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Efeito da cafeína na detecção de isquemia à cintilografia de perfusão miocárdica associada ao estresse com adenosina / Effects of caffeine on ischemia detection in myocardial perfusion scyntigraphy induced by adenosine stress

Lais Vissotto Garchet Santos Reis 14 December 2010 (has links)
A utilização da cintilografia de perfusão miocárdica (CPM) estava limitada a pacientes que podiam realizar algum tipo de exercício, para ampliarmos a disponibilidade clínica da CPM, vários protocolos com estresses farmacológicos foram desenvolvidos. A adenosina fármaco amplamente utilizado, potente vasodilatador coronariano, apresenta uma importante interação com outras substâncias que anatagonizam seus efeitos, o dipiridamol, alimentos com cafeína e derivados de xantinas. O tempo de suspensão de cafeína da dieta para o uso exógeno da adenosina na realização da CPM ainda não está definido. Para testar essa hipótese avaliamos a influência da abstinência de cafeína em 24h, 12h e 1h, através de sua dosagem sérica, antes do estresse farmacológico com adenosina e sua possível repercussão nas imagens da CPM e o efeito vasodilatador no sistema cardiovascular. Definimos como objetivo primário: comparar a presença e a extensão dos defeitos reversíveis da CPM verificados em pacientes com abstinência de café por 24 horas (E1) com as imagens da randomização com 1 hora e 12 horas (E2) sem cafeína e como objetivos secundários: avaliar a presença e intensidade dos paraefeitos, comportamento da frequência cardíaca e da pressão arterial sistêmica. Foram submetidos ao estresse farmacológico com adenosina 194 pacientes para a realização da CPM, dos quais 43 pacientes preencheram os critérios para a randomização (defeitos perfusionais transitórios na CPM com adenosina). Excluímos seis pacientes (13,9%), três (6,9%) se recusaram a realizar a fase da randomização e os outros três (6,9%) nos quais não houve consenso entre os observadores em relação aos defeitos de perfusionais transitórios. A média de idade dos 37 pacientes analisados foi de 61,4 ± 8,3 anos, sendo 21 pacientes do sexo masculino (56,8%). Na avaliação das imagens da CPM, não houve diferença entre as imagens obtidas no grupo E1 comparadas as imagens de 1 (2,0 ± 1,5) hora ou 12 (12,6 ± 3,1) horas sem cafeína (E2). As médias de cafeína sérica encontradas foram de 0,14 ± 0,17 mg/l no grupo E1 do E2 de 1 hora e 0,13 ± 0,24 mg/l no grupo E1 do E2 de 12 horas, na randomização de 1 hora de 1,97± 0,83 mg/l e de 12 horas de 1,51 ± 1,46 mg/l (E1 vs. E2: p < 0,001). Em relação à presença dos paraefeitos, ocorreram em 31 pacientes (83,7%) e os mais freqüentes foram: dor precordial atípica, cansaço e dor em região cervical. Não foram observadas diferenças em relação às freqüências absolutas e relativas na ocorrência de paraefeitos entre os grupos. A intensidade dos paraefeitos foi verificada através de análise subjetiva comparando os sintomas em relação aos exames. Notou-se que em 22 pacientes (59,4%), caracterizaram o estudo randomizado como bem melhor, ou melhor, que o de 24 horas. A pressão arterial sistêmica e a freqüência cardíaca também não apresentaram diferenças entre os grupos. Conclusões: Os resultados permitem inferir que o uso da cafeína ingerida 2 horas antes da realização da CPM com adenosina foi eficaz e segura, pois apesar da modificação da resposta vasodilatadora máxima alcançada, traduzida pela melhor tolerância do exame realizado com menos tempo de ausência de cafeína na dieta, não modificou o resultado final da CPM / Myocardial perfusion imaging (MPI) in the past was only available to patients who were able to perform some type of exercise. Many protocols were developed with pharmacologic stress in order to enlarge the clinical availability of myocardial perfusion imaging (MPI). Adenosine is widely used and a potent coronary vasodilator, exhibits a significant interaction with other substances which antagonize its effects, such as dipyridamole, food products containing caffeine and xanthine derivatives. We found no clear consensus as to the time between caffeine ingestion and a cardiovascular adenosine stress test. To test this hypothesis we evaluated the influence of 24-hour, 12-hour and 1-hour caffeine abstinence, by assessing plasma caffeine levels before adenosine pharmacological stress, the possible repercussions on MPI images and vasodilatory effects on the cardiovascular system. The primary endpoint was to compare the presence and extent of reversible myocardial perfusion defects found in patients with 24-hour abstinence from coffee (E1), with images from patients randomized to 1-hour or 12-hour caffeine abstinence (E2). As secondary endpoints we evaluated the presence and intensity of paraeffects, as well as heart rate and systemic arterial blood pressure behavior. For this purpose, 194 patients underwent pharmacological stress with adenosine for MPI, 43 of whom fulfilled criteria for randomization (patients with transient perfusion defects detected on adenosine MPI). Six patients were excluded (13.9%), three patients (6.9%) who refused to undergo randomization, and other three (6.9%) in whom the observers could not reach consensus regarding transient perfusion defects. Mean age for the 37 patients analyzed was 61.4 ± 8.3 years, 21 patients male (56.8%). In the evaluation of myocardial perfusion images, no differences were detected between images obtained in the 24-hour E1 arm, and those from 1 (2.0 ± 1.5) hour or 12 (12.6 ± 3.1) hours randomization E2. Mean plasma caffeine level was 0.14 ± 0.17 mg/l in group E1 of the 1-hour arm E2, and 0.13 ± 0.24 mg/l in group (E1) of the 12-hour arm (E2), respectively, compared with 1.97± 0.83 mg/l, in the 1-hour, and 1.51 ± 1.46 mg/l, in the 12-hour (E2) randomized arms (E1 vs. E2: p < 0.001). In the 31 patients (83.7%) with