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Estudo do efeito da adição de diésteres em fluidos industriais de origem vegetal e suas propriedades / Effect of diesters additions on the properties of industrial fluids vegetable oil based

Marques, Adriana 29 March 2012 (has links)
Os óleos vegetais vêm sendo estudados como substitutos aos minerais em várias aplicações industriais, em particular no resfriamento de aços, no processo de tratamento térmico de têmpera. Este trabalho trata do estudo das características de viscosidade e propriedades de resfriamento de óleos vegetais e de formulações feitas a partir desses óleos com diésteres: Bis (2-etilhexil) adipato DOA, Bis (2-etilhexil) sebacato DOS e Diiso Tridecil adipato DITA, nas proporções de 2,5% e 5,0% (m/m). Realizou-se também nos óleos vegetais, sem aditivos, uma avaliação prévia da estabilidade oxidativa feita por RMN, baseando-se nas proporções de ácidos graxos saturados e insaturados presentes na cadeia. Avaliações foram também feitas para formulações com óleo de soja após o processo de envelhecimento acelerado. Os resultados indicaram como sendo o óleo de coco, o de maior estabilidade oxidativa. Os óleos de amendoim e soja apresentaram menores variações de viscosidade com a temperatura, caracterizados pelos menores valores do coeficiente de Walther (B). Das formulações estudadas, no estado não oxidado, a adição de 2,5% de DOS ao óleo de soja foi a que proporcionou maiores taxas máximas e camada de vapor menos estável. Após a oxidação de 48 horas, a composição de óleo de soja adicionado a 5,0% de DOA foi a que sofreu menores alterações comparadas do estado não oxidado. / Vegetable oils have been studied in the replacement of mineral oils in many industrial applications particularly on the quenching steel in the heat treatment process. This work presents studies conducted to vegetable oils in terms of viscosity characteristics and cooling behavior. Such studies incorporate also formulations on vegetable oil based by diesters additions [Bis (2-etylhexyl) Adipate - DOA, Bis (2-etylhexyl) Sebacate DOS, Diiso Trydecil Adipate DITA] in the proportions of 2.5 and 5.0 % (m/m). Oxidation stability was evaluated by NMR performed in the vegetable oil without diesters additions. This evaluation was based in the satured and insatured compounds presented in the vegetable oil chain. Similar evaluations were also performed for formulations based on the soybean oil, before and after the accelerated oxidation tests. Results indicated coconut oil as the most stable in terms of oxidation. Peanut oil and soybean oil shown minor alterations on the viscosity values when the raise of temperature, since they presented lower Walther coefficient (B). Comparing the formulations soybean oil based in the not oxidized condition, the addition of 2,5% DOS was that shown greater maximum cooling rates (CRmax) and less stable vapour phase. After accelerated oxidation tests (48 hours), formulation with 5% DOA (soybean oil based) was that presented minor variations in terms of cooling parameters compared with not oxidized condition.
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Óleo de quiabo como fonte alternativa para produção de biodiesel e avaliação de antioxidantes naturais em biodiesel etílico de soja / Okra oil as an alternative source for biodiesel production and evaluation of natural antioxidants in of soybean biodiesel ethyl.

