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Filogenia de Accipitridae (Aves: Accipitriformes) com base em caracteres osteológicos / Phylogeny of Accipitridae (Aves: Accipitriformes) based on osteological characters

Migotto, Rafael 10 July 2013 (has links)
A família Accipitridae compreende 67 gêneros e 256 espécies globalmente distribuídas e, representada por águias, gaviões e abutres do Velho Mundo, figura como uma das linhagens mais representativas de aves não-passeriformes atuais. O relacionamento filogenético entre os gêneros de Accipitridae consiste no assunto mais debatido em trabalhos dedicados à sistemática da família, com inúmeros esforços voltados ao reconhecimento de subgrupos que, em sua maioria, foram fundamentados em similaridade global entre os táxons. Apesar de haver diversos estudos sobre anatomia comparada do grupo, estudos morfológicos com base em metodologias cladistas estão restritos a uma única investigação, que resultou em uma compreensão limitada sobre a filogenia do grupo. Em contrapartida, na última década surgiram inúmeras hipóteses com base em dados moleculares, que trataram diversos níveis taxonômicos da família. Alguns destes estudos demonstraram que a grande maioria dos agrupamentos tradicionais não corresponde a grupos monofiléticos e propuseram um novo arranjo intrafamiliar para o grupo. Neste contexto, o presente estudo propõe uma hipótese filogenética para os Accipitridae, com base no estudo do esqueleto craniano e pós-craniano, utilizando-se de uma ampla representatividade taxonômica do grupo. Para tal, foram examinados 433 espécimes, pertencentes a coleções brasileiras e norte-americanas, os quais representaram 113 espécies e 59 gêneros de accipitrídeos, além de quatro táxons utilizados como grupos externos, pertencentes à ordem Accipitriformes. A partir do estudo comparado deste material, foram codificados 161 caracteres osteológicos, dos quais 116 são binários e 45 multiestados não-ordenados, atribuídos a 117 táxons terminais. A matriz de caracteres foi submetida às análises de parcimônia, o que resultou em 36 árvores igualmente parcimoniosas. A topologia de consenso estrito mostrou-se bem resolvida e consideravelmente congruente às hipóteses filogenéticas prévias sobre Accipitridae, com base em dados moleculares, uma vez que 11 das 14 subfamílias propostas naqueles estudos foram aqui recuperadas e apresentaram suporte significativo. Assim, com base na topologia obtida, bem como no conhecimento acumulado sobre a filogenia do grupo, foi proposto um rearranjo taxonômico para a família Accipitridae, composto por 10 subfamílias, duas das quais incluem três tribos cada: Gypaetinae (Gypaetini, Polyboroidini e Pernini), Macheiramphinae, Aegypiinae, Circaetinae, Elaninae, Harpiinae, Aquilinae, Haliaeetinae, Milvinae e Buteoninae (Buteonini, Circini e Accipitrini). Adicionalmente, foram feitas recomendações para a atualização da nomenclatura de alguns gêneros e espécies de Accipitridae. / The family Accipitridae comprises 67 genera and 256 species with a global distribution and, represented by hawks, eagles and Old World vultures, it figures as one of the largest lineages of non-passerine modern birds. Phylogenetic relationships among accipitrid genera have been a contentious issue in studies on the family systematics, with many efforts aimed at the recognition of subgroups, most of which have been founded on overall similarity between taxa. Although there have been several studies on the comparative anatomy of the group, morphological studies based on cladistic methods are restricted to a single investigation which provided only limited insights into the phylogeny of the group. In contrast, in the last decade, several hypotheses based on molecular data have been put forward that treat with various taxonomic levels the family. Some of these studies demonstrated that many of the traditional assemblages do not correspond to monophyletic groups, and they have proposed novel intrafamilial arrangements for the family. In this context, the present study presents a phylogenetic hypothesis for the Accipitridae based on a study of the cranial and post-cranial skeletal material from a large taxonomic representation of the group. Some 433 specimens were consulted, from Brazilian and North-American collections, and representing 113 species and 59 accipitrid genera, with an additional four used as outgroup taxa belonging to the order Accipitriformes. From the comparative study of the material, 161 osteological characters were coded, of which 116 were binary and 45 non-ordered multistate and attributed to 117 terminal taxa. The data matrix was submitted to parsimony analysis resulting in 36 equally most parsimonious trees. The strict consensus topology was well-resolved and largely congruent with the phylogenetic hypotheses for Accipitridae based on molecular data, with 11 of the 14 subfamilies proposed by those studies recovered in the present study, all with significant support. Based on the topology obtained, and known phylogenies of the group, a taxonomic rearrangement for the family Accipitridae was proposed comprising 10 subfamilies, two of which each include three tribes: Gypaetinae (Gypaetini, Polyboroidini and Pernini), Macheiramphinae, Aegypiinae, Circaetinae, Elaninae, Harpiinae, Aquilinae, Haliaeetinae, Milvinae and Buteoninae (Buteonini, Circini and Accipitrini). Additional recommendations were made for updating the nomenclature of some genera and species in the Accipitridae.