presence of paraeffects, the most frequent were: atypical precordial pain, tiredness and pain on cervical area. There were no differences in the absolute and relative frequency in the occurrence of paraeffects between groups. However, with respect to the intensity of pareffects, a subjective analysis was undertaken, comparing symptoms of two exams. which resulted in 22 patients (59.4%) ranking the randomized study a lot better, or better than the 24-hour one. The systemic blood pressure and the heart rate behavior also did not reveal any significant differences between groups. Conclusions: The results may imply that the use of caffeine ingested 2 hours prior to the CPM with adenosine was effective and safe, for despite the change in maximal vasodilator response achieved, manifested by better tolerance of the examination with less time in the absence of caffeine in the diet, did not change the final result of the CPM
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Impacto da preservação parassimpática sobre os aspectos morfofuncionais cardíacos em ratos infartados / Parassympathic preservation impact in cardiac morphofunctional aspects in myocardial infarcted rats

Raquel Nitrosi de La Fuente 20 March 2009 (has links)
Neste estudo, testamos a hipótese de que a estimulação colnérgica pela administração de piridostigmina, um agente anticolinesterásico reversível, protege o miocárdio submetido à isquemia miocárdica crônica durante 3 tempos de observação: 7, 21 e 42 dias. Para essa avaliação foram medidos a área de acinesia (índicador de área de infarto), os índíces das funções sistólica e diastólica pela ecocardiografia e por medida direta bem como marcadores da função autonômica como a sensibilidade do barorreflexo e a variabilidade da frequência cardíaca (FC) e da pressão arterial (PA). O bloqueio farmacológico do sistema nervoso autônomo e o estudo da via eferente parassimpática foram também realizados. Utilizou-se ratos Wistar machos divididos em 4 grupos: controle, controle piridostigmina, infartado e infartado piridostigmina. Os resultados mostraram os efeitos protetores da piridostigmina nos diferentes tempo de infarto com redução da área de acinesia ( maior que 80%) tanto pelo ecocardiograma quanto pela histologia. Além disso observou-se recuperação das funções sistólica e diastólica, com normalização da pressão diastólica final e das derivadas de contração e relaxamento. Essas melhoras foram mais consistentes em 21 e 42 dias, sem diferenças entre esses tempos de tratamento. Em 7 dias ainda persistiram alguns índices de disfunção ventricular, embora a função autonômica estivesse bem preservada. Parte dessa melhora se deve, provavelmente, ao aumento do tônus vagal e redução do simpático. A potenciação da bradicardia pela estimulação elétrica do vago induzida pela piridostigmina confirma seu papel com estimulador colinérgico. A sensibilidade do barorreflexo reduzida de forma semelhante pelo infarto do miocárdio aos 7, 21 e 42 dias, voltou aos valores controle após o tratamento com piridostigmina, sem diferenças devidas ao tempo de tratamento. Da mesma forma, a variabilidade da FC foi aumentada após o tratamento com o brometo de piridostigmina no grupo infartado o que também ocorreu no grupo controle. Em adição, o aumento da banda de alta frequência e a redução da banda de baixa frequência que refletem respectivamente a modulação parassimpática e simpática da variabilidade da frequência cardíaca, levaram a uma redução no balanço simpato-vagal dos animais infartados tratados. Em conclusão, a estimulação colinérgica por piridostigmina preserva a função parassimpática protegendo o miocárdio da isquemia induzida por oclusão coronariana, mantendo a função cardíaca e a função autonômica dentro dos valores da normalidade / In this study we tested the hypothesis that cholinergic stimulation by pyridostigmine administration, a reversible cholinergic inhibitor, protects the ischemic myocardial in three periods of follow-up: 7, 21 and 42 days. For this evaluation we measured the akinetic area (infacrtion area indicator), systolic and diastolic indexes by echocardiography and left ventricle direct measurements as well as autonomic function markers, as baroreflex sensitivity and heart rate (HR) and blood pressure (BP) variabilities. Pharmacological blockade of the autonomic nervous system and the study of the efferent parasympathetic pathway were also performed. Male Wistar rats were divided in 4 groups: control, control treated with pyridostigmine, infarcted and infarcted treated with pyridostigmine. The results showed the protective effects of pyridostigmine in the different periods of infarction, with the reduction of the akinetic area (more than 80%), either by the echocardiography and by histology. Moreover, we observed systolic and diastolic functions recovery, with normalization of the end diastolic pressure and the maximum rates of left ventricle BP rise and fall. These improvements were more consistent in 21 and 42 days, with no differences between these two periods of treatment. In 7-day treatment, some indexes of ventricular dysfunction remained, although the autonomic function seemed to be preserved. Part of these improvements is probably due to the increase in the vagal tonus and the decrease in the sympathetic tonus. The pyridostigmine effects in the potencialization of the bradycardia induced by vagus nerve electrical stimulation confirms its role as a cholinergic stimulator. The reduced baroreflex sensitivity by myocardial infarction, which was similar in 7, 21 and 42 days, returned to control values after pyridostigmine treatment, without differences related to treatment extent. Similarly, HR variability was increased after pyridostigmine treatment in the infarcted group, which also occurred in the control group. In addition, the increase in the high frequency band and the reduction in the low frequency band, which reflect, respectively, the parasympathetic and the sympathetic modulation of HR variability, led to the diminishment in the sympatho-vagal balance in the infarcted-treated animals. In conclusion, cholinergic stimulation by pyridostigmine preserves parasympathetic function, protecting the myocardial against the ischemia induced by coronary occlusion, maintaning cardiac and autonomic functions within normal values
