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Modelo para o estímulo à criação de spin-offs acadêmicas baseado em ecossistemas empreendedoresOliveira, Meire Ramalho de 20 November 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-11-20 / This paper presents a model which aims to stimulate the creation of academic spin-offs by Brazilian Scientific and Technological Institutions (STI), based on experiences of the University of Georgia, University of California, Polytechnic University of Valencia and University of Porto - institutions with high rates of business creation and environment articulate entrepreneur. This model consists of a set of actions or activities that aim to strengthen the entrepreneurial ecosystem. The research that led to the model took place in six stages: Characterization of North American Universities (Phase I); Ecosystem Analysis Entrepreneurs (Phase II); Research (Phase III); Development Model to Business Creation (Stage IV); Model Validation by Expert Panel (Stage V) and Settings (Stage VI). The first version of the model was based on the Babson Entrepreneurship Ecosystem Project, stimulus bill entrepreneurship, developed by Daniel Isenberg. The project unfolded in a model that shows that an environment to encourage entrepreneurship is not made up of only one element, but by a group of structures that working together strengthen this ecosystem. The initial model constructed by this research we used the six elements specified by Isenberg, namely: policies, financial resources, culture, supporting institutions, human capital and markets. The first version of the created model was then validated by the Expert Panel for Technical. The second version of the model, now validated - Model for Spin-offs Creation of Academic Based on Ecosystem Entrepreneurs - consists of three basic elements: the institutional arrangements, policies and entrepreneurial culture. The institutional arrangements are formed by agencies that facilitate technology development, the Technology Transfer Office (TTO), the Center for Entrepreneurship (CE), the Business School (BS), the Incubators and Science Parks (I / SP), the Junior Enterprise (EJ) and Entrepreneurs Network (RE). In addition to the institutional arrangements, the model is composed of other permeable layers, which are the policies that regulate the actions in this ecosystem and the entrepreneurial culture that disseminates the concept within the institution. Permeable layers are justified because they represent a border that information, knowledge and financial resources circulate between these elements that make up the entrepreneurial ecosystem and the external environment. And in that ecosystem also move new ventures. The model provides guidance in three of STI ripening stages: initial, intermediate and mature. The first STI fits into one of these stages and then uses the appropriate guidance to its stage. / Este trabalho apresenta um modelo que visa estimular a criação de spin-offs acadêmicas por Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs) brasileiras, fundamentado em experiências das Universidades da Geórgia, da Califórnia, Politécnica de Valência e do Porto - instituições com altas taxas de criação desse tipo de empresa e com ambiente empreendedor bem articulado. Este modelo é constituído por um conjunto de ações ou atividades que objetivam fortalecer o ecossistema empreendedor. A pesquisa que deu origem ao modelo ocorreu em seis etapas: Caracterização das Universidades Norte-Americanas (Etapa I); Análise de Ecossistemas Empreendedores (Etapa II); Pesquisa de Campo (Etapa III); Desenvolvimento do Modelo de Estímulo à Criação de Empresas (Etapa IV); Validação do Modelo por Painel de Especialistas (Etapa V) e Ajustes/Redefinição do Modelo (Etapa VI). A primeira versão do modelo baseouse no Babson Entrepreneurship Ecosystem Project, projeto de estímulo ao empreendedorismo, desenvolvido por Daniel Isenberg. O projeto desdobrou-se em um modelo que revela que um ambiente para fomentar o empreendedorismo não é formado por apenas um elemento, mas por um grupo de estruturas que trabalhando em conjunto fortalecem esse ecossistema. O modelo inicial construído por essa pesquisa utilizou-se dos seis elementos especificados por Isenberg, que são: políticas, recursos financeiros, cultura, instituições de apoio, capital humano e mercados. A primeira versão do modelo criado foi então validado pela Técnica de Painel de Especialistas. A segunda versão do modelo, agora validado - Modelo de Estímulo para a Criação de Spin-offs Acadêmicas Baseado em Ecossistemas Empreendedores - é composto por três elementos-base: os arranjos institucionais, as políticas e a cultura empreendedora. Os arranjos institucionais são formados por órgãos que facilitam o desenvolvimento tecnológico, o Escritório de Transferência de Tecnologia (ETT), o Centro de Empreendedorismo (CE), a Escola de Negócios (EN), as Incubadoras e Parques Tecnológicos (I/P), as Empresas Juniores (EJ) e a Rede de Empreendedores (RE). Além dos arranjos institucionais, o modelo é composto por outras camadas permeáveis, que são as políticas, que normatizam as ações nesse ecossistema e a cultura empreendedora que dissemina o conceito dentro da instituição. As camadas permeáveis justificam-se porque representam um contorno em que informações, conhecimentos e recursos financeiros circulam entre esses elementos que compõem o ecossistema empreendedor e o ambiente externo. E nesse ecossistema também movem-se novos empreendimentos. O modelo oferece orientações em três estágios de amadurecimento da ICT: inicial, intermediário e maduro. A ICT primeiro se encaixa em um desses estágios e em seguida utiliza as orientações adequadas à sua fase.