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Filogenia de Accipitridae (Aves: Accipitriformes) com base em caracteres osteológicos / Phylogeny of Accipitridae (Aves: Accipitriformes) based on osteological characters

Rafael Migotto 10 July 2013 (has links)
A família Accipitridae compreende 67 gêneros e 256 espécies globalmente distribuídas e, representada por águias, gaviões e abutres do Velho Mundo, figura como uma das linhagens mais representativas de aves não-passeriformes atuais. O relacionamento filogenético entre os gêneros de Accipitridae consiste no assunto mais debatido em trabalhos dedicados à sistemática da família, com inúmeros esforços voltados ao reconhecimento de subgrupos que, em sua maioria, foram fundamentados em similaridade global entre os táxons. Apesar de haver diversos estudos sobre anatomia comparada do grupo, estudos morfológicos com base em metodologias cladistas estão restritos a uma única investigação, que resultou em uma compreensão limitada sobre a filogenia do grupo. Em contrapartida, na última década surgiram inúmeras hipóteses com base em dados moleculares, que trataram diversos níveis taxonômicos da família. Alguns destes estudos demonstraram que a grande maioria dos agrupamentos tradicionais não corresponde a grupos monofiléticos e propuseram um novo arranjo intrafamiliar para o grupo. Neste contexto, o presente estudo propõe uma hipótese filogenética para os Accipitridae, com base no estudo do esqueleto craniano e pós-craniano, utilizando-se de uma ampla representatividade taxonômica do grupo. Para tal, foram examinados 433 espécimes, pertencentes a coleções brasileiras e norte-americanas, os quais representaram 113 espécies e 59 gêneros de accipitrídeos, além de quatro táxons utilizados como grupos externos, pertencentes à ordem Accipitriformes. A partir do estudo comparado deste material, foram codificados 161 caracteres osteológicos, dos quais 116 são binários e 45 multiestados não-ordenados, atribuídos a 117 táxons terminais. A matriz de caracteres foi submetida às análises de parcimônia, o que resultou em 36 árvores igualmente parcimoniosas. A topologia de consenso estrito mostrou-se bem resolvida e consideravelmente congruente às hipóteses filogenéticas prévias sobre Accipitridae, com base em dados moleculares, uma vez que 11 das 14 subfamílias propostas naqueles estudos foram aqui recuperadas e apresentaram suporte significativo. Assim, com base na topologia obtida, bem como no conhecimento acumulado sobre a filogenia do grupo, foi proposto um rearranjo taxonômico para a família Accipitridae, composto por 10 subfamílias, duas das quais incluem três tribos cada: Gypaetinae (Gypaetini, Polyboroidini e Pernini), Macheiramphinae, Aegypiinae, Circaetinae, Elaninae, Harpiinae, Aquilinae, Haliaeetinae, Milvinae e Buteoninae (Buteonini, Circini e Accipitrini). Adicionalmente, foram feitas recomendações para a atualização da nomenclatura de alguns gêneros e espécies de Accipitridae. / The family Accipitridae comprises 67 genera and 256 species with a global distribution and, represented by hawks, eagles and Old World vultures, it figures as one of the largest lineages of non-passerine modern birds. Phylogenetic relationships among accipitrid genera have been a contentious issue in studies on the family systematics, with many efforts aimed at the recognition of subgroups, most of which have been founded on overall similarity between taxa. Although there have been several studies on the comparative anatomy of the group, morphological studies based on cladistic methods are restricted to a single investigation which provided only limited insights into the phylogeny of the group. In contrast, in the last decade, several hypotheses based on molecular data have been put forward that treat with various taxonomic levels the family. Some of these studies demonstrated that many of the traditional assemblages do not correspond to monophyletic groups, and they have proposed novel intrafamilial arrangements for the family. In this context, the present study presents a phylogenetic hypothesis for the Accipitridae based on a study of the cranial and post-cranial skeletal material