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Terapia gênica na paracoccidioidomicose experimental utilizando vetor de expressão de HSP60 E mIL-12 / Gene therapy in experimental paracoccidioidomycosis using HSP60 expression vector and mIL-12

Thor Andreas Silva Di Sessa 02 December 2013 (has links)
A paracoccidioidomicose (PCM) é uma doença sistêmica de caráter granulomatoso, causada pelo fungo termodimórfico Paracoccidioides spp. A PCM é endêmica na America Latina e aproximadamente 80% do pacientes vivem no território brasileiro. O tratamento medicamentoso é eficiente, entretanto, é longo e vários pacientes acabam abandonando e recidivas são comuns neste grupo. A utilização de uma vacina terapêutica poderia resultar na redução do tempo de tratamento assim como, recuperar a resposta imune do hospedeiro frente ao fungo. As vacinas de DNA são uma abordagem promissora na imunoterapia e podem ser injetadas por via intramuscular, intradérmica ou via mucosa. As proteínas de choque térmico (HSPs) são proteínas que estão ligadas a homeostase celular e também possuem efeitos imunológicos em diversos casos como doenças infecciosas e autoimunes. No presente trabalho, analisamos o esquema vacinal terapêutico em camundongos BALB/c previamente infectados intratraquealmente com 3x105 leveduras de P. brasiliensis Pb18, 60 dias depois, submetidos a imunização com pcDNA3 contendo sequências codificadoras de PbHSP60 e/ou IL-12 murina e/ou vetor vazio. Foi observada redução significativa no número de unidades formadoras de colônia (UFCs) nos pulmões de camundongos imunizados com PbHSP60. Os grupos que receberam PbHSP60+pcDNA3 vazio ou PbHSP60x2 apresentaram os maiores índices de redução da cargas fúngicas. A inclusão do plasmídeo contendo o inserto de mIL-12, resultou em um efeito deletério. A análise dos cortes histológicos indicou que os animais vacinados apresentavam áreas bem preservadas e com poucos ou nenhum foco de granuloma. Detectamos um perfil de citocinas típico Th1/Th2. Nossos resultados sugerem que a imunização utilizando plasmídeo contendo o inserto HSP60, tem grande potencial vacinal / The paracoccidioidomycosis (PCM) is a systemic granulomatous disease of character, caused by the thermally dimorphic fungus Paracoccidioides spp. The PCM is endemic in Latin America and approximately 80% of patients are living in Brazil. The medical treatment is effective, however, is long and many patients end up abandoning and relapses are common in this group.The use of a therapeutic vaccine could result in the reducing time of treatment as well as recover the host immune response against the fungus. DNA vaccines are a promising approach for immunotherapy and can be injected by intramuscular, intradermal, or mucosal route. The heat shock proteins (HSPs) are proteins that are linked to cellular homeostasis and also have immunological effects in many cases as infectious and autoimmune diseases. In the present study, we analyzed the therapeutic vaccine schedule in BALB/c mice previously infected intratracheally with 3x105 yeast of P. brasiliensis strain 18, and 60 days after, undergoing immunization with pcDNA3 containing coding sequences PbHSP60 and / or murine IL-12 and / or empty vector. Significant reduction was observed in the number of colony forming units (CFU) in the lungs of mice immunized with PbHSP60. The groups that received empty pcDNA3 and PbHSP60 or PbHSP60x2 have higher rates of reduced fungal loads. The inclusion of the plasmid containing the insert mIL-12 resulted in a deleterious effect. The analysis of histological sections indicated that vaccinated animals had wellpreserved, with few or no focus of granuloma areas. It was detected a profile typical Th1/Th2 cytokines. Our results suggest that immunization using plasmid containing the insert HSP60 vaccine has great potential
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Avaliação do resultado terapêutico de um ambulatório antitabágico multidisciplinar / Assessment of outpatient smoking cessation clinic, in a general hospital

João Paulo Becker Lotufo 03 November 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: O tabagismo é reconhecido, atualmente, como um dos maiores problemas de saúde em todo o mundo. Há uma \"epidemia\" global de uso de tabaco nos países em desenvolvimento, no século 21. OBJETIVOS: Analisar: as características gerais dos indivíduos matriculados espontaneamente em um ambulatório antitabágico; a eficácia geral do tratamento antitabágico e dos medicamentos; as mudanças nas características dos participantes antes e após a Lei Ambiente Fechado Livre do Cigarro em São Paulo e os níveis de cotinina urinária em fumantes ativos, passivos e controles. