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Respostas fisiológicas durante o exercício intervalado realizado no ciclismo com recuperação passiva e ativaBarbosa, Luis Fabiano [UNESP] 25 September 2009 (has links) (PDF)
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barbosa_lf_me_rcla.pdf: 370403 bytes, checksum: 01d2e0d380cd68aad350f8cb36b5f132 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste estudo foi verificar a validade da máxima fase estável de lactato (MLSS) como fronteira entre o domínio pesado e severo, analisar o efeito do tempo para análise cinética da concentração de lactato sanguíneo ([La]) sobre a (MLSSw) e a [La] correspondentes a MLSS em exercícios intermitentes (MLSSi) com recuperação passiva e ativa e, verificar a influência da recuperação passiva ou ativa na [La], MLSSw, freqüência cardíaca (FC) e intensidade relativa à potência máxima (%Wmax) correspondentes à MLSS. Dezenove ciclistas treinados do gênero masculino divididos em dois grupos, recuperação passiva (VO2max = 3960,6 ± 312,8 ml.min-1; N = 9) ou ativa (VO2max = 3958,3 ± 318,3 ml.min-1; N = 10), realizaram os seguintes testes, em dias diferentes, em um cicloergômetro: 1) Teste incremental até a exaustão; 2) 2 a 3 testes de carga contínua para a determinação da MLSS de forma contínua (MLSSc) e; 3) testes intermitentes de carga submáxima (8 x 4 min, com 2 min de recuperação passiva ou ativa) para determinar a MLSSi com recuperação passiva (MLSSip) e ativa (MLSSia). A MLSSi foi definida como a mais alta carga na qual a [La] não aumentou mais do que 1 mM entre o 10o e o 30o min (critério 1 – C1) ou 14o e 44o min (critério 2 – C2) do protocolo. Os valores do VO2 obtidos no 30o min de exercício foi estatisticamente maior que o valor obtido no 3o min de exercício a 100%MLSSc (3379,3 ± 250,1 ml/min vs. 3496,7 ± 280,2 ml/min, p<0,05) e a 105%MLSSc (3439,5 ± 289,3 ml/min vs. 3545,5 ± 303,2 ml/min, p<0,05), sendo estes valores significantemente menores do que o VO2pico (3978,6 ± 296,2 ml/min, p>0,05). O tempo (C1 ou C2) parece não influenciar significantemente a [La] (Passiva – 5,89 ± 1,41 mM vs. 5,61 ± 1,78 mM; Ativa - 5,62 ± 1,83 mM vs. 4,91 ± 1,91 mM) e a MLSSw (Passiva – 294,5 ± 31,8 W vs. 294,7 ± 32,2 W; Ativa... / The aim of this study was to analyze the validity of the maximal lactate state (MLSS) as a boundary between heavy and severe domain, to check the effect of time for the analysis of blood lactate concentration ([La]) kinetics on workload (MLSSw) and related to MLSS during intermittent exercises (MLSSi) with passive and active recovery and to verify the influence of passive or active recovery at [La], MLSSw, heart rate and relative intensity of Wmax (%Wmax) correspondent to maximal lactate steady state. Nineteen male trained cyclists were divided into two groups: passive recovery (VO2max = 3960,6 ± 312,8 ml.min-1; N = 9) and active (VO2max = 3958,3 ± 318,3 ml.min-1; N = 10), they performed the following tests, in different days, on a cycle ergometer: 1) Incremental test until exhaustion and; 2) 2 to 3 constants workload tests to determine (MLSSc) and; 3) intermittent submaximal workload tests (8 x 4 min, with 2 min of passive or active recovery) to determine MLSSi with passive recovery (MLSSip) and active (MLSSia). MLSSi was defined as the highest workload at which [La] increased no more than 1 mM between 10th and 30th min (criterion 1 – C1) or 14o and 44o min (criterion 2 – C2) of the protocol. VO2 values obtained at 30th min was statistically higher than that obtained at 3rd min of the exercise performed at 100%MLSS (3379.3 ± 250.1 vs. 3496.7 ± 280.2 ml/min, p<0.05) and 105%MLSS (3439.5 ± 289.3 vs. 3545.5 ± 303.2 ml/min, p<0.05) and the VO2 value obtained at 30th min of the exercise performed at 100%MLSS and 105%MLSS was statistically lower than VO2peak (3978.6 ± 296.2 ml/min, p>0.05). Time (C1 or C2) seems not influence significantly [La] (Passive – 5,89 ± 1,41 mM vs. 5,61 ± 1,78 mM; Active- 5,62 ± 1,83 mM vs. 4,91 ± 1,91 mM) and MLSSw ((Passive - 294.5 ± 31.8 vs. 294.7 ± 32.2 W; Active - 304.6 ± 23.0 vs. 300.5 ± 23.9 W). Interruptions at exercise... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeitos de dois tipos de recuperação ativa na realização de esforços intervalados de alta intensidade : estudo com pessoas de diversos tipos de aptidão aeróbica / Effects of two types of active recovery on high intensity interval efforts: a study with people of various types of aerobic fitnessDel Vecchio, Anelita Helena Michelini 30 August 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-08-30 / Sem bolsa / Introdução: Na prescrição do treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) o tempo de recuperação entre esforços é aspecto relevante. No entanto, o tipo de recuperação tem se mostrado como determinante do desempenho subsequente, e a maioria dos estudos tem indicado que a recuperação ativa (RA) tende a ser superior à passiva (RP). Especificamente quanto à RA, ela pode ser com o mesmo grupo muscular exercitado, com segmento corporal oposto ou com região do tronco. No
entanto, esta última estratégia tem sido pouco investigada.