from a large taxonomic representation of the group. Some 433 specimens were consulted, from Brazilian and North-American collections, and representing 113 species and 59 accipitrid genera, with an additional four used as outgroup taxa belonging to the order Accipitriformes. From the comparative study of the material, 161 osteological characters were coded, of which 116 were binary and 45 non-ordered multistate and attributed to 117 terminal taxa. The data matrix was submitted to parsimony analysis resulting in 36 equally most parsimonious trees. The strict consensus topology was well-resolved and largely congruent with the phylogenetic hypotheses for Accipitridae based on molecular data, with 11 of the 14 subfamilies proposed by those studies recovered in the present study, all with significant support. Based on the topology obtained, and known phylogenies of the group, a taxonomic rearrangement for the family Accipitridae was proposed comprising 10 subfamilies, two of which each include three tribes: Gypaetinae (Gypaetini, Polyboroidini and Pernini), Macheiramphinae, Aegypiinae, Circaetinae, Elaninae, Harpiinae, Aquilinae, Haliaeetinae, Milvinae and Buteoninae (Buteonini, Circini and Accipitrini). Additional recommendations were made for updating the nomenclature of some genera and species in the Accipitridae.
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A study of the blackshouldered kite Elanus caeruleus.

Mendelsohn, John Martin. January 1982 (has links)
No abstract available. / Thesis (Ph.D.)-University of Natal, Pietermaritzburg, 1981.
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Geographical variation and current knowledge on breeding patterns of Neotropical accipitrid raptors

Monsalvo, Julio Amaro Betto 20 March 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Ecologia, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-08-21T21:28:02Z No. of bitstreams: 1 2018_JulioAmaroBettoMonsalvo.pdf: 2801592 bytes, checksum: a9aeb76330a1ea7f4163850985de20fa (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-08-27T21:45:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_JulioAmaroBettoMonsalvo.pdf: 2801592 bytes, checksum: a9aeb76330a1ea7f4163850985de20fa (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-27T21:45:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_JulioAmaroBettoMonsalvo.pdf: 2801592 bytes, checksum: a9aeb76330a1ea7f4163850985de20fa (MD5) Previous issue date: 2018-08-21 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). / Estudos de história de vida em aves frequentemente restringem-se ao paradigma latitudinal de variação nos tamanhos de ninhada, ignorando o valor dos trade-offs entre os diferentes parâmetros, como o comprimento da estação reprodutiva (breeding season length; BSL). Acredita-se que este parâmetro apresente também uma clina latitudinal, com um aumento da duração em direção aos trópicos. Também há evidências de variação latitudinal nas estações reprodutivas entre táxons próximos, mas há muito se debate a capacidade de aves de baixas latitudes responder a mudanças no comprimento do dia. Resultados de estudos feitos na América do Sul e no Hemisfério Sul como um todo desafiam o paradigma latitudinal de BSLs. A maioria dessas pesquisas foca em comunidades de Passeriformes, ignorando espécies de maior tamanho corporal como rapinantes, mas é essencial verificar se os padrões se sustentam entre diferentes clados de aves. Além disso, esse conhecimento pode ser relevante para o manejo e conservação das espécies. Analisei a ocorrência de variações geográficas em parâmetros reprodutivos de Accipitridae neotropicais. No primeiro Capítulo, motivado pela ausência de uma revisão recente e abrangente do estado-da-arte que englobasse toda a região Neotropical, examinei lacunas no conhecimento sobre a biologia reprodutiva dessas aves. Compilei 457 referências bibliográficas, produzidas desde a última revisão similar (Bierregaard 1995), com registros reprodutivos de 56 espécies. Ainda que 66% destas espécies tenham apresentado incrementos no estado de conhecimento, para sete o ninho ainda não foi descrito, e/ou há uma completa ausência de informação sobre