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foi realizado um estudo de coorte histórica cujo critério de inclusão foi a matrícula no ambulatório antitabágico do HU USP, no período de 2004 a 2011. Os dados foram coletados por meio de consulta a protocolos padronizados e ao sistema informatizado do serviço. Foram analisados os resultados de dosagens de cotinina e creatinina realizadas em amostras biológicas. RESULTADOS: Dentre os 1736 pacientes atendidos houve predomínio de mulheres (62,1%), brancos (75,3%) e indivíduos com idade entre 41 e 60 anos (63,1%). Aproximadamente 80% iniciaram o tabagismo antes dos 20 anos e 75% apresentaram grau de dependência moderado a grave. Dentre os 620 indivíduos acompanhados a partir de 2009, 34,5% abandonaram o tabagismo. Dentre eles, 21,5% obtiveram êxito até o quarto contato com o ambulatório. O uso de vareniclina e terapia de reposição de nicotina (TRN) aumentaram a probabilidade de sucesso (RRR= 2,73 e 2,78, respectivamente; p < 0,001 para ambas). Quanto maior o número de reuniões frequentadas no ambulatório, maior a probabilidade de sucesso terapêutico (p < 0,001). A análise da dosagem da cotinina urinária mostrou concentrações de cotinina urinária 18,7 vezes maior no grupo de tabagistas ativos comparados aos tabagistas passivos. CONCLUSÃO: O sucesso do ambulatório antitabágico do HU manteve-se em acordo com grande parte dos índices de sucesso terapêutico presentes na literatura médica. O abandono do hábito de fumar foi fortemente associado ao número de contatos dos fumantes com o grupo e a terapêutica medicamentosa. A cotinina urinária mostrou-se um bom marcador do tabagismo ativo / INTRODUCTION: Smoking is recognized today as one of the major health problems worldwide. There is a global \"epidemic\" of tobacco use in developing countries in the 21st Century. OBJECTIVES: Analyze: the general characteristics of individuals spontaneously enrolled in an outpatient smoking cessation clinic; the overall effectiveness of the smoking cessation treatment and medication; the changes in the characteristics of participants before and after the Smoke-Free Environment Act in São Paulo and the levels of urinary cotinine in active and passive smokers and controls. CASES AND METHODS: A historical cohort study was conducted, of which the inclusion criterion was the registration in the outpatient smoking cessation Clinic in the HU USP, in the period from 2004 to 2011. Data were collected by consultation of standardized protocols and of the computerized service system. The results of cotinine and creatinine measurements performed on biological samples were analyzed. RESULTS: Among the 1736 patients treated, there was a predominance of women (62.1%), whites (75.3%) and individuals aged between 41 and 60 years (63.1%). Approximately 80% began smoking before age 20 and 75% showed moderate to severe degree of dependence. Among the 620 individuals monitored from 2009 on, 34.5% quit smoking. Among them, 21.5% obtained success up to the fourth contact with the clinic. The use of varenicline and nicotine replacement therapy (NRT) increased the probability of success (RRR= 2.73 and 2.78, respectively; p < 0.001 for both). The greater the number of meetings attended at the clinic, greater the probability of treatment success (p < 0.001). The analysis of urinary cotinine dosage showed urinary cotinine concentrations 18.7 times higher in the active smokers group, compared to the passive smokers group. CONCLUSION: The success of the smoking cessation clinic in the HU remained largely in accordance with most therapeutic success rates found in medical literature. Quitting smoking was strongly associated to the number of contacts of the smokers with the group and drug therapy. Urinary cotinine proved to be an accurate marker for active smoking
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Estudo do perfil de resistência de bactérias Gram-negativas em infecções urinárias de origem comunitária : influência da legislação atuante no controle de venda de antimicrobianos / Gram-negative bacterial resistance in community acquired urinary tract infections : influence of an active control law for the sale of antimibrobials

Mattos, Karen Prado Herzer, 1985- 12 November 2014 (has links)
Orientadores: Patrícia Moriel, Carlos Emílio Levy / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T14:28:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mattos_KarenPradoHerzer_M.pdf: 1543498 bytes, checksum: 9d1f9328148bdfe74a6e65854c319426 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: As Infecções de Trato Urinário (ITUs) são definidas como colonizações microbianas com invasão tecidual de qualquer parte do trato urinário, desde a uretra até os rins, considerada a doença infecciosa extra intestinal de origem comunitária mais comum em todo mundo. As ITUs em sua maioria são causadas por bactérias Gram-negativas, sendo a Escherichia coli o micro-organismo invasor mais comum, isolado em cerca de 80% a 90% das infecções agudas de origem comunitária. Neste início de terceiro milênio, a resistência bacteriana é um dos desafios globais de saúde pública a ser enfrentado e sabe-se que, a intensidade de exposição ao antimicrobiano é um importante parâmetro relacionado à seleção e à manutenção de bactérias resistentes. Em 2010 o Brasil vivia uma situação na qual estavam sendo observados vários focos de infecções hospitalares causadas por micro-organismos multirresistentes como a Klebsiella pneumoniae produtoras de carbapenemase (KPC). Em função do preocupante cenário, em 2010 foi implantada a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 44 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) que possui, dentre outros objetivos, a diminuição da resistência bacteriana aos antimicrobianos. Objetivo: Estudar o perfil de resistência de bactérias Gram-negativas relacionadas às ITUs de origem comunitária e analisar a influência da legislação atuante no controle de venda de antimicrobianos. Métodos: População de pacientes de demanda espontânea aos hospitais da Universidade Estadual de Campinas entre 2009 e 2013 com hipótese-diagnóstica de ITU de origem comunitária, de ambos os sexos, independente de raça e idade. As amostras de urina dos pacientes foram encaminhadas ao Laboratório de Microbiologia Clínica da instituição e foram incluídas no estudo as uroculturas com resultado positivo para os agentes etiológicos Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae e Proteus mirabilis. Os