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The explanatory power of accounting measures, EVA and MVA on stock returns: Evidence from Thailand stock market

Charoendeesawat, Suksom 29 August 2011 (has links)
The primary investment objective of investors is to create their wealth which is reflected in the change of stock market price and dividend yield they receive over the investment period. Thus, investors need financial tools to assess and forecast company performance before making investment decisions. Traditionally, such accounting measures as Earnings Per Share (EPS), Return On Assets (ROA), Return On Equity (ROE) and Return On Sales (ROS) are basic tools for investors in Thailand to evaluate companies¡¦ performance in the stock market. Value based approaches such as Economic Value Added (EVA) and Market Value Added (MVA) are not widely known among investors yet. Therefore, this study aims to examine the explanatory power of various accounting measures (EPS, ROA, ROE and ROS ) and value based measures ( EVA and MVA ) on the stock returns. This study focuses on 190 sample companies which are representative of all listed companies in the years from 2006-2010 in terms of the spread of EPS and industry diversification. The empirical results indicate that accounting measures are more associated with stock returns than MVA and EVA respectively. Among accounting measures, ROA provides highest explanatory power on stock return although the analysis is done separately by sector. In contrast, the results for EVA appear in some sectors and are not consistent with the past research done in other stock markets including Thailand. Thus, the analysis is extended to examine the company characteristics that have relationship between EVA and stock return. The findings indicate that EVA tends to be associated with stock return in companies that have low book to market ratio. In terms of portfolio returns, typical investing styles, such as value and growth strategies still outperform the return from MVA and EVA strategies.
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Estudo de eventos amparado em métricas contábeis: detectando performance operacional anormal em firmas brasileiras / Events studies based on accounting metrics: detecting abnormal operational performance in Brazilian firms

Melisa Maia de Paula 14 February 2012 (has links)
O estudo de eventos amparado em métricas contábeis pode ser considerado como aquele que investiga se os retornos anormais no mercado acionário possuem uma contrapartida no lado real, ou seja, se a performance operacional da firma sofreu modificação decorrente de um determinado evento econômico. O presente estudo tem como foco as escolhas que um pesquisador deve fazer na hora da modelagem de um estudo de evento amparado em métricas contábeis, tais como: que medida de performance utilizar, que modelo de expectativa de performance operacional servirá como benchmark, e que teste estatístico poderia detectar com mais eficiência as anormalidades. Um exemplo de estudo que testa empiricamente, nos EUA, o efeito das escolhas acima nas especificações e poder dos testes estatísticos é o de Barber e Lyon (1996). O presente trabalho pretende testar empiricamente os modelos, analisados por esses autores, nas empresas brasileiras. Para tal, foram extraídas da base de dados da Economática todas as empresas listadas na Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA, com dados contábeis disponíveis para os anos de 2004 a 2010, sendo que foram objeto de análise os anos de 2005 a 2010. Obtiveram-se dados para 605 empresas, e uma média de 1606 observações por métrica contábil. Foram testadas 6 medidas contábeis de performance operacional e 13 modelos de expectativa de desempenho. Para atingir o objetivo, a pesquisa foi dividida em três fases. Fase I Elaboração dos Modelos de Expectativa e formação dos Grupos de Controle; Fase II Teste do Poder explicativo dos Modelos de Expectativa; Fase III Testes para Detectar Performance Operacional Anormal. Para o caso brasileiro, pode-se dizer que a melhor medida para detectar performances operacionais anormais é o ROA2 (Ebitda/Ativo Total), já que foi a que apresentou mais modelos que atenderam a todos os testes estabelecidos, em todas as fases da pesquisa. Quanto ao benchmark, o melhor apontado pelos resultados foi o filtro indústria, classificação Economática. O modelo de desempenho defasado da firma, também apresentou resultados satisfatórios. Por fim, o teste estatístico mais apropriado para detectar performances operacionais anormais é o de Wilcoxon.
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Estudo de eventos amparado em métricas contábeis: detectando performance operacional anormal em firmas brasileiras / Events studies based on accounting metrics: detecting abnormal operational performance in Brazilian firms

Melisa Maia de Paula 14 February 2012 (has links)
O estudo de eventos amparado em métricas contábeis pode ser considerado como aquele que investiga se os retornos anormais no mercado acionário possuem uma contrapartida no lado real, ou seja, se a performance operacional da firma sofreu modificação decorrente de um determinado evento econômico. O presente estudo tem como foco as escolhas que um pesquisador deve fazer na hora da modelagem de um estudo de evento amparado em métricas contábeis, tais como: que medida de performance utilizar, que modelo de expectativa de performance operacional servirá como benchmark, e que teste estatístico poderia detectar com mais eficiência as anormalidades. Um exemplo de estudo que testa empiricamente, nos EUA, o efeito das escolhas acima nas especificações e poder dos testes estatísticos é o de Barber e Lyon (1996). O presente trabalho pretende testar empiricamente os modelos, analisados por esses autores, nas empresas brasileiras. Para tal, foram extraídas da base de dados da Economática todas as empresas listadas na Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA, com dados contábeis disponíveis para os anos de 2004 a 2010, sendo que foram objeto de análise os anos de 2005 a 2010. Obtiveram-se dados para 605 empresas, e uma média de 1606 observações por métrica contábil. Foram testadas 6 medidas contábeis de performance operacional e 13 modelos de expectativa de desempenho. Para atingir o objetivo, a pesquisa foi dividida em três fases. Fase I Elaboração dos Modelos de Expectativa e formação dos Grupos de Controle; Fase II Teste do Poder explicativo dos Modelos de Expectativa; Fase III Testes para Detectar Performance Operacional Anormal. Para o caso brasileiro, pode-se dizer que a melhor medida para detectar performances operacionais anormais é o ROA2 (Ebitda/Ativo Total), já que foi a que apresentou mais modelos que atenderam a todos os testes estabelecidos, em todas as fases da pesquisa. Quanto ao benchmark, o melhor apontado pelos resultados foi o filtro indústria, classificação Economática. O modelo de desempenho defasado da firma, também apresentou resultados satisfatórios. Por fim, o teste estatístico mais apropriado para detectar performances operacionais anormais é o de Wilcoxon.

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