comportamentos reprodutivos. Dentre estas, o antigo “clado Leucopternis” segue como o caso mais problemático. Forneço uma classificação atualizada de níveis de conhecimento sobre a biologia reprodutiva dos Accipitriformes neotropicais, e apresento uma lista de 24 espécies prioritárias para estudos sobre biologia reprodutiva, considerando tanto lacunas no conhecimento quanto atual relevância para a conservação. A revisão realizada no Capítulo 1 serviu de base e viabilizou as análises do Capítulo 2, usando dados do clado ‘buteonines’, um diversificado grupo monofilético de Accipitridae, com biologia reprodutiva relativamente bem conhecida. Verifiquei nesse Capítulo se esses raptores apresentam padrões de variação geográfica nas estações reprodutivas. Obtive 1541 registros de ninhos de 27 espécies da região Neotropical, da literatura e também de 16 coleções de ovos em museus. Os registros foram divididos em amostras (‘units’), entre diferentes faixas latitudinais, de acordo com a filogenia e atributos ecológicos e biogeográficos relevantes, e também entre ecorregiões. Diferenças significativas foram encontradas entre as estimativas de início da estação reprodutiva (initiation of the breeding season; IOB) de diferentes faixas latitudinais: as médias de populações tropicais do sul divergiram daquelas tanto das populações tropicais do norte (ANOVA; Q = 5,987; P < 0,001) quanto das temperadas do sul (Q = 6,731; P < 0,001). Estimativas de IOB são negativamente correlacionadas com a latitude (r = -0,667, r² = 0,445, P = 0,018). Valores de BSL variaram significativamente menos que os de IOB (testes a posteriori Fligner-Kileen para coeficientes de variação), e não encontrei suporte para a predição de que duração das estações reprodutivas das populações de diferentes espécies em uma mesma faixa latitudinal divergem significativamente das de outras faixas. Além disso, populações migrantes e não-migrantes não tiveram BSLs significativamente distintos, e nenhum tipo de “efeito de ilha” ocorreu com os BSLs de populações insulares em vários níveis de isolamento. As estações reprodutivas de buteonines iniciam muito mais cedo que as de Passeriformes, e provavelmente também que as de outros Accipitridae, tanto em uma mesma área quanto em outras regiões do globo. Há um padrão de clinas latitudinais nos IOBs, com as estações reprodutivas começando até 100 dias antes do equinócio em ambas as faixas tropicais, porém mais atrasadas na faixa temperada. Essas conclusões sugerem que estímulos de comprimento dos dias sejam a principal causa proximal definindo o início das estações reprodutivas dessas aves. Também sugiro que imprevisibilidade climática não necessariamente selecionaria maiores estações reprodutivas em aves; e demonstrei que, entre buteonines neotropicais, BSLs de migrantes de curtas distâncias são muito similares aos de não-migrantes, indicando ausência de restrições temporais para sua reprodução. Isolamento reprodutivo e/ou evolutivo de populações insulares por si só pode não levar a uma maior divergência em parâmetros reprodutivos em relação a populações continentais. Devido a escassez de dados comportamentais e ecológicos para a maioria destas espécies, especialmente no norte e centro da América do Sul, ressalto a relevância de conduzir estudos detalhados com populações distintas, e evidencio como a cuidadosa análise de coleções oológicas pode preencher algumas lacunas de conhecimento. Também demonstro como pesquisas podem prover novas evidências e postular hipóteses testáveis, mesmo com dados muito distantes do ideal. / Avian life-history studies are mostly restricted to the latitudinal paradigm of clutch-size variation, ignoring the value of trade-offs between the different parameters. One of these parameters is the breeding season length (therefore, BSL), considered to also present a latitudinal cline, increasing toward the tropics. Moreover, there is evidence that nesting seasons diverge latitudinally among closely-related taxa, but the perception of day-length variation by birds at lower latitudes has long been debated. Results from studies conducted in South America and through the Southern Hemisphere challenges