antimicrobianos foram agrupados em 5 classes: Aminoglicosídeos, Fluorquinolonas, Sulfonamidas, Beta-lactâmicos e Nitrofurano . Foi realizada análise estatística descritiva e o nível de significância adotado foi de 5%. Resultados e discussão: Os dados demográficos demonstraram prevalência média de 75% de ITU's em mulheres. A idade média dos casos de ITU foi de 40 ± 1,8 anos. A E. coli foi o patógeno mais frequente (83%) nos exames de urocultura para casos de ITU. O relatório estatístico não apontou diferenças significantes entre a variação dos percentuais de resistência bacteriana para E. coli e P. mirabilis, além de não apontar uma tendência linear. Apenas a K. pneumoniae apresentou resultado estatístico significante na análise geral quando foi observado aumento das taxas de resistência e tendência linear crescente. A E. coli apresentou queda do percentual de resistência bacteriana e tendência linear decrescente com relação às fluorquinolonas. Estudo de 2013 da Universidade de São Paulo analisou o consumo extra hospitalar de antimicrobianos e observou queda de 7% do consumo geral, além de queda de 28% da venda de norfloxacino, o que suporta nossos resultados. Conclusão: Sugere-se que a RDC nº 44/2010 influenciou na queda das taxas de resistência bacteriana entre a classe das fluorquinolonas, principalmente o ciprofloxacino, para ITU¿s de origem comunitária / Abstract: Introduction: Community-acquired urinary tract infections (UTIs) are extra intestinal infectious diseases, causing microbial colonization and tissue invasion in the urinary tract. Gram-negative bacteria, especially Escherichia coli, are the most common invasive microorganisms causing UTIs; they are isolated in 80%¿90% of acute infections of community origin. Bacterial resistance is currently a global public health challenge. The intensity of bacterial exposure to antimicrobials is an important parameter affecting the selection and maintenance of resistant bacteria. In 2010, Brazil witnessed several outbreaks of nosocomial infections caused by multidrug-resistant microorganisms such as Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC). Collegiate Board Resolution (CBR) no. 44 was introduced by the National Health Surveillance Agency with the goal of reducing bacterial resistance to antimicrobials. Objectives: To study the resistance profile of gram-negative bacteria causing community-acquired UTIs and to analyze the influence of the legislation promoting active control of the sale of antimicrobials. Methods: Patients of different gender, ethnicity, and age, admitted at the State University of Campinas Hospital between 2009 and 2013, with a diagnosis of suspected community-acquired UTI were included in the study Patients with urine cultures positive for Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, and Proteus mirabilis were included in the study. The antimicrobial classes used were aminoglycosides, fluoroquinolones, sulfonamides, beta-lactams, and nitrofuran. Descriptive statistical analysis was performed, and the level of significance was set at 5%. Results and Discussion: Demographic data showed the average prevalence of UTIs among women to be 75%. The average age of the affected individuals was 40 ± 1.8 years. E. coli was the most common pathogen (83%) detected in urine culture tests for UTI cases. The percentage of variation of bacterial resistance was not significant between E. coli and P. mirabilis and did not indicate a linear trend. Only K. pneumoniae showed a statistically significant result in the overall analysis, showing increasing rates of resistance and an increasing linear trend. E. coli demonstrated a decrease in the percentage of bacterial resistance and a decreasing linear trend in fluoroquinolone resistance. The 2013 study from the University of Sao Paulo discussed the extra-hospital antimicrobial consumption, and observed a 7% decline in overall consumption and a 28% decline in the sale of norfloxacin, which supports our results. Conclusion: It is suggested that CBR nº 44/2010 influenced the decline in the rate of bacterial resistance towards fluoroquinolones, especially ciprofloxacinin community-acquired UTIs / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestra em Ciências Médicas
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Alta atividade plaquetária residual em resposta ao ácido acetilsalicílico em pacientes com síndrome isquêmica miocárdica instável sem supradesnível de ST: comparação entre as fases aguda e tardia / High residual platelet activity in response to aspirin in patients with non ST acute coronary syndromes: comparison between the acute and late phases

Marianna Deway Andrade 22 November 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Racional: A alta atividade plaquetária residual (AAPR) em uso do AAS é considerada um fator de mau prognóstico em portadores de síndrome isquêmica miocárdica instável (SIMI). Adicionalmente, as taxas de prevalência de AAPR verificadas em diferentes estudos realizados na fase aguda das SIMI são consideradas elevadas em relação às verificadas em portadores de doença arterial coronariana estável. Todavia, não está bem demostrado se essa elevada prevalência de AAPR diagnosticada na fase aguda das SIMI representa um fenômeno transitório, desaparecendo na fase tardia, ou se é um estado permanente, independente da fase aguda. MÉTODOS: O objetivo primário do presente estudo foi o de comparar, em pacientes com SIMI sem supradesnível do segmento ST, a resposta antiplaquetária ao AAS nas fases aguda e tardia na mesma população. Foram incluídos 70 pacientes com SIMI sem supradesnível de ST (77% com angina instável e 22% com IAM sem supra de ST), com idade média de 64,97 anos, sendo 54% do sexo feminino, todos em uso de AAS na dose de 100 a 200mg por pelo menos sete dias anteriores à inclusão. Os pacientes