620e9c06c33 (MD5) Previous issue date: 2003-12-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A conex?o entre rota??o, fluxo de emiss?o de Call e abund?ncia de l?tio ? analisada para uma amostra de estrelas subgigantes, cujo status evolucion?rio foi determinado a partir do c?digo de Tolouse-Geneve e de suas medidas trigonom?tricas de paralaxe do HIP-PARCOS. Observamos que a distribui??o da rota??o e do fluxo de emiss?o de Call, como fun??o da temperatura efetiva, mostra uma descontinuidade localizada em torno do mesmo tipo espectral, F8IV. Estrelas localizadas no lado azul deste tipo espectral exibem uma elevada dispers?o nos valores de rota??o e de fluxo de Call, enquanto que estrelas localizadas no lado vermelho de F8IV mostram essencialmente baixa rota??o e baixo fluxo de Call. A intensidade deste decl?nio, entretanto, depende da massa estrelar. A distribui??o das abund?ncias de l?tio tamb?m apresenta uma descontinuidade, por?m, com um comportamento um pouco mais complexo. Para subgigantes com massa menor ou em torno de 1.2 Mo, esse decl?nio ? observado mais tarde do que aquele na rota??o e no fluxo de Call, enquanto que para massas maiores do que 1.2 Mo decrescimento na abund?ncia do l?tio ? localizado ao redor do tipo espectral F8IV. A discrep?ncia entre a localiza??o das descontinuidades da rota??o e da emiss?o do fluxo de Call e do log&#8289;&#12310;n(Li) &#12311;, para estrelas com massas menores do que 1.2 Mo, parece refletir a sensibilidade dos fen?menos em rela??o ? massa da envolt?ria convectiva. A diminui??o abrupta na rota??o, que resulta principalmente de uma desacelera??o magn?tica, requer um aumento na massa da envolt?ria convectiva menor do que o requerido para o decrescimento nas abund?ncias de l?tio. A localiza??o da descontinuidade em log&#8289;n(Li), na mesma regi?o das descontinuidades na rota??o e na emiss?o de fluxo de Call para estrelas com massas maiores do que 1.2 M, pode tamb?m ser explicada atrav?s do comportamento da profundidade da envolt?ria convectiva. Em contraste com a rela??o entre rota??o e fluxo de Call, a rela??o entre abund?ncia de l?tio e rota??o mostra uma tend?ncia n?o muito clara para um comportamento linear. Similarmente, a mesma tend?ncia ? observada na rela??o entre abund?ncia de l?tio e fluxo de Call. Apesar destes fatos, subgigantes com alto conte?do de l?tio tamb?m possuem alta rota??o e alta emiss?o de fluxo de Call. Observamos tamb?m que estrelas com alto conte?do de l?tio apresentam, em sua maioria, uma envolt?ria convectiva pouco desenvolvida, enquanto que estrelas com baixo conte?do de l?tio possuem uma envolt?ria convectiva bastante desenvolvida. No caso da rota??o, estrelas com a envolt?ria convectiva pouco desenvolvida apresentam velocidades rotacionais tanto altas como baixas, enquanto que estrelas com a envolt?ria convectiva bem desenvolvida apresentam apenas baixa rota??o

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