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'Connecting people and the earth' : the occupational experience of people with different capabilities participating in an inclusive horticultural social enterprise

Coetzee, Simone January 2016 (has links)
Social enterprises have responded to personalisation of social care with enthusiasm as they aim to improve communities, investing profits into social or environmental aims (The Plunkett Foundation 2010). Personalisation has, likewise, heightened interest in services offered to people with disabilities, beyond those offered by local authorities and the NHS. The goals of the social enterprise in this study reflected the values of green care, which enables engagement with nature to produce health, social and education benefits (Fieldhouse & Sempik 2014). Green care and personalisation can both be understood from an occupational perspective, based on the idea that occupation sustains well-being in individuals. If social enterprises can create person-centred occupational experiences for people, they can play an important part in bridging the gap between traditional care settings and community participation. This research examined a social enterprise involved in food growing using a permaculture approach (Holmgren 2011); addressing the question: What is the occupational experience of people with and without disabilities participating in an inclusive horticultural social enterprise? This qualitative research used participatory action research (PAR) and critical ethnography as methodologies to build a case study of the social enterprise. Methods used were photography, mapping, and other accessible modes of data collection. Two PAR groups involving twenty-two people were convened, followed by six key-informant interviews. A reflexive log was maintained throughout project planning and PAR processes. Participants contributed to data analysis, identifying early themes, and interviews added context to the three final themes: Exclusion within inclusion; choice, transformation and ownership; and people, place and participation. As a result of the study the author considers that there are a number of governance and power challenges within green care social enterprises but these organisations have a role in addressing marginalisation through reducing bureaucratic barriers to social change and increasing skills for resilience and sustainability.
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Soft Systems Methodology como forma de operacionalizar o processo de estruturação da transformação Lean sob a perspectiva da escola de pensamento evolucionária : uma pesquisa-ação

Hoss, Marcelo January 2011 (has links)
A publicação do livro “The machine that changed the world” de Womack et al. (1990) tornou popular no mundo ocidental o termo Lean, que segundo os autores seria a forma generalizada do sistema Toyota de produção. Desde então, a academia tem se dedicado a estudar diversos aspectos envolvidos com o Lean. Apesar do conhecimento teórico gerado, poucas empresas têm conseguindo aplicar esta estratégia de manufatura apropriadamente e experimentar os supostos benefícios. Este é o caso, por exemplo, da siderúrgica AGR (nome fictício). Em 2004, a empresa iniciou um programa formal para transformação Lean e poucos anos depois os esforços foram descontinuados. Recentemente, novos direcionamentos na empresa conduziram à retomada destes esforços. Neste contexto específico, um questionamento foi realizado: como os esforços Lean podem ser retomados e organizados na AGR? Cabe ressaltar que implicitamente este questionamento desdobrou em uma revisão da literatura que identificou diferentes pontos de vista teóricos sobre o fenômeno Lean. Neste sentido, Fujimoto (1999), como pensador mais proeminente da escola de pensamento evolucionária – utilizando uma abordagem interpretativista – argumenta que a Toyota apresenta uma capacidade de aprendizagem evolucionária que permite a emergência de um novo sistema de manufatura ao longo do tempo. A provável ausência desta capacidade de aprendizagem em empresas que buscam se tornar Lean indicaria uma das razões pelas quais se tem dificuldade em alcançar e sustentar este sistema. Observando a descrição desta capacidade na Toyota, verifica-se que a mesma ocorre via construção social da realidade. Desta forma, uma aprendizagem similar poderia ser gerada ao operacionalizar-se a Soft Systems Methodology no processo de estruturação da transformação Lean. Uma pesquisa-ação foi conduzida para avaliar esta possibilidade na prática e ao mesmo tempo auxiliar a AGR com a situação problemática na retomada dos esforços Lean. / The term lean became popular in the Western world after publication of "The machine that changed the world" (Womack et al., 1990) which argues it is the generalized form of the Toyota Production System. Since then, the academy has been investigating several aspects about it. Despite theoretical knowledge contribution, few companies have been able to implement this manufacturing strategy properly and, therefore, have experienced the supposed benefits. This is the case of AGR (fictitious name) steelmaking facility. The company started a lean transformation program in 2004 and few years later the efforts were discontinued. Recently new directions led other attempt at lean efforts. In this particular context, an inquiry was made: how the lean efforts can be organized and reinitiate in AGR? It is noteworthy that this implicitly unfolded a literature review that identified different theoretical views on the lean phenomenon. Fujimoto (1999) as the most prominent thinker of evolutionary school of thought – using an interpretivist approach – argues that Toyota has an evolutionary learning capability that enables the emergence of a new manufacturing system over time. The absence of a similar learning capability in companies seeking lean practices indicates one possible reason why they are difficult to achieve and sustain. Fujimoto (1999) describes it operating at Toyota through social construction of reality. Thus, a similar learning could be generated applying the Soft Systems Methodology as the structuration process for lean transformation. An action research was conducted to evaluate this proposition in practice and at the same time to help AGR in the attempt at lean efforts.
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Soft Systems Methodology como forma de operacionalizar o processo de estruturação da transformação Lean sob a perspectiva da escola de pensamento evolucionária : uma pesquisa-ação