foram submetidos a cinco testes de agregação plaquetária na fase aguda, e os mesmos testes foram repetidos na fase tardia, três meses depois: VerifyNowAspirin®, agregometria de sangue total (AST) com ácido aracdônico (AA) e colágeno, tromboxane B2 sérico, PFA-100. RESULTADOS: De acordo com os testes COX-1 específicos (VFN e AST com AA), a AAPR em uso do AAS foi mais prevalente na fase aguda das SIMI do que na fase tardia (VFN: 32,1% versus 16%, p=0,049; e AST com AA: 31,4% versus 12,8%, p=0,015). Os testes não específicos (AST com colágeno, PFA) e o teste bioquímico não conseguiram demonstrar diferenças entre as fases. A correlação entre os cinco testes realizados foi considerada fraca ou moderada. CONCLUSÃO: A alta prevalência de AAPR, apesar do uso da AAS durante as SIMI, reflete mais provavelmente um estado de hiper-reatividade plaquetária transitória, que se reverte na fase crônica e estável da DAC, de acordo com os testes COX-1 específicos. A correlação entre os testes plaquetários foi apenas moderada nos dois cenários / BACKGROUND: The high residual platelet activity (HRPA) in response to acetylsalicilic acid (ASA) is considered a poor prognostic factor in patients with acute coronary syndromes (ACS). Additionally, the HRPA prevalence rates reported by different studies in ACS patients are considered high compared to those reported in patients with stable coronary artery disease. However, it is not well demonstrated whether this high HRPA prevalence diagnosed during the acute phase represents a transient phenomenon, disappearing in the late phase, or if it is a permanent state, independent of the acute phase. The aim of this study was to compare platelet aggregation in response to ASA during the ACS acute phase with the platelet aggregation in chronic stable phase. METHODS: Inclusion of patients with non ST ACS who were on aspirin at a dose of 100mg to 200mg per day for at least seven days prior to inclusion. We conducted five tests of platelet aggregation in the first 48 hours and repeated them three months later: VerifyNow Aspirin® (VFN), Whole Blood aggregometry (WBA) with arachidonic acid (AA) and collagen, thromboxane B2, PFA-100®. We analyzed 70 patients (77% with unstable angina and 22% with non ST AMI), mean age 64.97 years, 54% female. According to the COX-1 specific tests, the HRPA was more frequent in the acute phase than in the chronic phase (VerifyNowAspirin®: 31.4% versus 12.8%, p=0.015; and WBA with AA: 32.1% versus 16%, p=0.049; respectively). The non specific tests (AST with collagen and PFA) and the biochemical test sTXB2 failed to show differences between the phases. The correlation between the five tests was considered weak or moderate. CONCLUSION: The high prevalence of RPA despite the use of aspirin during the acute phase of the SCA most likely reflects a state of transient platelet hyperreactivity, which is reversed in the chronic phase. The correlation between platelet tests was only moderate in both scenarios
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"Emissões otoacústicas produto de distorção em recém-nascidos medicados com ototóxicos" / Distortion product otoacoustic emission in newborn exposed to ototoxic

Marone, Marisa Ruggieri 22 June 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: Os aminoglicosídeos são freqüentemente usados no berçário e podem ser tóxicos para as células ciliadas cócleo-vestibulares, especialmente para as células ciliadas externas da base da cóclea. As emissões ototacústicas produto de distorção permitem avaliar porções específicas da cóclea, antes mesmo que a sensação auditiva seja alterada, sendo ideais para análise precoce da integridade dessa estrutura auditiva, além de ser indicada para recém-nascidos por serem objetivas. O objetivo deste estudo prospectivo longitudinal é pesquisar a amplitude das emissões otoacústicas produto de distorção, causadas pelo uso de drogas ototóxicas, entre o término da administração e de 15 a 40 dias após seu uso. MÉTODOS: A população foi de recém-nascidos a termo e pré-termo provenientes de berçário e maternidade de um hospital público em Santo André, no período de julho de 2003 a setembro de 2004. A primeira avaliação ocorreu no dia da alta hospitalar. Foram avaliados três grupos: grupo controle com 33 recém-nascidos saudáveis e de termo; grupo de estudo a termo exposto a amicacina e /ou vancomicina com 19 recém-nascidos com mais de 37 semanas e grupo de estudo pré-termo exposto aos mesmos ototóxicos, com 15 recém-nascidos de 32 a 37 semanas. Os recém-nascidos não apresentavam indicadores de risco para deficiência auditiva preconizados pelo JCIH,2000 concomitante à infecção neonatal. Todos os recém-nascidos foram avaliados com idade gestacional corrigida maior que 37 semanas. As amplitudes das emissões otoacústicas dos recém-nascidos em fase de alta hospitalar foram comparadas às obtidas de 15 a 40 dias após a alta. RESULTADOS: As amplitudes das emissões otoacústicas dos recém-nascidos do grupo de estudo pré-termo foram menores que as amplitudes do grupo controle e do grupo de estudo a termo nos dois momentos de teste. As amplitudes das emissões dos recém-nascidos dos três grupos aumentaram no segundo momento de teste. As amplitudes das emissões dos recém-nascidos foram maiores na freqüência de 6.000 Hz e na orelha direita para a freqüência f2 3.000 Hz. As amplitude das emissões do grupo controle no segundo momento de teste foram semelhantes as do grupo de estudo à termo no primeiro momento da pesquisa. CONCLUSÔES: Houve aumento da amplitude das emissões otoacústicas produto de distorção desde a fase de alta até 15 a 40 dias após. A exposição a amicacina e vancomicina nas doses preconizadas pelo Neofax®, 2003/2004 não alterou as amplitudes das emissões nos recém-nascidos sem indicadores de risco concomitante à infecção neonatal. / The