Objetivo: Investigar os efeitos de dois tipos de RA nas respostas fisiológicas e no desempenho físico subsequente a treino intervalado de alta intensidade, considerando dois diferentes níveis de aptidão aeróbia.
Materiais e métodos: O estudo foi desenvolvido com 25 homens, entre 18 e 35 anos, os quais foram alocados em um destes dois grupos: Alta Aptidão (AACR),Baixa Aptidão (BACR). Os envolvidos realizaram três dias de atividades. Na primeira visita foram mensurados: massa corporal, estatura, dobras cutâneas, frequência cardíaca, lactato sanguíneo e pressão sanguínea em repouso, além da realização
de teste de potência máxima (Pmax) em cicloergômetro e teste de tempo limite (TLim a 120% da Pmax), quinze minutos após. A classificação em AACR ou BACR decorreu da Pmax obtida no teste progressivo em cicloergômetro, e alocação de acordo com a mediana. Nas vistas dois e três os sujeitos realizaram: i) aquecimento padronizado, ii) HIIT com dois blocos com quatro estímulos supramáximos cada (30 s a 60 rpm e com carga de 120% da Pmax, 30 s de recuperação passiva) e iii) TLim após o HIIT.
Após aquecimento, entre os blocos do HIIT e antes do TLim, os envolvidos executaram um dos dois modos de recuperação ativa: recuperação ativa na bicicleta (bike) e recuperação ativa com exercícios estabilizadores do tronco (core). Na recuperação bike, pedalava-se a 30% da Pmax durante 3 min e na core, realizavamse três exercícios, com duração de 50 s cada um. Para análise dos dados, contou-se
com estatística descritiva e os dados foram analisados com análise de variância de dois caminhos (nível de aptidão aeróbia e tipo de recuperação) com medidas repetidas. Assumiu-se p<0,05 como nível de significância.
Resultados: Não houve diferença estatisticamente significante considerando nível de aptidão e tipo de recuperação para o TLim. Para recuperação core, BACR e AACR atingiram, respectivamente, 118±25 s e 142±62 s. Na recuperação bike, os valores foram de 110±24 s e 134±72 s. A recuperação bike proporcionou valores inferiores de lactato sanguíneo, mas apenas antes da segunda série de esforços
(BACR: 3,62±0,76mmol para core e 2,99±0,90mmol para bike; AACR: 3,23±0,52mmol para core e 2,83±0,66mmol para bike, F=6,38, p=0,01). A9 recuperação core, por sua vez, diminui a frequência cardíaca de modo mais pronunciado antes da primeira e da segunda série do HIIT, bem como antes do TLim(F≥33,8, p<0,001).
Conclusão: Considerando-se dois tipos de recuperação ativa e dois níveis de aptidão física aeróbia, não se observaram diferenças significantes no tempo limite após exercício intervalado de alta intensidade. A recuperação com uso de bicicleta apresentou maior remoção de lactato após a segunda série de esforço e a recuperação com exercícios do core exibiu maior contribuição na diminuição da frequência cardíaca durante os períodos de recuperação entre os dois blocos de esforços. / Introduction: In the prescription of high intensity interval training (HIIT) the recovery time between efforts is relevant aspect. However, the type of recovery has been shown to be a determinant of subsequent performance, and most studies have indicated that active recovery (RA) tends to be superior to passive (PR) recovery. Specifically regarding RA, it can be with the same muscle group exercised, with opposite body segment or with trunk region. At the However, the latter strategy has been little investigated.