BSL’s latitudinal paradigm. Most of these studies focus on passerine communities, overlooking larger species such as raptors, but it is essential to verify if patterns hold true across bird clades. Also, such knowledge about breeding biology is relevant for species’ management and conservation. I analyzed the occurrence of geographical variation in breeding parameters of Neotropical accipitrid raptors. In the first Chapter, motivated by the lack of a recent, comprehensive survey of the state-of-the-art spanning the entire Neotropics, I examined gaps of knowledge on these birds’ breeding biology. I compiled 457 references, produced since the last similar review (Bierregaard 1995), that reported breeding of 56 species. Although 66% of the evaluated species had an improvement on the state of knowledge, for seven species nests have not been described yet, and/or there is a complete absence of information about their breeding behavior. Among these, the former “Leucopternis clade” remains the most problematic case. I provide an update of current levels of knowledge about the breeding biology of Neotropical Accipitriformes, and present a list of 24 priority species for breeding biology studies, considering both information gaps and current conservation relevance. The review performed on Chapter 1 was the baseline and allowed the analyses made in Chapter 2, that used data of the buteonines clade, a diversified monophyletic group of accipitrid raptors, with relatively well-known breeding biology. In the second Chapter, I verified whether these raptors present patterns of geographical variation in breeding seasonality. I obtained 1541 nest records from 27 species of the Neotropical region, from literature and also 16 museum egg collections. Records were divided between samples (‘units’), among latitudinal ranges, according to phylogeny and relevant ecological and biogeographical traits, and also between ecoregions. Significant differences were found between estimates of initiation of the breeding season (IOB) from different latitudinal ranges: the means of southern tropical units differed from those of both northern tropical (ANOVA; Q = 5.987; P < 0.001) and southern temperate ones (Q = 6.731; P < 0.001). Estimates of IOB are also negatively correlated with latitude (r = -0.667; r² = 0.445; P = 0.018). Values of BSL varied significantly less than those of IOB (a posteriori Fligner-Kileen tests for coefficients of variation), and I found no support for the prediction that breeding season lengths of populations of different species within a same latitudinal range will significantly diverge from other ranges’. Also, migrants and non-migrant units had no significantly different BSLs, and no kind of “island effect” occured with BSLs of units on islands, in any level of isolation. Neotropical buteonine’s breeding seasons start earlier than those of passerines, and probably earlier than other accipitrids, either in the same range or elsewhere. There is a pattern of latitudinal clines in the IOBs as their seasons start up to 100 days before vernal equinox in both tropical ranges, but later on the temperate range. These findings suggest that day-length stimuli are the main proximate clues determining the onset of their breeding seasons. I also suggest that unpredictability on climate do not necessarily select for longer breeding seasons in birds, and demonstrate that among Neotropical buteonines, short-distance migrants have BSLs very similar to those of non-migrants, indicating no substantial time-constraints for their breeding activities. Reproductive and/or evolutionary isolation of insular populations alone may not select for increasing divergence in breeding parameters, relative to mainland populations. Due to the scarcity of ecological and behavioral data for most of these species, particularly in northern and central South America, I highlight the relevance of conducting detailed studies with different populations, and also how scrutiny of oological collections could fill some gaps of knowledge. I also demonstrate how, even with data far from ideal, research can provide new evidence and put forward testable hypotheses.