Calixto, Clediana Dantas 15 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:21:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2512163 bytes, checksum: 743ecc661c0ee7fcebd413f0a61b5819 (MD5) Previous issue date: 2011-07-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Biodiesel has been implemented in a commercial scale in Brazil 2005 and is currently being use like additive in the diesel in proportion to 5%, firmly is consolidating in the Brazilian energy matrix. However, its use is still facing serious problems to beovercome. One of the aspects involves the question of raw material used for the production of biofuel, because despite the country being a barn of oilseeds, soybeans still constitutes the main source producer. Another obstacle is the high susceptibility to oxidation of certain types of biodiesel, which requires the use of antioxidant additives to increase the lifetime of them. In this work we evaluate the technical qualities of biodiesel fuel produced from oil, okra, non conventional oilseed, biodiesel and blends of soybean and okra on the proportions of 25 and 50% (v / v). The results showed a profile of fatty acid esters of biodiesel of okra, with a high composition of unsaturated esters (65.42%) mainly of ethyl linoleate, but with a significant amount of palmitate (30.44%). The flow properties of biodiesel showed values concordant with the norms established by the ANP for sale. The oxidative to performed according with EN 14112 showed an induction period of 7.54 h, meeting the specification 6h.In relation to the blends, the 50% plus the induction period of biodiesel from soybean 3.11h to 5.80h. In contrast to blend of 25% had pro-oxidant effect of soybean biodiesel. In the present study we investigated also the antioxidant efficacy of natural extracts lemon peels, and the pomegranate and herb stems and leaves of the camellia sinensis, (green tea) in the correction of oxidative stability to of biodiesel fromsoy beans. Where it was found that all extracts showed antioxidant effect, bringing periods of induction of ethyl of soybean biodiesel in the three experiments made accelerated oxidation, PetroOxy, Rancimat and PDSC. The ethanol extract of green tea at a concentration of 2000 mg kg-1 appeared as the most effective among the rest, getting fit the induction period of biodiesel from soybeans to the specified minimum value. / O biodiesel foi implantado em escala comercial no Brasil em 2005 e atualmente vem sendo utilizado como aditivo no diesel, na proporção de 5%, se consolidando firmemente na matriz energética brasileira. No entanto, sua utilização ainda enfrenta sérios problemas inerentes a serem superados. Um aspecto envolve a questão da matéria-prima utilizada para a produção deste biocombustível, pois apesar do país ser um celeiro no cultivo de oleaginosas, a soja constitui-se ainda como a principal fonte produtora. Outro obstáculo é a alta susceptibilidade à oxidação de determinados tipos de biodiesel, que torna necessário o uso de aditivos antioxidantes para aumentar o tempo de vida útil dos mesmos. Neste trabalho foram avaliadas as qualidades técnicas combustíveis do biodiesel produzido a partir do óleo de quiabo, oleaginosa não convencional, e de blendas de biodiesel de quiabo e de soja nas proporções de 25 e 50% (v/v). Os resultados apontaram um perfil de ésteres de ácidos graxos do biodiesel de quiabo, com uma composição elevada de ésteres insaturados (65,42%) principalmente linoleato de etila, mas com uma quantidade expressiva de palmitato (30,44%). As propriedades de fluxo do biodiesel mostraram valores concordantes com o estabelecido pelas normas da ANP para comercialização. A estabilidade oxidativa realizada de acordo com a norma EN 14112 indicou um período de indução de 7,54 h, atendendo a especificação (6h). Em relação às blendas verificou-se que a adição de 50% de quiabo acresceu o período de indução da soja de 3,11 h para 5,80 h. Em contrapartida a blenda de 25% de biodiesel de quiabo apresentou efeito próoxidante ao biodiesel de soja. No presente estudo, investigou-se também a eficácia antioxidante de extratos naturais das cascas do limão siciliano e da romã e dos talos e folhas da erva camellia sinensis (chá-verde) na correção da estabilidade oxidativa do biodiesel de soja. Onde, verificou-se que todos os extratos apresentaram efeito antioxidante, elevando os períodos de indução do biodiesel etílico de soja nos três ensaios de oxidação acelerada realizados, PetroOxy, Rancimat e PDSC. O extrato etanólico de chá verde na concentração de 2000 mg kg-1 apresentou-se como o mais efetivo entre os demais, conseguindo adequar o período de indução do biodiesel de soja ao valor mínimo especificado (6 h), apontando a utilização destes extratos como aditivos antioxidantes promissores para correção da estabilidade oxidativa do biodiesel de soja.
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Estudo do efeito da adição de diésteres em fluidos industriais de origem vegetal e suas propriedades / Effect of diesters additions on the properties of industrial fluids vegetable oil based

Adriana Marques 29 March 2012 (has links)
Os óleos vegetais vêm sendo estudados como substitutos aos minerais em várias aplicações industriais, em particular no resfriamento de aços, no processo de tratamento térmico de têmpera. Este trabalho trata do estudo das características de viscosidade e propriedades de resfriamento de óleos vegetais e de formulações feitas a partir desses óleos com diésteres: Bis (2-etilhexil) adipato DOA, Bis (2-etilhexil) sebacato DOS e Diiso Tridecil adipato DITA, nas proporções de 2,5% e 5,0% (m/m). Realizou-se também nos óleos vegetais, sem aditivos, uma avaliação prévia da estabilidade oxidativa feita por RMN, baseando-se nas proporções de ácidos graxos saturados e insaturados presentes na cadeia. Avaliações foram também feitas para formulações com óleo de soja após o processo de envelhecimento acelerado. Os resultados indicaram como sendo o óleo de coco, o de maior estabilidade oxidativa. Os óleos de amendoim e soja apresentaram menores variações de viscosidade com a temperatura, caracterizados pelos menores valores do coeficiente de Walther (B). Das formulações estudadas, no estado não oxidado, a adição de 2,5% de DOS ao óleo de soja foi a que proporcionou maiores taxas máximas e camada de vapor menos estável. Após a oxidação de 48 horas, a composição de óleo de soja adicionado a 5,0% de DOA foi a que sofreu menores alterações comparadas do estado não oxidado. / Vegetable oils have been studied in the replacement of mineral oils in many industrial applications particularly on the quenching steel in the heat treatment process. This work presents studies conducted to vegetable oils in terms of viscosity characteristics and cooling behavior. Such studies incorporate also formulations on vegetable oil based by diesters additions [Bis (2-etylhexyl) Adipate - DOA, Bis (2-etylhexyl) Sebacate DOS, Diiso Trydecil Adipate DITA] in the proportions of 2.5 and 5.0 % (m/m). Oxidation stability was evaluated by NMR performed in the vegetable oil without diesters additions. This evaluation was based in the satured and insatured compounds presented in the vegetable oil chain. Similar evaluations were also performed for formulations based on the soybean oil, before and after the accelerated oxidation tests. Results indicated coconut oil as the most stable in terms of oxidation. Peanut oil and soybean oil shown minor alterations on the viscosity values when the raise of temperature, since they presented lower Walther coefficient (B). Comparing the formulations soybean oil based in the not oxidized condition, the addition of 2,5% DOS was that shown greater maximum cooling rates (CRmax) and less stable vapour phase. After accelerated oxidation tests (48 hours), formulation with 5% DOA (soybean oil based) was that presented minor variations in terms of cooling parameters compared with not oxidized condition.

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