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O papel dos parques tecnológicos no estímulo e criação de spin-offs acadêmicosCollarino, Roberto Leonardo Xavier 18 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-18 / Financiadora de Estudos e Projetos / One witness a world in which a company, to survive in a increasingly competitive market, needs to lauch new products in a dwindling time. To reach this, the company needs to acquire technologies, knowledge, skills and abilities through the innovation in both products and processes. In this context, there are the technology parks, that are physical spaces where it happens technology, innovation and information sharing. A technology park works as a mechanism for business: there are technology-based companies, business incubators, universities, research institutions, higher education institutions and research laboratories. Thus, it creats a propitios environment so that there are relationships between companies and universities, or, in other words, academic knowledge becomes a part of the daily business and it develops itself in innovation that can be marketed. So that the park can achieve it goals and develop and disseminate technological processes it needs to establish strong links with government institutions, compnies that complies with its objective and universities that are able to provide academic knowledge. This study aims to determine whether the presence of a technology park encourages the creation and development of academic spin-offs in São Carlos city (SP). It was a multi case study in São Carlos Science Park and Parque Eco Tecnológico Damha-São Carlos. As the mainly results, it was possible to note that having two technology parks in the city was not enough to stimulate the creation of academic spin-offs, but it is enough to maintain and develop the spin-offs that already been created. Besides, it was possible to note that the entrepreneurs miss the incentive from the university to create academic spin-offs and to create links with incubators and technology parks. / Presencia-se um mundo no qual uma empresa, para sobreviver em um mercado cada vez mais competitivo, precisa lançar produtos novos em um espaço de tempo cada vez menor. Para que consiga isso, a empresa precisa adquirir tecnologias, conhecimento, habilidades e competências por meio da inovação, tanto em seus produtos quando em seus processos. Neste contexto, aparecem os parques tecnológicos, definidos como espaços físicos aonde acontece o compartilhamento de tecnologia, inovação e informação. Um parque tecnológico funciona como um mecanismo de negócios: nele estão empresas de base tecnológica, incubadoras de empresas, universidades, institutos de pesquisa e de ensino superior e laboratórios de pesquisa. Desta forma, cria-se um ambiente propício para que haja relações entre empresas e universidades, ou seja, o conhecimento acadêmico passa a integrar o cotidiano das empresas e se desenvolve em inovação que pode ser comercializada. Para que o parque tecnológico consiga atingir seus objetivos e desenvolver e difundir os processos tecnológicos, ele precisa estabelecer relações fortes com instituições governamentais, empresas que estejam de acordo com seus objetivos e universidades que forneçam o conhecimento acadêmico. Este trabalho teve como objetivo verificar como a presença de um parque tecnológico estimula a criação e o desenvolvimento de spin-offs acadêmicos na cidade de São Carlos - SP. Foi feito um estudo multicaso no São Carlos Science Park e no Parque Eco Tecnológico Damha-São Carlos, além de seis empresas do tipo spin-off acadêmico localizadas na Fundação ParqTec, que é uma incubadora de empresas, em São Carlos. Como resultados principais, foi possível observar que a presença de Parques Tecnológicos não é suficiente para se estimular a criação de spin-offs acadêmicos, mas é necessária para manter e desenvolver os que existem. Além disso, foi possível notar que os empreendedores sentem falta do incentivo da universidade para criação de spin-offs e para o estabelecimento de relações destas com incubadoras e parques tecnológicos.
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Criação de empresas como mecanismo de cooperação universidade-empresa: os spin-offs acadêmicos. / Criação de empresas como mecanismo de cooperação universidade-empresa: os spin-offs acadêmicos.Costa, Lucelia Borges da 21 February 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-02-21 / Universidade Federal de Sao Carlos / Nowadays, the countrys development is based on science, tecnology and
inovation. Because of this, the society is demanding that the university, one of the most
important sources of that resources, acts transfering the results of its researches to the
market. There are several ways to transfer the tecnology from university to the industry.
One of them, that is emerging as an important mechanism, is the creation of firms from
results of researches generated in the university (the academic spin-offs). Therefore, in
Brasil there are few studies about this mechanism of university-company cooperation.
Indenting to improve this situation, the present study mains to exihibit the profile of
academic spin-offs from Brazil, showing its characteristics, motivations, difficulties and
the opinion of spin-off owners. The methodology used was the quantitative research
and the data was collected through questionnaires sent to 33 spin-offs companies from 9
universities. One important result obtained shows that just three companies have
university s patents. / Atualmente, o desenvolvimento dos países é baseado na ciência,
tecnologia e inovação.Por causa disto, a sociedade está demandando que a universidade,
uma das mais importante fonte destes recursos, aja transferindo os resultados de suas
pesquisas para o mercado. Existem diversas maneiras de transferi-los para o setor
empresarial. Uma delas, que está emergindo com um destaque relevante, é a criação de
empresas a partir de resultados de pesquisas geradas nas universidades (spin-offs
acadêmicos). Entretanto, no Brasil há poucos estudos sobre este tipo de mecanismo de
cooperação universidade-empresa. Buscando melhorar esta situação, o presente estudo
objetiva apresentar o perfil dos spin-offs acadêmicos brasileiros, mostrando suas
características, motivações, dificuldades e a opinião dos sócios destas empresas. A
metodologia usada foi a pesquisa quantitativa e os dados foram coletados através de
questionários enviados a 33 spin-offs de 9 universidades. Um importante resultado
obtido mostra que, apesar de serem oriundas do meio acadêmico, somente três empresas
têm patentes licenciadas pelas universidades.
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