Hoss, Marcelo January 2011 (has links)
A publicação do livro “The machine that changed the world” de Womack et al. (1990) tornou popular no mundo ocidental o termo Lean, que segundo os autores seria a forma generalizada do sistema Toyota de produção. Desde então, a academia tem se dedicado a estudar diversos aspectos envolvidos com o Lean. Apesar do conhecimento teórico gerado, poucas empresas têm conseguindo aplicar esta estratégia de manufatura apropriadamente e experimentar os supostos benefícios. Este é o caso, por exemplo, da siderúrgica AGR (nome fictício). Em 2004, a empresa iniciou um programa formal para transformação Lean e poucos anos depois os esforços foram descontinuados. Recentemente, novos direcionamentos na empresa conduziram à retomada destes esforços. Neste contexto específico, um questionamento foi realizado: como os esforços Lean podem ser retomados e organizados na AGR? Cabe ressaltar que implicitamente este questionamento desdobrou em uma revisão da literatura que identificou diferentes pontos de vista teóricos sobre o fenômeno Lean. Neste sentido, Fujimoto (1999), como pensador mais proeminente da escola de pensamento evolucionária – utilizando uma abordagem interpretativista – argumenta que a Toyota apresenta uma capacidade de aprendizagem evolucionária que permite a emergência de um novo sistema de manufatura ao longo do tempo. A provável ausência desta capacidade de aprendizagem em empresas que buscam se tornar Lean indicaria uma das razões pelas quais se tem dificuldade em alcançar e sustentar este sistema. Observando a descrição desta capacidade na Toyota, verifica-se que a mesma ocorre via construção social da realidade. Desta forma, uma aprendizagem similar poderia ser gerada ao operacionalizar-se a Soft Systems Methodology no processo de estruturação da transformação Lean. Uma pesquisa-ação foi conduzida para avaliar esta possibilidade na prática e ao mesmo tempo auxiliar a AGR com a situação problemática na retomada dos esforços Lean. / The term lean became popular in the Western world after publication of "The machine that changed the world" (Womack et al., 1990) which argues it is the generalized form of the Toyota Production System. Since then, the academy has been investigating several aspects about it. Despite theoretical knowledge contribution, few companies have been able to implement this manufacturing strategy properly and, therefore, have experienced the supposed benefits. This is the case of AGR (fictitious name) steelmaking facility. The company started a lean transformation program in 2004 and few years later the efforts were discontinued. Recently new directions led other attempt at lean efforts. In this particular context, an inquiry was made: how the lean efforts can be organized and reinitiate in AGR? It is noteworthy that this implicitly unfolded a literature review that identified different theoretical views on the lean phenomenon. Fujimoto (1999) as the most prominent thinker of evolutionary school of thought – using an interpretivist approach – argues that Toyota has an evolutionary learning capability that enables the emergence of a new manufacturing system over time. The absence of a similar learning capability in companies seeking lean practices indicates one possible reason why they are difficult to achieve and sustain. Fujimoto (1999) describes it operating at Toyota through social construction of reality. Thus, a similar learning could be generated applying the Soft Systems Methodology as the structuration process for lean transformation. An action research was conducted to evaluate this proposition in practice and at the same time to help AGR in the attempt at lean efforts.
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Soft Systems Methodology como forma de operacionalizar o processo de estruturação da transformação Lean sob a perspectiva da escola de pensamento evolucionária : uma pesquisa-ação

