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Análise econômica da produção e comercialização de dormentes ferroviários no Estado do Paraná (1981-6)

Silva, Zenobio Abel Gouvêa Perelli da Gama e 27 June 2013 (has links)
Este trabalho identifica e analisa as principais características econômicas da produção e comercialização de dormentes no Estado do Paraná, mais especificamente na área sob a jurisdição da Superintendência Regional de Curitiba da Rede Ferroviária Federal S.A., SR-5, com seus 3.911,44 Km de malha viária, no período 1981-6. 0 dormente de madeira e o produto, ainda, com grande utilização nesta regional, tendo-se empregado, em caráter experimental, alguns quilômetros com peças de concreto. Quanto a formatação as peças de madeira apresentam-se com a configuração prismática, porém, para o futuro ë provável a aplicação de produtos roliços ou de duas faces. 0 suprimento de dormentes para esta regional apresentou, no período 1981-6, deficiências qualitativas e quantitativas devido à crescente escassez de florestas naturais no Estado do Paraná, assim como as peças produzidas são oriundas de espécies com poucas aptidões para esse processo produtivo, proporcionando um elevado índice de substituição destes produtos nas vias. As regiões de Guarapuava (PR) e União da Vitória (PR) apresentaram grande participação no suprimento de dormente para esta regional, onde se utilizam para o desdobro o sistema semimecanizado com moto-serra. Sob o aspecto da comercialização, tem-se para este mercado as características de um oligopólio na produção e um monopsónio no consumo. A produção e consumo apresentaram-se altamente concentrados, onde 2 entre 10 fornecedores, em 1986, representaram 82,1% da produção e a SR-5 alcançou 98% do consumo dessas peças. Os preços dos dormentes sofreram, no período analisado, uma perda real em seus valores, o que proporcionou aos produtores baixos índices de lucratividade. Em função dos dormentes de madeira apresentar maior economicidade de uso, tem-se como perspectiva futura para a SR-5, no curto-prazo, que o suprimento seja realizado por áreas onde existe abundância em florestas nativas, tais como o norte do Brasil, o Paraguai ou Argentina. Com relação ao longo-prazo, é viável a SR-5 tornar-se auto-suficiente mediante a implantação de povoamentos de eucalipto, os quais apresentam potenciais de rentabilidade ao redor de 7,15% ao ano.
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Tabelas de volume para Pinus taeda L. nos principais eixos de reflorestamento do Estado do Paraná

Ubialli, Jaime Antonio 11 June 2013 (has links)
A presente pesquisa versa sobre a construção de Tabelas de Volume Individual Total, com e sem casca para a espécie Pinus taeda Lineu, nos principais eixos de reflorestamento do Estado do Paraná. O eixo Palmas-Guarapuava abrange as micro-regiões homogêneas 23 e 24 e compreende os Municípios de Palmas, General Carneiro, Bituruna, Pinhão, Guarapuava, Inácio Martins e Laranjeiras do Sul e o eixo Telêmaco Borba-Sengés abrange as micro-regiões homogêneas 6 e 7, compreendendo os municípios de Sengés, Jaguariaíva, Arapoti, Pirai do Sul, Tibagi e Telêmaco Borba. Foram testados cinco modelos volumétricos, para cada micro-região estudada, bem como para a massa de dados agrupados, gerando vinte e cinco equações volumétricas, sendo que a derivação das equações resultantes foi feita pelo método dos mínimos quadrados. Entre as equações testadas aquela que forneceu, em todas as ocasiões, os melhores resultados foi a gerada pelo modelo volumétrico exponencial proposto por SCHUMACHER-HALL, (vide summarium) sendo que o Erro-Padrão Residual, o índice de Furnival e o Gráfico dos Resíduos foram os principais responsáveis pela eleição da melhor equação, seguidos pelo Coeficiente de Determinação e o F calculado. Após desenvolvidas todas as equações de volume, realizou- se o teste de distribuição dos resíduos ao longo da linha de regressão através do Teste de Probabilidade Associada. Este teste demonstrou que em nove das equações testadas houve tendenciosidade na distribuição desses resíduos, sendo portanto, sumariamente excluídas. Realizou-se também, o Teste de Amplitude Múltipla de Tukey para diferentes números de repetições para as dezesseis equações remanescentes e constatou-se não haver diferença significativa, estatisticamente, entre as equações geradas ao nível de probabilidade de 0,01, o que torna válido o uso de qualquer equação dentro da área coberta por esta pesquisa. Apresentou-se neste trabalho as cinco melhores equações volumétricas testadas para Pinus taeda, com casca, bem como as Tabelas de Volume Total com casca, geradas pelas mesmas.
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Influencia da procedencia e do tamanho de sementes de Mimosa scabrella Benth. na sobrevivencia e crescimento de mudas no viveiro e após o plantio

Sturion, Jose Alfredo 19 June 2013 (has links)
O trabalho foi conduzido em Colombo, Paraná, nas dependências da Unidade Regional de Pesquisa Florestal Centro-Sul, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA, tendo os seguintes objetivos: detectar possíveis variações fenotipicas entre três procedências de Mimosa scabrella em características de crescimento inicial; verificar para cada procedência, a influência do tamanho da semente no padrão de qualidade e das mudas e avaliar a sobrevivência e o crescimento em altura após plantio. Para as procedências de Concórdia-SC e Caçador-SC, foram utilizadas as sementes retidas em peneiras de malhas circulares de 4,0, 3,0 e 3,5 mm de diâmetro, e para a procedência de Colombo-PR as retidas em malhas de 3,5, 3,0 e 2,5 mm. Em condições de peso de 100 sementes e porcentagem de germinação aos 21 dias após o início do teste. No viveiro, foram avaliadas a emergência das plântulas aos 21 dias após a semeadura, bem como sobrevivência, altura da parte aérea, diâmetro de colo e peso de matéria seca das mudas, aos dois meses após a semeadura. Aos seis meses após o plantio, foram avaliadas as sobrevivência e altura das plantas. O peso de 100 sementes variou em função da localização de procedência, sendo maior para as sementes de Caçador-SC. A porcentagem de germinação e de emergência das plântulas foi maior para a procedência de Concórdia-SC. Em condições de viveiro, a sobrevivência das mudas não foi afetada pela procedência. Diferenças no padrão de qualidade das mudas só foram obtidas entre procedências de Concórdia-SC e de Colombo-PR. As mudas da procedência de Concórdia foram de qualidade superior às de Colombo. Não houve influência da procedência na sobrevivência e altura das plantas aos seis meses após o plantio. Para as três procedências, o peso de 100 sementes aumentou com o aumento de tamanho das mesmas. Para as procedências de Caçador-SC e Colombo-PR, a porcentagem de germinação não foi afetada pelo tamanho da semente. Para a procedência de Concórdia-SC houve uma tendência de decréscimo da porcentagem de germinação com o aumento de tamanho das sementes. Porém a emergência das plântulas e a sobrevivênvia das mudas, para as três procedências, não foram afetadas pelo tamanho das sementes. Para as procedências de Concórdia-SC e Colombo-PR, a separação das sementes em classes de tamanho apenas permitiu agrupar mudas de crescimento semelhante, porém de mesma qualidade. Para a procedência de Caçador-SC, a separação das sementes em classes de tamanho permitiu também a obtenção de mudas de diferentes padrões, sendo provenientes das de 3,5 mm de melhor qualidade que as da classe de 4,0 mm. A sobrevivência e a altura das plantas não diferiram em função do tamanho das sementes, aos seis meses após o plantio.

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