Objective: To investigate the effects of two types of RA on physiological responses and physical performance subsequent to high intensity interval training, considering two different levels of aerobic fitness.
Materials and methods: The study was developed with 25 men, aged between 18 and 35 years, who were allocated in one of two groups: High Aptitude (AACR), Low Aptitude (BACR). Those involved had three days of activities. At the first visit, body mass, height, skinfolds, heart rate, blood lactate and resting blood pressure were measured,
Of maximum power test (Pmax) on cycle ergometer and time-out test (TLim to 120% of Pmax), fifteen minutes after. The classification in AACR or BACR was from the Pmax obtained in the progressive test in cycle ergometer, and allocation according to the median. In the two and three views the subjects performed: i) standardized heating, ii) HIIT with two blocks with four supramaximal stimuli each (30 s at 60 rpm and with 120% load of Pmax, 30 s of passive recovery) and iii) TLim after Or HIIT.
After heating, between the HIIT blocks and before the TLim, participants performed one of two modes of active recovery: active bike recovery and active recovery with core stabilization exercises. In the bike recovery, 30% of the Pmax was cycled for 3 min and in the core, three exercises were performed, each lasting 50 s.
To analyze the data, we counted With descriptive statistics and data were analyzed with two-way analysis of variance (aerobic fitness level and recovery type) with repeated measurements. We assumed p <0.05 as a level of significance.
Results: There was no statistically significant difference considering the level of fitness and type of recovery for TLim. For core recovery, BACR and AACR reached, respectively, 118 ± 25 s and 142 ± 62 s. In bike recovery, the values were 110 ± 24 s and 134 ± 72 s. The bike recovery provided lower values of blood lactate, but only before the second series of efforts (BACR: 3.62 ± 0.76mmol for core and 2.99 ± 0.90mmol for bike; AACR: 3.23 ± 0.52mmol for core and 2.83 ± 0.66mmol for bike, F = 6.38 , P = 0.01). A9 core recovery, in turn, decreases heart rate more pronouncedly before the first and second series of HIIT, as well as before TLim (F≥33.8, p <0.001).
Conclusion: Considering two types of active recovery and two levels of aerobic physical fitness, no significant differences were observed in the time limit after high intensity interval exercise. Recovery with bicycle showed greater lactate removal after the second effort series and recovery with core exercises showed a greater contribution in decreasing heart rate during the recovery periods between the two blocks of effort.
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Vliv aktivního zotavení a hydroterapie na opakovaný krátkodobý a střednědobý svalový výkon / The effect of active recovery and hydroterapy on the subsequent short-term and medium-term muscular performanceStrejcová, Barbora January 2011 (has links)
Title: The effect of active recovery and hydroterapy on the subsequent short-term and medium-term muscular performance Objective: The aim of the study was to compare the effect of two recoveries (ice pack, passive recovery) on the subsequent short-term and three recoveries (active recovery, cold water immersion, passive recovery) on the medium-term knee strength in the extension and flexion. Methods: Fourteen athletes in an average age of 26,6±4,4 years performed, in a random cross-over design, 2 sessions with 5 repeated short-term isokinetic tests and 3 sessions with 3 repeated medium-term isokinetic tests. The effect of ice packs and passive rest and the effect of active recovery, passive rest and cold water immersion were assessed by the 5x2 (time x recovery) and 3x3 (time x recovery) repeated-measure ANOVA, respectively. Results: The ice packs did not have any effect on peak torque, total work and average power during short-term performances. The average heart rate was significantly lower during measurements with the ice packs than during the passive recovery (125±15 vs. 135±20 tepů. min-1 ). We stated significantly lower changes in knee extension for the peak torque after the active recovery (↑ 0,9 N.m) than after the cold water immersion (↓ 14,6 N.m) or the passive recovery (↓ 13,9 N.m). The...
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Les réponses physiologiques d'un entrainement intermittent de haute intensité chez les patients coronariens stablesMekary, Saïd January 2008 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.
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Les réponses physiologiques d'un entrainement intermittent de haute intensité chez les patients coronariens stablesMekary, Saïd January 2008 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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