amynoglicosides are frequently used in nurseries and may be toxic for the cochleo-vestibular hair cells, specially for the outer cells of the cochlear base. The distortion product otoacoustic emissions allow to evaluate specific portions of the cochlea even before the hearing sensation is altered, and are ideal for the early analysis of this auditory structure integrity, besides being indicated for newborns once they are objective. The aim of this prospective longitudinal study is to research the amplitude of distortion product otoacoustic emissions caused by the ototoxic drugs use, between the end of the administration and from 15 to 40 days after its use. The population studied was composed by term and preterm newborns from a nursery and maternity of a Santo André city hospital, in the period from July 2003 to September 2004. The first evaluation occurred on the hospital discharge day. Three groups were evaluated: control group with 33 term and healthy newborns; term study group with 19 term newborns with more than 37 weeks exposed to amicacin and/or vancomycin; and preterm study group with 15 preterm newborns from 32 to 37 weeks exposed to the same ototoxic. The newborns did not present risk factors for hearing loss according to the JCIH, 2000 concomitant to the neonatal infection. All newborns were evaluated at a corrected gestational age greater than 37 weeks. The otoacoustic emissions amplitudes obtained at the hospital discharge were compared to the ones obtained from 15 to 40 days after the discharge. The results showed that the otoacoustic emissions amplitudes of the preterm study group were smaller than the amplitudes of the control group and the term study group in both moments of the test. The amplitude of the newborns’ otoacoustic emissions increased in the second moment of the test. The amplitudes were higher in the frequency of 6.000Hz and, in the right ear in the frequency f2 3.000 Hz. The otoacoustic emissions amplitudes of the control group in the second moment of the test were similar to the term study group in the first moment of the research. It was concluded that there is an increase of the distortion product otoacoustic emissions amplitude from the discharge moment until 15 to 40 days after, suggesting a maturation of the cochlear structures in the post-natal period, and that the exposure to amicacin and vancomycin on the recommended dose by Neofax®, 2003/2004 did not alter the amplitude of the emissions in the newborns without risk indicators concomitant with neonatal infection.
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"Emissões otoacústicas produto de distorção em recém-nascidos medicados com ototóxicos" / Distortion product otoacoustic emission in newborn exposed to ototoxic

Marisa Ruggieri Marone 22 June 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: Os aminoglicosídeos são freqüentemente usados no berçário e podem ser tóxicos para as células ciliadas cócleo-vestibulares, especialmente para as células ciliadas externas da base da cóclea. As emissões ototacústicas produto de distorção permitem avaliar porções específicas da cóclea, antes mesmo que a sensação auditiva seja alterada, sendo ideais para análise precoce da integridade dessa estrutura auditiva, além de ser indicada para recém-nascidos por serem objetivas. O objetivo deste estudo prospectivo longitudinal é pesquisar a amplitude das emissões otoacústicas produto de distorção, causadas pelo uso de drogas ototóxicas, entre o término da administração e de 15 a 40 dias após seu uso. MÉTODOS: A população foi de recém-nascidos a termo e pré-termo provenientes de berçário e maternidade de um hospital público em Santo André, no período de julho de 2003 a setembro de 2004. A primeira avaliação ocorreu no dia da alta hospitalar. Foram avaliados três grupos: grupo controle com 33 recém-nascidos saudáveis e de termo; grupo de estudo a termo exposto a amicacina e /ou vancomicina com 19 recém-nascidos com mais de 37 semanas e grupo de estudo pré-termo exposto aos mesmos ototóxicos, com 15 recém-nascidos de 32 a 37 semanas. Os recém-nascidos não apresentavam indicadores de risco para deficiência auditiva preconizados pelo JCIH,2000 concomitante à infecção neonatal. Todos os recém-nascidos foram avaliados com idade gestacional corrigida maior que 37 semanas. As amplitudes das emissões otoacústicas dos recém-nascidos em fase de alta hospitalar foram comparadas às obtidas de 15 a 40 dias após a alta. RESULTADOS: As amplitudes das emissões otoacústicas dos recém-nascidos do grupo de estudo pré-termo foram menores que as amplitudes do grupo controle e do grupo de estudo a termo nos dois momentos de teste. As amplitudes das emissões dos recém-nascidos dos três grupos aumentaram no segundo momento de teste. As amplitudes das emissões dos recém-nascidos foram maiores na freqüência de 6.000 Hz e na orelha direita para a freqüência f2 3.000 Hz. As amplitude das emissões do grupo controle no segundo momento de teste foram semelhantes as do grupo de estudo à termo no primeiro momento da pesquisa. CONCLUSÔES: Houve aumento da amplitude das emissões otoacústicas produto de distorção desde a fase de alta até 15 a 40 dias após. A exposição a amicacina e vancomicina nas doses preconizadas pelo Neofax®, 2003/2004 não alterou as amplitudes das emissões nos recém-nascidos sem indicadores de risco concomitante à infecção neonatal. / The amynoglicosides are frequently used in nurseries and may be toxic for the cochleo-vestibular hair cells, specially for the outer cells of the cochlear base. The distortion product otoacoustic emissions allow to evaluate specific portions of the cochlea even before the hearing sensation is altered, and are ideal for the early analysis of this auditory structure integrity, besides being indicated for newborns once they are objective. The aim of this prospective