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Aplicação de pintura cromossômica em espécies da família Accipitridae (Aves, Falconiformes): considerações filogenéticas e evolutivas

TAGLIARINI, Marcella Mergulhão 18 October 2013 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-10-01T13:54:04Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_AplicacaoPinturaCromossomica.pdf: 7084687 bytes, checksum: 45760e0919b92bb5a78aa175d66fb9e7 (MD5) / Rejected by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br), reason: Tese de Neurociências para alterar on 2014-10-01T14:12:09Z (GMT) / Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-10-01T14:13:58Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_AplicacaoPinturaCromossomica.pdf: 7084687 bytes, checksum: 45760e0919b92bb5a78aa175d66fb9e7 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-10-07T14:15:04Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_AplicacaoPinturaCromossomica.pdf: 7084687 bytes, checksum: 45760e0919b92bb5a78aa175d66fb9e7 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-07T14:15:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_AplicacaoPinturaCromossomica.pdf: 7084687 bytes, checksum: 45760e0919b92bb5a78aa175d66fb9e7 (MD5) Previous issue date: 2013 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As análises citogenéticas de diversos Falconiformes mostraram que os acipitrídeos têm uma organização cromossômica atípica na classe Aves, com um número diplóide relativamente baixo (média de 2n= 66) e poucos pares de microcromossomos (4 a 6 pares). Propostas baseadas em citogenética clássica sugeriram que esse fato devia-se à fusão de microcromossomos presentes no cariótipo ancestral das Aves. No intuito de contribuir para o esclarecimento das questões referentes à evolução cromossômica e filogenética dessa família, três espécies da subfamília Buteoninae (Rupornis magnirostris, Buteogallus meridionales e Asturina nitida) e duas espécies da subfamília Harpiinae (Harpia harpyja e Morphnus guianensis) foram analisados citogeneticamente através da aplicação de técnicas de citogenética clássica e molecular. As espécies de Buteoninae apresentaram cariótipos muito semelhantes, com número diplóide igual a 68; o número de cromossomos de dois braços entre 17 e 21, o cromossomo Z submetacêntrico e o W metacêntrico em R. magnirostris e submetacêntrico em Asturina nitida. O uso de sondas de 18/28S rDNA mostrou a localização de regiões organizadoras de nucléolo em um par submetacêntrico médio nas três espécies, correspondendo ao braço curto do par 7. Sequências teloméricas foram mapeadas não só na região terminal dos braços, mas também em algumas posições intersticiais. Sondas de cromossomo inteiro derivadas dos pares 1 a 10 de Gallus gallus (GGA) produziram o mesmo número de sinais nessas três espécies. A disponibilidade das sondas de cromossomos totais derivadas de Leucopternis albicollis confirmou a existência de uma assinatura citogenética comum para as espécies de Buteoninae analisadas por FISH, que se trata da associação entre GGA1p e GGA6, inclusive com um sítio de sequência telomérica intersticial reforçando esse fato. As espécies de Harpiinae analisadas mostraram que o número diplóide das espécies de H. harpyja e M. guianensis foi igual a 58 e 54, respectivamente, e que ambas as espécies apresentam vinte e dois pares de cromossomos de dois braços, mesmo Harpia apresentando dois pares a mais. 18/28S rDNA produziram sinais no braço curto do par 1 em M. guianensis e em dois pares em H. harpyja (pares 6 e 25). Sequências teloméricas intersticiais também foram observadas em alguns pares. Apesar da similaridade na morfologia cromossômica, não foram observadas associações compartilhadas por essas duas espécies. As diferentes associações observadas em Morphnus e Harpia mostram que essas espécies sofreram uma reorganização genômica expressiva após sua separação em linhagens independentes. Além disso, ausência de associações semelhantes sugere que houve fissões nos macrocromossomos do ancestral em comum desse grupo, e as fusões foram subsequentes ao seu isolamento como linhagens diferentes. Os resultados aqui apresentados, somados àqueles publicados anteriormente com outras espécies de Accipitridae indicam que os processos de fissões envolvendo os macrocromossomos de GGA e fusões