Hoss, Marcelo January 2011 (has links)
A publicação do livro “The machine that changed the world” de Womack et al. (1990) tornou popular no mundo ocidental o termo Lean, que segundo os autores seria a forma generalizada do sistema Toyota de produção. Desde então, a academia tem se dedicado a estudar diversos aspectos envolvidos com o Lean. Apesar do conhecimento teórico gerado, poucas empresas têm conseguindo aplicar esta estratégia de manufatura apropriadamente e experimentar os supostos benefícios. Este é o caso, por exemplo, da siderúrgica AGR (nome fictício). Em 2004, a empresa iniciou um programa formal para transformação Lean e poucos anos depois os esforços foram descontinuados. Recentemente, novos direcionamentos na empresa conduziram à retomada destes esforços. Neste contexto específico, um questionamento foi realizado: como os esforços Lean podem ser retomados e organizados na AGR? Cabe ressaltar que implicitamente este questionamento desdobrou em uma revisão da literatura que identificou diferentes pontos de vista teóricos sobre o fenômeno Lean. Neste sentido, Fujimoto (1999), como pensador mais proeminente da escola de pensamento evolucionária – utilizando uma abordagem interpretativista – argumenta que a Toyota apresenta uma capacidade de aprendizagem evolucionária que permite a emergência de um novo sistema de manufatura ao longo do tempo. A provável ausência desta capacidade de aprendizagem em empresas que buscam se tornar Lean indicaria uma das razões pelas quais se tem dificuldade em alcançar e sustentar este sistema. Observando a descrição desta capacidade na Toyota, verifica-se que a mesma ocorre via construção social da realidade. Desta forma, uma aprendizagem similar poderia ser gerada ao operacionalizar-se a Soft Systems Methodology no processo de estruturação da transformação Lean. Uma pesquisa-ação foi conduzida para avaliar esta possibilidade na prática e ao mesmo tempo auxiliar a AGR com a situação problemática na retomada dos esforços Lean. / The term lean became popular in the Western world after publication of "The machine that changed the world" (Womack et al., 1990) which argues it is the generalized form of the Toyota Production System. Since then, the academy has been investigating several aspects about it. Despite theoretical knowledge contribution, few companies have been able to implement this manufacturing strategy properly and, therefore, have experienced the supposed benefits. This is the case of AGR (fictitious name) steelmaking facility. The company started a lean transformation program in 2004 and few years later the efforts were discontinued. Recently new directions led other attempt at lean efforts. In this particular context, an inquiry was made: how the lean efforts can be organized and reinitiate in AGR? It is noteworthy that this implicitly unfolded a literature review that identified different theoretical views on the lean phenomenon. Fujimoto (1999) as the most prominent thinker of evolutionary school of thought – using an interpretivist approach – argues that Toyota has an evolutionary learning capability that enables the emergence of a new manufacturing system over time. The absence of a similar learning capability in companies seeking lean practices indicates one possible reason why they are difficult to achieve and sustain. Fujimoto (1999) describes it operating at Toyota through social construction of reality. Thus, a similar learning could be generated applying the Soft Systems Methodology as the structuration process for lean transformation. An action research was conducted to evaluate this proposition in practice and at the same time to help AGR in the attempt at lean efforts.

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