longitudinal study is to research the amplitude of distortion product otoacoustic emissions caused by the ototoxic drugs use, between the end of the administration and from 15 to 40 days after its use. The population studied was composed by term and preterm newborns from a nursery and maternity of a Santo André city hospital, in the period from July 2003 to September 2004. The first evaluation occurred on the hospital discharge day. Three groups were evaluated: control group with 33 term and healthy newborns; term study group with 19 term newborns with more than 37 weeks exposed to amicacin and/or vancomycin; and preterm study group with 15 preterm newborns from 32 to 37 weeks exposed to the same ototoxic. The newborns did not present risk factors for hearing loss according to the JCIH, 2000 concomitant to the neonatal infection. All newborns were evaluated at a corrected gestational age greater than 37 weeks. The otoacoustic emissions amplitudes obtained at the hospital discharge were compared to the ones obtained from 15 to 40 days after the discharge. The results showed that the otoacoustic emissions amplitudes of the preterm study group were smaller than the amplitudes of the control group and the term study group in both moments of the test. The amplitude of the newborns’ otoacoustic emissions increased in the second moment of the test. The amplitudes were higher in the frequency of 6.000Hz and, in the right ear in the frequency f2 3.000 Hz. The otoacoustic emissions amplitudes of the control group in the second moment of the test were similar to the term study group in the first moment of the research. It was concluded that there is an increase of the distortion product otoacoustic emissions amplitude from the discharge moment until 15 to 40 days after, suggesting a maturation of the cochlear structures in the post-natal period, and that the exposure to amicacin and vancomycin on the recommended dose by Neofax®, 2003/2004 did not alter the amplitude of the emissions in the newborns without risk indicators concomitant with neonatal infection.
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"Prática de medicina baseada em evidências em um centro de tratamento intensivo pediátrico" / The practice of evidence-based medicine in a pediatric intensive care unit

Carlos Augusto Cardim de Oliveira 17 December 2003 (has links)
Objetivos: Estimar a concordância entre as práticas e as evidências disponíveis em uma unidade de terapia intensiva pediátrica. Métodos: Estudo retrospectivo de todos os pacientes internados durante 2001. As práticas foram classificadas em adequadas ou não-adequadas de acordo com recomendações. Esperava-se para as práticas recomendadas 90% de concordância, para as contra-indicadas, discordância de até 10% e para aquelas onde havia incertezas, 50%. Resultados: Foram selecionadas 114 publicações e avaliadas 253/275 internações (92%). O uso foi considerado apropriado para albumina em 47,6% (IC 95% 39% – 55%); dopamina <3mg/kg/min 87,9% (83% – 92%); sedação e analgesia 88,6% (87% – 90%); transfusões de concentrado de hemácias 95,2% (92% – 97%); profiliaxia de úlcera de estresse 89,7% (88% – 91%). / Objectives: Estimate the concordance between the practices and the evidence available in a pediatric intensive care unit. Methods: Retrospective study of all admitted patients during 2001. The practices were classified as adequate or non-adequate according to recommendations. It was expected 90% concordance for the recommended practices, while for non-adequate practices, discordance until 10% and for those where there was doubt, 50%. Results: 114 publications were selected and 253/275 admissions (92%) were evaluated. Use was considered appropriate for albumin in 47.6% (IC 95% 39% – 55%); dopamine <3mg/kg/min 87.9% (83% – 92%); sedation and analgesia 88.6% (87% – 90%); red blood cell transfusions 95.2% (92% – 97%); stress ulcer prophylaxis 89.7% (88% – 91%).
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"Prática de medicina baseada em evidências em um centro de tratamento intensivo pediátrico" / The practice of evidence-based medicine in a pediatric intensive care unit

Oliveira, Carlos Augusto Cardim de 17 December 2003 (has links)
Objetivos: Estimar a concordância entre as práticas e as evidências disponíveis em uma unidade de terapia intensiva pediátrica. Métodos: Estudo retrospectivo de todos os pacientes internados durante 2001. As práticas foram classificadas em adequadas ou não-adequadas de acordo com recomendações. Esperava-se para as práticas recomendadas 90% de concordância, para as contra-indicadas, discordância de até 10% e para aquelas onde havia incertezas, 50%. Resultados: Foram selecionadas 114 publicações e avaliadas 253/275 internações (92%). O uso foi considerado apropriado para albumina em 47,6% (IC 95% 39% – 55%); dopamina <3mg/kg/min 87,9% (83% – 92%); sedação e analgesia 88,6% (87% – 90%); transfusões de concentrado de hemácias 95,2% (92% – 97%); profiliaxia de úlcera de estresse 89,7% (88% – 91%). / Objectives: Estimate the concordance between the practices and the evidence available in a pediatric intensive care unit. Methods: Retrospective study of all admitted patients during 2001. The practices were classified as adequate or non-adequate according to recommendations. It was expected 90% concordance for the recommended practices, while for non-adequate practices, discordance until 10% and for those where there was doubt, 50%. Results: 114 publications were selected and 253/275 admissions (92%) were evaluated. Use was considered appropriate for albumin in 47.6% (IC 95% 39% – 55%); dopamine <3mg/kg/min 87.9% (83% – 92%); sedation and analgesia 88.6% (87% – 90%); red blood cell transfusions 95.2% (92% – 97%); stress ulcer prophylaxis 89.7% (88% – 91%).

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