entre esses segmentos e entre esses e microcromossomos são rearranjos recorrentes nesse grupo. Apesar dos Falconidae também apresentarem cariótipos atípicos, e números diploides baixos, os dados globais da citogenética de Accipitridae indicam que, assim como postulado para as semelhanças morfológicas entre esses dois grupos, os cariótipos rearranjados corresponderiam a homoplasias, do ponto de vista evolutivo, apoiando que essas duas famílias não formam um grupo monofilético. / Cytogenetic analyses of Falconiformes have showed that Accipitridae have atypical chromosomal organization among birds, with relatively low diploid numbers (mean of 2n=66) and a few pairs of microchromosomes (4 to 6 pairs). Proposals based on classical cytogenetics suggested that this fact was a result of fusions of microchromosomes found in the Avian putative ancestor karyotype. With the aim of contributing to clarify questions concerning chromosomal evolution and phylogenetics of this family, we analyzed three species of subfamily Buteoninae (Rupornis magnirostris, Buteogallus meridionales e Asturina nítida) and two of subfamily Harpiinae (Harpia harpyja e Morphnus guianensis) by means of classical and molecular cytogenetics. Buteoninae species showed karyotypes with diploid number 68 and FN varying from 100 to 102; the number of biarmed chromosomes varied between 17 and 21, Z chromosome was submetacentric and W chromosome was metacentric in R. magnirostris and submetacentric in Asturina nitida. 18/28 rDNA probes showed that nucleolar organizer regions are located in a medium-sized submetacentric pair, corresponding to the short arm of pair 7. Telomeric sequences were found not only on terminal region of the chromosomes, but also on some interstitial regions. Whole-chromosome paints derived from pairs 1 to 11 of Gallus gallus (GGA) produced the same number of signals in these species. The availability of whole-chromosome probes derived of Leucopternis albicollis confirmed the presence of a common cytogenetic signature for Buteoninae species, corresponding to the association between GGA1p and GGA6. An interstitital telomeric sequence found in this pair reinforces this fact. Concerning the species of Harpiinae, the conventional staining analyses showed that H. harpyja and M. guianensis have 2n=58 and 2n=56, respectively. Both species have 22 pairs of biarmed chromosomes, although H. harpyja has two more chromosomes than M. guianensis. 18/28S rDNA mapped on the short arm of pair 1 in M. guianensis and in two pairs in H, harpyja (6 and 25). Telomeric sequences were found on the terminal regions, but also on interstitial locations in some chromosomes. Despite the apparent karyotypic similarity, no common associations were found in these two species. The different associations observed in Morphnus and Harpia indicate that these species suffered an extensive genomic reorganization after their separation in two independent lineages. Moreover, the absence of shared associations suggests that the fissions of macrochromosomes have occurred in the common ancestor of this group, and that fusions were subsequent to their isolation as different lineages. Our results, together with previous reports in other species of Accipitridae, indicate that the processes of fissions involving the macrochromosomes of GGA and fusions between these segments and between them and microchromosomes are recurrent rearrangements in this group. Although Falconidae species also show atypical karyotypes, with low diploid numbers, global cytogenetic data of Accipitridae indicate that, similarly to the morphological traits between these two families, the rearranged karyotypes would correspond to homoplasies, from the evolutionary point of view, supporting the idea that these families do not form a monophyletic group.
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Genetic diversity assessment and conservation implications for two raptor species / 猛禽類2種の遺伝的多様性評価と保全上の意義

Naito, Annegret Moto 25 March 2024 (has links)
付記する学位プログラム名: 霊長類学・ワイルドライフサイエンス・リーディング大学院 / 京都大学 / 新制・課程博士 / 博士(理学) / 甲第25153号 / 理博第5060号 / 新制||理||1721(附属図書館) / 京都大学大学院理学研究科生物科学専攻 / (主査)教授 村山 美穂, 教授 平田 聡, 教授 三谷 曜子 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Agricultural Science / Kyoto University / DGAM

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